Economia

Ações da Petrobras reabrem despencando mais de 14%

Por interino

Após terem as negociações interrompidas por alguns minutos, as ações da Petrobras reabriram em forte queda por volta do meio-dia desta sexta (1º).

As ações caem mais de 14% na Bolsa brasileira. Os papéis preferenciais foram para R$ 16,20, enquanto os ordinários estão em R$ 19.

A Petrobras informou na manhã desta sexta que o presidente da estatal, Pedro Parente, pediu a renúncia do cargo.

As ADRs (recibos de ações negociadas nos EUA) caiam mais de 16%, cotadas a US$ 10,28.

A Petrobras entrou em leilão na Bolsa logo após o anúncio —é normal que as negociações de uma empresa sejam suspensas por 20 minutos após ela emitir algum comunicado ao mercado.​

“A situação demonstra uma fragilidade gigantesca do governo. Isso vai refletir não só nas ações da Petrobras, que devem reabri em torno de R$ 16 [estão em R$ 19 agora], mas também em câmbio, juros futuros”, diz André Perfeito, economista-chefe da Spinelli Corretora.

O dólar sobe neste momento ante o real. O dólar comercial avança 0,37%, para R$ 3,75, enquanto o à vista ganha 0,63%, cotado a R$ 3,752.

Folha de São Paulo

Opinião dos leitores

  1. Privatização já.
    Estatal pode dar certo em qualquer lugar do mundo, menos no Brasil, com os políticos que temos! E se for do PT então!

    1. Sem noção. ela já está quase privatizada. Você não está vendo o que está ocorrendo no País não coxinha. Só um sem noção em acreditar que privatizar o petróleo é bom para o País. A tendência no mundo do petróleo é estatizar. Procure ler sobre isso.

    2. Jumento, tu vai ser um que não terá dinheiro pra colocar combustível no carrinho financiado. Vá se informar, ler mais, quem sabe vai adquirir um pouco de conhecimento.

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Brasil

[VÍDEO] A ENCENAÇÃO DEU RUIM: Teatro de Janja é desmascarado

Em uma encenação ridícula, a primeira-dama Janja Lula da Silva entregou a cadela ‘Resistência’ a um militar e fingiu que estava recebendo o animal das mãos dele para que imagens fossem registradas e divulgadas por apoiadores nas redes sociais.

Deu ruim, pois outros vídeos que circulam nas redes sociais desmascararam o teatro de Janja. A cena ocorreu no sábado (18), antes da decolagem de uma aeronave da FAB carregada com ração para pets do Rio Grande do Sul.

Opinião dos leitores

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Política

Ao lado de Chagas Catarino, Nivaldo Bacurau e Felipe Alves, Paulinho Freire participa de eventos em diferentes regiões de Natal

O pré-candidato a prefeito de Natal, Paulinho Freire, tem participado de diversos eventos ao lado de vereadores da capital. Neste sábado (18), a programação teve início na Zona Leste de Natal. Paulinho esteve na Festa das Mães, promovida pelo vereador e pré-candidato à reeleição, Chagas Catarino.

Em Igapó, Paulinho Freire foi recebido pelo vereador e pré-candidato à reeleição, Nivaldo Bacurau. No Festival do Dia das Mães, Paulinho foi bastante saudado pelos participantes.

Na região Oeste, Paulinho Freire cumpriu agenda ao lado do vereador e pré-candidato, Felipe Alves. Freire participou da festa das Mães do bairro Bom Pastor e do Torneio de Futebol nos Guarapes.

Nos Guarapes, Paulinho Freire anunciou o cumprimento do compromisso de um pleito antigo da comunidade. Através de emenda parlamentar, estão garantidos os recursos para cobertura da quadra.

“O esporte é uma das minhas principais bandeiras pois reconheço seu importante papel na transformação social. Iniciativas como essa sempre terão o meu apoio”, declarou o pré-candidato.

Opinião dos leitores

  1. Os Alves já estão se posicionando para a próxima eleição. Cada um apoia um candidato diferente e final todos se dão bem. Sempre foram assim.

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Brasil

Dez maiores tragédias ambientais do Brasil mostram mais investimento em obras emergenciais do que em prevenção

Em 2011, o bairro Córrego Dantas, em Friburgo (RJ), foi destruído pelas chuvas — Foto: Pedro Kirilos

Regiões atingidas por grandes enchentes no país empregaram mais recursos em obras emergenciais do que em ações de prevenção. Obras prometidas contra inundações também não se concretizaram na totalidade. Parte não começou por razões que vão de perdas de prazos que levaram à suspensão de verbas à falta de qualidade de projetos.

