Esporte

ABC emplaca Denis Marques e Zé Teodoro na Seleção da rodada na Série B; confira time

A marcação forte, pegada e a briga por espaços tem caracterizado o Campeonato Brasileiro da Série B. Não foi diferente na terceira rodada, que começou terça-feira, teve jogos sexta-feira e depois sábado. Por isso, a Seleção Futebol Interior tem três volantes e tem um quarto, improvisado na defesa (Jonas, do Sampaio Corrêa).

Apesar do esquema armado no tradicional 4-4-4, poderia ser entendido como um 4-3-3 ou 3-5-2. Afinal todas estas variações são usadas pelos técnicos durante os jogos.

 Confira a Seleção FUTEBOL INTERIOR da 3.ª rodada:

Vagner (Avaí);

Arnaldo (Portuguesa), César Gaúcho (Oeste), Jonas (Sampaio Corrêa) e Marlon (Vasco da Gama);

Juninho (Ponte Preta), Naldo (Joinville), Andrei Girotto (América-MG) e Ricardinho (Ceará);

Misael (Luverdense) e Denis Marques (ABC).

Técnico: Zé Teodoro (ABC)

Goleiro: Vagner (Avaí)
Campeão paulista pelo Ituano, uma conquista indiscutível após desclassificar o Corinthians, eliminar o Palmeiras e vencer o Santos, o goleiro confirma sua ótima performance. Fez, pelo menos, duas grandes defesas que garantiram a primeira vitória do seu time em cima do Vila Nova-GO, em Goiânia. A principal delas numa falta cobrada por Radamés – aquele mesmo, marido da Viviane Araújo – e que o goleirão saltou e salvou em cima da linha, no alto, mandando para escanteio.

Lateral-direito: Arnaldo (Portuguesa)
A sua escalação pelo técnico Argel Fucks no lugar de Régis, inicialmente, gerou certa preocupação. Afinal de contas, ele tinha acabado de chegar do Mirassol, um dos times em destaque no Paulista da Série A2.

Zagueiro: César Gaúcho (Oeste)
Na base da garra e da disposição, o Oeste vai somando seus pontinhos dentro da Série B e parece superar, aos poucos, o baque provocado pelo rebaixamento no Paulistão Chevrolet. Este espírito tem muita ligação com César Gaúcho, que não é dono de técnica refinada, pelo contrário, mas vai à luta. Ele marcou um dos gols no empate, por 2 a 2, com o Sampaio Corrêa, em São Luis (MA).

 Zagueiro: Jonas (Sampaio Corrêa)
Mesmo jogando na cabeça de área, como um terceiro zagueiro, levou muito perigo ao gol do goleiro Paes em chutes de fora da área. Precisou ser o elemento do time maranhense, já que os meias da Bolívia Querida tiveram dificuldade para penetrar na defesa do Oeste. Pode ajudar bastante a equipe durante toda a Série B do Brasileiro.

Lateral-esquerdo: Marlon (Vasco)
O lateral foi o grande nome da primeira vitória do Vasco no Campeonato Brasileiro da Série B. O jogador fez um primeiro tempo discreto, porém, na etapa complementar voltou com tudo. Foi o dono do lado esquerdo de campo e ainda marcou dois na goleada do Cruz-maltino diante do Atlético-Go por 3 a 0.

Volante: Juninho (Ponte Preta)
Fez sua estreia com a camisa alvinegra no último sábado e mostrou que será muito importante na dura caminhada da Ponte Preta rumo ao acesso. Depois do Luverdense abrir o placar, a Macaca empatou com um lindo gol de Juninho, que pegou de primeira e mandou no ângulo do goleiro. Na etapa final, foi deslocado para a lateral-esquerda e mostrou muita disposição. Certamente será titular. Resta saber em qual posição. A tendência é que entre no lugar do limitado Magal. A Rádio Futebol Interior elegeu Juninho, ao lado de Misael (Luverdense) como os melhores em campo.

