Economia

IMORAL: Após aumento de imposto, preço médio da gasolina vai ficar entre R$ 2,90 e R$ 3,49 no Brasil

B8DL7bSIIAEcDE3Após o governo anunciar aumento de R$ 0,22 da Cide (Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico), o preço médio da gasolina no Brasil vai ficar entre R$ 2,90 e R$ 3,49 de acordo com o Estado, segundo um ato publicado pelo Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária) nesta sexta-feira (23) no Diário Oficial da União.

Os novos preços passam a vigorar a partir de 1º de fevereiro. O valor mais baixo da gasolina será o de São Paulo, onde o litro vai custar, em média, R$ 2,90.

Por outro lado, o Acre terá o maior valor: R$ 3,49. No Rio de Janeiro, o litro deverá custar, em média, R$ 3,26. Em Minas Gerais, o combustível vai custar uma média de R$ 3,09.

O preço diesel, cujo litro também terá aumento e passará a custar R$ 0,15 a mais por litro, deverá ficar entre R$ 2,43 e R$ 3,22. O menor valor médio será encontrado no Mato Grosso do Sul e o maior, no Acre.

Opção à gasolina nos carros bicombustíveis, o preço médio do etanol vai variar entre R$ 1,91 e R$ 2,98, conforme o Estado. Assim como no caso da gasolina, o maior valor é o do Acre, enquanto o menor será o de São Paulo.

R7

Opinião dos leitores

  1. No nosso RN, no interior, um posto pequeno vai passar de R$ 3,50, se não for assim o dono do posto não paga os funcionários e suas despesas. Muita gente pensa que dono do posto é o mais rico da cidade. Se enganam, posto de gasolina ganha centavos por litro, e a onde não tem volume o preço vai ser sempre mais alto. É o mercado que diz, e é soberano.

  2. Não posso, ainda que seja visceralmente contrário ao PT, ficar calado quando acusam Dilma e demais integrantes das hostes governistas de terem praticado um estelionato eleitoral. Podem ter todos os defeitos, mas esse não.
    Sejamos justos e corretos com as pessoas e fatos.
    O estelionato só se dá quando a vítima não sabe ou não percebe o ardil do estelionatário para conseguir seu intento.
    No caso do PT não havia um único ser que não notasse, visse ou sentisse no ar que eles mentiam, falseavam dados e a realidade, criavam situações, maquiavam estatísticas, enfim mascaravam o que todos, repito, todos, sabiam: o país estava, sob comando petista, em vias de quebrar.
    O número de desempregados eram maquiado para menor, o déficit de geração de energia foi jogado para debaixo do tapete, o rombo produzido por uma política fiscal de araque era encoberto, a inflação escondida, etc.
    Então, e assim sendo, o PT não enganou ninguém. Enganou-se quem quis.
    Ruim é ter que aguentar o chororô dos arrependidos.

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Mundo

Netanyahu barra ajuda humanitária e mantém mais de 2,4 mil palestinos como reféns

Foto: Reprodução

Israel proibiu, nesta quarta-feira (29), a Cruz Vermelha de visitar prisioneiros palestinos. A decisão do ministro da Defesa, Israel Katz, atinge mais de 2.400 detidos na Faixa de Gaza e arredores, classificados pelo Estado como “combatentes ilegais”. Na prática, eles podem permanecer presos sem provas, sem julgamento público e sem direito à defesa.

Advogados palestinos denunciam tortura dentro das prisões: fome, espancamentos e negligência médica são rotina. Para o Hamas, a medida é mais um “crime sistemático” e fere a 3ª Convenção de Genebra, que garante tratamento mínimo aos prisioneiros. O grupo exige ação da comunidade internacional e responsabilização de líderes de Israel.

A decisão vem após bombardeios autorizados por Benjamin Netanyahu em Gaza, sob a justificativa de violação do cessar-fogo mediado pelos EUA. Mesmo depois do ataque que deixou 104 mortos, o Exército israelense afirma que seguirá cumprindo a trégua com o Hamas.

