O prefeito de Cruzeta (RN), Joaquim José de Medeiros, viralizou nas redes sociais com um vídeo em que aparece expulsando a Polícia Militar da cidade. As imagens, que foram filmadas por populares, mostram Joaquim aos gritos, proferindo ameaças e utilizando um tom confrontador.
O chefe do Executivo Municipal se irrita porque os policiais do Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE) realizam uma operação de rotina da blitz da Lei Seca. No fim de semana, a cidade realizou uma festa aberta e, ao que parece, o prefeito foi contra a ação.
No final, é possível ouvir os aplausos da população depois da indignação do prefeito com os agentes. A blitz tinha como objetivo combater a embriaguez ao volante e irregularidades de trânsito, visando garantir a segurança nas estradas da região.
Engraçado! Quando os amarelinhos estão multando os infratores, conforme preconiza o código de trânsito, o blogueiro e os comentaristas de plantão descem o sarrafo neles! Hipocrisia né!
Em uma nação que tem um presidente manobrado pela companheira, que exalta o crime, só serve de exemplo para os bitolados, aproveitadores e idiotas, num estado em que a governadora segue a mesma trilha, vcs querem o que?
É por essas e outras que temos um ladrao como presidente, cada povo tem o governante que merece, o governante é o reflexo do povo, a prova está aí para todos verem.
Se o povo elege um ex-presidiário condenado em todas as instâncias, vão eleger um ministro da fazenda, na Argentina, onde a inflação tá 140%, aplaudir um cara desses é fichinha.
Tinha que levar ele preso se estivesse errado,a lei é valida pra todos,se fosse no tempo do capitão stivisson eu queria vê ele fazer isso!
Se o governo não fosse do PT, esse babaca tinha sido algemado e preso, onde está o ministério público? agora pessoal quando forem abordados pela lei seca façam do mesmo jeito se juntem e espulsem eles do local, se esse babaca desmoralizou a lei seca então todo mundo têm direito.
O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é um “candidato natural” para a corrida presidencial de 2026.
“Queria dizer duas coisas: uma é que o presidente Lula é o candidato natural a presidente da República. Não sei quem vai ser o adversário. É uma definição que não cabe a nós. Lula tem o que mostrar: salário mínimo cresceu, desemprego caiu, renda melhorou. Você tem um cenário positivo”, disse Alckmin em entrevista à CBN Vale nesta segunda-feira (29).
Não é a primeira vez que o vice-presidente se refere à Lula desta forma. Em entrevista realizada no último sábado (27), além de dizer que o petista é “candidato natural” à reeleição, Alckmin afirmou que o chefe do Executivo “tem o que mostrar”.
Na entrevista de hoje, o vice-presidente ainda criticou a quantidade de partidos políticos no país. “Esse excesso não de partidos, mas de siglas partidárias, dificulta a governabilidade”.
“Fui deputado federal e não tem essa coisa de ‘não voto porque sou amiguinho do governo’, ‘sou contra’, se tiver um bom projeto, a tendência…e o presidente Lula é o governo do diálogo. Tem permanentemente dialogado, tanto é que até agora não teve dificuldade”, afirmou.
Uma declaração da influenciadora digital Merianne Silva causou grande repercussão nas redes sociais. Em um vídeo, ela afirmou ter adquirido um iPhone 17 Pro Max utilizando recursos do programa Bolsa Família. A fala rapidamente viralizou e dividiu opiniões entre internautas.
De um lado, críticos condenaram a atitude, argumentando que o benefício deveria ser destinado a despesas essenciais, como alimentação e moradia. Para esse grupo, a declaração de Merianne representaria um desvio do propósito social do programa.
Por outro lado, houve quem defendesse a liberdade individual dos beneficiários, alegando que cada pessoa tem o direito de decidir como utilizar os recursos recebidos.
A polêmica se tornou um dos assuntos mais comentados do dia 28, gerando milhares de compartilhamentos e discussões sobre a função social do Bolsa Família e os limites da autonomia de seus beneficiários.
Apesar disso, muitos internautas acreditam que a influenciadora buscava apenas engajamento com a declaração e que, na prática, não teria adquirido o aparelho utilizando o benefício.
Morreu nesta segunda-feira (29) o jornalista Paulo Soares, o “Amigão”, aos 63 anos, em São Paulo. À CNN, o jornalista confirmou, em novembro de 2024, o drama e dificuldades durante tratamento médico.
“Estou afastado da TV desde março de 2022. Nesses dois anos passei por três cirurgias de coluna. Duas mal sucedidas. Erros médicos”, afirmou.
