Política

Weintraub sobre plantio de drogas em universidades: ‘Defendi os valores que acredito’

Foto: Agência Brasil

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, afirmou nesta sexta-feira (6), em entrevista ao programa Pra Cima Deles, que quer “única e exclusivamente defender os valores que acredita” e assegurou que há provas, tanto na internet quanto em reportagens na imprensa, de que existem plantações e consumo de drogas nas universidades. Ele respondia ao pedido feito pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) para que justamente esclarecesse suas declarações.

O ministro usou como exemplo uma situação que ocorreu na Universidade de Brasília (UnB). “O caso mais famoso é uma plantação grande de maconha que tinha na UnB”, disse.

Em 2017, a Polícia Civil do Distrito Federal apreendeu uma plantação de maconha em um terreno da universidade. De acordo com a corporação, ela era cultivada por dois estudantes de Engenharia e outro jovem já formado em Administração — todos maiores de 18 anos.

“Hoje em dia, graças à autonomia universitária — que virou soberania universitária — existe, sim, um consumo de drogas de uma forma mais aberta nas universidades”, afirmou Weintraub. “Não é plantação de maconha para estudo, é para consumo de pessoas, droga ilícita”, completou.

O ministro defendeu, também, o patrulhamento da Polícia Militar nas instituições de ensino e voltou a falar que existe “doutrinação” nas universidades.

Jovem Pan

Opinião dos leitores

  1. Os revoltados são aqueles que fizeram Univeridade privada dependendo de um programa social (FIES) desenvolvido pelo Governo Lula e não tiveram a capacidade de entrar numa Universidade Pública mesmo concorrendo com "maconheiros". Pode espernear a realidade é dura!

  2. Dinheiro público jogado fora. O critério de entrada nas universidades federais, por exemplo, deixando de lado o mérito do conhecimento e estabelecendo a cota racial e outras mais, transformou a instituição do "saber" num verdadeiro antro.

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Geral

Polícia Federal prende advogada que ajudava chefes de facção no RN

Foto: Polícia Federal/RN

A Polícia Federal, junto à Força Integrada de Combate ao Crime Organizado do RN (FICCO/RN), desarticulou nesta terça-feira (10) o núcleo estratégico de uma facção com atuação interestadual. Foram cumpridos 15 mandados de prisão preventiva e 26 de busca e apreensão no Rio Grande do Norte, Pernambuco, Alagoas e Rondônia.

O grupo investigado comandava o tráfico de drogas e armas e gerenciava dinheiro sujo, com ligação direta a 11 homicídios e uma tentativa de assassinato só em 2025. Durante a operação, três pessoas foram presas em flagrante, armamentos e grandes quantias em dinheiro foram apreendidos, e contas bancárias de envolvidos no esquema de lavagem de dinheiro foram bloqueadas.

Entre os presos, uma advogada foi flagrada usando sua posição para transmitir mensagens a líderes encarcerados da facção, mantendo a comunicação interna do crime e ajudando a organização a continuar operando mesmo atrás das grades.

A FICCO/RN reúne Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Penal e SENAPPEN, mostrando que o combate ao crime organizado mira direto quem comanda, financia e protege as ações violentas dentro e fora das prisões.

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Judiciário

Juiz corta benefícios de Bolsonaro: fim de segurança, carros e assessores

Foto:  Reprodução

O ex-presidente Jair Bolsonaro perdeu, por enquanto, os benefícios que recebia como ex-chefe do Executivo. Um juiz federal de Belo Horizonte (MG) determinou a suspensão imediata da estrutura paga pela União — incluindo motoristas, veículos oficiais e assessores — em ação movida pelo vereador Pedro Rousseff (PT-MG), sobrinho da ex-presidente Dilma. O prazo para cumprimento é curto: 48 horas.

Segundo o autor da ação, mesmo após o início do cumprimento de pena em regime fechado, Bolsonaro continuava recebendo atenção e recursos do Estado. O cálculo feito aponta gastos de mais de R$ 4 milhões desde 2023 com a equipe ligada ao ex-presidente, sendo R$ 521 mil apenas no primeiro semestre de 2025. A causa foi fixada em R$ 1,04 milhão.

O juiz Pedro Pereira Pimenta, da 8ª Vara Federal Cível e JEF Adjunto, argumentou que os benefícios da Lei 7.474/1986 são para a “vida civil” do ex-presidente — circulação, agenda e exposição a riscos — e que essas condições deixam de existir durante o cumprimento de pena. Para ele, manter a estrutura é um gasto desnecessário e fere princípios de eficiência, moralidade e racionalidade administrativa.

