Verão da Academia Pulse tem treinos exclusivos e sorteios de passeios de quadriciclo e mergulho nos Parrachos de Maracajaú
A Academia Pulse Health & Fitness vai até a praia de Maracajaú, litoral norte do Estado, neste sábado (19), transformar a energia do verão em uma experiência única de aventura, diversão e movimento na primeira etapa do Pulse Summer 2019. O evento, para alunos e convidados, acontece em parceria com a Macarajaú Diver e promete conectar os participantes à natureza em aulas especiais para exercitar o corpo e a mente.
Para deixar essa experiência ainda mais incrível, a Maracajaú Diver vai sortear mergulhos nas águas cristalinas dos parrachos e passeios de quadriciclo. O Pulse Summer é idealizado para que seus alunos e convidados vivenciem uma experiência diferente de exercício, com treinos ao ar livre em clima de descontração, desfrutando do visual paradisíaco do verão do litoral potiguar.
O evento de verão da Academia Pulse será realizado em duas edições: a primeira, no Maracajaú Diver na Praia de Maracajaú, no dia 19 de Janeiro, e a segunda no Hotel Wish Ponta Negra, no dia 16 de fevereiro. As inscrições estão disponíveis na academia que fica localizada na rua Aluízio Bezerra, 116, em Lagoa Nova (ao lado do Supermercado Nordestão da avenida Salgado Filho).
Embargado há praticamente 20 anos por uma série de problemas legais, ambientais e judiciais, a história do Hotel BRA, na Via Costeira, pode ganhar mais um capítulo acerca do seu futuro. Isso porque após a Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo de Natal (Semurb) constatar que não houve a demolição do pavimento excedente determinado por decisão judicial, a empresa informou à Justiça Federal que deu início à retirada das estruturas remanescentes com conclusão prevista para o dia 30 de maio. A informação é da Procuradoria Geral do Município enviada a pedido da TRIBUNA DO NORTE.
Em fevereiro deste ano, um despacho da Justiça Federal determinou que a Prefeitura do Natal verificasse se a ordem de demolição do 8º pavimento do Hotel BRA foi efetivamente cumprida pela NATHWF Empreendimentos S/A, detentora do hotel. Em abril, TN publicou que após fiscalização técnica da Semurb, constatou-se que a obrigação não foi integralmente cumprida, tendo em vista que “somente as paredes de alvenaria e os ‘panos’ de laje de cobertura foram demolidos, permanecendo toda a estrutura de sustentação (pilares e vigas) das alas norte e sul da referida construção, bem como um trecho final da ala sul com laje de cobertura e sua estrutura de apoio (pilares e vigas), permanecendo incólume o trecho central onde se encontra a ‘caixa’ da escada e do elevador”, diz nota da Prefeitura enviada à reportagem.
Segundo informado pela Prefeitura do Natal, a empresa alegou tratar-se de divergência interpretativa quanto à delimitação dos pavimentos a serem demolidos, o que não configuraria, portanto, um descumprimento deliberado da sentença. A empresa informou à prefeitura no processo que deu início à retirada das estruturas remanescentes, com conclusão prevista para o dia 30 de maio de 2025, conforme certificado de atividades emitido pela empresa contratada para a execução do serviço.
“Após análise das manifestações, o juízo proferiu despacho determinando o aguardo do prazo previsto para a finalização da demolição (30/05/2025), para, somente então, adotar eventuais novas providências. Dessa forma, verifica-se que a obrigação de fazer, consistente na demolição, está em curso, com previsão de conclusão para o próximo dia 30 e não há qualquer medida a ser adotada pelo Município de Natal neste tocante”, finaliza nota da Prefeitura do Natal.
A demolição do pavimento excedente se arrasta há quase dois anos, quando a Prefeitura do Natal obteve decisão judicial pela 5ª Vara da Justiça Federal em setembro de 2023 autorizando a derrubada do pavimento. Na época, o prazo determinado era de 90 dias para que a empresa fizesse a demolição. A empresa obteve postergação de prazo na justiça. No entanto, a demolição ainda se arrasta.
O G7 convidou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para participar de sua próxima reunião, que será realizada em Kananaskis, cidade da província de Alberta, no Canadá, de 15 a 17 de junho de 2025. O brasileiro ainda não respondeu, pois, quando recebeu o convite, estava em viagem à Rússia e à China.