Paulo Soares atuou como narrador e jornalista esportivo com passagens em rádios e por emissoras de TV como SBT, Record, Cultura e Gazeta. No entretanto, seu trabalho mais conhecido foi como apresentador do Sportscenter, da ESPN, onde formou parceria com o jornalista Antero Greco, morto em 2024.
“Perdi o movimento do pé esquerdo. Fiquei com limitações de movimentação da cintura pra baixo”. O jornalista explicou que passava por um tratamento na coluna. “10 meses na cama entre hospital e casa. Sigo na reabilitação. Quadril comprometido. Difícil ficar em pé e andar”, disse.
Porém, ele tinha expectativa de regressar ao trabalho. “E assim que melhore um pouco tentarei voltar a TV, mas em princípio só pra ‘offs’ de programas. Vamos em frente”. A CNN confirmou que Soares não estava trabalhando diariamente, porém mantinha um bom relacionamento com outros colegas jornalistas.
Velório
A causa da morte do jornalista não foi informada. O velório de Paulo Soares acontecerá entre 13h às 17h, desta segunda, em São Paulo.
A chegada de patinetes em Natal na última semana reacendeu o debate sobre mobilidade urbana na capital potiguar e o uso de novos modais ante os carros, motos e transporte público para os natalenses. Mesmo em fase de testes, o uso desenfreado, inadequado e até com relatos de acidentes e “roubos” dos equipamentos, com natalenses levando os patinetes para casa e, por sinal, os colocando em redes sociais com o intuito de viralizar.
“O problema está na forma como as pessoas estão usando. Isso acaba sendo desestimulante para quem planeja o sistema de transporte de uma cidade e quem tenta fazer algo de diferente”, desabafa Isabel Magalhães, especialista em Mobilidade Urbana e mestre e doutora em Transporte e Gestão das Infraestruturas Urbanas. Aliado a isso, um gargalo histórico da cidade de Natal voltou à tona com a chegada dos patinetes: a estrutura cicloviária da cidade, que ainda carece de melhorias e ampliação para os usuários.
O tema voltou à discussão justamente pela recomendação do uso desses dispositivos serem nessas faixas dedicadas para os ciclistas. No entanto, a rede ainda não é suficiente, segundo especialistas e interlocutores do movimento bicicletário em Natal. A Secretaria de Mobilidade Urbana de Natal (STTU) reconhece as carências e aponta que há iniciativas para ampliar em mais 150 km de estrutura cicloviária nos próximos ano
Icônico narrador e apresentado da ESPN, Paulo Soares, mais conhecido como Amigão, morreu nesta segunda-feira, 29, aos 63 anos. A causa da morte não foi divulgada. O corpo do jornalista será velado em uma cerimônia reservada, às 13h, no bairro Bela Vista, na capital paulista.
Paulo Soares dedicou mais de 30 anos de carreira à ESPN e se destacou apresentando o programa SportsCenter ao lado de Antero Greco, morto em 2024 vítima de câncer.
Paulo Soares era conhecido pelo carisma, bom humor e pela forma leve com que conduzia as notícias esportivas. Ao lado de Antero Greco, formou uma das duplas mais queridas da televisão esportiva brasileira, criando bordões e momentos que marcaram gerações de fãs do esporte.
Natural de Goiânia, Amigão começou sua carreira no rádio antes de migrar para a televisão. Chegou à ESPN em 1994, pouco depois da criação do canal no Brasil, e se tornou uma das principais referências da emissora.
Em sua busca pela manutenção da capilaridade global da Rússia em meio ao cerco do Ocidente, uma cortesia da invasão da Ucrânia em 2022, o presidente Vladimir Putin resolveu flexionar uma parte bastante intacta de sua musculatura econômica: a nuclear.
Desta vez não houve ameaças veladas ou abertas do recurso ao maior arsenal atômico do mundo como em diversos momentos do embate contra os aliados de Kiev, mas sim um grande evento centrado na gigante estatal russa do setor, a Rosatom.
Realizada em Moscou de quinta-feira (25) a este domingo (28), a Semana Atômica Mundial nominalmente celebrou os 80 anos da indústria nuclear do país de Putin, pioneiro em diversas tecnologias do setor quando ainda atendia pelo nome de União Soviética.
Mas o que ocorreu foi uma demonstração daquilo que já havia sido visto quando as sanções de Donald Trump empurraram o indiano Narendra Modi para sua primeira visita à China em sete anos, no mês passado, quando o premiê posou para felizes fotografias com Putin e o líder Xi Jinping.