Volante: Naldo (Joinville)
Eleito pela Equipe Medalhe de Ouro, da rádio Cultura/Jovem Pan, de Joinville como o melhor em campo na vitória, por 3 a 2 sobre o Icasa, por 2 a 1. Outros jogadores também atuaram bem e foram citados, como o atacante Jael, que até marcou um dos gols.

Volante: Andrei Girotto (América-MG)
Mais uma vez foi decisivo para o Coelho, líder da competição. Marcou um gol de falta e outro de cabeça e já tem três gols pelo time mineiro, que parece bem organizado pelo técnico Moacir Júnior. O América mostrou eficiência nas bolas paradas.

Meia: Ricardinho (Ceará)
Usou de sua especialidade, a cobrança de falta, para iniciar a recuperação do Ceará que saiu perdendo para o Náutico, por 2 a 0. Mas o Vovô, campeão cearense da temporada, buscou o empate e evitou o pior, que seria a derrota em casa.

Atacante: Misael (Luverdense)
O Luverdense foi superior a Ponte Preta durante toda a partida e merecia ter saído com um melhor resultado. Se isso acontecesse, Misael seria o principal responsável. Além de abrir o placar e dar o cruzamento para Lê marcar o segundo do LEC, o veloz atacante infernizou os zagueiros pontepretanos com sua velocidade. Foram pelo menos quatro finalizações perigosas de Misael.

Atacante: Denis Marques (ABC)
É um matador nato, mas irriquieto e, muitas vezes, com fama de desagregador. Mas tem correspondido no ABC, tanto que marcou os dois gols na vitória sobre o América, na Arena das Dunas. Ele poderá brigar pela artilharia da competição, desde que mantenha seu ritmo forte.

Técnico: Zé Teodoro (ABC)
Ele prometeu e cumpriu: está dando corpo ao maior campeão estadual do país, com 52 títulos. Tanto que venceu o rival América-RN, por 2 a 0, no clássico-teste realizado na Arena das Dunas, em Natal (RN). Seu time tem sete pontos igual ao América Mineiro, líder pelo saldo de gols: 5 a 3. E carimbou as faixas do campeão potiguar.

Futebol Interior

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Polícia

Polícia Civil investiga denúncia de assédio contra aluna em escola estadual em Felipe Camarão

Foto: Reprodução

A Polícia Civil está investigando uma denúncia de assédio contra uma aluna, de 11 anos, da Escola Estadual Maria Queiroz, no bairro Felipe Camarão, na zona Oeste de Natal. O caso teria acontecido nesta quinta-feira (24). O diretor da unidade escolar foi encaminhado para a delegacia para prestar esclarecimentos e foi liberado em seguida.

De acordo com a Polícia Militar, a mãe da estudante acionou o 190 informando que a filha teria sido assediada pelo diretor da escola. A família teria relatado que essa não teria sido a primeira vez que o assédia teria acontecido.

O caso está sendo investigado pela Delegacia Especializada na Proteção da Criança e do Adolescente (DPCA). O PORTAL DA TROPICAL/TV TROPICAL entrou em contato com o diretor da escola, que informou que vai se pronunciar sobre o caso em momento oportuno. Contudo, adiantou que tem “a consciência tranquila que não cometi nada de errado com ninguém”.

Em nota, a Secretaria de Educação do RN afirmou que “o diretor mencionado, compareceu espontaneamente à delegacia para prestar esclarecimentos, em razão de um episódio envolvendo uma responsável por estudante da escola”. Além disso, acrescentou que “por se tratar de algo que ainda está sendo apurado,  a pasta não pode fornecer maiores detalhes”.

“A situação está sendo acompanhada de perto pela 1ª Diretoria Regional de Educação (DIREC), que está em diálogo com todas as partes envolvidas para garantir a mediação adequada”, completou a secretaria.

Portal da Tropical

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Geral

Senadores vão aos EUA para série de reuniões contra tarifaço

Foto: REUTERS/Elizabeth Frantz

A agenda oficial da comitiva de senadores brasileiros em Washington, entre os dias 28 e 30 de julho, começa na manhã de segunda-feira (28) com a chegada à residência oficial da Embaixadora do Brasil.

