POR FOLHAPRESS
A tragédia dos mortos e acidentados do trânsito brasileiro provoca, além das perdas emocionais, um custo anual de R$ 19,3 bilhões, segundo cálculos conservadores –valor superior ao PIB de 11 capitais, entre elas Natal, Maceió e Florianópolis.
A redução de vítimas na primeira metade desta década está muito aquém da meta traçada pelo governo federal.
As variações pelo Brasil são drásticas: há cidades com índices de mortes no trânsito comparáveis aos de países pobres africanos e outros equivalentes ao dos EUA.
Esse retrato da segurança viária, com dados públicos e pesquisas do Brasil e do mundo, foi preparado por consultores de gestão e economia da Falconi, que já desenvolveu projetos em 30 países e foi contratada pela Ambev, que é fabricante de cervejas.
Especialistas apontam que a embriaguez ao volante é uma das principais causas de acidentes de trânsito –ou seja, pelo menos parte dessas perdas está relacionada ao consumo abusivo de álcool.
O levantamento aponta que as 39 mil mortes de 2015 custaram R$ 11,6 bilhões aos cofres públicos, além de outros R$ 7,7 bilhões de prejuízo com tratamento de feridos.
O cálculo leva em conta gastos públicos com saúde e previdência, incluindo também os ganhos potenciais das vítimas ao longo da vida.
Os critérios se baseiam em estudos do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada) e da ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos), com dados do Ministério da Saúde e da Organização Mundial de Saúde.
SE HÁ UM CUSTO TÃO ALTO EMOCIONAL E FINANCEIRO , PQ OS NOSSOS CARROS AINDA SAIEM DE FÁBRICA COM TANTA POTÊNCIA NOS MOTRES AO PONTO DE UM CARRO CHEGAR A 300 KM/H OU UMA MOTO CHEGAR A MESMA VELOCIDADE DE CARRO SEM Á MENKR ESTRUTURA PARA SEGURAR UMA COLISÃO… SE OS CARROS JÁ SAÍSSEM DE FÁBRICA COM A POTÊNCIA DO MOTOR REDUZIDA A 80KM/H EM 20ANOS JA TERÍAMOS REDUZIDO SIGNIFICATIVAMENTE ESSES GASTOS E ESSE DINHEIRO SERIA INVESTIDO EM OUTROS LUGARES…