Aqui, contudo, o show é do russo. Ao longo dos dois primeiros dias do evento em Moscou, foram assinados memorandos para a construção de quatro pequenas usinas no Irã, por US$ 25 bilhões (R$ 133 bilhões). O país persa, que vive sua briga particular com os EUA e Israel acerca de seu programa nuclear, já é cliente atômico da Rosatom.
Outro aliado próximo, Belarus, afirmou querer uma segunda planta nuclear russa no país e prometeu vender parte da produção energética para as regiões ocupadas por Putin no leste e sul da Ucrânia.
Continuando sua investida sobre a África, os russos também começaram negociações para construir uma usina na Etiópia e duas no Níger. Outro regime totalitário isolado pelo Ocidente, Mianmar, quer uma unidade também.
Não menos importante, um passo importante na construção da primeira usina nuclear da Turquia, membro da mesma Otan que apoia a Ucrânia e é cliente da Rosatom, foi transmitido ao vivo na abertura da festa russa.
Putin falou, na abertura da Semana, em combater o que chamou de “colonialismo tecnológico”, mas a realidade tem matizes.
“Hoje a Rosatom é a número um do mundo”, afirmou o diretor-geral da AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica), Rafael Grossi. Voz independente em meio a simpatizantes claros das ofertas nucleares de Putin, o argentino buscou moderar um pouco o entusiasmo generalizado.
“Não basta ter dinheiro [para receber instalações atômicas], é preciso haver instituições prontas para lidar com isso, regulação e padrões de segurança”, disse, puxando a sardinha do papel da AIEA à brasa. “Todo mundo quer um SMR [sigla inglesa para Reator Modular Pequeno, usinas em miniatura]. Só que há 80 modelos, e talvez só 8 chegarão ao mercado.”
Mesmo o diretor-geral da Rosatom, Alexei Likhatchev, afirmou que o compartilhamento de tecnologia nuclear sempre gera questões acerca do risco de proliferação indevida de materiais do setor. Ao mesmo tempo, ele vê a ampliação do mercado como inevitável.
Os motivos são a qualidade verde da matriz, que na produção elétrica que lhe é central não emite carbono, apesar de outras etapas emitirem, e a demanda mundial por energia para aplicações de inteligência artificial.
A Rosatom é um colosso de mais de 400 mil funcionários em cerca de 400 subsidiárias. Responde por 20% da eletricidade consumida pela Rússia e pretende dobrar isso. Tem reatores em sete países e pedidos que somam R$ 1,1 trilhão em 11 nações.
Também lidera o estratégico mercado de urânio enriquecido, com 36% do setor, e é o terceiro maior fornecedor de combustível nuclear do mundo —sendo o principal ator nos EUA, que querem descontinuar a dependência até o fim da década.
Ainda assim, tudo isso manteve a Rosatom basicamente isenta das sanções ocidentais decorrentes da guerra com o vizinho —afinal, 20% de sua receita de R$ 222 bilhões em 2024 veio dos chamados “países não amistosos”, no léxico do Kremlin.
Isso não a isenta de críticas no Ocidente, claro. A empresa é parte central do esforço de Putin para manter sua economia viva na guerra, e é responsável justamente pela fabricação e manutenção de ogivas nucleares da Rússia. Ela inclusive testa armas novas, como o míssil de cruzeiro atômico Burevestnik, de complexo desenvolvimento.
A movimentação ajuda a manter Putin em uma posição de força, apesar de ele ser tachado de isolado pelo Ocidente, restando sempre saber qual será o comportamento da semana de Trump.
Um levantamento do Movimento Pessoas à Frente mostra que professores temporários trabalham, em sua maioria, sem garantia de licença-maternidade, estabilidade para gestantes, auxílio-alimentação nem licença para tratamento por acidente de trabalho ou por saúde. Em alguns casos, não recebem sequer 13º salário ou férias remuneradas.
Categoria formada por profissionais que não são concursados, os temporários costumam ser usados em funções específicas, como substituir professores efetivos que precisaram sair de licença ou para atender turmas recém-criadas, segundo o estudo.
O número de temporários, contudo, aumentou 37,7% entre 2014 e 2024 nas redes estaduais. Isso se deu, segundo especialistas, pelo menor custo de contratação, justamente pela ausência de uma série de direitos trabalhistas.
Atualmente, esse grupo já corresponde à metade dos docentes em sala de aula nas redes estaduais. Um panorama que levou a categoria a ganhar cada vez mais atenção de especialistas e gestores educacionais.