A liminar determina que a União suspenda servidores, motoristas, veículos e assessores e apresente relatório detalhado sobre custos e nomes ligados a Bolsonaro.

O magistrado deixou claro que a decisão não interfere na execução penal: a segurança e integridade física do condenado continuam garantidas pelas autoridades. Agora, União e ex-presidente terão prazo para contestar, com ciência do Ministério Público Federal.

Opinião dos leitores

  1. Mas a Vara não é Belo Horizonte, é Brasília, pode?? Se pode o processo de Lula q o CEP estava errado pode?

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Política

Lula e clã Bolsonaro se ajudam nas eleições de 2026, constata pesquisa

Foto: Reprodução

Uma nova pesquisa do Instituto Arrow mostra que, na prática, Lula e a família Bolsonaro acabam se fortalecendo mutuamente. A polarização entre o petista e o clã do ex-presidente mantém ambos vivos na corrida para o segundo turno de 2026, mesmo com o discurso de inimigos ferrenhos.

Nos cenários avaliados, Flávio Bolsonaro aparece com 21,7% das intenções de voto, atrás de Lula, que soma 37,2%. Ronaldo Caiado, governador de Goiás, surge distante, com 9,3%. Se Flávio for substituído por Tarcísio de Freitas, Lula continua liderando, com 38,1%, contra 27% de Tarcísio.

“Essa interdependência entre Lula e Bolsonaro colabora para que ambos cheguem ao segundo turno”, observa Rodrigo Bethlem, dono do Instituto Arrow, conforme informações do Metrópoles.

Nos testes de segundo turno, Lula venceria Flávio Bolsonaro, com 45,9% contra 36,3%, mas perderia para Tarcísio, que marcaria 41,9% contra 38,4% do petista. O levantamento ainda mostrou que 42,5% aprovam o governo Lula, enquanto 52% reprovaram. Sobre candidatos indicados por Bolsonaro, 45,6% dos eleitores afirmaram que não seguiriam a orientação do ex-presidente.

A pesquisa ouviu 9.539 eleitores de todas as regiões do Brasil, por telefone, entre 1º e 2 de dezembro. Com margem de erro de 1% para mais ou para menos e nível de confiança de 95%, o levantamento deixa claro: a disputa de 2026 começa acirrada, com Lula e Bolsonaro mantendo a polarização que dita o ritmo da política nacional.

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Geral

Toinho Silveira: 23 Anos de Dedicação e Solidariedade no “Natal Feliz”

Foto: Divulgação

À frente do “Natal Feliz”, o jornalista e produtor Toinho Silveira tem dedicado os últimos 23 anos de sua carreira para garantir que as pessoas da terceira idade possam viver a magia do Natal com dignidade, carinho e alegria.

Desde a sua idealização, o evento tem se consolidado como um dos mais importantes momentos de solidariedade da cidade, promovendo um jantar especial, shows musicais e a distribuição de presentes e cestas básicas.

Toinho Silveira, com sua sensibilidade e compromisso social, é o grande responsável por transformar o “Natal Feliz” em um evento de sucesso a cada ano. Ele é o coração desse projeto, que, ao longo das edições, tem tocado a vida de muitos, levando esperança e conforto àqueles que mais precisam.

Este ano, ao celebrar a 23ª edição, o “Natal Feliz” se reafirma como um projeto de solidariedade, com a contribuição de patronesses e patronos, que se unem para fazer a diferença na vida da terceira idade.

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Política

Hugo Motta deixa Lula enfurecido e governa a Câmara à sua maneira

Foto: Reprodução

O presidente Lula está irritado com o presidente da Câmara, Hugo Motta. O motivo? Decisões sem aviso prévio e falta de diálogo que têm deixado o Planalto na bronca. A última: pautar de surpresa o PL da Dosimetria, que facilita a vida de Bolsonaro, que foi aprovada na madrugada desta quarta-feira (10).

O PL da Dosimetria, aprovado com 291 votos a favor e 148 contra, teve um detalhe que irritou ainda mais Lula: 28% dos votos vieram de partidos que ocupam ministérios no governo petista.

Mesmo com orientação contrária do líder do governo, José Guimarães (PT-CE), siglas como Republicanos, MDB e PSD entregaram 82 votos para aprovar a medida que reduz o tempo de prisão de Bolsonaro.

No governo, a esperança de apoio de Hugo Motta em uma futura reeleição à presidência da Câmara já é considerada nula. E do outro lado, bolsonaristas resistem a dar novo voto de confiança ao parlamentar, deixando Hugo isolado entre esquerda e direita.

