A depender do lugar onde se mora e da praticidade de acesso, as pessoas tendem a recorrer a variadas fontes de água para ingestão. No entanto, é bom ficar alerta para as características de cada tipo de água e as particularidades que exigem para consumo.
A água mineral, por exemplo, é produzida e enriquecida de sais minerais como magnésio, cálcio e potássio pela própria natureza. Além disso, possui baixo teor de sódio e o pH ideal para o bom funcionamento do organismo. É captada do subsolo, de fontes autorizadas. Os sais e outras substâncias presentes nas águas minerais contribuem positivamente para a saúde com nutrientes indispensáveis à vida humana.
Engana-se quem pensa que água mineral e água de torneira são a mesma coisa. Os sais minerais da primeira não são os mesmos encontrados na segunda. A água de torneira é proveniente de fontes de água doce, como rios, represas e lagos, e passa por um tratamento com produtos químicos, que a torna potável. O processo é realizado com cloro, que é ácido, e cabe aos filtros reduzir a quantidade do elemento e aproximar o pH da água do neutro.
Já a água de poço artesiano, apesar de ser cristalina e sem odor, não necessariamente possui qualidade. O poço artesiano tem grande profundidade e a água infiltrada em rochas e sedimentos jorra do solo naturalmente, porque basta sua pressão para levá-la à superfície. Esse processo já equivale a uma filtragem natural, mas ainda assim consumir água proveniente de poços artesianos exige cuidados. Ferver, apenas, não exclui a possibilidade de contaminação. Nesse caso, a água deve ser filtrada e para cada litro é preciso adicionar duas gotas de hipoclorito de sódio.
Se botar duas gotas de cloro em uma caixa de água podre mata tudo e a água fica consumível, imagine oque o cloro faz no seu corpo, após análise de laboratório a água de poço artesiano, se não contaminada não precisa fazer nenhum processo químico, o melhor processo seria o filtro de barro, cloro é o melhor desidratante para o corpo humano além do flúor que eles dizem que faz bem pra quem não sabe é substância derivado do alumínio, material pesado que faz muito mal para seu corpo.
Essa tua postagem comparativa é baseada em algum estudo ou pesquisa?
Quero dicas para realizar análises em amostras de poço artesiano para provar se sua qualidade pode ser comprovada.
Olá! Compro água mineral as x vem ph 7.2 ou 6.25. Pago 11 reais no galao de 20 litros…independente do n7vel. Comentwi c a envasadora ela ecplucoy qye varia o dia da captaçao. Agora vou consumir agua de poço artesiano e pingar hipiclorito 2 gotas p cada litro custo e benefício….
e quanto ao flúor adicionado na água, todos os países desenvolvidos e inteligentes, NÃO PERMITEM a adição de flúor na água por ele ser um VENENO
O flúor ingerido é rapidamente absorvido pela mucosa do estômago e do intestino delgado.
Sua via de eliminação são os rins, responsáveis por eliminarem 50% do flúor diariamente ingerido, e o que sobra tem que encontrar refúgio em alguma parte do corpo, que geralmente é junto ao cálcio de algum dos tecidos conjuntivos.
Como os dentes e os ossos são os maiores reservatórios de cálcio, é para lá que o excesso de flúor tende a se dirigir, passando a deformá-los e a provocar o que cientificamente se conhece como fluorose.
As disfunções renais, ao impedirem a perfeita eliminação do excesso de flúor, fazem aumentar os riscos da fluorose.
De acordo com cálculos divulgados em 1977 pelo National Academy of Sciences (NAS), um organismo que diariamente retém quantidades de flúor superiores a 2mg, ao chegar aos 40 anos começa a apresentar problemas estruturais como artrite, escoliose, rugas, arteriosclerose etc., devido à hipermineralização dos tecidos conectivos dos ossos, pele e parede das artérias devido, principalmente, à forte interferência do flúor sobre a síntese do colágeno.
No caso dos ossos, dentes e glândula pineal, acrescenta-se ainda a facilidade com que os íons de flúor (1,29Z) substituem os da hidroxila OH- (1,33Z) e se incorporam à estrutura dos cristais de apatita. Por isso, diante do excesso de flúor, esses tecidos perdem a flexibilidade e se tornam extremamente rígidos e quebradiços.
Meus avos bebiam água de poço e nunca ficaram doentes eu conheço pessoas que fazem isso e segue a vida normal, é claro que com tratamento com hipoclorito de sódio.