Desde outubro de 2023, os confrontos já mataram mais de 68,6 mil pessoas, principalmente mulheres e crianças, e deixaram 170,6 mil feridos, segundo a ONU. Para o governo de Netanyahu, o “risco à segurança” parece valer mais que regras humanitárias internacionais, reforçando o cenário de tensão extrema na região.

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Geral

Viúva do ex-prefeito Miguel Cabral corta rumores sobre armas ilegais e repudia fake news

Foto: Reprodução

A viúva do ex-prefeito Miguel Cabral, assassinado em fevereiro no Largo do Atheneu, em Natal, reagiu nesta quarta-feira (29) a rumores sobre armas de fogo. Segundo a família, nenhuma arma foi encontrada na residência da viúva, e qualquer suspeita envolvendo seu nome é infundada.

A manifestação vem após a Operação Herdeiro Oculto, deflagrada pela Polícia Civil na terça-feira (28). A ação investiga o assassinato do ex-prefeito, busca provas sobre o possível mandante do crime e tenta localizar o arsenal desaparecido de Cabral. Durante a operação, foram cumpridos mandados de busca e apreensão na residência da viúva e também na de um empresário apontado como possuidor de armamentos.

Foram apreendidos celulares, R$ 130 mil, drogas e diversas armas, incluindo fuzil, carabina, espingarda e pistolas. Fases anteriores da investigação já resultaram na prisão dos quatro executores do homicídio, em Pernambuco e Ceará.

Em nota oficial, a família explicou que Miguel Cabral era colecionador e possuía armas devidamente registradas. Após sua morte, apenas ele sabia onde os armamentos estavam, e nenhum deles foi localizado. “Caso apareçam futuramente, serão apresentados à Justiça, conforme a lei”.

A viúva também esclareceu que as armas citadas em notícias recentes, encontradas na casa do empresário, são de propriedade exclusiva dele e não têm ligação com a família Cabral. O comunicado repudiou qualquer tentativa de associar os armamentos à viúva, classificando essas insinuações como distorções e especulações infundadas.

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Brasil

VÍDEO: “Chacina no Rio é reflexo da sociedade”, diz filho de Marcinho VP

Imagens: Reprodução/Instagram

O rapper Oruam, filho de Marcinho VP, um dos fundadores do Comando Vermelho, afirmou em vídeo que os mortos na megaoperação desta terça-feira (28) nos complexos do Alemão e da Penha são “reflexo da sociedade brasileira”. Para ele, o confronto é a maior chacina da história do Rio de Janeiro.

Oruam criticou a mídia e a política de segurança pública: “Matar bandido vende muito. Essa é a política que mais vende no Rio e no Brasil. A sociedade gosta do banho de sangue”, disse.

Segundo o rapper, a população usa os criminosos das favelas como bodes expiatórios “para esconder os verdadeiros bandidos, que vivem em mansões” e se beneficiam de proteção política. “O crime está em Brasília. O favelado é só reflexo da sociedade”.

O cantor ainda colocou-se no mesmo contexto dos mortos no confronto, reforçando que ele, Marcinho VP e os demais envolvidos refletem problemas mais amplos da sociedade. A declaração gerou polêmica nas redes, levantando discussões sobre segurança pública e desigualdade social.

 

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Geral

Enquanto o Rio pegava fogo, ministro da Justiça curtia homenagem em Fortaleza

Foto: Reprodução

Enquanto o Rio de Janeiro vivia um verdadeiro cenário de guerra, com mais de 100 mortos em operação policial, o ministro da Justiça de Lula, Ricardo Lewandowski, estava bem longe da crise — e em clima de festa. O ministro viajou em jatinho da FAB para Fortaleza, onde recebeu o título de Cidadão Cearense ao lado da esposa, em uma cerimônia sem qualquer relação com seu trabalho no governo.

Mesmo com o país assistindo às cenas de confronto entre a polícia e o Comando Vermelho, Lewandowski não cogitou cancelar o evento e voltar a Brasília. Preferiu seguir com a agenda festiva, enquanto o Planalto tentava conter a crise causada pelas declarações do governador do Rio, Cláudio Castro, que acusou o governo federal de negar ajuda.

