Pesquisa PoderData realizada de 18 a 20 de janeiro mostra que 52% dos beneficiários do auxílio emergencial aprovam o governo federal. O número é 7 pontos percentuais maior que a taxa geral de aprovação (45%). A proporção dos que desaprovam entre os que receberam o coronavoucher é de 42%, 6 p.p. menor que a desaprovação geral (48%).
O auxílio emergencial acabou em dezembro de 2020. O Poder360 noticiou, em 7 de outubro, que o governo federal estava estudando prorrogar o benefício por mais 3 meses, até março de 2021. A ideia é gestada pela equipe econômica. Ainda não está definido qual será o valor caso a alternativa seja encampada pelo governo. As parcelas iniciais do coronavoucher eram de R$ 600. As que foram pagas no final de 2020 foram de R$ 300.
A pesquisa foi realizada pelo PoderData, divisão de estudos estatísticos do Poder360. A divulgação do levantamento é feita em parceria editorial com o Grupo Bandeirantes. Foram 2.500 entrevistas em 544 municípios, nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.
Para chegar a 2.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população.
AUXÍLIO X BOLSONARO
A proporção dos que aprovam o trabalho do presidente é maior entre os que receberam o coronavoucher (41%).
A pesquisa PoderData indagou os brasileiros que receberam o auxílio do governo. Foram 58% os que receberam ou têm parentes contemplados pelo suporte financeiro pago pelo governo federal, de R$ 600 eou R$ 300.
AUXÍLIO X GOVERNO
Entre os que receberam o repasse financeiro da administração federal, 52% aprovam o governo. Entre os que afirmaram não ter recebido o aporte, a desaprovação é de 58%.
PODER360
As diretrizes de pão com mortadela foram atualizadas. Petismo de ontem, Bolsonarismo de hoje. A busca do Brasil de seu salvador da pátria, de depositar fanatismo politico nas figuras esdrúxulas de Lula, Dilma e Bolsonaro. Antes fosse o tiririca, pelo menos fazia a gente rir!
E eleitor do Lula virou eleitor do Bolsonaro! Surpresa? Os que possuem mais instrução já pularam do barco! Boa sorte para os jecas, que vão ver seu poder de compra sucumbir ainda mais nos próximos meses.
Cadê o que diziam que o bolsa família é compra de votos do PT?