Foragida desde 18 de junho, Márcia Aguiar, a mulher do policial militar aposentado Fabrício Queiroz, apresentou-se à polícia na noite desta sexta-feira (10) e já está ao lado do marido, onde cumprem prisão domiciliar, segundo afirmou Paulo Emílio Catta Petra, advogado de Fabrício Queiroz, na manhã desde sábado (11).
O casal, que não tinha residência declarada, viverá agora em um apartamento no bairro da Taquara, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Ambos terão que utilizar tornozeleiras eletrônicas e não poderão entrar em contato com outras pessoas.
Márcia estava foragida desde o dia 18 de junho, até que uma decisão do presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), João Otávio de Noronha, lhe concedeu prisão domiciliar. A justificativa do magistrado foi que a mulher precisaria cuidar do marido, que faz tratamento contra um câncer.
“Consta dos autos exame patológico de Fabricio Queiroz em que foi recomendado acompanhamento e monitoramento oncológico próximo e constante com exame clínico, radiografia de pulmão, tomografia de abdome total e exames laboratoriais nos primeiros cinco anos após a cirurgia”, afirmou o ministro Noronha em trecho da decisão.
"É urgente mudar a legislação penal, preferencialmente com um Congresso Nacional que trate bandido como bandido!"
Flávio Bolsonaro, 24 de fev. de 2018.
Pois é, né?! Essa imprensa vermelhista só que saber de esculhambar a indole impoluta do capitão Cloroquina. É por isso que o Carluxo vai fugir pra casa dos amigos dele no Texas. E quanto ao Queiroz é um homem santo, é quase um anjinho barroco. É o Tony Camonte de Rio das Pedras.
Virou vergonha nacional. A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP) do Rio Grande do Norte voltou a descumprir o acordo judicial com a empresa fornecedora dos serviços de tornozeleiras eletrônicas. Este é o sexta vez que o acerdo é descumprido, o que inviabiliza financeiramente a continuidade dos serviços. A inadimplência no próximo dia 30 vai alcançar quatro meses, o que inviabiliza a continuação da operação por questões financeiras.
O último pagamento realizado pelo Governo do RN foi em julho deste ano e, caso a pendência não seja resolvida até a próxima segunda-feira, o sinal das tornozeleiras será desligado, comprometendo o monitoramento eletrônico de detentos em regime domiciliar e tornando insustentável a continuidade dos serviços.
Os constantes desrespeitos com a justiça, com os acordos estabelecidos e, acima de tudo, com a segurança pública é algo inaceitável.
A 10ª Vara do Trabalho do Recife, em Pernambuco, determinou que um posto de combustível cesse imediatamente a exigência e o fornecimento de uniformes femininos compostos por calça legging e camiseta cropped para suas frentistas.
A Justiça acatou o pedido do Sindicato da categoria, alegando que as vestimentas são inadequadas ao ambiente de trabalho e expõem as funcionárias a constrangimento e vulnerabilidade de assédio.
A urgência da medida foi fundamentada no Art. 300 do CPC (Código de Processo Civil), aplicado antecipadamente pela probabilidade do direito e do perigo de dano.
A decisão enfatiza que o uso da legging e cropped em um ambiente de ampla circulação pública, majoritariamente masculino, desvia a finalidade protetiva do uniforme para uma objetificação.
Proteção e a dignidade
O magistrado destacou que a prática atenta contra o princípio da Dignidade da Pessoa Humana, art. 1º, III, da Constituição Federal e o dever do empregador de assegurar um meio ambiente de trabalho hígido e seguro, previsto no art. 7º, XXII, também da Constituição Federal.
Embora a CLT confira ao empregador a prerrogativa de definir o padrão de vestimenta no ambiente laboral, no art. 456-A, essa norma é limitada pela necessidade de preservar a integridade das trabalhadoras.
A CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) protege a honra, a imagem, a intimidade e a sexualidade como bens juridicamente inerentes à pessoa física, em seu art. 223-C.
O posto foi obrigado a fornecer novos uniformes em até 5 dias, sendo sugeridas “calças sociais ou operacionais de corte reto e camisas ou camisetas de comprimento padrão”.
O descumprimento da ordem acarretará multa diária de R$ 500 por trabalhadora, a ser revertida à empregada ou ao FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador).
A perfumaria potiguar Sol e Flora, que traz o bioma do Sertão nas suas essências, expande a sua atuação para lojas físicas, após um lançamento de sucesso com as vendas digitais. A partir de agora a Sol e Flora pode ser encontrada na loja da Rio Center do Natal Shopping, e ainda este mês nas demais lojas da Cidade Alta, Partage Norte Shopping e Mega Store da Prudente de Morais.
