A Polícia Civil do Rio Grande do Norte (PCRN), por meio da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (DEICOR), deflagrou, nesta terça-feira (08), a “Operação Select”, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa envolvida em crimes de estelionato e lavagem de dinheiro.
As investigações apontam que o grupo abria contas bancárias em nome de “laranjas”, com apoio de uma gerente de banco, e utilizava os cartões para fraudes e compra de veículos de luxo. Durante a operação, três suspeitos foram presos em flagrante pelos crimes de posse ilegal de arma de fogo e obstrução de investigação.
Foram cumpridos 14 mandados judiciais nas cidades de Natal, Parnamirim e Santa Cruz. Armas, munições, veículos de luxo, documentos e outros materiais foram apreendidos. A ação contou com o apoio de unidades especializadas da PCRN e do Fisco Estadual.
A pessoa quer financiar uma casinha pra residir e é uma novela, aí vem um “gerente” criminoso e financia carros de luxos para laranjas que não tem um pau para dar em um gato.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é avaliado como ótimo ou bom para 48% dos brasileiros, já 47,2% acham ruim/péssimo, segundo mostrou a pesquisa AtlasIntel/Bloomberg divulgada nesta sexta-feira (24).
Para 4,8% a administração é regular.
Foram ouvidas 14.063 pessoas, entre os dias 15 e 19 de outubro. A margem de erro é de um ponto percentual, para mais ou para menos.
Você consegue imaginar uma criança ou adolescente lendo cerca de 2 mil livros antes dos 15 anos? Na Maple Bear Natal, isso é realidade. A escola, que adota a metodologia canadense de ensino, desenvolve um programa bilíngue que faz da leitura uma das principais ferramentas de aprendizado, criatividade e desenvolvimento crítico dos alunos.
Ao longo da trajetória escolar, do ensino infantil ao fundamental anos finais, os estudantes chegam a ler ou ouvir cerca de 2 mil obras literárias, em português e inglês. Esse resultado é fruto de um trabalho contínuo de incentivo à leitura, que integra atividades em sala de aula, projetos especiais e ações desenvolvidas ao longo de todo o ano letivo.
Entre essas iniciativas está a Semana da Biblioteca Escolar, que será realizada de 27 a 30 de outubro. A programação inclui uma “caça ao livro” repleta de enigmas e desafios relacionados aos temas trabalhados nas unidades curriculares, como ciências, sentimentos, corpo humano e literatura. A proposta é transformar a leitura em uma experiência divertida, colaborativa e inspiradora.
De acordo com a diretora pedagógica Mona Lisa Dantas, o incentivo à leitura é um dos pilares da metodologia da escola. “Nosso programa de leitura é constantemente atualizado e conectado ao que é desenvolvido em sala. Queremos que as crianças leiam por prazer, por curiosidade, e não apenas por obrigação escolar”, destaca.
O programa contempla diferentes tipos de leitura: interativa, em casa, investigativa e em clubes e estimula o contato com títulos em português e inglês, fortalecendo a biliteracia e ampliando o repertório cultural dos alunos.
“Quando vemos nossos estudantes empolgados para descobrir novas histórias e autores, sabemos que estamos no caminho certo. Esse envolvimento mostra que estamos formando leitores que levarão esse hábito para toda a vida”, conclui Mona Lisa.
*Sobre a Maple Bear Natal*
Com 16 anos de atuação em Natal, a Maple Bear é referência em educação bilíngue de padrão canadense, reconhecida pela qualidade do ensino e pela formação integral de seus alunos. O modelo canadense, que valoriza a autonomia, o pensamento crítico e a resolução de problemas, figura entre os dez melhores do mundo segundo o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa).
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) garantiu nesta sexta-feira (24/10) que não haverá restrição a nenhum tema durante a reunião com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, marcada para domingo (26). Em entrevista ao final de sua visita à Indonésia, o petista destacou que pretende tratar de tarifas aplicadas ao Brasil, sanções a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e outros assuntos de interesse bilateral.
Lula afirmou que quer apresentar dados que comprovem “equívocos” nas tarifas de 50% impostas pelos EUA e discutir as sanções a integrantes da Corte brasileira, consideradas sem justificativa pelo governo. “Tenho toda disposição em defender os interesses do Brasil e mostrar que houve um equívoco nas taxações”, disse.
O presidente também indicou que a conversa poderá abordar questões internacionais, como as tensões na Venezuela, os conflitos em Gaza, a guerra na Ucrânia e a relação com a Rússia, além de temas econômicos estratégicos, como minerais críticos e terras raras. “Não existe veto a nenhum assunto. Portanto, vai ser uma reunião livre”, afirmou.
Lula desembarcou em Kuala Lumpur na madrugada desta sexta-feira, onde participará da cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN). A expectativa gira em torno do encontro com Trump, após os dois conversarem por telefone no início deste mês.
