
O general Eduardo Villas Bôas, ex-comandante do Exército, teve papel crucial no apoio dos militares a Gustavo Bebianno. Os dois conversaram ainda na noite de quinta (14), quando o ministro tentava resistir no cargo depois dos ataques de Carlos Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro —que tinham sido endossados pelo próprio pai.
Villas Bôas, que hoje assessora o general Augusto Heleno no GSI (Gabinete de Segurança Institucional), mantém ascendência e grande respeitabilidade entre os colegas. Foi o primeiro militar com quem Bebianno conversou. Outros o apoiaram na sequência.
Em meio à crise, Bebianno elogiava os militares. “Eles são o que há de melhor no governo. Leais, democratas, limpos”, dizia na sexta (15).
Uma das explicações para a fritura do auxiliar promovida por Bolsonaro, e corrente no núcleo de Bebianno, é a de que o presidente foi convencido de que ele participa de complôs no governo.
Por essa versão, Bolsonaro seria uma pessoa ressabiada, que não confia nem na própria sombra.
O governo tá nesse rolo. É o partido do presidente.
V M 16/02/2019 às 08:39
Essa corja é ridícula ,tudo envolvido com o ilícito, com roubalheira, mais a imprensa ñ é para noticiar,se assim o fizer, passa a ser inimiga das facções . Todos na cadeia URGENTEMENTE!! Esses filhos do presidente são totalmente desajustados, ñ merecem credibilidade nenhuma, é a geração de retardados produzido pela mistura biscoito recheado + Danoninho . Tenho certeza q a 1 minuto do jogo coneçar o EX Juiz MORO está arrependidíssimo de ter deixado o cargo onde era respeitado para se juntar esse bando de LUNÁTICOS
Muda de lado Bebiano, o governo Bolsonaro não tem espaço pra desonesto
Manda limpar o congresso já que vc fala em desonesto comece pela mulher de Bolsonaro depois ele depois os filhos vc não lê ou não vê jornal não cara?
Parece que agora querem transformar Bebianno em herói !!! Kkkkkkkkk
Enfia o pé no ** desse ladrao
Qual dos dois ????