A Sol e Flora nasceu de um olhar sensível sobre o Nordeste e da vontade de transformar esse território em notas olfativas que falam de pertencimento, beleza e identidade. Cada essência traduz o bioma, o calor e a poesia do sertão em elegância e sutileza. Após o sucesso de vendas digitais, a Sol e Flora inicia sua estratégia de presença nos principais pontos de venda física, oferecendo a oportunidade de degustação do produto. Sinta o Nordeste em cada nota. Encontre Sol e Flora nas lojas Rio Center ou no site https://soleflora.com.br. Sol e Flora. Um Cheiro No Cangote, um gesto de afeto com a essência do Nordeste.
A crise nos Correios atingiu um novo patamar. A empresa estatal precisa levantar, em apenas 15 dias, ao menos R$ 10 bilhões para evitar um colapso operacional e conseguir manter suas atividades mínimas. A direção tenta viabilizar o recurso via empréstimo com garantia da União, depois de reduzir pela metade o plano inicial de captar R$ 20 bilhões — valor que se mostrou inviável diante das altas taxas cobradas pelos bancos na primeira rodada de negociações.
O dinheiro é considerado vital para colocar em prática o plano de reestruturação, com foco principal na redução de custos com pessoal. A estatal prepara um novo Programa de Demissão Voluntária (PDV) para atingir 10 mil desligamentos, número muito acima das adesões registradas na última tentativa. A expectativa é de que, com incentivos mais atrativos, seja possível reduzir a folha salarial em cerca de R$ 2 bilhões por ano.
As negociações seguem com um grupo ampliado de instituições financeiras, após bancos como BTG, Citibank, ABC Brasil e Banco do Brasil apresentarem propostas com custo acima do limite considerado razoável para operações com aval da União — chegando a 136% do CDI. A meta atual é fechar contratos com taxa de até 120% do CDI e garantir pelo menos metade do valor solicitado até o fim do mês. A operação pode envolver um sindicato de bancos, modelo já utilizado pela estatal no passado.
A corrida por recursos também tenta impedir que o prejuízo crescente destrua de vez a capacidade dos Correios de competir no mercado. A empresa acumula perdas de R$ 4,3 bilhões em 2025 e enfrenta atrasos em pagamentos a fornecedores, o que tem impacto direto nas entregas. Hoje, 92% das encomendas chegam no prazo — índice abaixo dos 95% considerados essenciais para manter grandes contratos, especialmente com plataformas de e-commerce. Sem estabilizar o caixa, o risco é de uma nova piora no serviço e de mais fuga de clientes.
Integrantes da oposição voltaram a criticar o governo federal nesta quinta-feira (13), acusando o Palácio do Planalto de não contribuir para o avanço do PL Antifacção. O deputado Marcel van Hattem (Novo-RS) afirmou que o Executivo “boicota o que puder” e não demonstra compromisso com o combate ao crime organizado, em declaração ao Poder360.
A percepção é compartilhada por outros parlamentares, como o senador Eduardo Girão (Novo-CE), que disse enxergar “sinais trocados” na postura do governo Lula em relação à segurança pública. Girão citou como exemplo a megaoperação policial no Rio de Janeiro, criticando a reação inicial do Executivo e acusando o presidente de priorizar discursos ambíguos em vez do apoio direto às forças de segurança.
O debate ganhou força após mudanças no relatório do PL Antifacção. Na primeira versão, o relator Fernando Derrite havia proposto que ações de facções, milícias e grupos paramilitares fossem tratadas como terrorismo, o que aumentaria o rigor das penas e ampliaria o alcance da Lei Antiterrorismo. Porém, na versão mais recente, apresentada em 11 de novembro, essa equiparação foi retirada.
Mesmo assim, parte da oposição defende que o tema permaneça no texto final. A deputada Bia Kicis (PL-DF) afirma que seu partido considera essencial manter a classificação das facções como atos terroristas e cita pesquisas indicando que a maioria da população apoiaria esse enquadramento.
A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN) aprovou, nesta terça-feira (11), o projeto de lei conhecido como “Lei Anti-Oruam”. A proposta, de autoria do deputado Coronel Azevedo (PL), proíbe a contratação, com recursos públicos estaduais, de artistas ou bandas que façam apologia ao crime, uso de drogas ou incentivem práticas sexuais abusivas ou criminosas em letras e apresentações.
Segundo o parlamentar, a medida busca garantir que verbas públicas não financiem conteúdos que contrariem a lei e a moralidade. “O Estado não pode patrocinar shows que promovam o crime, as drogas ou a se:xualização de crianças. Essa é uma lei que protege nossos filhos e reafirma valores que fortalecem a sociedade”, afirmou Azevedo.
