Um novo ângulo do acidente envolvendo uma Pajero 4×4, na tarde deste domingo (2), nas dunas da Praia de Búzios foi revelado. Agora, é possível ver o motorista realizando manobras em alta velocidade, até que perde o controle do carro e capota.
O Blog recebeu a informação que a caminhonete pertence a uma empresa de passeio, mas até o momento não foi possível confirmar o nome.
Esse acidente não foi o primeiro e nem será o último, fato que nos faz refletir que a qualificação de condutores preparados é importante e e que mais do nunca precisa ter uma fiscalização no credenciamento desses outros carros. Aqui quero ressaltar que a jipeturismo é a única no município de Nisia Floresta com lei municipal reconhecendo a atividade, com anos de serviços prestados, com a maior frota de veículos preparados e com monitores com experiência e qualificados. Isso precisa ser levado em conta! Agora não adianta ter credencial do DER ou somente o carro, precisa ser conhecimento de muitos detalhes dessa atividade e não se aventurar arriscando a vida dos outros. O município precisa identicificar as fiscalizações de entrada desses veículos. Espero que os passageiros e até o motorista estejam bem., a vida e o bem estar acima de tudo.
Aqui nessa cidadezinha, capitalzinha xexelenta, é cheio de babaquinha desse tipo, que tem carro 4×4 pra botar em praia (ilegalmente) e dunas, com som alto e muitas vezes bebendo, ai quando acontece uma merda assim eu vou ter pena!? Tenho pena nenhuma. Agora ficou com prejuízo porque a seguradora não paga. Tô morrendo de pena. Por essas e outras nasci aqui mas sempre percebi que era muito pequeno e provinciano para mim e vivo em SP faz 18 anos. Só venho de férias.
Rapaz,não generalize…mantenha o respeito e se der respeito,o seu comentário e no mínimo imbecil,não é bem assim não.sou líder de um grupo de off road,e no meu grupo o qual eu tenho pessoas de bem com bastante consciência,e em nem um momento tivemos ocorrência desse grau,por tá cidadão quando vc cita a sua cidade desses adejtivos diga se de passagem imbecil vc também se enquadra.respeito e a base de tudo tome cuidado em um dos dias de férias nessa cidadezinha citada acima com esse seu adjetivo imbecil vc pode precisar de um dos que vc cita acima de babaca babaca e você sair do paraíso para ir morar num chiqueiro porque pelo seu comentário vc deve ser titulado de porco.😡
Esse Zé mané condutor desse veículo teria que ser preso, mas aqui na terra de Poty não existe autoridades para isso.
O programa Voa Brasil, que permite a compra de passagens a R$ 200 o trecho, teve um retorno bem abaixo do que o governo federal previa. Segundo informações publicadas em reportagem do jornal O Globo, em 1 ano, o governo tinha disponíveis 3 milhões de assentos. Mas a 2 meses do prazo, foram vendidos só 41.165 bilhetes entre julho de 2024 e maio de 2025 –1,37% do total.
A iniciativa do Ministério de Portos e Aeroportos registrou queda nas vendas nos últimos 5 meses. Os números mostram redução de 5.308 bilhetes em janeiro para 2.604 em maio.
O programa não conta com recursos públicos e depende exclusivamente da oferta de assentos ociosos pelas companhias aéreas, principalmente em períodos de baixa temporada. Dessa forma, as empresas costumam disponibilizar apenas lugares não ocupados para melhorar a rentabilidade dos voos em determinadas rotas.
A baixa adesão ao Voa Brasil relaciona-se a diversos fatores. Entre os principais obstáculos estão a baixa renda do público-alvo e as dificuldades de acesso à plataforma digital. Aproximadamente 70% dos aposentados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) recebem apenas 1 salário mínimo (R$ 1.518).
O programa foi lançado no final de julho de 2024, depois de atrasos em sua implementação. Uma das preocupações da Casa Civil durante o planejamento era o risco de frustração da medida. De iniciativa do ex-ministro de Portos e Aeroportos Márcio França (PSB), o projeto demorou para sair do papel.
Atualmente, o Voa Brasil atende apenas aposentados do INSS que não tenham viajado de avião nos últimos 12 meses. A iniciativa ainda não incluiu pensionistas nem estudantes do Prouni (Programa Universidade para Todos), como havia sido prometido inicialmente pelo governo.