Se Lula aceitar o convite, será seu 1º encontro com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (republicano). O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, também foi convidado para participar da cúpula que reúne os 7 países mais industrializados do mundo.
O presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, também deve ser convidado já que é o atual presidente do G20, que reúne as maiores economias do mundo. É tradição ter o representante do grupo nas cúpulas do G7. Também participam representantes do FMI (Fundo Monetário Internacional), do Banco Mundial e da OMC (Organização Mundial do Comércio).
O G7 é formado por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido.
Um eventual convite para a cúpula já estava no radar dos assessores de Lula, por isso é provável que o petista confirme sua participação. O brasileiro participou das duas últimas reuniões, realizadas no Japão, em 2023, e na Itália, em 2024, sempre como convidado.
O possível encontro de Lula com Trump deverá ser realizado durante os eventos oficiais da cúpula. Por enquanto, seus assessores consideram ser difícil uma reunião bilateral.
Durante a campanha presidencial dos Estados Unidos, em 2024, Lula disse que torcia pela vitória da democrata Kamala Harris (democrata), que era, na época, vice-presidente.
Em entrevista ao jornalista Darius Rochebin, da emissora de televisão TF1, da França, em 1º de novembro de 2024, o petista disse que o modelo democrático dos EUA havia ruído e que o “nazismo e o fascismo” voltaram a aparecer no mundo com outra cara.
“Agora temos o ódio destilado todo santo dia, as mentiras, não apenas nos EUA, na Europa, na América Latina, vários países do mundo. É o fascismo e o nazismo voltando a funcionar com outra cara. Como sou amante da democracia, acho coisa mais sagrada que nós humanos conseguimos construir para bem governar o nosso país, obviamente estou torcendo para Kamala ganhar as eleições”, disse na época.
Trump venceu as eleições em 6 de novembro com 312 votos dos 538 delegados do Colégio Eleitoral. Tomou posse para seu 2º mandato em 20 de janeiro, como 47º presidente dos Estados Unidos. Lula deu os parabéns a Trump no dia e desejou “um mandato exitoso”.
O petista, porém, tem sido crítico à política tarifária deflagrada por Trump que atingiu quase todos os países. O norte-americano determinou uma taxa recíproca de 10% a produtos brasileiros importados. Também subiu para 25% as alíquotas incidentes para alguns produtos específicos, como aço e alumínio.
Lula voltou na 5ª feira (15.mai) da viagem à Rússia e à China. Se falar diretamente com Trump, terá conversado com os 3 principais players no cenário internacional em 2025.
Em Pequim, o brasileiro disse na 3ª feira (13.mai) que “não tem medo de retaliação” dos Estados Unidos depois de fazer diversos discursos alinhados aos chineses durante sua visita ao país.
Na viagem presidencial, Lula fez críticas ao protecionismo norte-americano e repetiu o discurso chinês de que o multilateralismo é o melhor caminho para a economia global, mesmo que nesse contexto o Brasil tenha que competir com produtos dos EUA.
O presidente repetiu a vontade de negociar com os EUA a redução das tarifas norte-americanas aplicadas aos produtos brasileiros, mas declarou que, se um acordo não avançar, o Brasil “buscará seus direitos” na OMC (Organização Mundial do Comércio).
Lula também disse que a relação entre o Brasil e a China “nunca foi tão necessária”. A declaração foi feita ao lado do líder chinês, Xi Jinping (PCCH), durante a cerimônia de assinatura de mais de 30 acordos entre os 2 países.
LULA NO G7
Lula é o único presidente brasileiro que já participou de cúpulas do G7. Antes do seu 3º mandato, a última participação brasileira em reuniões do grupo havia sido em 2009, quando o petista estava em seu 2º mandato.
Os ex-presidentes Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (MDB) não foram convidados para a reunião em seus respectivos governos.
Em 2020, o então presidente brasileiro, Jair Bolsonaro (PL), disse ter sido convidado por Donald Trump para participar da cúpula, que seria realizada nos Estados Unidos. No entanto, o evento foi cancelado por causa da pandemia. Em 2021, o Reino Unido foi o país-sede e chamou representantes de Austrália, Índia e Coreia do Sul.
O Brasil voltou a ser convidado depois de 14 anos da cúpula realizada no Japão em 2023. Foi o único país da América do Sul com representante no encontro.
Ao longo das próximas semanas, a CPI das Bets do Senado pode ouvir uma nova leva de celebridades.