No início da tarde, o grupo deve cumprir o primeiro compromisso público com reuniões na sede da U.S. Chamber of Commerce, onde parlamentares vão se reunir com líderes empresariais e representantes do Brazil-U.S. Business Council.

O segundo dia, terça-feira (29), será reservado para encontros estratégicos com parlamentares norte-americanos – tanto republicanos quanto democratas –, conforme apurou a CNN Brasil.

Essas reuniões são vistas como centrais para a defesa dos interesses nacionais diante do tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros, previsto para entrar em vigor em 1º de agosto.

A quarta-feira (30) deve marcar o encerramento da missão, com a ida dos senadores à Americas Society / Council of the Americas, em reunião com lideranças do setor privado dos EUA e organismos independentes do hemisfério.

Também neste dia, está programada uma coletiva de imprensa na Embaixada do Brasil para esclarecimentos dos parlamentares sobre os resultados das negociações.

Ao longo dos três dias, a delegação também buscará debater temas como segurança jurídica, cadeias produtivas, defesa da previsibilidade no comércio exterior, inovação e bioenergia.

A agenda institucional foi construída em articulação com o Itamaraty e conta com apoio do setor empresarial brasileiro.

Participam da missão oito senadores de diferentes partidos, incluindo:

  • Nelsinho Trad (PSD-MS), presidente da Comissão de Relações Exteriores;
  • Jaques Wagner (PT-BA), líder do governo no Senado;
  • Tereza Cristina (PP-MS);
  • Astronauta Marcos Pontes (PL-SP);
  • Esperidião Amin (PP-SC);
  • Rogério Carvalho (PT-SE);
  • Fernando Farias (MDB-AL);
  • Carlos Viana (Podemos-MG).

O objetivo central é sensibilizar autoridades dos EUA sobre o impacto das barreiras tarifárias e defender uma saída de consenso para evitar prejuízos ao agronegócio e à indústria nacional.

Viagem acontece no recesso da Câmara dos EUA

A ida da comitiva brasileira acontecerá em meio ao recesso da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos — equivalente à Câmara de Deputados.

A casa legislativa resolveu entrar em recesso mais cedo que de costume, na quarta-feira (23) à tarde, como uma manobra da maioria republicana para evitar votos sobre a divulgação de arquivos do caso Epstein.

Os senadores, por sua vez, ficam em sessão somente até 31 de julho.

CNN

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  1. Não tiveram moral pra baixar o IOF vão baixar as tarifas dos EUA? Kkkkkkk foram é passear na Disney

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Geral

Lula e Trump podem se encontrar duas vezes ainda em 2025

Foto: Metrópoles

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pode se encontrar em ao menos duas ocasiões ainda em 2025 com o presidente dos Estados Unidos, e Donald Trump. Os encontros teriam como pano de fundo a tarifa de 50% imposta pelo líder norte-americano aos produtos brasileiros. A taxa entra em vigor em 1° de agosto.

Os encontros podem ocorrer durante dois fóruns internacionais: a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que será realizada em Nova York (EUA), de 9 a 23 de setembro de 2025; e a Cúpula de Líderes do G20, marcada prevista para acontecer em Joanesburgo (África do Sul), de 22 a 23 de novembro.

Tradicionalmente, o Brasil é o primeiro a discursar na Assembleia Geral da ONU. Nos últimos anos, Lula tem reforçado a importância de defender a democracia e as instituições democráticas. Nesta semana, durante um evento no Chile, Lula voltou a destacar esse tema.

“O que nós estamos percebendo nesse primeiro quarto do século é que a democracia está perdendo espaço, não para o socialismo, mas para a extrema direita, com comportamento nazista, fascista, que não respeita a relação civilizada entre os iguais e desiguais”, pontuou Lula.

Neste ano, a expectativa é de que uma nova reunião de presidentes aconteça às margens da Assembleia Geral da ONU.