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Política

PL da Dosimetria: saiba como votou cada deputado do RN

Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou, na madrugada desta quarta-feira (10), o PL (Projeto de Lei) da Dosimetria, que reduz as penas dos envolvidos nos atos antidemocráticos do 8 de Janeiro. A medida beneficia o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Foram 291 votos sim e 148 não. Com a aprovação na Câmara, o texto segue para a análise do Senado Federal.

O foco da proposta é a redução do cálculo das penas e, para isso, o texto lista condições e fixa porcentagens mínimas para o cumprimento da pena e progressão de regime. Para evitar “insegurança jurídica”, o relator também deixou expresso na proposta que a remição da pena pode ser compatível com a prisão domiciliar.

Veja como votou cada deputado do RN:

  • Benes Leocádio (União) – Sim
  • Carla Dickson (União) – Sim
  • Fernando Mineiro (PT) – Não
  • Natália Bonavides (PT) – Não
  • General Girão (PL) – Sim
  • Sargento Gonçalves (PL) – Sim
  • João Maia (PP) – Sim
  • Robinson Faria (PP) – Sim

Com informações da CNN

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Geral

VÍDEO: Motta acusa PT de “incoerência histórica” e eleva tensão durante votação da dosimetria

Vídeo: Reprodução/X

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), falou sobre o movimento do PT durante a votação do PL da Dosimetria, aprovada na madrugada desta quarta-feira (10), afirmando que o partido comete “incoerência histórica”. A discussão começou após o líder petista, Lindbergh Farias (RJ), criticar a proposta e citar Ulysses Guimarães, personagem central da Constituição de 1988, para acusar Motta de agir de forma “oportunista” ao avançar com o projeto, que reduz penas de condenados pelo 8 de Janeiro — incluindo, potencialmente, Jair Bolsonaro.

Lindbergh afirmou que o presidente da Câmara “comete crime” ao interferir em julgamentos ainda em curso, e o acusou de agir para favorecer generais golpistas. Motta rebateu com dureza e disse que o PT não poderia reivindicar Ulysses, já que votou contra o texto final da Constituição. A deputada Benedita da Silva (PT-RJ), constituinte em 1988, tentou corrigir Motta, mas foi interrompida. Historicamente, o PT realmente votou contra o texto final — como forma de protesto — mas seus parlamentares assinaram a Constituição após a aprovação.

O embate se dá em meio ao desgaste recente entre os dois parlamentares. A relação azedou após Lindbergh acusar Motta de descumprir decisões do STF nos casos de Carla Zambelli e Alexandre Ramagem, afirmando que o presidente da Câmara deveria responder por crime de responsabilidade, com possibilidade de afastamento. Ele afirmou ao Metrópoles que Motta atuou com “dois pesos e duas medidas” ao lidar com bolsonaristas e governistas que ocuparam a mesa diretora em protestos.

Para o líder petista, Motta foi leniente com bolsonaristas que pressionavam por anistia, mas usou força policial contra deputados que protestavam no plenário pela manutenção do mandato de Glauber Braga. A troca de acusações amplia a tensão entre PT e o presidente da Câmara em meio à tramitação da dosimetria.

Com informações do Metrópoles

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Esporte

Flamengo estreia nesta quarta (10) na Copa Intercontinental em duelo contra o Cruz Azul

Foto: Adriano Fontes/Flamengo

O Flamengo volta a campo nesta quarta-feira (10), às 14h (de Brasília), para iniciar sua caminhada na Copa Intercontinental. Embalado pelos títulos da Libertadores e do Campeonato Brasileiro, o time de Filipe Luís enfrenta o Cruz Azul, do México, pelas quartas de final, no Estádio Al Rayyan, em Doha, no Catar.

O confronto marca o chamado Dérbi das Américas, reunindo o campeão da Libertadores e o vencedor da Liga dos Campeões da Concacaf. Será o primeiro encontro oficial entre as duas equipes. A competição teve seu formato renovado: agora, o campeão europeu avança direto para a final — neste ano, o Paris Saint-Germain, vencedor inédito da Champions, aguarda o rival no dia 17 de dezembro.

Para disputar a decisão contra o PSG, o Flamengo precisa superar dois adversários. O primeiro é o Cruz Azul. Se avançar, encara o Pyramids no sábado (13), às 14h, pela Copa Challenger. O time egípcio já eliminou Auckland City e Al-Ahli na fase inicial.