— Trabalhador temporário é necessário para a manutenção e qualidade da educação. Isso não significa que o estado ou município possa contratar apenas dessa forma. O atual número é excessivo — defende Israel Batista, membro do Conselho Nacional de Educação (CNE) e consultor do Movimento Pessoas à Frente. — Além disso, é injusto pagar diferente a profissionais que fazem o mesmo trabalho. Não pode ter um professor “classe a” e outro que é “classe b”.
Recontratação sucessiva
O estudo “Dados e evidências para uma regulamentação nacional da contratação por tempo determinado”, elaborado pelos pesquisadores Felipe Drumond, Myrelle Jacob e Laís Montgomery, todos do Movimento Pessoas à Frente, mostra que professores contratados de forma temporária não estão incluídos no piso nacional do magistério, que é de R$ 4,8 mil por 40 horas semanais, em nenhuma unidade federativa no Brasil (26 estados e Distrito Federal). Em 17 delas, não há qualquer prazo de impedimento para a recontratação sucessiva de professores substitutos. Dessa forma, segundo um estudo do Todos pela Educação de 2024, 43,6% dos docentes ficam mais de 11 anos trabalhando nessas condições.
Além disso, apenas dez estados garantem licença-maternidade; e outros nove, a licença-paternidade. Somente dois asseguram estabilidade à gestante, enquanto três permitem licenças para tratamento por acidente de trabalho e nove para tratamento de saúde. São quatro os que oferecem auxílio-alimentação, e também quatro permitem repouso semanal remunerado. O levantamento mostrou ainda que 21 estados garantem férias remuneradas, e 20 asseguram o 13º salário.
— Esse professor chega na escola já em fevereiro, então não participa da formulação pedagógica do ano escolar, o que é muito ruim para o trabalho. E é difícil trabalhar bem, gerar no aluno a admiração pelo professor, quando este está preocupado com as contas no fim do mês — afirma Israel Batista.
Já Jessika Moreira, diretora-executiva do Movimento Pessoas à Frente, diz que o Brasil precisa de um marco legal que regulamente a contratação, pelo poder público, de profissionais temporários, com atenção especial ao caso dos professores:
— Entendemos que é urgente a criação de uma regulação nacional para os trabalhadores temporários, independentemente do setor em que ele atua. Trabalhador temporário não deve ser a regra, e nas ocasiões necessárias, não deve ser precarizado. Na educação, especificamente, há uma normalização da excepcionalidade, com o uso rotineiro e pouco controlado de vínculos temporários. O temporário deveria ser utilizado de forma planejada, para oferecer cobertura para ausências e atender necessidades específicas e transitórias. Porém, infelizmente não é isso o que acontece.
Na avaliação da pesquisadora, esse marco legal precisa estabelecer critérios claros do uso da contratação temporária e, sobretudo, garantir direitos mínimos aos trabalhadores. O deputado federal Pedro Paulo (PSD-RJ) já indicou que o tema deve constar em sua propsota de reforma administrativa, que está em tramitação na Câmara.
O Movimento Pessoas à Frente, no entanto, já havia construído um anteprojeto específico sobre o tema. A proposta não estabelece uma quantidade máxima de contratações temporárias, mas sugere a criação de regras mínimas obrigatórias para União, estados e municípios, estabelecendo critérios para contratação temporária como prazo, excepcionalidade e necessidade transitória.
— Além disso, a lei garantiria direitos mínimos, como licença-maternidade, adicional de férias e transparência na seleção dos profissionais. O texto propõe, ainda, a criação do Portal Nacional de Contratações Temporárias, com o objetivo de promover transparência, controle e acesso público aos dados — defende Jessika Moreira.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), visita nesta segunda-feira (29/9) o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na prisão domiciliar em Brasília. Será o primeiro encontro entre os dois desde a condenação de Bolsonaro a 27 anos de prisão por uma suposta tentativa de golpe de Estado, Supremo Tribunal Federal (STF).
A ida de Tarcísio até seu padrinho político na capital federal ocorre em meio a um recolhimento do governador nas últimas duas semanas, em que passou a focar agendas e discursos em questões locais de São Paulo, recuando do perfil presidenciável que vinha apresentando desde junho deste ano.
Após fazer diversos acenos ao bolsonarismo ao assumir o protagonismo das articulações pelo projeto de anistia que poderia beneficiar o ex-presidente e subir o tom nas críticas ao STF, acusando o ministro Alexandre de Moraes de “tirania”, Tarcísio optou por submergir e esfriar as especulações de que será candidato à Presidência da República em 2026.