Com a aprovação de projetos que retiram despesas da meta fiscal, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva pode somar mais de R$ 150 bilhões em exceções até o fim do mandato, considerando iniciativas já em vigor e propostas em tramitação, como a que exclui R$ 5 bilhões de gastos com as Forças Armadas. Especialistas alertam que essas deduções enfraquecem a credibilidade da meta fiscal, mesmo que não sejam contabilizadas para o cumprimento do resultado primário.
O arcabouço fiscal vigente permite variações de até 0,25% do PIB no resultado das contas públicas, mas autoriza exceções por lei ou decisão judicial. Desde 2023, foram excluídos da meta pagamentos de precatórios, investimentos em estatais e despesas com reconstruções e socorros a regiões afetadas por tragédias naturais, além de ressarcimentos a aposentados do INSS prejudicados por fraudes. Só este ano, os gastos fora da meta já somam R$ 47,1 bilhões.
Segundo a Instituição Fiscal Independente (IFI), considerando todas as deduções previstas, o total entre 2024 e 2026 pode alcançar R$ 157,3 bilhões — praticamente o equivalente a um ano de Bolsa Família. Economistas alertam que a repetida banalização do instrumento compromete o papel da meta como sinalização da trajetória fiscal e influencia negativamente a percepção de investidores sobre a sustentabilidade da dívida pública.
Mesmo com as deduções, o governo precisará de R$ 27,1 bilhões adicionais no último trimestre de 2025 para fechar o ano dentro do resultado estabelecido. Entre os desafios apontados estão o déficit das estatais e a perda de arrecadação com medidas tributárias, que pressionam a execução orçamentária apesar do uso das exceções.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou que não concorda com o projeto em tramitação na Câmara dos Deputados que equipara facções criminosas, como PCC e CV, a grupos terroristas. Segundo ele, a legislação brasileira já diferencia claramente organizações criminosas de organizações de caráter terrorista. A informação é da coluna do Paulo Cappelli, do Metrópoles.
“Grupos terroristas causam perturbação social e política grave e têm uma inclinação ideológica. Isso não acontece com organizações criminosas, que praticam delitos previstos no Código Penal e em legislações específicas”, explicou Lewandowski. O ministro reforçou que o governo não pretende confundir os dois conceitos.
Lewandowski destacou que facções como PCC e CV são relativamente fáceis de identificar, ao contrário de grupos terroristas, que têm natureza distinta e objetivos políticos ou ideológicos. Ele frisou que o combate a essas organizações continuará sendo feito dentro do ordenamento jurídico vigente.
Nesta quarta-feira (22), o ministro apresentou o Projeto Antifacção, que propõe endurecer penas contra organizações criminosas. A iniciativa foi encaminhada ao governo por meio da Casa Civil e reforça a estratégia do Executivo de combater o crime organizado sem misturá-lo ao terrorismo.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta sexta-feira (24) que os narcotraficantes mortos em ações militares dos Estados Unidos no Caribe são, na verdade, “vítimas” da dependência global por drogas. A declaração foi dada durante coletiva de imprensa na Indonésia, em meio à escalada de tensão entre Washington e Caracas.
Sem citar o presidente Donald Trump, Lula criticou a política americana de combate violento ao tráfico e defendeu que as operações ocorram dentro da lei e com respeito à soberania dos países. “Você não está aí para matar as pessoas, está para prender. Antes de punir alguém, é preciso julgar e ter provas”, afirmou. O petista também condenou a possibilidade de invasões militares em território estrangeiro sob o pretexto de combater o narcotráfico.
A fala surge após Trump voltar a defender o uso de força letal contra grupos que ele classifica como “narcoterroristas”, comparando-os ao Estado Islâmico. Em resposta, a Venezuela mobilizou mísseis antiaéreos, vendo as ações dos EUA como uma ameaça militar. Lula, por sua vez, defendeu o diálogo e a cooperação internacional: “Se o mundo virar uma terra sem lei, vai ser difícil viver”.
O posicionamento do brasileiro ecoa declarações recentes do presidente da Colômbia, Gustavo Petro, aliado de Lula e de Nicolás Maduro, que chamou traficantes que atuam no Caribe de “trabalhadores do tráfico”. Ambos os líderes latino-americanos têm defendido mudanças na política de guerra às drogas e maior responsabilidade das nações consumidoras na crise do narcotráfico.
Quer dizer que maconheiros sao vitimas da sociedade, bem como ladrões e traficantes. Então está explicado que eleitor do PT é vítima da sociedade pois só tem merda na cabeça.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta sexta-feira (24) que a exploração de petróleo na Margem Equatorial não contraria os compromissos ambientais do Brasil e que os recursos obtidos poderão ser usados para acelerar a transição energética. A declaração foi feita durante entrevista na Indonésia, após questionamentos sobre a medida às vésperas da COP30, que será realizada em Belém (PA).
Segundo Lula, a autorização concedida à Petrobras é apenas para pesquisa e não garante produção imediata. Ele destacou que qualquer nova etapa exigirá licenças adicionais e defendeu a estatal, dizendo que a empresa tem “expertise em águas profundas e não tem histórico de vazamento”. O presidente argumentou ainda que o mundo “ainda precisa de combustível fóssil” e que o país não abrirá mão dessa riqueza.