Segundo a assessoria do ministro, ele teria ido ao Ceará para participar da Conferência da Haia de Direito Internacional Privado. Mas a homenagem, concedida ainda em 2021, acabou encaixando perfeitamente com sua viagem — e com o casamento das agendas pessoal e oficial. Lewandowski só retornou à capital federal às 21h30, horas depois do início da operação mais letal da história do Rio.

No discurso, o ministro ignorou completamente a crise no Rio e até a violência crescente no Ceará, que lidera o ranking de homicídios no Brasil. Falou apenas em “proteção dos direitos e garantias de todo cidadão”. Mais cedo, chegou a dizer à imprensa que “era um dia de festa e estava muito feliz”. Enquanto isso, no Rio, o caos tomava conta das ruas.

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Geral

VÍDEO: Há exatos 2 anos, Lula bateu o pé: “Enquanto eu for presidente, não tem GLO no Rio”

Imagens: Reprodução/Poder360

Há exatamente dois anos, em 27 de outubro de 2023, o presidente Lula deixou claro que não colocaria as Forças Armadas nas ruas do Rio de Janeiro para conter a violência. Na época, conforme relembrado pelo Poder360, Lula disse que não decretaria uma GLO (Garantia da Lei e da Ordem) “enquanto fosse presidente” e que os militares não deveriam estar “nas favelas brigando com bandidos”.

“Enquanto eu for presidente, não tem GLO. Fui eleito para governar esse país e vou governar”, afirmou Lula, após reunião com os comandantes das Forças Armadas e o ministro da Defesa, José Múcio.

A fala, que repercutiu em todo o país, hoje soa ainda mais polêmica diante da escalada da criminalidade no Rio de Janeiro — onde o poder paralelo desafia o Estado diariamente. Críticos afirmam que a recusa do governo em usar a GLO mostra omissão e fraqueza diante de facções que mandam e desmandam em várias comunidades.

Enquanto o Planalto insiste no discurso político, o povo carioca continua refém do medo. E a promessa de Lula — de não usar o Exército nas ruas — segue firme, mesmo que o crime também tenha seguido o mesmo caminho: crescendo sem parar.

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Geral

VÍDEO: Secretário do Rio detona cultura do vitimismo: “Bandido virou vítima e policial virou vilão”

Imagens: Reprodução/CNN

O Secretário de Polícia Civil do Rio de Janeiro, Felipe Curi, saiu em defesa da Megaoperação Contenção — a mais letal da história do estado — e mandou recado duro aos críticos. Chamou os opositores de “narcoativistas” e “engenheiros de obra pronta”, deixando claro que não vai aceitar ataques à atuação da polícia.

“Hoje em dia todo mundo é vítima. O ladrão é vítima da sociedade, o traficante virou vítima do usuário… e o policial é o vilão. Nós não vamos admitir isso. O policial é o herói”, afirmou, exaltando os mais de 2,5 mil agentes que participaram da ação contra o Comando Vermelho nos Complexos do Alemão e da Penha.

Segundo ele, os policiais estavam lá “pelo seu João, pela dona Maria e pelo seu José”, gente de bem oprimida por criminosos armados que tomam conta das comunidades.

Durante coletiva, Curi reforçou que “nem a NASA, nem a Força Nacional seriam capazes de atuar” nas favelas dominadas por facções, destacando a complexidade da operação. O Secretário de Segurança Pública, Victor Santos, admitiu que a letalidade era “previsível”, diante dos mais de nove milhões de metros quadrados tomados pela desordem e pelo tráfico.

Saldo de guerra

O saldo da operação impressiona: 119 mortos, sendo 115 narcoterroristas e 4 policiais, além de 113 prisões — entre elas, a de Thiago do Nascimento Mendes, o “Belão”, apontado como operador financeiro do Comando Vermelho.

A polícia ainda apreendeu 91 fuzis, 26 pistolas, 14 explosivos e toneladas de drogas. Enquanto isso, a comunidade da Penha amanheceu com uma cena chocante: corpos enfileirados em uma praça, retirados por moradores após a madrugada de confrontos.