A presença de Lula nos eventos, no entanto, ainda não está confirmada. O presidente tem concentrado esforços na organização da COP30, que será realizada em Belém (PA), de 10 a 21 de novembro.

No G7, em junho, chegou a haver expectativa de um primeiro encontro entre os dois presidentes, mas Trump deixou a reunião antes do encerramento. Segundo a secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, o republicano deixou o encontro por causa do conflito entre Irã e Israel.

Metrópoles

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Geral

Já são 70 os pedidos de impeachment contra ministros do STF

Foto: Fellipe Sampaio/STF

Com a ação protocolada pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) contra Alexandre de Moraes na 4ª feira (23.jul.2025), o Senado tem agora 70 pedidos de impeachment parados contra ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).

A contagem é feita a partir de 4 de janeiro de 2021, data em que Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), ainda em seu 1º mandato à frente da Casa, arquivou todos os pedidos de impeachment contra ministros do STF que tramitavam na Casa.

Desde então, Alexandre de Moraes é o maior alvo. Há 29 pedidos de impeachment contra o ministro pendentes de análise. O número representa 41% das representações em tramitação contra integrantes da Corte.

O presidente do Supremo, Roberto Barroso, aparece em seguida, com 19 pedidos de destituição. Gilmar Mendes (7), Dias Toffoli (4), Edson Fachin (4), Flávio Dino (3), Carmen Lúcia (3) e Luiz Fux (2) fecham a lista.

Dos 11 ministros que compõem o tribunal atualmente, só 3 não têm pedidos de impeachment contra si: André Mendonça, Nunes Marques e Cristiano Zanin.

Foto: Poder 360

Só nos primeiros 7 meses de 2025 o Senado recebeu mais pedidos de impeachment de ministros do que nos anos de 2024 e 2023. Foram 12 este ano, 2 no ano passado e 10 em 2023.

Das 70 ações paradas na Casa Alta, 34 foram protocoladas em 2021. É deste ano, inclusive, um requerimento que pede a destituição dos 11 ministros que faziam parte da Corte à época –8 ainda ocupam cadeiras no tribunal.

COMO FUNCIONA O IMPEACHMENT

Não há previsão constitucional para impeachment de ministros do Supremo. A Constituição determina que é função do Senado Federal processar e julgar eventuais crimes de responsabilidade cometidos por magistrados da Corte.

Qualquer cidadão pode apresentar uma denúncia contra um ministro do STF.

As representações devem ser protocoladas no Senado, onde recebem a denominação “PET” (Petição). Cabe ao presidente da Casa aceitar ou arquivar os requerimentos. Não há prazo para análise.

Caso decida aceitar, o presidente em exercício encaminha a petição à Advocacia do Senado, que faz uma avaliação técnica da proposta antes de ela ser analisada pela Comissão Diretora. Só depois disso o impeachment pode ser levado para a deliberação dos senadores. Entenda mais sobre o processo nesta reportagem.

Até hoje, nunca foi aprovado um pedido de impeachment contra um ministro do STF.

Poder 360

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Geral

Filho de Lula pega 2ª carona na FAB em 2025

Foto: Reprodução

Filho mais novo do presidente Lula, Luis Cláudio Lula da Silva pegou mais uma carona com um ministro do governo em voo oficial da Força Aérea Brasileira (FAB).

Desta vez, a carona foi dada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante viagem feita na manhã da última terça-feira (22), entre São Paulo e Brasília.

Além de Haddad e do filho de Lula, a aeronave transportou oito passageiros, segundo registros da FAB. Quase todos integrantes da equipe do ministro na pasta.

Esta foi pelo menos a segunda carona de Luis Cláudio na FAB só em 2025. Em maio, ele viajou com o ministro da Defesa, José Múcio, também de São Paulo a Brasília.

Carona não é irregular

Em nota, a assessoria de Haddad informou que o decreto que regulamenta o transporte aéreo de autoridades prevê que as vagas remanescentes nesses voos podem ser ocupadas por qualquer cidadão.

“Assim, as solicitações para vagas ociosas são preenchidas de acordo com a disponibilidade, no caso do ministério não preencher todas as vagas”, disse o ministro da Fazenda na nota.