A comissão de inquérito tem uma extensa lista de convocações e convites já aprovados e que aguardam apenas o agendamento dos depoimentos. Cabe ao presidente do colegiado, senador Hiran Gonçalves (PP-RR), definir a pauta.
Após os depoimentos de Virginia Fonseca e Rico Melquiades, a CPI tem 18 influenciadores digitais e famosos na lista de convocados e convidados.
A maior parte deles (nove) foi convocada a depor na condição de investigado, o que torna a presença facultativa.
Entre os nomes, estão dois dos cantores mais ouvidos do Brasil, Wesley Safadão e Gusttavo Lima, e as celebridades Gkay e Jojo Todynho, que juntas têm mais de 40 milhões de seguidores.
Sete influenciadores foram convocados na condição de testemunha — o que obriga o comparecimento. Estão nessa categoria nomes como os ex-BBBs Viih Tube, Rodrigo Mussi e Eliezer.
Outros dois famosos foram convidados a prestar depoimento — e podem escolher ir ou não à CPI. São eles: Felipe Neto e Mayk Santos.
A relatora, senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), acredita que as oitivas vão ajudar a desenhar as estratégias de comunicação e atração de novos apostadores, além de discutir uma possível regulamentação da publicidade de apostas.
Há, ainda, uma frente de investigação sobre a existência de cláusulas contratuais que podem garantir aos influenciadores um bônus sobre as perdas de apostadores.
O Ministério da Gestão e Inovação (MGI) promoveu um apagão de dados públicos ao decidir esconder os documentos que detalham convênios com Estados, prefeituras e organizações não governamentais. A medida atinge também os repasses feitos por meio de emendas parlamentares. O valor total envolvido chega a R$ 600 bilhões.
A pasta alega que seguiu um parecer da Advocacia-Geral da União (AGU), que trata da proteção de dados pessoais. Mas a própria AGU diz que o texto não justifica a retirada dos documentos da plataforma TransfereGov. Segundo o órgão jurídico, não há impedimento para que essas informações permaneçam públicas.
Na prática, o apagão de dados fez sumirem do sistema prestações de contas, notas fiscais, planos de trabalho e relatórios de execução. Ou seja, já não se sabe quem recebeu, quem executou e quem foi contratado com dinheiro federal.
A mudança atinge até os convênios ligados ao chamado “orçamento secreto”, que o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou inconstitucional em 2022 por falta de transparência. Também foram bloqueados os repasses para ONGs financiadas por emendas parlamentares.
Sigilo do bem
A nova política do MGI contraria o discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Durante a campanha, ele prometeu abrir os dados do governo e criticou o sigilo imposto pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.
O TransfereGov, que substituiu a antiga Plataforma+Brasil, foi criado para facilitar o acesso às informações sobre os repasses da União. Segundo o governo, o sistema está sendo adaptado para ocultar dados pessoais. Até lá, os anexos ficam fora do ar.
A AGU, por sua vez, nega qualquer orientação nesse sentido. Em nota, afirmou: “O parecer mencionado em nada impede que os documentos continuem plenamente acessíveis, auditáveis e publicamente disponíveis”.
Mesmo com a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em baixa, a equipe liderada por Fernando Haddad armou uma defesa para tentar segurar medidas populistas com impacto fiscal. Para recuperar terreno, o governo tem preferido até agora lançar iniciativas para expandir o acesso ao crédito, que, embora não prejudiquem o cumprimento da meta de resultado das contas federais, impulsionam a economia e podem bater na dívida pública.
Ontem, informações que circularam no mercado sobre uma possível alta de gastos públicos fizeram o dólar subir. A moeda fechou com forte alta de 0,83%, a R$ 5,679 — na máxima do dia, bateu R$ 5,697. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, negou que o Bolsa Família fosse passar de R$ 600 para R$ 700, mas não acalmou os ânimos dos investidores.
Ele ainda negou que esteja em discussão qualquer pacote de medidas com impacto fiscal para reverter o baque na popularidade de Lula.
“Não há da parte do Ministério do Desenvolvimento Social pressão para nenhum iniciativa nova, isso vale para os outros ministérios também. Não tem estudo, não tem demanda, não tem pedido, não tem nada”, disse Haddad a jornalistas na entrada do Ministério da Fazenda.