Vejam o Ph da água mineral. São poucas as que tem um Ph superior a 6.0. A Nina é a que mais se aproxima do neutro.
Sabemos que não existe câncer em ambiente alcalino, Ph > 7,0
Leiam o rótulo e procurem ver o Ph. Façam a opção pela de maior PH.
Pelo menos em Natal e Parnamirim muitos abastecimentos são provenientes de poços e adicionada de Hipoclorito de sódio somente algumas captadas de Rio como a ESTA do Jiqui é Extremoz passam por tratamento, logo quem diz se a água é boa ou não para ser consumida são as análises físico-química e microbiológicas realizadas por um profissional capacitado como um Químico ou Engenheiro Químico.
Não entendo o porquê tanta propaganda da água mineral e informações não verdadeiras sobre a mesma.
Um empresário do Distrito Federal foi preso na última quarta-feira (6) depois de agredir, com socos e cotoveladas, sua companheira. As agressões foram cometidas dentro do elevador do prédio onde o casal vivia, no Guará, e foram registradas por câmeras de segurança.
O homem é Cleber Lúcio Borges, ele tem 55 anos e vivia com a vítima há anos. Ele é empresário do ramo de móveis e tem empresas no Distrito Federal e em Goiás.
Cleber foi preso durante busca e apreensão realizada pela Polícia Civil (PCDF) na casa onde ele vivia com a vítima, na última quarta (6). Na ocasião, os policiais encontraram duas armas de fogo sem registro e mais de 500 munições para diferentes calibres.
Após a apreensão, o homem foi preso em flagrante por posse ilegal de armas e foi conduzido à delegacia, onde pagou fiança no valor de R$ 25.900.
Apesar do pagamento, o suspeito não foi liberado e permanece preso preventivamente devido às agressões que cometeu contra a companheira — já que não cabe fiança no processo pela agressão.
Até a manhã desta sexta-feira (8), o homem ainda estava preso no Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal.
Denúncia feita pela mãe da vítima
Durante a internação da vítima, uma mulher de 34 anos, os médicos alertaram à mãe da mulher que os ferimentos tinham características de violência. Foi a mãe quem então acionou a Polícia Civil.
Após a denúncia, a polícia expediu um mandado de prisão preventiva e busca e apreensão contra Cleber, que foram deflagrados na última quarta (6), cinco dias após as agressões. Foi quando o empresário foi preso.
De acordo com as investigações, a mulher já foi vítima de outras agressões. Até esta semana, ela nunca tinha procurado as autoridades.
Com o índice de 60,32% o prefeito de Natal, Paulinho Freire, é o único gestor da capital potiguar a ser aprovado pela população, de acordo com a mais recente pesquisa Exatus.
Enquanto isso, Fátima e Lula amargam uma reprovação de mais da metade da população. A governadora é rejeitada por 68,50% e o presidente Lula tem 55,56% de desaprovação.
A pesquisa ouviu 819 eleitores entre os dias 29 e 30 de julho na capital potiguar. Tem margem de erro de 3,43 pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
A pesquisa de maio foi realizada entre os dias 13 e 15 daquele mês, ouvindo 817 eleitores em Natal. A margem de erro também era de 3,43 pontos percentuais, para mais ou menos, com intervalo de confiança de 95%.
O presidente Lula (PT) aparece com 55,56% de desaprovação e 37,24% de aprovação, com 7,20% de não resposta. Em maio, ele era desaprovado por 53,73% e aprovado por 38,8%.
A pesquisa ouviu 819 eleitores entre os dias 29 e 30 de julho na capital potiguar. Tem margem de erro de 3,43 pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
A pesquisa de maio foi realizada entre os dias 13 e 15 daquele mês, ouvindo 817 eleitores em Natal. A margem de erro também era de 3,43 pontos percentuais, para mais ou menos, com intervalo de confiança de 95%.
A governadora Fátima Bezerra (PT) tem 68,50% de desaprovação e 24,66% de aprovação em Natal. O restante (6,84%) não respondeu. A oscilação em relação a maio ocorreu dentro da margem de erro, embora desfavorável à governadora. Há três meses, o placar era de 67,69% contra 25,58%.
A pesquisa ouviu 819 eleitores entre os dias 29 e 30 de julho na capital potiguar. Tem margem de erro de 3,43 pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
A pesquisa de maio foi realizada entre os dias 13 e 15 daquele mês, ouvindo 817 eleitores em Natal. A margem de erro também era de 3,43 pontos percentuais, para mais ou menos, com intervalo de confiança de 95%.