Inspirada em uma proposta semelhante aprovada em São Paulo, a “Lei Anti-Oruam” faz referência ao debate nacional envolvendo o rapper carioca Oruam e outros artistas do gênero. O texto agora segue para sanção do Governo do Estado.
Mãe Luiza enfrentou mais um capítulo de violência nas primeiras horas desta sexta-feira (14). Um vídeo que circula nas redes mostra uma sequência impressionante de disparos: mais de 20 tiros em poucos segundos, ecoando pelas ruas do bairro que, há semanas, vive sob tensão constante.
As imagens divulgadas pelo perfil SOS Policial revelam não apenas a intensidade dos disparos, mas também o desespero de quem mora ali. Enquanto os tiros se repetem, é possível ouvir gritos de moradores, claramente abalados com o que se tornou rotina na comunidade.
O clima é de medo permanente. Famílias seguem vivendo entre a esperança de que o dia amanheça mais tranquilo e o receio de que novos confrontos voltem a acontecer a qualquer instante.
A situação reforça o pedido urgente por ações mais firmes das autoridades, já que a sensação dos moradores é de abandono diante da escalada da violência no bairro.
O clima de tensão que se instalou em Mãe Luiza nas últimas semanas tem deixado moradores em situação de pânico. Confrontos armados, rajadas de tiros e a disputa entre facções rivais transformaram a comunidade em um território marcado pelo medo diário. Quem vive no bairro relata que a violência atingiu um nível jamais visto, com cenas que lembram zonas de conflito.
Segundo relatos enviados ao Blog do BG, moradores têm passado noites em claro, acuados dentro de casa. A presença policial é considerada insuficiente e vista como apenas pontual, já que, após operações realizadas pela manhã, o bairro volta a ficar vulnerável ao domínio de criminosos. A sensação entre os moradores é de abandono e de completa falta de garantia de segurança — inclusive sobre a própria delegacia e o posto policial da região, que já foram alvos de tiros e precisaram reforçar suas estruturas.
A situação levou um morador, pai de família, a enviar um apelo desesperado ao Blog, pedindo que a realidade vivida pela comunidade siga sendo mostrada para que as autoridades não ignorem o cenário de medo extremo. O bairro, afirma ele, está “sangrando” e precisa de atenção urgente, com policiamento efetivo e permanente.
A seguir, o relato na íntegra enviado ao Blog do BG:
“BG, venho pedir, de coração aberto e em nome de muitas famílias que hoje estão desesperadas em Mãe Luiza, que o seu blog continue mostrando o que estamos vivendo. Sou pai de família, nascido e criado aqui, e nunca senti tanto medo dentro da minha própria casa como estou sentindo agora.
Nos últimos dias, nossa comunidade virou um campo de guerra. São tiros a qualquer hora, casas perfuradas, crianças se escondendo debaixo da cama, mães chorando em silêncio para não desesperar ainda mais os filhos. Temos idosos que não conseguem mais dormir, famílias inteiras passando a madrugada acordadas com medo de que uma bala perdida atravesse a porta ou acerte alguém dentro de casa.
BG, vc sabe da força que o seu blog tem. Quando vocês mostram, o Estado escuta. Quando vocês falam, a população presta atenção. Estamos implorando: não deixem esse assunto esfriar. Não deixem que amanhã vire só mais um dia de medo e abandono para nós. Precisamos que a situação continue sendo mostrada, que o problema ganhe voz, que as autoridades sejam pressionadas, que a população veja o que está acontecendo aqui. Nossa comunidade está clamando por socorro. Nosso bairro tem 1 delegacia e um posto policial, onde o mesmo já foi alvejado diversas vezes e recentemente suas paredes foram reforçadas por medo de novos ataques. Precisamos de policia presente não de visita, onde faz operação de manhã e deixa o resto do dia para os bandidos fazerem o que estão fazendo.
Mãe Luiza está sangrando, está implorando por paz, e a única forma de sermos ouvidos é mantendo essa situação viva nos noticiários. A comunidade precisa que alguém dê voz à nossa dor, ao nosso desespero e à nossa sensação de abandono.
Eu escrevo como pai, como trabalhador, como alguém que ama seu bairro, mas que hoje olha para os próprios filhos e sente medo do que pode acontecer se nada for feito. Por favor, continuem mostrando. Continuem denunciando. Não deixem Mãe Luiza ser esquecida.
Agradeço por tudo o que o Blog do BG já fez e ainda faz pelo povo potiguar. Neste momento, vocês são a última esperança de muitas famílias.
Com respeito e esperança, Um PAI de família de MÃE LUIZA!”