Ano eleitoral preocupa
Segundo Fabrizio Velloni, economista-chefe da Frente Corretora, o possível anúncio de medidas de estímulo às vésperas de ano eleitoral devolveu o fiscal à pauta do câmbio, que vinha refletindo o cenário externo:
— Fica claro que o governo não vai ter capacidade de trabalhar o fiscal diante da aproximação das eleições. Com a popularidade em baixa, é efetiva a aceleração de gastos.
Um gestor de câmbio, que preferiu não ser identificado, afirmou ao GLOBO que as medidas seriam uma “mentira que faz sentido”, por isso o dólar se manteve em alta mesmo após Haddad se pronunciar.
Por outro lado, o governo tem usado programas de crédito para tentar reverter o baque na popularidade. Além do novo modelo de consignado para trabalhadores com carteira assinada, houve a expansão do público-alvo do Minha Casa, Minha Vida, e estão no forno linhas para facilitar a compra de motocicletas por entregadores de aplicativo e para baratear o crédito para microempreendedores com a garantia do Pix.
Também está em discussão no governo uma linha para financiar a reforma em moradias de pessoas de baixa renda, o que seria feito exclusivamente pela Caixa Econômica Federal, sem aporte de recursos do Orçamento. Essas medidas de crédito não têm impacto direto nas contas federais.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva retorna ao Brasil com o desafio de estancar a crise aberta pela fraude em aposentadorias e pensões do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Fora do país desde a terça-feira (6) da semana passada, o petista chegou a Brasília na noite dessa quinta-feira (15), com a missão de alinhar as frentes de atuação do governo. Embora concordem em atribuir a farra à gestão de Jair Bolsonaro (PL), aliados de Lula divergem quanto à participação do governo nas investigações do Legislativo.
A ordem de Lula aos ministros e autoridades envolvidas na resolução da crise é priorizar o reembolso das vítimas dos desvios. Na última quarta (14), o sistema do INSS foi aberto para aposentados e pensionistas informarem se os descontos nos benefícios foram autorizados. Não há prazo para as vítimas acionarem o órgão, postura que reforça que “ninguém ficará para trás”, como declarou o presidente do INSS, Gilberto Waller Júnior.
Ainda não há data para devolver os valores — que podem chegar a R$ 6,3 bilhões, segundo investigação da Polícia Federal e da CGU (Controladoria-Geral da União). Logo após a operação ser deflagrada, o governo bloqueou todos os descontos em folha do INSS, como mensalidades de associações e sindicatos. Como já tinham sido abatidos antes da suspensão, os valores de abril serão devolvidos automaticamente em maio. São cerca de R$ 292,7 milhões.
Outra linha para tentar desassociar a gestão de Lula da fraude é a participação na CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) que pode ser aberta no Congresso Nacional para investigar o caso. Internamente, porém, não há consenso sobre a presença do governo no colegiado.
A princípio, a base de Lula não endossou a criação da CPMI, mas parte do Executivo considera importante apoiar a abertura da apuração no Legislativo. O principal argumento é trabalhar para “jogar a culpa” no governo de Bolsonaro — as fraudes teriam começado em 2019, segundo a PF.
A tese foi motivo de disputa nessa quinta entre o ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, e o senador Sergio Moro (União-PR), que foi ministro da Justiça de Bolsonaro. O bate-boca ocorreu em uma comissão do Senado, da qual Queiroz participou para esclarecer as ações do governo frente à fraude.
Uma das narrativas é apostar na máxima de que os desvios, iniciados na gestão anterior, foram interrompidos no governo de Lula — como diversos ministros do petista têm repetido publicamente nos últimos dias.
Um dos temores do Executivo é a possibilidade da CPMI do INSS “desviar-se do foco” e tornar-se palco de disputa política. A mudança de rumo, na análise do governo, pode atrapalhar a investigação da Polícia Federal e da CGU e, consequentemente, atrasar a devolução do dinheiro das vítimas.
Esse era o escândalo perfeito para o PT. Roubamos os aposentados e se descobrirem mandaremos a conta para os contribuintes pagarem, inclusive as vítimas, e ainda sairemos cantando vitória com a narrativa falsa que, descobrimos a fraude e pagamos todos os lesados
Esse LADRÃO não devolve um centavo a ninguém. Essa conversa , esse vai e vem é justamente para o povo ir se acomodando e esquecer. Pode escrever. NAO DEVOLVE
O futebol brasileiro vive um momento de turbulência institucional com o afastamento de Ednaldo Rodrigues da presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
A decisão foi tomada pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), que nomeou Fernando Sarney como interventor da entidade.
