Diversos

Brasil pode aprender com sistemas de cotas de outros países, dizem especialistas

As cotas para negros em concursos públicos estão a um passo de virar lei no Brasil. Após aval do Senado, na última terça-feira (20/5), resta apenas esperar pela sanção da presidente Dilma Rousseff. Apesar de significar uma grande mudança nas políticas de inclusão brasileiras, essa já é uma realidade há muito tempo praticada em outros países. Na África do Sul, por exemplo, a reserva de vagas para negros, mulheres e deficientes físicos no serviço público foi implementada em 1993, em um cenário revolucionário pós- apartheid .

África do Sul – De acordo com o Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa (GEMAA), da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), quando instituída na África do Sul, as cotas foram vistas como uma forma de “motivar os negros a investir em sua formação, treinamento e produtividade e aperfeiçoar as instituições em sua relação com o público”. A intenção é que o perfil sócio-demográfico da população do país seja mais bem representado em toda a esfera pública. Ainda segundo o grupo, o descumprimento das metas estabelecidas pode resultar em sanções do governo sul-africano.

Índia – Já na Índia, o processo de conquista de cotas para minorias começou ainda no início do século XX, durante o período de colonização britânico. Mas só foram vingar mais tarde, quando o país passou pela descolonização em 1947 e a constituição passou a prever cotas de representação para minorias indianas no serviço público e na educação. Em 1990, a ação afirmativa passou a valer para mais grupos desfavorecidos, provocando protestos por todo o país por parte dos jovens brâmanes – casta mais favorecida na hierarquia indiana. Segundo o GEMAA, atualmente, os grupos beneficiários das políticas de reserva em nível nacional somam 76% da população, mas por determinação da Suprema Corte as cotas não podem superar o teto de 50%.

Malásia – As cotas na Malásia foram implementadas para incluir os malaios – população nativa e predominante nas áreas rurais – que, após a alta imigração de chineses e indianos no período de colonização, ficaram às margens das oportunidades econômicas e educacionais durante o processo de modernização. A reserva de vagas em diversos setores, inclusive no serviço público, se tornaram realidade com a independência do país, em 1957. Apenas em 1971, contudo, foram feitas emendas constitucionais que tornaram as ações afirmativas mais explícitas e abrangentes, instituindo metas e prazos para a inclusão.

De acordo com José Jorge de Carvalho, professor de antropologia da Universidade de Brasília (UnB) e autor do livro Inclusão Étnica e Racial no Brasil – A questão das cotas no ensino superior , os 20% de cotas para negros no serviço público são uma conquista para o Brasil. “Acredito que em dez anos não vamos erradicar o preconceito, mas esse prazo pode ser revisto e, inclusive, corrigido para um percentual maior”, avalia. Carvalho ressalta que as cotas são um sistema temporário de inclusão até que a igualdade seja, de fato, uma realidade no país. “Como você pode dizer que atualmente todos são iguais se temos milênios de exploração e preconceitos enraizados? Dizer que todos são iguais perante a lei é simples demais”, opina.

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( Foto: Gustavo Moreno/CB/D.A Press )

O professor destaca que o Brasil ainda tem muito a avançar e pode aprender com as experiências de outros países. “Na Índia, a partir das cotas, o número de dalits [grupo considerado “impuro” no sistema de castas] triplicou no serviço público. A constituição do país foi elaborada, graças a ações afirmativas, por um líder dalit. Lá o sistema é muito mais complexo que no Brasil, porque contempla, baseado em estudos sócio-demográficos, diversas etnias e grupos de minorias com diferentes porcentagens”, explica. “O ideal seria criar porções minuciosas: para um certo cargo 20% são de cotas para tal minoria, 30% para outra e assim vai. Mas a discussão no Brasil não chega a esse nível de sofisticação ”, analisa.

Segundo a pesquisadora e coordenadora do GEMMA Verônica Toste, o Brasil tem uma série de mecanismos de ordem econômica e social que reproduzem a desigualdade do acesso ao serviço público. “Uma pessoa que dispõe de capital tem mais tempo e dinheiro para passar em concursos”, acredita. Mas por que, então, investir em cotas raciais e não sociais? A dúvida, comum entre concurseiros, pode ser explicada por estudos realizados em diversos países, afirma a pesquisadora. “Esses estudos mostram que mesmo com cotas sociais, você não consegue abranger a desigualdade social, apenas a econômica. No Brasil, por exemplo, sabemos por meio de pesquisas que a cota social não contemplaria a população negra”, fundamenta. “Se você é pobre, você está em desvantagem. Mas se você é pobre e negro, a desvantagem cresce ainda mais. Imagina o cenário para quem é pobre, negro e mulher?”, considera.

CorreioWeb

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Geral

Neste fim de semana, o Papo de Fogão vai pra Caicó e traz uma receita muito fácil de preparar

Neste fim de semana, o Papo de Fogão vai pra Caicó!
E Dona Santana Brito, da Lanchonete Sassá e Santana, prepara um caldo de carne facim de fazer e de lamber os beiços.
E Fernando Amaral traz uma salada de frango defumado de deixar qualquer um feliz! E ainda tem uma receita de bolinho de feijão verde recheado com coalho, feito pela Chef Van Régia, de Fortaleza, que é dos Deuses.