Opinião dos leitores

  1. Secretário isso é o pensamento do luladrao, a vítima é o bandido que é vítima da vítima. Poste mijando no cachorro

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Brasil

Direitos Humanos da Câmara pede prisão de Cláudio Castro após operação mais letal da história do Brasil

Foto: Reprodução

A Comissão de Direitos Humanos da Câmara, dominada por deputados de esquerda, pediu que o procurador-geral da República, Paulo Gonet, abra investigação criminal contra o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL). O motivo é a Operação Contenção, que terminou com 119 mortos — a mais letal da história do país.

O grupo, liderado pelo petista Reimont (PT-RJ) e com nomes como Talíria Petrone (PSOL), Jandira Feghali (PCdoB) e Erika Kokay (PT), quer até a prisão preventiva de Castro. Eles alegam que houve “execuções sumárias” e “violação do direito à vida” nas comunidades, e acusam o governador de usar a operação com fins políticos.

Na prática, a bancada do PT e do PSOL tenta transformar uma megaoperação policial contra o crime organizado em caso de perseguição política. A ação, segundo o governo fluminense, mirou quadrilhas que aterrorizavam moradores e usavam fuzis para enfrentar o Estado.

Cláudio Castro defendeu a operação e mandou o recado: “De vítima, lá, só tivemos os policiais”. Ele também acusou o governo Lula de omissão, dizendo que o Rio “está sozinho na guerra” e que o pedido de blindados foi negado. Em resposta, o Planalto tentou se eximir, afirmando que só poderia agir com decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) — o que o governador não solicitou.

Opinião dos leitores

  1. Quem deve ir para a cadeia são esses cafajestes que fazem o direitos humanos para os bandidos enquanto Homens e Mulheres de bem vivem a mercê da criminalidade que toma conta do País.

  2. Enquanto existir em circulação militantes da extrema esquerda, o Brasil será vítima do crime organizado e do narcotráfico.

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Geral

Recuperação escolar: O primeiro passo para mudar hábitos, conquistar autonomia e virar a chave em 2026

Foto: Divulgação

Quando se fala em recuperação escolar, muitas famílias ainda associam o termo a um momento de desespero no fim do ano letivo. As notas baixas aparecem, o tempo é curto e a solução mais comum acaba sendo recorrer às aulas particulares para garantir os pontos que faltam.

Mas, na prática, a recuperação pode e deve ser encarada de outra forma. Em vez de representar um peso, ela pode se transformar em uma grande oportunidade de mudança nos hábitos de estudo.

Segundo Victor Cornetta, CEO da Kaizen Mentoria, o modelo tradicional, baseado apenas na memorização de conteúdo em curto prazo, não resolve a raiz do problema. “É como se o aluno tentasse resolver o problema imediato, mas deixasse a causa principal sem solução”, explica.

A metodologia aplicada pela Kaizen parte justamente desse ponto. Diferente das aulas particulares, que garantem resultados momentâneos, o método Kaizen ajuda o estudante a desenvolver autonomia, consistência e leveza nos estudos. E essa transformação tende a ser ainda mais forte em 2026, com um trabalho cada vez mais voltado para que o aluno tenha autonomia real sobre sua própria aprendizagem.

“A recuperação é uma oportunidade para o aluno virar o jogo, mudar hábitos e descobrir que pode aprender de forma muito mais eficiente”, reforça Cornetta.

Na prática, o aluno é acompanhado tanto na organização da rotina quanto no aprendizado dos conteúdos em atraso. Ele recupera a nota, aprende de fato o que ficou para trás e, ao longo do processo, passa a enxergar o estudo de outra forma, não como uma obrigação, mas como um caminho de crescimento.