Levantamento feito pelo GLOBO nas dez maiores inundações brasileiras da história em número de mortes, que vitimaram 4.658 pessoas, aponta que foram aplicados R$ 11,5 bilhões, em valores corrigidos, em ações de socorro. Ao mesmo tempo, em algumas cidades, a recuperação de túneis extravasores, que custariam R$ 45 milhões, ou macrodrenagens, no valor de R$ 75 milhões, continuam sendo esperadas há anos.

O ranking das maiores enchentes é liderado pela tragédia da Serra das Araras, em Piraí (RJ). Um temporal em fevereiro de 1967 deixou 1.700 mortos. Durante a chuva, ônibus, caminhões e carros que passavam pela Rodovia Presidente Dutra foram arrastados pela enxurrada, que soterrou bairros inteiros no pé da serra. Cerca de 300 trabalhadores de um acampamento de obras desapareceram. A Dutra permaneceu fechada por três meses e, até hoje, enfrenta quedas de barreira. Em pouco mais de um ano, foram quatro deslizamentos com interdições.

Só agora, passados 57 anos, a concessionária que administra o trecho, a CCR Rio SP, anunciou em abril o início da construção da nova subida da serra. Serão quatro pistas, que deverão ficar prontas em 2028, com um investimento de R$ 1,5 bilhão, incluindo a reforma da atual subida, que será convertida em descida. O projeto foi motivado pelos deslizamentos.
Segundo lugar no ranking das tragédias, a Região Serrana do Rio foi destruída em janeiro de 2011 por temporais que provocaram 918 mortos. As obras de socorro consumiram um dos maiores orçamentos emergenciais. Foram necessários R$ 5,8 bilhões (valores corrigidos). Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo foram os locais mais devastados. Em Friburgo, o projeto de combate a enchentes no Córrego Dantas não foi concluído, com 60% da drenagem executados. Já em Petrópolis, castigada em 1988 por uma enchente que matou 171 pessoas, viveu em 2022 nova tragédia, com 241 mortos.
As piores enchentes em número de mortes no Brasil — Foto: Editoria de Arte
As piores enchentes em número de mortes no Brasil — Foto: Editoria de Arte/O Globo

Naquele ano, a cidade recebeu R$ 110 milhões, entre verbas federais e estaduais, doações e recursos próprios. Segundo a prefeitura, à época, foram empregados R$ 113 milhões em obras de contenção emergenciais, sendo 84 concluídas e 24 em andamento. Mesmo assim, ainda há o que fazer.

— Após 2011 foram implantados sistema de alerta por meio de sirenes, mensagens de celular e criação de pontos de apoio para receber a população. Mas há o desafio da habitação, comum a todas as cidades e governos — defende Rafael Simão, coronel da reserva do Corpo de Bombeiros e especialista em estratégia de desastres.

A cidade foi contemplada com o PAC das Encostas e terá obras de contenção em sete bairros, orçadas em R$ 60 milhões, valor inferior ao das obras emergenciais. O município tenta ainda a liberação de R$ 100 milhões para a construção de sete reservatórios para as águas do Rio Quitadinha em caso de cheias.

Já o governo estado iniciou a segunda etapa da recuperação de um túnel extravasor, que desvia a água do Rio Palatinato. A cidade perdeu, em 2017, o prazo para o início das obras e teve a verba de R$ 45 milhões suspensa. Sem manutenção e com capacidade limitada, a galeria contribuiu para a tragédia de 2022.

O Globo

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Geral

PF avalia pedir suspensão de redes de suspeitos de fake news sobre RS


Foto: HUGO BARRETO/METRÓPOLES

A Polícia Federal avalia pedir a suspensão das redes sociais de alguns suspeitos de propagar fake news relacionadas à tragédia das enchentes no estado do Rio Grande do Sul.

A pedido da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), a PF abriu uma investigação contra parlamentares e influenciadores de direita que estariam propagando fake news sobre a tragédia.

Na lista de suspeitos, estão nomes como o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), o senador Cleitinho (Republicanos-MG) e o coach e pré-candidato a prefeito de São Paulo Pablo Marçal.

Por ora, os investigadores da Polícia Federal dizem ainda não haver previsão de ouvir os suspeitos. Os depoimentos devem ficar para uma segunda fase da investigação.

Parecer da PGR

Integrantes da PF avaliaram de forma positiva o parecer do procurador-geral da República, Paulo Gonet, relacionado à investigação sobre fake news da tragédia no Rio Grande do Sul.