SÁBADO
BAND MARANHÃO e PIAUÍ – 8h

PARAÍBA
TV CORREIO/RECORD, 13h30

DOMINGO
RIO GRANDE DO NORTE – TV TROPICAL/RECORD, 10h

Ou no nosso canal do YouTube
http://youtube.com/c/PapodeFogao

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Política

Moraes pede vista e suspende julgamento sobre candidaturas avulsas

Foto: Roberto Jayme

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), pediu vista nesta sexta-feira (15) do julgamento em plenário virtual que analisa a possibilidade de candidaturas sem filiação partidária.

A análise pelos ministros foi retomada nesta sexta e tinha previsão de ser encerrada no próximo dia 22. Com o pedido de vista, o julgamento fica suspenso por até 90 dias.

Antes da vista, nenhum ministro havia votado no julgamento. Luís Roberto Barroso, atual presidente da Corte, é o relator do processo.

A ação tramita no STF há oito anos e é considerada controversa tanto entre os ministros quanto por integrantes da PGR (Procuradoria-Geral da República) e do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

O processo foi movido por um advogado que, em 2016, tentou registrar candidatura independente à Prefeitura do Rio de Janeiro, mas teve o pedido negado pelo TSE. A Corte Eleitoral considerou que a Constituição exige filiação partidária para concorrer a cargos eletivos.

No entanto, o caso levantou um debate sobre o Pacto de San José da Costa Rica, tratado de direitos humanos ratificado pelo Brasil em 1992.

O pacto estabelece que “todo o cidadão deve gozar do direito de votar e ser eleito em eleições periódicas, autênticas, realizadas por sufrágio universal e por voto secreto”, sem mencionar a necessidade de vínculo partidário.

Em 2017, o plenário do STF chegou a pautar o processo para julgamento, mas os ministros se limitaram a reconhecer a repercussão geral, ou seja, quando há impacto em demais processos semelhantes. Em 2019, foi realizada uma audiência pública para discutir a questão.

Se a Corte autorizar candidaturas avulsas, a mudança já poderia valer para as eleições de 2026. Técnicos do TSE, porém, alertam para os desafios operacionais, já que seria necessário adaptar todos os sistemas de registro e apuração de votos.

CNN

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Política

Defesa de Bolsonaro pede visitas livres de Valdemar e lideranças do PL

Foto: reprodução

A defesa de Jair Bolsonaro (PL) solicitou ao STF (Supremo Tribunal Federal) nesta sexta-feira (15) que Valdemar Costa Neto, presidente do PL, e outras lideranças do partido possam visitar o ex-presidente da República livremente, sem necessidade de um pedido prévio à Justiça.

Mais cedo, o ministro Alexandre de Moraes autorizou Valdemar a visitar o ex-presidente em 28 de agosto.

Contudo, no pedido desta tarde, a defesa de Bolsonaro foi além e solicitou que políticos considerados líderes do PL – entre eles, Valdemar – tenham acesso livre a ele.

“Tal medida se justifica pela relevância institucional e pela função de liderança exercida por tais autoridades, cuja interação com o Peticionante é frequente e necessária, considerando seu papel no núcleo político mais próximo”, justifica a defesa.

Visitas solicitadas com acesso livre:

Rogério Marinho, senador da República;

Altineu Côrtes, deputado federal;

Valdemar da Costa Neto, Presidente Nacional do PL;

Carol de Toni, deputada federal;

Sóstenes Cavalcante, deputado federal;

Bruno Scheid, vice-presidente estadual do PL.

Na mesma solicitação, a defesa pede ainda que seja remarcada a visita do deputado estadual Tomé Abduch (Republicanos-SP), prevista para 27 de agosto, pois o parlamentar estará de férias na data.

Neste sábado (16), o ex-presidente irá ao hospital DF Star, em Brasília, para fazer exames, sob autorização do ministro. Bolsonaro faz tratamento em consequência da facada que sofreu durante a campanha de 2018.

O ex-presidente está em prisão domiciliar desde o dia 2 de agosto. O ministro Cristiano Zanin marcou o julgamento contra ele e outros réus do núcleo 1 da trama golpista a partir de 2 de setembro.

CNN

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Saúde

Após decisão judicial, leitos de UTI bloqueados no Hospital Maria Alice são reabertos

Foto: reprodução

Todos os 20 leitos de UTI do Hospital Pediátrico Maria Alice Fernandes, em Natal, estão disponíveis desde o início da tarde desta sexta-feira (15). A informação foi confirmada pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) e marca a normalização do serviço um dia após decisão da Justiça Federal.

Na quinta-feira (14), a Justiça determinou a reabertura dos sete leitos de terapia intensiva que estavam bloqueados, estabelecendo prazo máximo de 48 horas para cumprimento. Com a medida, a unidade voltou a operar com sua capacidade total, reforçando a assistência a crianças em estado grave na rede pública de saúde do Rio Grande do Norte.