O chanceler Mauro Vieira afirmou nesta quinta-feira (13) que os Estados Unidos demonstraram interesse em acelerar a solução das pendências bilaterais com o Brasil, especialmente no impasse provocado pelo tarifaço imposto pelo governo Donald Trump. A declaração foi dada após uma reunião em Washington com o secretário de Estado americano, Marco Rubio, que, segundo Vieira, se comprometeu a dar uma resposta “nos próximos dias” à proposta brasileira apresentada no início de novembro.
Vieira explicou que as discussões sobre o tema têm se intensificado desde o início do ano e lembrou que, no dia 4 de novembro, houve uma videoconferência técnica entre os dois países, envolvendo Itamaraty, Ministério da Fazenda e Ministério da Indústria. Nessa ocasião, o Brasil entregou uma contraproposta baseada na lista de demandas americanas enviada após o encontro de 16 de outubro. O chanceler disse que Rubio garantiu que a avaliação está em curso e que o governo Trump pretende avançar rapidamente.
O ministro também relatou que Rubio conversou com Trump antes da reunião desta quinta e que o presidente americano reforçou o desejo de manter uma relação fluida com o Brasil. Segundo Vieira, o clima das conversas é positivo e há um alinhamento para que seja fechado um acordo provisório ainda este mês — ou no início do próximo — que sirva como guia para uma negociação completa a ser concluída em até três meses.
Para o governo brasileiro, esse acerto inicial funcionaria como um “mapa do caminho”, destravando pontos sensíveis enquanto os dois países formalizam os termos de um entendimento definitivo. Vieira classificou a postura americana como um sinal claro de que Washington está disposto a resolver as pendências comerciais e reduzir o atrito gerado pelas tarifas de 40% aplicadas aos produtos brasileiros.
A COP30 chega ao fim de sua primeira semana em Belém com poucos avanços e um ambiente de preocupação entre as delegações. Os principais temas — especialmente financiamento climático e metas de redução de emissões — seguem travados, refletindo o tradicional embate entre países desenvolvidos e nações do Sul Global. Enquanto os mais ricos exigem compromissos mais robustos e relatórios mais frequentes sobre emissões, os países em desenvolvimento reiteram que não ampliarão suas ambições sem a garantia dos recursos prometidos.
Nos bastidores, o clima entre os negociadores se tornou mais tenso ao longo dos últimos dias. Representantes de países vulneráveis acusam as economias centrais de não cumprirem compromissos financeiros e afirmam que a transição climática não pode recair sobre quem já enfrenta os maiores impactos. Como anfitrião, o Brasil tenta mediar as diferenças e promete ampliar a rodada de encontros bilaterais ainda neste sábado, quando uma nova plenária deve atualizar o andamento das conversas.
A organização do evento também virou alvo de críticas. A ONU enviou uma carta ao governo brasileiro, ao presidente da COP30 e ao governador do Pará cobrando ajustes imediatos após a invasão de manifestantes à área oficial de negociações, a chamada Blue Zone, na última terça-feira (11). A entidade apontou falhas de segurança e considerou o episódio uma situação atípica para conferências climáticas. Além disso, delegações relataram problemas estruturais, como falhas de refrigeração, falta de água em banheiros e dificuldades logísticas desde o primeiro dia.
Após o ofício da ONU, a Casa Civil afirmou que não participou das decisões relacionadas à segurança durante o protesto e ressaltou que a proteção da Blue Zone é responsabilidade do UNDSS, departamento das Nações Unidas encarregado da área. O governo brasileiro disse ainda que todos os pedidos da ONU estão sendo atendidos e informou que, junto ao governo do Pará e à UNDSS, reforçou os perímetros de segurança e revisou o efetivo policial para evitar novas falhas.
So os retardados de plantão acreditam no marginal BOLSOTRALHA..e muita grana para livrar esses vagabundos
Tenho é pena desses dois. Tantos arquivos nesse país já foram queimados misteriosamente.
Quem lembra de PC Farias e a namorada dele?
"É urgente mudar a legislação penal, preferencialmente com um Congresso Nacional que trate bandido como bandido!"
Flávio Bolsonaro, 24 de fev. de 2018.
OUVI ALGO SOBRE "BANDIDO DE ESTIMAÇÃO?"
BANDIDO BOM É BANDIDO SOUTO. Comédia jurídica. Kkkkk. Por onde passa um boi passa uma boiada. Cadê os patriotas que não se pronunciam???
???
Enfim, taí Queiroz, e daí? Era só a síndrome do cachorro que corre atrás do carro? Kkkkkk
Pois é, né?! Essa imprensa vermelhista só que saber de esculhambar a indole impoluta do capitão Cloroquina. É por isso que o Carluxo vai fugir pra casa dos amigos dele no Texas. E quanto ao Queiroz é um homem santo, é quase um anjinho barroco. É o Tony Camonte de Rio das Pedras.