Os movimentos do governador fizeram com que ele passasse a ser alvo de opositores e até mesmo da opinião pública, que enxergaram nas articulações um descolamento de Tarcísio da imagem de moderado. Ministros do STF também ficaram incomodados com a guinada radical do chefe do Palácio dos Bandeirantes.
Questionado sobre o encontro com Bolsonaro na última quinta-feira (25/9), Tarcísio negou que a reunião será para tratar sobre candidatura à Presidência da República ou anistia aos envolvidos em supostos atos golpistas.
“Eu vou visitar um amigo e prestar solidariedade a ele. É uma coisa que eu vou fazer sempre porque tenho preocupação e consideração com uma pessoa que sempre foi muito importante para mim”, desconversou Tarcísio.
Perguntado se Bolsonaro teria, enfim, dado o sinal de que o apoiaria como candidato para a disputa do Palácio do Planalto contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Tarcísio refutou a ideia. “Não deu aval nenhum e eu sou candidato à reeleição. Não tem nada disso”, disse.
Uma das maiores apreensões de drogas do ano foi registrada na noite deste domingo (28), na Redinha, zona Norte de Natal. Policiais da Delegacia Especializada em Narcóticos (DENARC) interceptaram uma Fiat Fiorino carregada com aproximadamente meia tonelada de entorpecentes.
A ação contou com o apoio de várias viaturas e mobilizou grande efetivo policial. Moradores relataram ter ouvido disparos de arma de fogo durante a operação. Dois homens foram presos em flagrante.
De acordo com as investigações, a droga seria transportada por meio de um barco que aguardava a chegada da carga na região. O destino final do material ainda não foi confirmado pela polícia.
O caso será investigado pela DENARC, que deve aprofundar as apurações para identificar outros envolvidos no esquema criminoso.
A lorota da “defesa da soberania”, usada por Lula (PT) no palanque contra o tarifaço e as sanções do presidente Donald Trump, é uma cópia tosca de caso semelhante ocorrido na ditadura militar.
Em 1977, o governo do general Ernesto Geisel chamou de volta a Brasília para “consultas” o embaixador em Washington, João Augusto de Araújo Castro, em reação – inútil, registre-se – a denúncias do Departamento de Estado dos EUA sobre graves violações de direitos humanos no Brasil.
Na época, o Departamento de Estado do governo Jimmy Carter (partido Democrata), denunciou perseguições, prisões ilegais, tortura etc.
O regime tachou o relatório americano de “interferência indevida na soberania nacional”. Exatamente como Lula contra o governo Trump.
Em razão dessas tensões, o governo Geisel abandonou em março de 1977 o Acordo de Cooperação Militar Brasil-EUA assinado em 1952.
Assim como Lula usa “soberania” de olho nas pesquisas, a ditadura fez a mesma alegação para não admitir que de fato violava direitos humanos.
Engraçado! Quando os amarelinhos estão multando os infratores, conforme preconiza o código de trânsito, o blogueiro e os comentaristas de plantão descem o sarrafo neles! Hipocrisia né!
Prefeito, sem futuro, merece ser preso!
Em uma nação que tem um presidente manobrado pela companheira, que exalta o crime, só serve de exemplo para os bitolados, aproveitadores e idiotas, num estado em que a governadora segue a mesma trilha, vcs querem o que?
Será que nessa operação tinha algum oficial de respeito que sustente a PM? Pq pelo que eu saiba prefeito nenhum manda na PM não
É por essas e outras que temos um ladrao como presidente, cada povo tem o governante que merece, o governante é o reflexo do povo, a prova está aí para todos verem.
O povo aqui é assim: aplaude quem defende o crime! Ou vcs acham que dirigir bêbado não é crime?
Qdo alguém tiver um parente morto vítima de um bêbado lembrem dessa atitude.
A população ainda aplaude!
Para onde caminha essa nação de jumentos?
Se o povo elege um ex-presidiário condenado em todas as instâncias, vão eleger um ministro da fazenda, na Argentina, onde a inflação tá 140%, aplaudir um cara desses é fichinha.
Tinha que levar ele preso se estivesse errado,a lei é valida pra todos,se fosse no tempo do capitão stivisson eu queria vê ele fazer isso!
Se o governo não fosse do PT, esse babaca tinha sido algemado e preso, onde está o ministério público? agora pessoal quando forem abordados pela lei seca façam do mesmo jeito se juntem e espulsem eles do local, se esse babaca desmoralizou a lei seca então todo mundo têm direito.