O programa opera dentro do contexto de livre mercado estabelecido desde a criação da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) em 2006, que dá autonomia às companhias aéreas para definir destinos e preços das passagens. Nesse quase 1 ano, a participação das companhias aéreas distribuiu-se da seguinte forma:
Latam – 42,6% das reservas (1.851 bilhetes em maio);
Gol – 42% (10 bilhetes em maio, em razão de problema técnico);
Azul – 15% (743 bilhetes em maio).
De acordo com O Globo, o Ministério de Portos e Aeroportos aguarda informações do MEC (Ministério da Educação) para expandir o programa aos estudantes do Prouni, promessa feita no lançamento que ainda não foi concretizada.
Segundo o Ministério dos Portos e Aeroportos, os 3 milhões de bilhetes mencionados inicialmente referiam-se à quantidade que as companhias haviam se comprometido a oferecer.
O Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE) realizou 184 prisões por embriaguez ao volante durante as ações fiscalizatórias em Natal e Grande Natal neste semestre. As ações, de acordo com a Polícia Militar, ocorreram no âmbito da Operação Zero Álcool.
As prisões ocorrem quando os testes de alcoolemia apontam valores superiores a 0.33mg/l ou também diante da recusa em realizar o “bafômetro”, o condutor apresenta sinais de alteração da capacidade psicomotora.
O crime é previsto no artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro e prevê pena de detenção de 06(seis) meses a 03(três) anos, além de multa.
A Operação Zero Álcool. é deflagrada pelas unidades do CPRE na capital e no interior do Estado e visa complementar a fiscalização da Seção LEI SECA com o intuito aumentar a segurança viária, preservando vidas.
“O segundo semestre é decisivo. E quem se organiza agora, com método e clareza, chega ao final do ano com vantagem”, afirma Victor Cornetta, CEO da Kaizen Mentoria e especialista em tendências educacionais. Ele destaca que um dos grandes problemas enfrentados pelos alunos é a ausência de estratégia. “A maioria não tem clareza do que precisa fazer, quando fazer e como fazer. Isso gera frustração, procrastinação e perda de desempenho”, afirma.
Mas o alerta não vale apenas para quem foi mal no primeiro semestre. Cornetta reforça que até mesmo os alunos que foram bem enfrentam um novo desafio: manter o ritmo. “Existe o risco de que, por já terem tirado boas notas nos trimestres anteriores, esses estudantes relaxem. Começam a empurrar com a barriga, achando que já está garantido. É aí que o desempenho cai, justamente quando se deveria consolidar o resultado, explica Victor Cornetta.
É justamente nesse momento que a Kaizen Mentoria, empresa especializada em estratégia educacional, se apresenta como uma solução concreta. Com uma metodologia voltada para organização, eficiência e construção de resultados consistentes, a mentoria tem como foco principal preparar estudantes, estruturar uma rotina viável de estudos e desenvolver a autonomia necessária para alcançar seus objetivos.
A proposta da Kaizen vai direto ao ponto: diagnóstico personalizado, plano de ação claro e acompanhamento semanal com metas específicas. O trabalho é feito a partir da análise da rotina do estudante, da identificação de lacunas nos hábitos de estudo e da definição de um cronograma ajustado à sua realidade. Tudo isso com supervisão contínua de mentores experientes, que orientam, cobram e ajustam o percurso conforme os resultados.
Segundo Cornetta, a diferença está na metodologia. “Não é sobre motivar, é sobre estruturar. Nosso foco é transformar intenção em execução. Por isso os resultados aparecem: mais regularidade, mais organização, menos estresse”, comenta o especialista.
Além do acompanhamento individual, a Kaizen realiza encontros periódicos com os responsáveis para alinhar expectativas e compartilhar dados de progresso. A participação da família é vista como parte estratégica do processo, mas sempre com o objetivo de construir mais independência para o aluno, e não mais controle.
Ao longo dos últimos anos, a mentoria tem se destacado por entregar resultados concretos: melhora no rendimento escolar, aumento da disciplina e redução significativa da procrastinação. Os estudantes que passam pelo processo aprendem a planejar suas semanas, identificar prioridades e manter constância mesmo diante de imprevistos.