Este cenário gerou uma reação significativa entre as federações estaduais, com 19 das 27 manifestando-se a favor de uma renovação na gestão do futebol nacional.
O manifesto assinado por essas federações destaca a necessidade de mudanças estruturais e a convocação de novas eleições para a presidência da CBF.
O documento, intitulado “Manifesto pela Estabilidade, Renovação e Descentralização do Futebol Brasileiro”, defende a formação de uma candidatura única que promova a estabilidade institucional e a modernização da gestão do futebol no país.
Quais são os desafios enfrentados pelo futebol brasileiro?
O manifesto das federações estaduais aponta para desafios estruturais que há anos limitam o potencial do futebol brasileiro.
Entre as questões destacadas estão a necessidade de um calendário equilibrado, a profissionalização da arbitragem, a melhoria dos gramados, a segurança nos estádios e o fortalecimento das competições. Esses aspectos são considerados fundamentais para o avanço do futebol no Brasil.
Além disso, o documento ressalta a importância de resgatar a autonomia interna da CBF, que estaria atualmente sufocada por uma estrutura centralizada e desconectada das instâncias que compõem o ecossistema do futebol nacional.
A busca por uma gestão mais descentralizada e participativa é vista como essencial para a melhoria do esporte.
Como as federações estaduais estão se posicionando?
As 19 federações que assinaram o manifesto estão comprometidas com a construção de uma candidatura à presidência e vice-presidências da CBF que seja democrática, integrada e aberta à participação de todos.
O objetivo é tornar a CBF uma entidade forte, admirada e que represente verdadeiramente os interesses do futebol brasileiro.
No entanto, nem todas as federações estaduais aderiram ao manifesto. As federações do Amapá, Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso, Minas Gerais, Pernambuco, São Paulo e Tocantins não assinaram o documento, o que indica divergências internas sobre o caminho a ser seguido pela CBF.
Qual é o futuro da CBF e do futebol brasileiro?
O futuro da CBF e do futebol brasileiro depende de como a crise atual será resolvida. A estabilidade institucional é vista como um pré-requisito para enfrentar os desafios estruturais e promover a renovação necessária na gestão do futebol.
A expectativa é que, com uma nova liderança, a CBF possa se tornar um exemplo de governança, eficiência e transparência.
As federações estaduais que apoiam a renovação esperam que a CBF volte a ser um ambiente saudável e inspirador, onde todos possam contribuir ativamente para a melhoria do esporte.
A construção de uma entidade mais democrática e participativa é vista como essencial para que o futebol brasileiro continue a ser um patrimônio nacional e uma paixão para milhões de torcedores.
Em meio a denúncias de fraudes envolvendo empréstimos consignados no país, aposentados dizem ter sido filiados, sem seu conhecimento, ao Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical (Sindnapi) em agências de correspondentes do banco BMG na hora de contratarem o crédito com desconto na folha de pagamento do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
O sindicato tem como vice-presidente Frei Chico, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e é uma das entidades investigadas pela Polícia Federal (PF) na farra dos descontos indevidos de mensalidade associativa sobre aposentadorias do INSS, revelada pelo Metrópoles em uma série de reportagens publicadas a partir de dezembro de 2023.
O BMG, conhecido por ter sido um dos bancos envolvidos no escândalo do Mensalão durante o primeiro governo Lula (2003-2006), é uma das instituições financeiras autorizadas pelo INSS a vender crédito consignado a aposentados e tem sofrido condenações na Justiça por fraudes nessas contratações.
O expediente é o mesmo utilizado pelas entidades envolvidas no esquema bilionário de descontos indevidos que foi alvo da Operação Sem Desconto, deflagrada em abril pela PF em conjunto com a Controladoria-Geral da União (CGU).
Sindicato do irmão de Lula
Dirigido por Frei Chico, o Sindnapi foi a terceira entidade que mais arrecadou com descontos, entre 2019 e 2024, e teve salto de faturamento de R$ 100 milhões em três anos, segundo auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU). A entidade contesta esta cifra. Em apenas três anos, o número de aposentados filiados a ela cresceu de 170 mil para 420 mil.
O sindicato é citado na operação da PF, mas não foi alvo de buscas e apreensões. Em uma auditoria da CGU, 20 de 26 aposentados filiados ao Sindnapi entrevistados pelo órgão disseram não reconhecer seus vínculos com a entidade do irmão de Lula.