Lula afirmou que o petróleo poderá financiar investimentos em energia limpa e que a Petrobras deixará de ser apenas uma companhia de petróleo para se tornar uma empresa de energia. O petista ressaltou também que 87% da matriz elétrica brasileira já é composta por fontes renováveis e que o governo seguirá ampliando essa participação.
A Margem Equatorial, localizada a cerca de 170 km da costa do Amapá, é vista como uma das novas fronteiras de exploração do país, com potencial estimado em até 10 bilhões de barris. O projeto enfrenta resistência de ambientalistas e cientistas, que apontam riscos à biodiversidade marinha. O Ibama condicionou a licença à adoção de protocolos rigorosos de segurança e monitoramento contínuo.
A ida do ministro Luiz Fux para a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) deve alterar o equilíbrio interno do colegiado e ampliar a influência de Kassio Nunes Marques, indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Conhecida por decisões de perfil mais garantista, a turma passa a ser composta por Gilmar Mendes (presidente), Dias Toffoli, André Mendonça, Fux e Kassio.
A nova formação pode tornar Nunes Marques um voto decisivo em julgamentos sensíveis, como processos ligados a fraudes no INSS, desvios de emendas parlamentares e revisões criminais relacionadas ao ex-presidente Bolsonaro e à trama golpista de 2022. Um possível alinhamento entre Kassio, Fux e Mendonça daria ao grupo uma maioria inédita, revertendo a predominância de Gilmar e Toffoli em decisões anteriores.
Fux deixou a Primeira Turma após se ver isolado, especialmente depois de votar pela absolvição de Bolsonaro e de envolvidos nos atos de 8 de Janeiro. A leitura do voto, que durou cerca de 13 horas e foi marcada por críticas ao ministro Alexandre de Moraes, gerou desconforto entre os colegas Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin.
Agora, ao lado de Gilmar Mendes — com quem trocou farpas recentes em plenário —, Fux deve herdar parte dos processos da Lava Jato e encontrar um ambiente mais dividido. Nos bastidores, a mudança é vista como um movimento que reposiciona forças dentro do Supremo e pode influenciar julgamentos de forte impacto político e jurídico.
A Força Aérea Brasileira (FAB) vai desembolsar R$ 6,6 milhões, sem licitação, na compra de um sistema antidrone que será utilizado durante a COP30, em Belém (PA), marcada para novembro. Segundo o aviso de dispensa, a medida se justifica pela “urgência de atendimento” para evitar possíveis riscos à segurança de pessoas, equipamentos e autoridades que participarão da conferência.
A informação é da coluna do Paulo Cappelli, do Metrópoles. Apesar da alegação de urgência, Belém foi confirmada como sede do evento em maio de 2023. A FAB afirma que o equipamento será essencial para reforçar a proteção de áreas críticas e pátios de aeronaves, especialmente diante da presença de chefes de Estado e delegações internacionais.
O contrato foi firmado com a empresa britânica D-Fend Solutions AD LTD, especializada em sistemas de defesa contra drones. Inicialmente orçada em US$ 610 mil (cerca de R$ 3,3 milhões), a compra foi retificada para US$ 1,2 milhão, elevando o total para R$ 6,6 milhões.
De acordo com a Força Aérea, o sistema será usado para detectar e neutralizar drones invasores durante a COP30, reforçando o esquema de segurança aérea do evento.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta sexta-feira (24) que não espera a conclusão imediata de um acordo com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante a reunião marcada para domingo (26) em Kuala Lumpur, capital da Malásia. Segundo Lula, o encontro servirá como ponto de partida para negociações técnicas e políticas entre ministros brasileiros e secretários norte-americanos.
Em entrevista antes de deixar Jacarta, na Indonésia, o petista disse que mantém expectativas positivas, mas que o resultado dependerá das conversas posteriores. “O acordo certamente não será feito amanhã, ou depois de amanhã quando eu me reencontro com ele. O acordo será feito pelos negociadores”, afirmou. Lula destacou que pretende tratar o diálogo de forma “sem frescura”, com objetividade e sinceridade, para defender os interesses brasileiros.
O presidente também indicou que pretende discutir tarifas impostas aos produtos brasileiros e sanções a ministros do Supremo Tribunal Federal, além de temas internacionais como China, Venezuela, Gaza, Ucrânia e Rússia. Segundo ele, o objetivo é “colocar a verdade na mesa” e restabelecer uma relação civilizada com os Estados Unidos.
Nos bastidores, o governo brasileiro acredita que setores como o de carnes e o de café podem ser beneficiados caso haja flexibilização nas taxações americanas. Lula disse ainda que o Brasil sempre esteve aberto ao diálogo e que a reunião com Trump deve ajudar a “voltar à normalidade” nas relações entre os dois países.
A pessoa quer financiar uma casinha pra residir e é uma novela, aí vem um “gerente” criminoso e financia carros de luxos para laranjas que não tem um pau para dar em um gato.
Verdade, o trabalhador honesto vá ao banco atrás de um financiamento que os bancos botam a maior dificuldade.