“O que propomos é uma virada de chave na forma de estudar. Não tem milagre, mas tem método. E com método, o segundo semestre pode ser muito mais produtivo do que o primeiro”, conclui Cornetta.
As famílias interessadas podem agendar uma conversa com a equipe da Kaizen para conhecer a mentoria e entender como adaptar a metodologia à realidade do estudante. O agendamento é feito pelo link: https://bit.ly/blogdobg1
A primeira-dama Janja e o ministro do STF Alexandre de Moraes viajaram juntos em um voo da FAB que partiu de Brasília rumo a São Paulo no último dia 13 de junho, uma sexta-feira.
Os dois viajaram de carona com o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, autor da requisição do voo. Além deles, a advogada Viviane Barci, esposa de Moraes, estava no voo.
Segundo registros da Aeronáutica, a aeronave da FAB decolou de Brasília às 9h15 e pousou no Aeroporto de Congonhas, na capital paulista, às 10h50, com 12 passageiros abordo.
Nem a FAB, nem o Ministério da Justiça informaram o nome dos passageiros. A coluna do jornalista Igor Gadelha, do Metrópoles, porém, recebeu imagens de Janja e Moraes desembarcando do voo ao lado de Lewandowski e seguranças.
Janja confirma viagem
A assessoria de imprensa da primeira-dama confirmou que ela viajou no voo. Segundo a assessoria, Janja tinha uma consulta médica e “viajou de carona” em um voo já solicitado por Lewandowski.
“Janja tinha uma consulta na ginecologista e viajou de carona com os ministros, em um avião da FAB que já estava solicitado pelo ministro Lewandowski. Não tendo, então, custos adicionais para a União”, disse a assessoria de Janja.
Procurados, o Ministério da Justiça e a assessoria de imprensa do STF não responderam. O espaço segue aberto para eventuais manifestações de Lewandowski e de Alexandre de Moraes.
Moraes, vale lembrar, tem priorizado viajar em voos da FAB, diante das ameaças que tem sofrido. Quando não consegue carona, o ministro requisita um voo ao Ministério da Defesa.
Carona não é irregular
A carona dada por ministros em voos da FAB não é irregular. O decreto que regulamenta o transporte aéreo de autoridades prevê que as vagas remanescentes nesses voos podem ser ocupadas por qualquer cidadão.
Quem viaja de FAB, vale lembrar, costuma embarcar por uma área reservada da Base Aérea de Brasília. O desembarque em Congonhas também é feito por meio de um espaço exclusivo para autoridades.
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Luís Roberto Barroso, definiu, nesta segunda-feira (30), que o ministro Alexandre de Moraes será o relator da ação apresentada pelo PSOL contra a derrubada do aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
O ministro Gilmar Mendes havia sido sorteado para relatar a ação mas pediu na sexta-feira (27) que o presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, avaliasse se ele deveria permanecer como relator.
Gilmar argumentou que a ação deveria ser redistribuída ao ministro Alexandre de Moraes. Isso porque Moraes já conduz no Supremo uma ação do PL que questiona os decretos do governo federal que elevaram o imposto.
Caiu. Evaristo Piza deixou o comando do ABC após quatro meses à frente da equipe.
A derrota por 3 a 0 para o Ypiranga, no Frasqueirão, justamente no dia em que o clube comemorava 110 anos, selou a saída do treinador. Com apenas uma vitória em 10 jogos, o Alvinegro soma 10 pontos e ocupa a 15ª colocação da Série C, flertando com a zona de rebaixamento.
Diante do desempenho abaixo do esperado e da crescente pressão da torcida, a permanência de Piza se tornou insustentável.
Projeto integrado à topografia reforça o conceito de resort de campo do Eco Natureza
Bananeiras atrai olhares de investidores potiguares atentos ao futuro muito próximo e acessível. Localizada na serra paraibana, a apenas 130 km de Natal, Bananeiras vem se consolidando como uma das cidades mais promissoras do interior nordestino.
A combinação de clima ameno, vocação turística e valorização imobiliária constante está transformando o município em um dos destinos preferidos de quem busca qualidade de vida, e também retorno financeiro.