O Sindnapi enfrenta queixas no Judiciário de aposentados que se filiaram a ele em agências do BMG. Em boa parte dos casos analisados pela reportagem, venceu os processos porque apresenta áudios e até vídeos dos aposentados se filiando à entidade e autorizando os descontos.
A entidade tem uma cooperativa de crédito consignado ligada ao Sicoob, mas também manteve parceria com o BMG para atrair filiados.
O senador Fabiano Contarato (PT-ES) anunciou nesta 5ª feira (15.mai.2025) que assinou o pedido de criação da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) com senadores e deputados para investigar as fraudes no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
A decisão vai na contramão da posição dos governistas, que tentam barrar o avanço do colegiado. Contarato foi o único congressista do PT que endossou o pedido.
Em postagem no X (antigo Twitter), o capixaba disse ser “necessário chegar às entranhas do esquema que houve durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)”.
Fabiano Contarato declarou que o caso foi “desarticulado graças à atuação” do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Foto: Reprodução/X
DERROTA IMINENTE
O Poder360 apurou que os deputados da base de apoio de Lula encaram como uma derrota iminente a tentativa de barrar a instalação da CPI mista.
O pedido foi protocolado na 2ª feira (12.mai) com o apoio de 39 senadores e 230 deputados, número superior ao mínimo exigido para a abertura da comissão, que é de 27 senadores e 171 deputados.
Os governistas, então, resolveram mudar a estratégia: querem articular para emplacar aliados na comissão e indicar a deputada Tabata Amaral (PSB-SP) como relatora, segundo apurou o Poder360.
Ela é filiada ao mesmo partido do vice-presidente Geraldo Alckmin. Foi uma das signatárias do requerimento de criação da CPI.
O PT não dar ponto sem nó, sabendo que não tem como evitar, agora querem assinar, de olho na presidência e na relatoria da CPI, foi essa tática que eles usaram na CPI do 8 de janeiro
né isso… além de o presidente do INSS ser do Partido SOCIALISTA do Brasil; O ministro da Previdência Carlos Lupi, ser ministro de Lula e foi ministro de Dilma; Lula se reuniu com os presidentes dos sindicatos envolvidos; e sindicatos serem base de apoio do Lula.
Junto ao Tiktok, a Meta, empresa dona das redes Instagram, WhatsApp e Threads, apagou as publicações que envolviam notícias falsas sobre a primeira-dama, Rosângela da Silva, durante viagem à Rússia.
A ação acontece após a Advocacia-Geral da União (AGU) notificar as companhias e pedir a retirada do conteúdo em até 24 horas.
Conforme adiantado pela CNN na terça-feira (15), as notificações extrajudiciais atendem a um pedido da Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência da República.
Nos últimos dias passaram a circular nas plataformas uma mensagem em que a primeira-dama Janja da Silva aparece ao lado de uma pilha de malas, que, segundo a publicação, estavam cheias de dinheiro supostamente desviado da fraude do INSS.
De acordo com a postagem, a foto foi feita na chegada da primeira-dama à Rússia, onde ela teria sido barrada após um agente ter aberto uma das bagagens descritas na notícia falsa.
Segundo a AGU, as publicações foram veiculadas para atingir a legitimidade da própria missão diplomática do Estado brasileiro, sendo “conteúdo desinformativo com potencial de vulnerar a estabilidade institucional e de comprometer a integridade das políticas públicas tuteladas pela União”.
Se não removerem os conteúdos desinformativos listados nas notificações extrajudiciais, as plataformas poderiam incorrer em omissão culposa, ensejando sua responsabilização, adianta a AGU, pois “as mensagens têm o condão de confundir o público interno sobre tema relevante (relações diplomáticas) e sensível (missão oficial do Estado brasileiro)”.
Viagem
A primeira-dama foi à Rússia a convite do governo russo. Ela cumpriu agendas entre os dias 3 e 7 de maio, antes da chegada do presidente Lula.
Janja participou de encontros com alunos e professores de língua portuguesa em universidades, visitou o Kremlin, o Teatro Bolshoi, o Museu Hermitage e assistiu o balé Lago dos Cisnes.
Ela também se reuniu com reitores de universidades, esteve com a vice-governadora de São Petersburgo, Irina Potekhina, e com o governador, Alexander Beglov.
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