Quem viaja de FAB, vale lembrar, costuma embarcar por uma área reservada da Base Aérea de Brasília. O desembarque no Aeroporto de Congonhas também é feito por meio de um espaço exclusivo para autoridades.

Metrópoles – Igor Gadelha

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Geral

[VÍDEO] Waack: Lula chama Trump para o truco

Vídeo: Reprodução/CNN

O presidente Lula (PT) fez uma referência ao jogo de truco, ao comentar, nesta quinta-feira (24), as tarifas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aos produtos importados do Brasil.

Para o âncora da CNN Brasil William Waack, “truco é um jogo de cartas que depende de estratégia, blefe e sorte. Não está claro qual é a estratégia para lidar com Trump, e o Brasil não tem as cartas para um blefe. Resta confiar na sorte”.

Vários outros países receberam cartinhas do presidente americano anunciando tarifas monumentais. Mas, desde o tarifaço, o Brasil entrou numa categoria especial. Uma vala só para si. Mais funda que a dos outros. E o motivo é político.

O vice-presidente da República falou com o secretário de Comércio americano. Mas não há nada sendo negociado. Empresários brasileiros e americanos falaram com muitos lobistas. Mas não chegaram, até agora — ao que se sabe — à Casa Branca.

E, se no lado comercial nada de substancial parece andar, no lado político está. Andando para pior.

O Departamento de Estado voltou a postar publicação atacando o juiz Alexandre de Moraes e defendendo Jair Bolsonaro. Enquanto isso, o presidente Lula, do alto de um palanque, disse que quem não está interessado em negociar é Trump, pois não ligou ainda para ele, Lula.

Os empresários brasileiros e americanos, tentando algum caminho, dizem o contrário: que falta governo brasileiro em Washington procurando a Casa Branca. O governo brasileiro se diz disposto a tratar de assuntos de comércio, mas não de política.

CNN – William Waack

Opinião dos leitores

  1. Esse cachaceiro acha que Trump vai perder um segundo do seu tempo para falar com ele kkkkkk Trump nem atendeu vários telefonemas dele é que a mídia não fala não até nao atendeu a embaixadora

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Geral

2026: Milena Galvão recebe Dr. Tiago com cara de parceria política na região

Foto: Reprodução/Instagram

A 217ª Festa de Sant’Ana de Currais Novos tem o encerramento neste sábado, dia 26 de julho, dia da avó de Jesus. Mas, nesta quinta-feira (24) no Pavilhão montado no Largo do Hotel Tungstênio, uma cena chamou a atenção dos observadores políticos.

A vice-prefeita Milena Galvão (PSDB) recebeu o prefeito de Parelhas, Dr. Tiago Almeida (PSDB) e circularam juntos na noite festiva. Na região Seridó ninguém mais duvida que Dr. Tiago vai concorrer a uma das 30 vagas na Assembleia Legislativa e já iniciou articules nos 24 municípios da região. Também Milena Galvão deverá concorrer a deputada federal com o apoio do irmão, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ezequiel Ferreira (PSDB), que se recupera de uma cirurgia realizada na semana passada, em São Paulo.

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Economia

Com peso valorizado, Brasil amplia vendas para a Argentina, inclusive de carnes

Foto: Luis Robayo/AFP

Enquanto o Brasil trava uma guerra com o governo dos Estados Unidos para evitar a alta de tarifas de importação, a Argentina aumentou em 55,4% a compra de produtos brasileiros no primeiro semestre de 2025, totalizando US$ 9,1 bilhões.

De janeiro a junho, os brasileiros venderam aos vizinhos do sul, principalmente, veículos de passageiros (21,6%), autopeças e acessórios (9,7%) e veículos para transporte de mercadorias (6,4%).

Mas mesmo em produtos tradicionais do país, como a carne bovina, a entrada de itens brasileiros escalou: era de cerca de US$ 1 milhão no primeiro semestre do ano passado e passou a US$ 22,9 milhões em igual período deste ano.