A cidade cresceu 51% em Produto Interno Bruto (PIB) entre 2013 e 2020, alcançando R$ 249 milhões, com um aumento no PIB per capita superior a 56%. Em um cenário de estagnação em muitos municípios do interior, Bananeiras nadou contra a corrente.
“A cidade vive um crescimento estruturado e contínuo, o que oferece um ambiente de estabilidade econômica para quem deseja investir com visão de longo prazo”, analisa o especialista Martônio Medeiros, com atuação nos mercados imobiliários do Rio Grande do Norte e da Paraíba.
É justamente nesse cenário que a Eco Construtora está lançando o Eco Natureza, um verdadeiro resort de campo a poucos metros do Centro Histórico da cidade. Com investimento de R$ 42 milhões, o projeto promete ser um novo marco para a região, aliando um conceito de vida mais sustentável e integrado à natureza à rentabilidade.
Com 4,5 mil m² de área verde preservada, o Eco Natureza está localizado entre a Estação Bananeiras e o Túnel da Serra da Viração
Mais praticidade e retorno no destino que mais cresce na Serra
O Eco Natureza apresenta uma forma de viver com conforto aliado com uma estratégia inteligente de rentabilidade na cidade que mais cresce no Brejo. Com 24 anos de atuação e um histórico sólido de valorização nos empreendimentos entregues, a Eco Construtora aposta na força da serra paraibana como vetor de crescimento.
“Esse é um projeto pensado para quem busca qualidade de vida e conforto absoluto, sem abrir mão da valorização patrimonial. O Eco Natureza é ideal tanto para moradia quanto para quem deseja um imóvel que também represente uma estratégia inteligente de capitalização”, destaca Leonardo Bronzeado, sócio da empresa.
Com características ideais para um segundo ou terceiro imóvel, o empreendimento oferece uma alternativa mais vantajosa e prática do que a compra de um lote para posterior construção.
“Ao investir em um apartamento no Eco Natureza, o cliente elimina os custos extras, prazos estendidos e preocupações comuns à construção de uma casa do zero. O imóvel já vem com toda a estrutura pronta, acabamento de alto padrão e acesso imediato a uma ampla infraestrutura de lazer e bem-estar”, completa o sócio Carlos Feitosa.
Instalado em um terreno de 10 mil m² — dos quais 4,5 mil m² serão preservados como área verde —, o projeto está posicionado entre dois marcos turísticos da cidade: a Estação Bananeiras e o Túnel da Serra da Viração. São apartamentos que variam de 33 m² a 70 m², com plantas flexíveis para se adaptar ao estilo de vida de solteiros, casais, famílias ou investidores que visam aluguel por temporada.
Entre os mais de 20 itens de lazer do empreendimento, destacam-se a piscina aquecida com deck panorâmico, sauna com vista para o vale, rooftop com mirante natural, academia completa, espaços gourmet internos e externos, quadra de areia, salão de jogos, pet place e até um playground com tirolesa. O paisagismo do Estúdio Lago valoriza a vegetação nativa e cria pontos de convivência integrados à natureza.
Além disso, o projeto conta com soluções sustentáveis como reuso da água da chuva para irrigação, painéis solares para áreas comuns e infraestrutura para carregadores de veículos elétricos. Tudo isso posicionado a menos de 500 metros do coração da cidade, com acesso facilitado à gastronomia, ao comércio e à rede turística local.
“Bananeiras se transformou numa joia do interior do Nordeste. E investir aqui, com um projeto como o Eco Natureza, é participar de um ciclo de valorização que só tende a se fortalecer”, comenta Martônio Medeiros.
Piscina aquecida, rooftop com vista para o vale, sauna e espaços de convivência integram o lazer completo do Eco Natureza.
Valorização real e confiança construída em décadas de experiência
A história da Eco Construtora mostra que não se trata de promessa, mas de resultado. Os clientes da empresa possuem objetivos diversos ao adquirir um imóvel, mas a resposta é unânime quanto ao retorno financeiro e à qualidade da entrega.
“A valorização do apartamento duplicou depois da entrega. Hoje ele representa uma excelente renda para minha família”, relata o dentista Saulo Freitas, morador de um dos empreendimentos da empresa. Com uma base fiel de clientes e alto índice de recompra ou indicação, a Eco construiu uma reputação que vai além da engenharia: ela entrega confiança, transparência e previsibilidade.