Assim, a recuperação deixa de ser um momento pontual no calendário e se torna uma estratégia contínua de desenvolvimento, capaz de preparar o aluno para aprender melhor durante todo o ano e também nos próximos. Interessados podem agendar a reunião pelo link https://bit.ly/kaizenblogdobg

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Geral

1º Fórum Comunitário do Selo UNICEF reúne adolescentes e profissionais, em Macaíba

Foto: Divulgação

A Secretaria Municipal de Trabalho, Habitação e Assistência Social (SEMTHAS) de Macaíba, em conjunto com o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), promoveu na manhã desta quarta-feira (29/10) o 1º Fórum Comunitário do Selo UNICEF relativo às políticas públicas municipais pela criança e adolescente. Trata-se do primeiro passo para a obtenção do Selo UNICEF 2025-2028 por parte do município.

O evento constitui um importante espaço para a elaboração do diagnóstico municipal sobre a garantia de direitos das crianças e adolescentes, com a participação de representantes de diversos segmentos da sociedade, incluindo secretários municipais, representantes de conselhos, grupos de adolescentes e jovens, bem como de povos tradicionais (quilombolas e indígenas). A meta é realizar e comprovar avanços na promoção, realização e garantia dos direitos desse público nos municípios.

Ao aderir, o ente municipal assume o compromisso de manter a agenda da infância e adolescência como prioridade em suas políticas públicas, de forma integrada e intersetorial. Todas as pastas do Poder Executivo devem se empenhar para desenvolver ações nesse sentido, principalmente as de Assistência Social, Saúde e Educação.

Foto: Divulgação

Após uma explanação feita pelo titular da SEMTHAS, Eriberto Freire, os participantes foram divididos em grupos para diferentes discutir eixos temáticos relacionados aos direitos das crianças e adolescentes. As deliberações apontadas nesses eixos servirão como base para a construção do Plano de Ação Municipal do Selo UNICEF 2025-2028. Itens como cobertura vacinal, índice de alfabetização, prevenção de ocorrências de violência e óbito são essenciais para obter boas pontuações para a almejada conquista do referido Selo.

Eriberto ainda destacou a importância da união de esforços: “Selo UNICEF é sobre a forma de fazer gestão do município, ou seja, o que é preciso fazer para governar para crianças e adolescentes. São as nossas obrigações de forma sistematizada, e precisamos trabalhar em conjunto. Por exemplo, busca ativa escolar não é só responsabilidade do educador, mas também do agente de saúde, do orientador social, da pessoa que atua no serviço de convivência. Tudo está interligado”.

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Geral

Marcinho VP, um dos fundadores do Comando Vermelho, chama ação da polícia de “chacina” e pede “paz” da cadeia

Foto: Reprodução/Instagram

Um perfil no Instagram ligado ao traficante Marcinho VP, um dos fundadores e chefes do Comando Vermelho (CV), criticou a operação policial realizada nesta terça-feira (28) nas favelas da Penha e do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. A página publicou fotos de corpos após o confronto e escreveu: “Hoje, o Rio virou cenário de luto e indignação. A favela pede paz!”

Preso desde 1996, o criminoso — nome verdadeiro Márcio dos Santos Nepomuceno — cumpre pena por matar e esquartejar rivais. Mesmo atrás das grades, ele mantém voz ativa nas redes sociais por meio de assessores, que costumam divulgar seus livros e mensagens “filosóficas” tentando pintar o bandido como vítima do sistema.

Outra publicação do mesmo perfil chamou a operação de “chacina”, ignorando que a ação da polícia mirava líderes do Comando Vermelho, como Edgar Alves de Andrade, o “Doca”, que continua foragido. Segundo as autoridades, a operação foi planejada para desarticular a cúpula do CV, responsável por comandar o tráfico e espalhar terror nas comunidades cariocas.

Enquanto o bandido fala em “paz” da cela, quem vive nas favelas segue refém do medo, da violência e das facções que ele mesmo ajudou a criar.

 

Opinião dos leitores

  1. A linguagem que esses canalhas entendem é a da bala, portanto bala neles e principalmente os cabeças desta quadrilha que estão no Planalto!!!

  2. Não houve chacina. Houve, sim, um grande favor da Polícia do Rio à sociedade carioca. Que novos favores aconteçam.

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