Os dados são do Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços), parte deles compilada pela Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes).

No caso da carne, em volume, a participação do produto brasileiro no mercado vizinho ainda é pequena e não ameaça a produção local. A carne bovina fresca, refrigerada ou congelada equivale a 0,25% de toda a cesta de exportações.

Parte das compras foi feita por frigoríficos estrangeiros que operam no país, e a carne sempre foi importada por eles, mas era usada principalmente na composição de produtos processados, como hambúrgueres. Em 2025, um percentual da importação passou a ser destinado também a cortes, de acordo com representantes do setor na Argentina.

“É algo insólito, no país da carne e do churrasco, agora estamos importando esse tipo de alimento do nosso vizinho Brasil”, diz um apresentador do canal de TV Crónica, em um programa de maio. “É mais barato importar do que produzir aqui.”

Segundo a imprensa local, em cidades da Patagônia, no sul do país, o quilo da carne brasileira em março chegava a 9.000 pesos argentinos, enquanto a carne argentina custava 22 mil.

“Dependendo do supermercado, a gente encontra pão fatiado brasileiro ou leite uruguaio por preços melhores do que os locais”, conta a dona de casa Nérida Arsas, 69, moradora de Buenos Aires.

Do outro lado do balcão, no primeiro semestre, os brasileiros compraram US$ 6,2 bilhões em produtos argentinos (alta de 1,6%), o que levou a balança a um superávit de US$ 3 bilhões a favor do Brasil. E não é que as relações entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o argentino Javier Milei tenham ficado mais calorosas.

De forma geral, a Argentina passou a comprar bem mais do exterior em 2025. Apenas no primeiro trimestre, as importações chegaram a 32% do PIB (Produto Interno Bruto), a maior porcentagem em 135 anos, de acordo com um relatório da consultoria Argendata. Esse cálculo também inclui os gastos de viagens de turistas no exterior.

O documento aponta alguns principais fatores para esse movimento, como a abertura comercial, com a redução de tarifas e desregulamentações, o que facilitou a entrada de produtos estrangeiros. Isso foi percebido das compras em sites de e-commerce estrangeiros ao setor de autopeças.

A valorização do peso argentino em relação ao dólar também tornou os bens importados mais acessíveis, além de aumentar o turismo ao exterior, inclusive as viagens de curta duração para compras em cidades de fronteira, por exemplo, com Brasil, Chile e Paraguai. Além disso, a queda da inflação tornou mais previsível os contratos de compra de insumos e bens importados.

O economista Santiago Bulat, professor da IAE Business School e sócio-diretor da Invecq Consultoria, pondera que a venda de produtos importados pela Argentina vinha de um patamar muito baixo em 2024, na fase mais dura do choque provocado pelas medidas de Milei.

“As importações caíram significativamente no ano passado, as empresas ainda tinham muitas dívidas de importações antigas e a atividade econômica cresceu fortemente nos primeiros meses deste ano, embora agora pareça estar mais estagnada”, diz. Ele acrescenta que em julho o nível de importações vem diminuindo.

Ainda assim, a taxa de câmbio, que, ganhou alguma competitividade nas últimas semanas, permanece em um patamar baixo e acessível, complementa Bulat. “E, com a abertura feita pelo governo, setores como têxtil, eletrodomésticos e automotivo, entre outros, estão competindo com produtos do exterior.”

Folha de S.Paulo

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Geral

“Ninguém põe a mão”, diz Lula sobre interesse dos EUA em minerais críticos

Foto: KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou, nesta quinta-feira (24), o interesse dos Estados Unidos nos minerais críticos brasileiros.

Durante evento do governo federal na cidade de Minas Novas (MG), Lula afirmou que o país não permitirá interferência estrangeira em suas riquezas naturais.

“Temos todo o nosso ouro para proteger. Temos todos os minerais ricos que vocês querem para proteger. E aqui ninguém põe a mão. Este país é do povo brasileiro”, disse Luiz Inácio Lula da Silva (PT), presidente da República.