“Quem investe conosco sabe que está adquirindo um ativo com alto potencial de valorização, seja para revenda, locação ou uso próprio. Isso é fruto de 24 anos de compromisso com a excelência técnica e o respeito ao cliente”, conclui Feitosa.
Espaços de convivência como a praça de fogo com vista para os pontos turísticos da cidade trazem uma conexão com o patrimônio cultural de Bananeiras.
Potenciais ganhos para quem compra hoje
Com unidades a partir de R$ 277 mil, o Eco Natureza oferece um dos melhores custos-benefício da região para quem busca investir em imóveis de padrão elevado. Os apartamentos têm entrega prevista para abril de 2029, o que permite um planejamento financeiro seguro e escalonado.
Além do fortalecimento do turismo e da qualidade de vida em alta, Bananeiras vive um crescimento populacional significativo: entre 2019 e 2022, a cidade cresceu mais de 8% — índice expressivo, sobretudo diante do cenário de estagnação em outros municípios do mesmo porte.
Esse aumento, somado ao déficit de moradias e à alta demanda por imóveis voltados à hospedagem de curta duração, cria uma conjuntura altamente favorável para investidores que adquirem unidades ainda na planta.
“O momento de entrar é agora. O investimento inicial é mais baixo, e o potencial de valorização é maior. É uma equação clara para quem quer transformar patrimônio em rentabilidade”, analisa Martônio Medeiros.
“Para os investidores do Rio Grande do Norte, trata-se de uma oportunidade estratégica de diversificação e retorno. Ao apostar em Bananeiras, você não apenas adquire um imóvel de alto padrão em uma localização privilegiada — você se insere em um ciclo virtuoso de crescimento sustentável, econômico e imobiliário”, finaliza o especialista.
Bananeiras preserva seu charme histórico e cresce como um dos destinos mais valorizados do interior nordestino.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva já gastou R$ 19,1 milhões para bancar eventos promovidos pela ONG Unisol (Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários do Brasil), entidade criada pelo Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em Sâo Bernardo do Campo (SP), reduto eleitoral do Partido dos Trabalhadores (PT).
Ao todo, o governo celebrou oito convênios com a ONG desde o início do terceiro mandato do presidente Lula. Os convênios foram celebrados com ministérios controlados pelo PT: Trabalho, Direitos Humanos e Desenvolvimento Agrário.
Parte do eventos financiados pelo governo tratam de temas que têm ligação com a agenda ideológica do PT. As informações são de uma reportagem publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, nesta segunda-feira, 30.
Segundo levantamento do Estadão, os repasses do governo federal para o ONG bateram recorde na atual gestão. Nos últimos dez anos, os repasses passaram de cerca de R$ 1 milhão por ano para quase R$ 18 milhões só em 2024.
Umas das iniciativas da ONG bancada pelo governo é um curso de formação de defensores dos direitos humanos para evitar “ataques à democracia”.
A previsão era formar 300 pessoas por meio de seminários e debates, principalmente virtuais, sendo oito eventos de quatro horas cada um, para dez turmas.
De acordo com o curso, os agentes formados devem trabalhar para evitar a repetição do que a esquerda chama de “golpe”, em referência ao impeachment da ex-presidente, Dilma Rousseff, em 2016.
A iniciativa recebeu R$ 400 mil do Ministério dos Direitos Humanos, pagos por meio de emenda do deputado Vicentinho (PT-SP).
Para 2026, além de outras iniciativas, a ONG prevê a criação de uma “rede de defesa de direitos humanos” e a distribuição de 3 mil cartilhas para que beneficiários da capacitação “multipliquem conhecimentos adquiridos durante a formação”.
No Ministério do Trabalho, outro contrato com a ONG tratou de ações de “fortalecimento da rede de comercialização” para participantes da Feira Esquerda Livre.
A Unisol define a iniciativa como uma “feira colaborativa de empreendedores e artistas de esquerda, feita pela esquerda, para a esquerda”.
De acordo com a Unisol, o projeto tem por objetivo “melhorar a renda e a qualidade de vida de 250 beneficiários de 30 empreendimentos”, em São Paulo. O projeto, com custo de R$ 200 mil, contou com recurso designado pelo deputado Nilto Tatto (PT-SP).