Gonet mandou arquivar uma notícia-crime apresentada por Deltan Dallagnol e pelo presidente do Novo, Eduardo Ribeiro, contra os ministros Paulo Pimenta e Ricardo Lewandowski.

Dallagnol e Ribeiro queriam que a PGR investigasse os ministros pelo possível crime de abuso de autoridade após Pimenta solicitar a abertura de investigação sobre fake news relacionadas às enchentes no Rio Grande do Sul.

Ao analisar a notícia-crime, porém, Gonet avaliou que os elementos trazidos pelos autores da ação “não se mostram suficientes à realização de apurações” pela PGR e defendeu a necessidade de a PF investigar o caso.

Na avaliação de investigadores da PF, o parecer de Gonet reforça a investigação da corporação, que tem sido bastante criticada por bolsonaristas.

Nesta semana, deputados bolsonaristas se reuniram com Lewandowski na sede do ministério da Justiça, em Brasília, para falar sobre a investigação.

Metrópoles – Igor Gadelha

Opinião dos leitores

  1. Não pode falar da desorganização, impedimentos e descaso deste desgoverno porque a pessoa vai presa por mentira, quando deveria ser o contrário, quando soubesse de qualquer irregularidade tomasse providências para resolve-las, mas é mais fácil acusar as pessoas de fake e depois tirar fotos beijando os atores dizendo que estão do lado deles nas necessidades.
    São uns vermes imundos.

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Brasil

Brasil perdeu R$ 485 bilhões com desastres naturais em 11 anos

Foto: Reuters/Amanda Perobelli

Cidades debaixo d’água, casas arrastadas pelas enxurradas, cemitério de carros, pontes levadas pela água, plantações ressecadas. Os desastres naturais provocados por fatores como chuva ou seca em excesso deixam um rastro de destruição por onde passam com um custo bilionário não apenas para quem está vivendo a tragédia mas para o país de um modo geral.

Segundo o governo federal, o país perdeu R$ 485 bilhões nos últimos 11 anos.

Os dados são do Atlas de Desastres, que é organizado pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional. O valor leva em conta as perdas nacionais entre 2012 e 2023.

O valor representa prejuízos públicos e privados com a destruição de escolas, hospitais, estradas, empresas e perdas agrícolas. Além dos danos materiais, que representam as perdas das pessoas, que precisam se reerguer do zero depois de tragédias como a de São Sebastião, em 2022.

No gráfico abaixo, é possível observar ano a ano o quanto o prejuízo cresce, acompanhando a crescente de desastres naturais, enquanto os investimentos caem.

g1

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Política

Lula tem deficit quase igual ao da covid, mesmo sem pandemia

Foto: Sérgio Lima/Poder360

O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem deficit nominal quase igual ao registrado na situação mais crítica da pandemia de covid-19. O impacto econômico provocado pelas enchentes no Rio Grande do Sul deve piorar a trajetória dos gastos públicos. Os programas sociais e a suspensão no pagamento da dívida do Estado vão aumentar a dívida bruta do governo, que em março foi de 75,7% do PIB (Produto Interno Bruto).

O resultado nominal considera o saldo das receitas e despesas da União e inclui o pagamento dos juros da dívida bruta. O Congresso aprovou uma medida apresentada pelo governo para excluir os gastos com o Rio Grande do Sul do cálculo das principais regras fiscais, por exemplo do marco fiscal sancionado em agosto de 2023. Portanto, as despesas com o RS não serão contabilizadas na meta de resultado primário, que exclui o pagamento dos juros da dívida.

Mesmo assim, a expansão de gastos fora das regras fiscais vai aumentar a dívida pública. No Boletim Focus, do Banco Central, os analistas do mercado financeiro aumentaram a projeção de 79,75% (estimativa da semana anterior) para 80% do PIB. Com a sinalização do Copom (Comitê de Política Monetária) em cortar a Selic em 0,25 ponto percentual, será mais caro custear os juros da dívida.

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Poder360

Opinião dos leitores

  1. Essa desgraça que ocorreu no RS, vai ser a válvula de escape deste desgoverno para o aumento do déficit , que vai ultrapassar fácil o gasto do governo Bolsonaro que enfrentou pandemia com a economia
    mundial paralisada, guerra e seca, mesmo assim baixou impostos, terminou vários projetos de infraestrutura e ainda deixou todas estatais dando lucro e 54 bilhões nos cofres.
    Não era isso que vocês queriam!!! então toooomaaaaa!!!!!!