O levantamento do Instituto Exatus divulgado nesta sexta-feira 8, pelo AGORA RN, traz também números sobre a avaliação das gestões municipal, estadual e federal em Natal.
A avaliação administrativa revelou alta aprovação do prefeito de Natal, Paulinho Freire (União), com 60,32%. Outros 28,33% desaprovam a gestão, enquanto 11,36% não souberam ou não responderam.
Em maio, o placar era de 51,77% contra 30,23% a favor de Paulinho – o que indica que o prefeito melhorou sua avaliação nos últimos três meses.
A pesquisa ouviu 819 eleitores entre os dias 29 e 30 de julho na capital potiguar. Tem margem de erro de 3,43 pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
A pesquisa de maio foi realizada entre os dias 13 e 15 daquele mês, ouvindo 817 eleitores em Natal. A margem de erro também era de 3,43 pontos percentuais, para mais ou menos, com intervalo de confiança de 95%.
Por: Erich Rodrigues – CEO Grupo Interjato e membro do grupo de atração de data centers
O mundo vive uma revolução silenciosa: a era dos dados. Inteligência artificial, computação em nuvem, internet das coisas e streaming exigem uma infraestrutura robusta, estável e energética para suportar o processamento e o armazenamento de volumes exponenciais de informação.
Nesse cenário, os data centers — verdadeiras fábricas digitais do século XXI — tornam-se ativos estratégicos para o desenvolvimento econômico. E o Rio Grande do Norte tem todas as condições para se posicionar como o novo polo de atração desses empreendimentos no Brasil.
Ao contrário da imagem tradicional de que data centers se concentram nos grandes centros urbanos, a tendência atual aponta para regiões com menor densidade urbana, abundância de recursos energéticos e localização estratégica. O Rio Grande do Norte reúne esses três pilares com vantagens competitivas singulares.
Em primeiro lugar, o estado lidera a geração de energia renovável no Brasil. Mais de 90% da sua matriz elétrica provém de fontes limpas, como eólica e solar, com ampla capacidade de expansão. Essa abundância energética, aliada à previsibilidade de fornecimento, é um dos principais critérios na escolha de localizações para data centers hyperscale, que operam com alta densidade de energia e exigem confiabilidade máxima.
Além disso, o RN possui uma posição geográfica privilegiada. A curta distância da Europa e da costa leste dos Estados Unidos torna o estado um ponto logístico estratégico para conexões internacionais de cabos submarinos, que são responsáveis por boa parte do tráfego de dados global. Projetos em andamento de cabos submarinos ampliam esse potencial de interligação global a partir do Nordeste brasileiro.
Outro diferencial está no solo e no clima. Regiões do interior do RN, como Macaíba, Caicó, Pau dos Ferros, Assu, Lagoa Nova e Mossoró, oferecem terrenos amplos, estáveis e de baixo risco sísmico ou climático, ideais para construções de grande porte. Ao mesmo tempo, as temperaturas médias elevadas, que em outros contextos seriam vistas como desafio, podem ser compensadas pelo uso de tecnologias modernas de resfriamento e pela abundância de energia solar para alimentar sistemas de climatização eficientes.
Do ponto de vista institucional, o estado tem demonstrado capacidade de articulação entre governo, academia e setor produtivo. Com a devida mobilização, o RN pode construir um ambiente regulatório favorável, oferecer incentivos fiscais específicos, fomentar a formação de mão de obra especializada em TI e infraestrutura digital, e garantir agilidade no licenciamento ambiental para projetos de grande impacto.
A implantação de um data center não é apenas um marco tecnológico: é um vetor de desenvolvimento regional. Empregos qualificados, cadeia de fornecedores, novos investimentos em conectividade, valorização imobiliária e arrecadação fiscal são alguns dos benefícios que um projeto dessa magnitude pode gerar. E, no longo prazo, posicionar o RN como referência em tecnologia e inovação no cenário nacional.
O momento é agora. Enquanto gigantes da tecnologia como Meta, Google, Microsoft e Amazon investem bilhões em novos hubs computacionais pelo mundo, o Brasil ainda concentra a maior parte dessa infraestrutura no Sudeste. Ao antecipar movimentos, articular esforços e planejar com visão estratégica, o Rio Grande do Norte pode dar um salto na nova economia digital.
Mais do que sol e vento, temos inteligência, energia e visão de futuro. É hora de transformar o potencial do nosso território em protagonismo digital. O próximo polo de grandes data centers do Brasil pode — e deve — ser potiguar.