Procurada pela reportagem, a ONG minimizou o fato de atuar em pautas da esquerda e disse estar aberta a trabalhar com qualquer setor da sociedade que compartilhe princípios do cooperativismo, do empreendedorismo social e da defesa dos direitos humanos.
Questionada sobre o curso oferecido no contexto do afastamento da presidente Dilma, a ONG afirmou que o texto apresentado “reflete o contexto político do país”.
Sobre a “Feira Esquerda Livre”, a Unisol informou que o projeto está na fase de prestação de contas.
“A Unisol é uma instituição séria, que há muitos anos atua no fortalecimento da economia solidária, do empreendedorismo e da geração de trabalho e renda”, diz um trecho da nota enviada pela ONG.
O Sindicato dos Metalúrgicos do ABC confirmou que a Unisol “surgiu, sim, de uma iniciativa do sindicato”, mas negou qualquer gerência sobre as atividades da Unisol. Segundo o sindicato, a ONG tem “total autonomia administrativa, política e financeira”.
De acordo com nota do Ministério dos Direitos Humanos, a Unisol atendeu aos critérios legais e teve propostas aprovadas com base em análise técnica da área responsável.
Questionado sobre o repasse de emendas impositivas, o Ministério do Trabalho e Emprego disse que cabe à pasta verificar o cumprimento dos requisitos legais para os repasses.
“O Ministério do Trabalho e Emprego reitera seu compromisso com a transparência, a integridade na condução das parcerias e a adequada utilização dos recursos públicos. A execução das ações é monitorada continuamente pela equipe técnica, assegurando o pleno cumprimento das normas legais vigentes”, disse a pasta em nota.
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), divulgou nesta segunda-feira (30) um vídeo nas redes sociais em que responde diretamente ao governo federal sobre a derrubada do decreto que aumentava as alíquotas do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
“Quem alimenta o ‘nós contra eles’ acaba governando contra todos. A Câmara dos Deputados, com 383 votos de deputados de esquerda, de direita, decidiu derrubar um aumento de imposto sobre o IOF”, afirmou o presidente.
“A polarização política tem cansado muita gente e, agora, querem criar a polarização social”, complementou Hugo.
O projeto para derrubar o decreto do IOF foi aprovado tanto pela Câmara quanto pelo Senado, na última semana, e impôs uma das derrotas mais expressivas ao governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) neste mandato.
O vídeo de Hugo foi publicado em meio a declarações do governo de que teria sido “surpreendido” pela votação. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, chegou a dizer que a decisão do Congresso foi “flagrantemente inconstitucional” e que o Executivo avalia recorrer ao STF (Supremo Tribunal Federal).
Em meio a crise entre o Executivo e o Legislativo, Hugo aparece no vídeo respondendo diretamente a uma pergunta exibida na tela: “O governo diz que foi pego de surpresa com a votação do IOF. Fake ou real?” A resposta aparece na tela como “fake”, e o presidente da Câmara rebate:
“Capitão que vê o barco indo em direção ao iceberg e não avisa, não é leal, é cúmplice. E nós avisamos ao governo que essa matéria do IOF teria muita dificuldade de ser aprovada no Parlamento”, complementa o presidente da Câmara.
O decreto derrubado previa aumento nas alíquotas do IOF, o que poderia gerar até R$ 10 bilhões em arrecadação em 2025. No entanto, a proposta encontrou forte resistência no Congresso.
Na Câmara, o PDL (Projeto de Decreto Legislativo) que sustou a medida foi aprovado por 383 votos favoráveis à derrubada e outros 98 contrários. No Senado, a votação ocorreu de forma simbólica.
Hugo Motta também defendeu sua atuação como líder do centro político, rebatendo críticas de que sua postura seria “morde e assopra”.
“Se a ideia for ruim para o Brasil, eu vou morder. Mas se essa ideia for boa, eu vou assoprar para que ela possa se espalhar por todo o país. Ser de centro não é ter ausência de posição é ter ausência de preconceito”, declarou.