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Brasil

Crise no RS faz Brasil importar arroz, que será vendido a R$ 4 o quilo

Foto: Kwangmoozaa/Getty Images

O governo federal, por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), se prepara para comprar, nesta terça-feira (21/5), o primeiro carregamento de arroz importado da safra 2023/2024. A compra foi decidida após perdas de produção no Rio Grande do Sul devido às chuvas.

Ao todo, serão compradas 104.035 toneladas do produto. O teto de gastos para a compra de arroz importado pelo governo é de R$ 416,14 milhões. O produto deve chegar na mesa do consumidor brasileiro por no máximo R$ 4 o quilo.

“O arroz que vamos comprar terá uma embalagem especial do governo federal e vai constar o preço que deve ser vendido ao consumidor. O preço máximo ao consumidor será de R$ 4 o quilo”, informa o presidente da Conab, Edegar Pretto.

Vale lembrar que, na última semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) autorizou a Conab, órgão vinculado ao Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), a importar até um milhão de toneladas de arroz, caso seja necessário.

Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. Tem o arroz que tem o nome de tio João que está ente 50 e 60 reais , e o do desgoverno que vai estar em promoção, vai ser chamado de TIO LADRÃO,

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Turismo

Pequenos negócios do turismo no RN crescem 71,7% em cinco anos

Foto: Divulgação

Os pequenos negócios do setor de Turismo do Rio Grande do Norte passaram de 37.527 para 64.351 nos últimos cinco anos, ou seja, uma expansão de 71,74% desde 2019, segundo a Receita Federal. Só no ano passado, o saldo entre abertura e encerramento de empresas foi de 2.191. Os dados revelados por estudo do Sebrae-RN mostram a força desses empreendimentos para a economia potiguar.

Em 2024, o setor de Alimentação Fora do Lar (Bares, restaurantes e similares) registrou 12.187 empresas ativas, seguido pelo setor de eventos (organização de feiras, congressos, produção musical e fotográfica), com 9.426 empresas. As atividades relacionadas à hospedagem também mostraram fortalecimento, com 1.518 empresas ativas. Os dados também apontam para um aumento na geração de empregos, com um saldo positivo de emprego acumulado de 997 postos de trabalho no setor de bares e restaurantes, e 5.248 no setor de eventos apenas entre 2023 e 2024.

Tribuna do Norte

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Política

Lula cobra agilidade de ministros para liberação de auxílio a moradores do RS

Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cobrou agilidade de ministros para a liberação do auxílio a moradores do Rio Grande do Sul que foram afetados pelas enchentes.

Muitas pessoas perderam itens pessoais, roupas, eletrodomésticos, móveis, carros e até mesmo as casas em que moravam.

A cobrança foi feita ao longo de um almoço no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência da República, em Brasília, neste sábado (18).

O pagamento do benefício no valor de R$ 5,1 mil foi anunciado nesta semana e é voltado às famílias que sofreram perdas nas enchentes. A medida provisória que autoriza os pagamentos já foi publicada, mas a portaria com os detalhes da liberação dos valores ainda está sendo construída.

Os ministros relataram ao presidente os principais desafios para garantir que os pagamentos sejam feitos para quem realmente precisa. Eles também informaram Lula sobre a criação de um site, a ser usado por prefeitos, para que as informações sobre os desalojados sejam depositadas e atualizadas.

CNN Brasil

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Política

Pimenta diz que apoio do PT foi fundamental para Eduardo Leite ser eleito no RS

Foto: Pedro Ladeira/Folhapress

Nomeado ministro do governo Lula para o Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta afirma que é uma visão muito “mesquinha” e “extremamente maldosa” acreditar que o presidente criou a estrutura para controlar a narrativa da reconstrução do estado.

Político gaúcho cotado como pré-candidato ao Palácio Piratini, o ex-chefe da Secom (Secretaria de Comunicação Social) rebate as críticas de politização da calamidade com a sua indicação.

Acrescenta que não há ruídos com o adversário político Eduardo Leite e cita que há até alguns pontos em comum, em particular nas eleições de 2022. “Eu era presidente do PT, e o nosso apoio foi fundamental para que ele fosse eleito”, afirmou à Folha.

Pimenta evita falar sobre os comentários de que a sua ida para o Rio Grande do Sul tem como efeito tirá-lo da comunicação e assim resolver um foco de críticas dentro do governo.

“É uma pergunta que deve ser feita ao presidente”, afirma.

Folha de S. Paulo

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