A declaração ocorre em meio à crescente movimentação diplomática entre Brasil e Estados Unidos sobre os chamados minerais críticos, insumos essenciais para a produção de baterias, semicondutores e outras tecnologias.

O setor é considerado estratégico para as economias globais, principalmente diante da tentativa dos EUA de reduzir a dependência da China, hoje dominante nesse mercado.

EUA e minerais críticos

Na quarta-feira (23), autoridades brasileiras do setor mineral e o encarregado de Negócios da embaixada dos Estados Unidos no Brasil, Gabriel Escobar, reuniram-se em Brasília para discutir um possível acordo de cooperação entre os países e as tarifas de 50% impostas por Donald Trump sobre produtos brasileiros.

O encontro foi o terceiro do tipo apenas em 2025, e partiu de iniciativa do governo norte-americano. Escobar considerou positiva a proposta do setor mineral brasileiro de enviar uma comitiva a Washington para discutir diretamente com autoridades e mineradoras dos EUA. No entanto, a visita deve ocorrer apenas a partir de setembro.

A expectativa de autoridades brasileiras é de que as terras raras, minerais presentes em equipamentos de alta tecnologia, possam receber tratamento diferenciado nas negociações comerciais com os EUA. Atualmente, cerca de 70% das exportações minerais brasileiras têm como destino a China.

Segundo a Agência Internacional de Energia, o país asiático concentra mais de 80% da capacidade global de produção de células de bateria, além de mais da metade do processamento mundial de lítio e cobalto. O domínio chinês no setor é uma das principais preocupações da nova gestão Trump.

CNN

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Geral

Brasil deve levar tributação de big techs para negociação com governo Trump

Foto: Dongyu Xu/Adobe Stock

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva(PT) deve levar a tributação das plataformas digitais à negociação com os Estados Unidos na tentativa de evitar o tarifaço de 50% imposto aos produtos brasileiros pelo presidente americano, Donald Trump.

O Palácio do Planalto avança com uma proposta para taxar as grandes empresas do setor, mostrou o Estadão na semana passada. Ela deve compor um plano de contingência, que será mais amplo para lidar com a crise, e terá como foco medidas emergenciais, e não retaliatórias.

A Receita Federal está fechando um cálculo do potencial efeito na arrecadação de uma Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre a publicidade digital. O tarifaço está previsto para começar em 1º de agosto se os dois países não chegarem a um acordo.

A equipe econômica chegou a cogitar levar à mesa de negociação os dois projetos de lei que o governo concluiu com o objetivo de regular a atividade das plataformas: um deles no campo concorrencial e outro visando a garantir maior transparência e direitos aos usuários de redes sociais. Os textos estão prontos para serem apresentados ao Congresso.

A ideia, no entanto, perdeu força desde a última quarta-feira, 23, quando o Departamento de Estado americano publicou um tuíte partindo para cima da regulação europeia das plataformas digitais.

“Na Europa, milhares de pessoas estão sendo condenadas pelo crime de criticar os seus governantes”, publicou o governo dos Estados Unidos no X (ex-Twitter), referindo-se à lei que regulou as redes sociais no continente, o DSA (Digital Services Act, ou Lei de Serviços Digitais).

As discussões de regulação das redes no governo Lula têm influência da regulação europeia, e levá-la adiante agora pode soar como uma provocação a Trump.

A leitura política no Planalto é que a regulação das plataformas é uma medida de soberania nacional e não deve estar no meio de uma negociação comercial. Além disso, o governo brasileiro quer projetar a imagem de que é o “adulto na sala” nesta negociação, evitando provocações.

A ideia de taxação vinha sendo discutida desde o início do governo, mas foi engavetada quando Trump chegou à presidência dos EUA, para não abrir um flanco de discussão com o americano.

Agora, o governo Lula acredita que pode voltar ao assunto, usando a proposta como elemento para uma negociação, num momento em que a relação entre os dois países está inflamada pelo anúncio do tarifaço.

A taxação das big techs foi mencionada por Lula na semana passada, em discurso em uma universidade em Goiânia.

Estadão

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