O ex-presidente da Petrobras e idealizador do projeto que regulamenta a geração de energia eólica offshore no Brasil, Jean Paul Prates, fez duras críticas aos ministros Alexandre Silveira (Minas e Energia) e Rui Costa (Casa Civil), acusando-os de promover uma articulação que beneficiaria lobbies do setor elétrico e poderá resultar em um aumento de até R$ 64 bilhões por ano na conta de luz dos brasileiros.
Em entrevista à Folha de S.Paulo, Prates afirmou que os ministros atuaram deliberadamente para inserir “jabutis” — trechos estranhos ao conteúdo original — durante a tramitação do projeto na Câmara dos Deputados. “Eles fingiam estar combatendo os lobbies, mas, na prática, agiam contra o projeto. Isso deformou completamente a proposta original”, criticou.
O texto, aprovado por unanimidade no Senado, tinha como objetivo central apenas a regulamentação da titularidade de áreas marítimas, conhecidas como “prismas energéticos”, destinadas à geração de energia renovável em alto-mar. Segundo Prates, os acréscimos inseridos na Câmara abriram espaço para disputas dentro do setor, provocando o que ele chamou de “guerra de lobbies” e agravando a instabilidade institucional.
“Em vez de buscar soluções técnicas, animaram uma guerra para ver qual grupo grita mais alto e vence”, declarou.
Prates também citou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que, segundo ele, já havia identificado o impacto fiscal negativo dos dispositivos adicionais na época em que os dois trabalhavam juntos no governo. Ele teme que a derrubada dos vetos do presidente Lula pelo Congresso leve o Planalto a acionar o STF, aprofundando uma crise institucional.
O ex-senador destacou ainda o potencial da energia eólica offshore no país, especialmente na chamada Margem Equatorial, entre o Rio Grande do Norte e o Maranhão. “O custo operacional naquela área pode ser até um terço menor. Mas isso só será confirmado com projetos iniciando agora, já que levam até oito anos para se desenvolver”, explicou.
Apesar de reconhecer os possíveis ganhos futuros da indústria eólica em alto-mar, Prates reforça que isso não pode justificar as alterações feitas ao texto: “É uma chantagem travestida de necessidade”, concluiu.
Esse acidente não foi o primeiro e nem será o último, fato que nos faz refletir que a qualificação de condutores preparados é importante e e que mais do nunca precisa ter uma fiscalização no credenciamento desses outros carros. Aqui quero ressaltar que a jipeturismo é a única no município de Nisia Floresta com lei municipal reconhecendo a atividade, com anos de serviços prestados, com a maior frota de veículos preparados e com monitores com experiência e qualificados. Isso precisa ser levado em conta! Agora não adianta ter credencial do DER ou somente o carro, precisa ser conhecimento de muitos detalhes dessa atividade e não se aventurar arriscando a vida dos outros. O município precisa identicificar as fiscalizações de entrada desses veículos. Espero que os passageiros e até o motorista estejam bem., a vida e o bem estar acima de tudo.
Aqui nessa cidadezinha, capitalzinha xexelenta, é cheio de babaquinha desse tipo, que tem carro 4×4 pra botar em praia (ilegalmente) e dunas, com som alto e muitas vezes bebendo, ai quando acontece uma merda assim eu vou ter pena!? Tenho pena nenhuma. Agora ficou com prejuízo porque a seguradora não paga. Tô morrendo de pena. Por essas e outras nasci aqui mas sempre percebi que era muito pequeno e provinciano para mim e vivo em SP faz 18 anos. Só venho de férias.
Rapaz,não generalize…mantenha o respeito e se der respeito,o seu comentário e no mínimo imbecil,não é bem assim não.sou líder de um grupo de off road,e no meu grupo o qual eu tenho pessoas de bem com bastante consciência,e em nem um momento tivemos ocorrência desse grau,por tá cidadão quando vc cita a sua cidade desses adejtivos diga se de passagem imbecil vc também se enquadra.respeito e a base de tudo tome cuidado em um dos dias de férias nessa cidadezinha citada acima com esse seu adjetivo imbecil vc pode precisar de um dos que vc cita acima de babaca babaca e você sair do paraíso para ir morar num chiqueiro porque pelo seu comentário vc deve ser titulado de porco.😡
Esse Zé mané condutor desse veículo teria que ser preso, mas aqui na terra de Poty não existe autoridades para isso.
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