Menos de seis horas após ser condenado pelo Tribunal do Júri de Assu, no último dia 5 de agosto, Bartogaleno Alves de Saldanha rompeu a tornozeleira eletrônica e fugiu. O dispositivo foi desligado por volta das 4h da manhã do dia seguinte ao julgamento, que havia terminado por volta das 22h.
Durante o julgamento dois dos réus estavam presos e um solto no regime semiaberto com tornozeleira eletrônica, participando por videoconferência. Poucas horas após a condenação, o homem — considerado perigoso e investigado por mais de uma dezena de homicídios — rompeu a tornozeleira e fugiu.
Bartogaleno Alves Saldanha foi sentenciado a 18 anos e 9 meses de prisão pelo homicídio qualificado de José Vieira de Melo, o “Zé Vieira”, ocorrido em 2006, na zona rural de Campo Grande.
Segundo o Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), o crime foi cometido por um grupo armado que invadiu a residência da vítima se passando por policiais. Ao resistir em abrir a porta, Zé Vieira teve a casa alvejada e foi morto ao tentar olhar pela janela.
A motivação do crime, conforme a investigação, seria a suspeita de que a vítima estaria envolvida na morte de César e Vicente Veras, ocorrida em 2003. O caso envolveu uma complexa rivalidade entre famílias e outros grupos criminosos da região, incluindo a atuação de agentes públicos na época.
Dados divulgados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), e publicados nesta sexta-feira (8) pela Folha de S. Paulo, revelam que Natal é a capital nordestina com maior grau de competição entre os postos de combustíveis. O estudo, que compara o desvio-padrão dos preços da gasolina nas capitais brasileiras, posiciona a capital potiguar com uma diferença média de R$ 0,344 entre os postos pesquisados — a maior do Nordeste e a segunda maior do Brasil, atrás apenas de São Paulo (R$ 0,714).
No cenário regional, Natal está muito à frente de outras capitais nordestinas como João Pessoa (R$ 0,153); Recife (R$ 0,116) e Fortaleza (R$ 0,088). A média nacional de variação entre os postos foi de R$ 0,141, o que evidencia ainda mais o destaque da capital potiguar.
A análise da ANP indica que quanto maior o desvio-padrão, maior é a competição — já que os preços variam mais em função da disputa por clientela. Assim, Natal aparece como uma das poucas capitais onde há um mercado de combustíveis efetivamente concorrencial, proporcionando ao consumidor mais opções e preços potencialmente mais vantajosos.
Para o presidente do Sindipostos RN (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Rio Grande do Norte), o dado oficial apenas confirma uma percepção antiga do setor local: “Essa informação da ANP valida algo que nós, como empresários e operadores do setor, sempre percebemos: em Natal existe uma concorrência de verdade entre os postos. Até porque, aqui nós temos uma das menores concentrações de mercado em termos de redes de postos. A atuação destas redes é muito pulverizada em Natal, o que contribui decisivamente para este dado que a ANP confirma agora. O melhor é que o contexto todo é saudável para o mercado e, principalmente, para o consumidor, que pode escolher com base em preço e qualidade. É um reflexo direto da liberdade comercial que ainda conseguimos preservar na cidade”, afirmou.
Em um momento de pressão nos preços dos combustíveis em todo o país, a constatação de que Natal oferece um ambiente competitivo serve como exemplo positivo e reforça a importância de políticas que evitem a concentração de mercado no setor.
De fato, a variação é a segunda maior. O problema é que o valor já começa bem mais alto, como se tivesse um “piso”. Melhor abastecer no “combinado” da PB, que ao menos é bem mais em conta.
Espero que um dia apareça um posto bom e jogue lá para baixo, para vermos esse discurso na prática.
A Escola da Assembleia Legislativa do RN abriu inscrições para o Integra Enem, projeto de aulas preparatórias para o Enem 2025 que acontecerão aos sábados, de agosto a novembro, em formato presencial, em Natal, e com transmissão ao vivo para Câmaras Municipais. O objetivo é alcançar estudantes de todo o Estado, especialmente do interior, replicando os aulões presenciais para pelo menos 50 municípios.
O curso oferece 80 vagas presenciais para alunos do 3º ano do Ensino Médio da rede pública, com materiais fornecidos pela FUNCERN. As aulas serão realizadas na sede da Escola, das 7h30 às 12h30, a partir de 16 de agosto.