A Copa Intercontinental reúne apenas os campeões continentais da temporada — seis equipes no total — e acontece todos os anos, diferentemente do Mundial de Clubes, que será disputado a cada quatro anos com 32 participantes.

Com informações da CNN

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Geral

Gerentes que barraram operação com Banco Master acionam Justiça após perder cargos na Caixa

Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

Dois ex-gerentes da Caixa Asset recorreram à Justiça trabalhista após serem removidos de seus cargos comissionados por se oporem à compra de R$ 500 milhões em letras financeiras do Banco Master, operação considerada de alto risco pelos técnicos do próprio banco estatal. Embora continuem empregados, Maurício Vendruscolo e Daniel Cunha Gracio foram realocados para funções burocráticas, muito abaixo de suas qualificações — ambos possuem certificação CFA, uma das mais prestigiadas do mercado financeiro.

A informação é do blog da Malu Gaspar, do jornal O Globo. O caso teve início em julho de 2024, quando a área de renda fixa da Caixa Asset produziu um parecer sigiloso de 19 páginas desaconselhando a operação. O documento apontava falta de clareza nos números do Master, modelo de negócios de difícil compreensão e alto risco de solvência. Mesmo com alerta interno e a operação posteriormente descartada, os gerentes perderam seus postos após assinarem e avalizarem o parecer contrário ao negócio de até R$ 1 bilhão.

Os dois afirmam ter sido vítimas de retaliação e pedem indenização na Justiça. A crise interna resultante do episódio repercutiu no mercado financeiro e expôs fragilidades na governança da Caixa Asset, que já vinha sendo pressionada por dúvidas sobre seus controles e critérios de risco.

No mês passado, uma auditoria do TCU reforçou essas preocupações ao indicar falhas nos mecanismos de governança e canais de denúncia do banco. Segundo o relatório, há indícios de que as exonerações, especialmente a de Gracio, foram motivadas pela oposição à proposta de compra das letras financeiras do Master, comprometendo a credibilidade da gestão de riscos da Caixa Asset.

Com informações do O Globo

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Política

Governo decide apoiar jornada 5×2 e quer reduzir carga semanal para 40 horas até 2028

Foto: Hermínio Bernardo/TV Globo

O governo Lula firmou posição a favor do projeto relatado pelo deputado Leo Prates (PDT-BA), que estabelece o fim da escala 6×1 e cria uma jornada 5×2 com limite máximo de 40 horas semanais. Hoje, a legislação permite até 44 horas. A proposta ganhou força após mobilização popular nas redes, impulsionada por trabalhadores e influenciadores que defendem mudanças na rotina laboral.

O tema se tornou uma das prioridades do Palácio do Planalto. Ministros como Guilherme Boulos e Gleisi Hoffmann têm atuado diretamente na articulação para aprovar o texto, enquanto o governo tenta acelerar sua tramitação. A decisão veio após surpresa negativa com relatório do deputado Luiz Gastão (PSD-CE), que era contrário ao fim da escala 6×1, o que levou o Planalto a reagir publicamente.

O substitutivo de Prates prevê uma transição gradual: a carga máxima cairia para 42 horas em 2027 e chegaria a 40 horas em 2028, mantendo salário integral. O texto determina dois dias de descanso semanal remunerado e limita a jornada diária a oito horas. Também abre a possibilidade de escala 4×3 por acordo coletivo, com dez horas diárias. No comércio, onde o 6×1 é mais comum, poderá haver até duas horas extras, também mediante negociação.

A defesa da mudança ocorre enquanto setores empresariais resistem. A Confederação Nacional do Comércio afirma que limites rígidos prejudicam negociações coletivas e desconsideram realidades regionais. Já o Movimento Vida Além do Trabalho, que levou o debate às redes em 2023, argumenta que o 6×1 é “abusivo” e prejudica saúde, bem-estar e convivência familiar — a campanha acumulou mais de 1 milhão de assinaturas.

O Planalto avalia que o projeto de Prates é o mais viável para avançar e tenta evitar que a discussão seja transferida para uma PEC, o que tornaria o processo mais lento. O deputado, que preside a Comissão de Trabalho, avalia que a votação pode ficar para 2026, a depender do ritmo de sessões até o início do recesso em 23 de dezembro.

Com o parecer protocolado nesta semana, parlamentares têm cinco sessões para apresentar emendas. Enquanto isso, o governo trabalha para consolidar apoio político e transformar a redução da jornada em uma das principais bandeiras trabalhistas da gestão Lula.

Com informações do G1

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