“A nossa intenção é criar salas de aula nas Câmaras Municipais, para que os aulões presenciais da Escola, que contarão com 80 estudantes, sejam replicados para o máximo de municípios do Estado. A expectativa é a de que pelo menos 50 câmaras adiram ao projeto”, explicou Rodrigo Aladim, coordenador do Integra ENEM.
As inscrições gratuitas vão até segunda-feira (11) e podem ser feitas pelo aplicativo “Escola da Assembleia – RN”, pelo link na bio do Instagram @escoladaassembleiadorn ou pelo telefone (84) 3132-0035.
Se botar duas gotas de cloro em uma caixa de água podre mata tudo e a água fica consumível, imagine oque o cloro faz no seu corpo, após análise de laboratório a água de poço artesiano, se não contaminada não precisa fazer nenhum processo químico, o melhor processo seria o filtro de barro, cloro é o melhor desidratante para o corpo humano além do flúor que eles dizem que faz bem pra quem não sabe é substância derivado do alumínio, material pesado que faz muito mal para seu corpo.
Essa tua postagem comparativa é baseada em algum estudo ou pesquisa?
Quero dicas para realizar análises em amostras de poço artesiano para provar se sua qualidade pode ser comprovada.
Qual seria ph mais ideal para consumo e onde encontro ? Poçoxmineralxtorneira
Olá! Compro água mineral as x vem ph 7.2 ou 6.25. Pago 11 reais no galao de 20 litros…independente do n7vel. Comentwi c a envasadora ela ecplucoy qye varia o dia da captaçao. Agora vou consumir agua de poço artesiano e pingar hipiclorito 2 gotas p cada litro custo e benefício….
e quanto ao flúor adicionado na água, todos os países desenvolvidos e inteligentes, NÃO PERMITEM a adição de flúor na água por ele ser um VENENO
O flúor ingerido é rapidamente absorvido pela mucosa do estômago e do intestino delgado.
Sua via de eliminação são os rins, responsáveis por eliminarem 50% do flúor diariamente ingerido, e o que sobra tem que encontrar refúgio em alguma parte do corpo, que geralmente é junto ao cálcio de algum dos tecidos conjuntivos.
Como os dentes e os ossos são os maiores reservatórios de cálcio, é para lá que o excesso de flúor tende a se dirigir, passando a deformá-los e a provocar o que cientificamente se conhece como fluorose.
As disfunções renais, ao impedirem a perfeita eliminação do excesso de flúor, fazem aumentar os riscos da fluorose.
De acordo com cálculos divulgados em 1977 pelo National Academy of Sciences (NAS), um organismo que diariamente retém quantidades de flúor superiores a 2mg, ao chegar aos 40 anos começa a apresentar problemas estruturais como artrite, escoliose, rugas, arteriosclerose etc., devido à hipermineralização dos tecidos conectivos dos ossos, pele e parede das artérias devido, principalmente, à forte interferência do flúor sobre a síntese do colágeno.
No caso dos ossos, dentes e glândula pineal, acrescenta-se ainda a facilidade com que os íons de flúor (1,29Z) substituem os da hidroxila OH- (1,33Z) e se incorporam à estrutura dos cristais de apatita. Por isso, diante do excesso de flúor, esses tecidos perdem a flexibilidade e se tornam extremamente rígidos e quebradiços.
https://sites.google.com/site/venenofluor/conheca-o-fluor-e-suas-consequencias
Meus avos bebiam água de poço e nunca ficaram doentes eu conheço pessoas que fazem isso e segue a vida normal, é claro que com tratamento com hipoclorito de sódio.
Vejam o Ph da água mineral. São poucas as que tem um Ph superior a 6.0. A Nina é a que mais se aproxima do neutro.
Sabemos que não existe câncer em ambiente alcalino, Ph > 7,0
Leiam o rótulo e procurem ver o Ph. Façam a opção pela de maior PH.
Pelo menos em Natal e Parnamirim muitos abastecimentos são provenientes de poços e adicionada de Hipoclorito de sódio somente algumas captadas de Rio como a ESTA do Jiqui é Extremoz passam por tratamento, logo quem diz se a água é boa ou não para ser consumida são as análises físico-química e microbiológicas realizadas por um profissional capacitado como um Químico ou Engenheiro Químico.
Não entendo o porquê tanta propaganda da água mineral e informações não verdadeiras sobre a mesma.
Dos botijões contaminados ninguém fala né?
De q adianta testar a água, dizer q é pura e depois botá-la num botijão imundo?