Blog do BG 

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Brasil

Projeto do governo prevê remover conteúdo ilegal de redes sem aval judicial

Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

O governo federal trabalha para concluir o texto de um projeto de lei que pretende regulamentar redes sociais e empresas de tecnologia. A minuta em discussão prevê a retirada de conteúdos considerados ilegais sem necessidade de decisão judicial e a possibilidade de suspensão temporária de plataformas.

A proposta, que deve ser enviada ao Congresso nos próximos dias, prevê que a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), órgão vinculado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, poderia atuar para a retirada de conteúdos e publicações, a medida tem como alvo postagens relacionadas a crimes como racismo, exploração sexual infantil, incitação ao suicídio e ataques ao Estado Democrático de Direito.

Pelo texto, empresas que descumprirem as determinações poderão ser suspensas por um determinado período.

O projeto também estabelece multas, advertências e a obrigatoriedade de que as plataformas mantenham representação legal no país, para facilitar o contato com autoridades e usuários brasileiros.

A iniciativa surge em meio ao debate sobre a responsabilidade das plataformas digitais pelos conteúdos postados usuários. Em junho, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu que empresas devem remover conteúdo ilegal assim que notificadas, mesmo sem ordem judicial. A decisão foi aprovada por maioria, mas provocou críticas de setores que apontam riscos à liberdade de expressão e defendem maior participação nesse processo.

A proposta se soma a tentativas anteriores de regulamentação, como o PL 2630/2020 — conhecido como “PL das Fake News” —, que acabou arquivado após intensa controvérsia. Desta vez, o texto amplia o poder do Executivo ao prever sanções administrativas imediatas, o que deve acirrar o embate no Congresso e na sociedade civil.

Segundo fontes do governo, o projeto não tem como objetivo se contrapor às ideias já em discussão no Legislativo, mas sim somar-se a elas.

CNN 

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Geral

Eduardo Bolsonaro diz que se reuniu com o secretário do Tesouro dos EUA

Foto: reprodução

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou nesta sexta-feira (15) que se reuniu ao longo dessa semana com o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent. De acordo com ele, os dois se reuniram na última quarta-feira (13).

“É uma oportunidade única poder conversar sobre o Brasil e America com alguém tão preparado”, escreveu Eduardo em uma publicação no X. Na foto, Bessent aparece ao centro, com o jornalista Paulo Figueiredo à esquerda.

Bessent tinha uma reunião marcada com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para discutir o imbróglio financeiro envolvendo as tarifas entre os países. De acordo com o chefe da pasta, a reunião foi desmarcada por “pressão da oposição.”

Tarifaço e sanções

Em meio ao “tarifaço” imposto pelo governo dos EUA, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, tem expressado dificuldade em se comunicar com o país.

Parte das exportações brasileiras ao país norte americano sofrem desde o dia 6 de agosto uma tarifa total de 50%. Uma das justificativas dadas por Trump é o julgamento do ex-presidente e pai de Eduardo, Jair Bolsonaro (PL), acusado participar de uma tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. O governo norte-americano chama a questão de “caça às bruxas.”

Para Trump, “o Brasil tem sido um péssimo parceiro comercial em termos de tarifas, como vocês sabem, eles nos cobram tarifas altíssimas, muito, muito mais do que nós cobrávamos deles”. A declaração do republicano aconteceu durante entrevista coletiva na Casa Branca.

CNN

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Política

Nunes Marques vota contra condenação de Zambelli

Foto: Lula Marques/Agência Brasil

O ministro Nunes Marques, do STF (Supremo Tribunal Federal), divergiu da maioria dos colegas e votou contra a condenação da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) por porte ilegal de arma de fogo. O julgamento é realizado em sessão virtual, modalidade na qual os votos são inseridos no sistema eletrônico da Corte e podem ser alterados até o fim do prazo estabelecido.

Até o momento, 6 ministros já se manifestaram a favor da condenação, que estipula 5 anos e 3 meses de prisão e a cassação do mandato da deputada. Foram eles: Cristiano Zanin, Dias Toffoli, Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Flávio Dino e Gilmar Mendes (relator da ação). O julgamento havia sido suspenso em março depois do pedido de vista de Nunes Marques.

O processo analisa a conduta de Zambelli em outubro de 2022, quando ela foi filmada perseguindo um homem pelas ruas de São Paulo com uma arma em punho, na véspera do 2º turno das eleições presidenciais.

A defesa da congressista argumenta que a arma estava registrada e que Zambelli tinha autorização para portá-la, sustentando que ela agiu em legítima defesa.

Na denúncia, a PGR (Procuradoria Geral da República) afirmou que Zambelli abusou do direito de uso da arma, considerando que ela sacou a pistola “fora dos limites da autorização de defesa pessoal” ao perseguir o jornalista, “ainda que a pretexto de resguardar, em tese, sua honra maculada”.

Poder 360

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Geral

Trump diz que “não ficará feliz” se Putin não concordar com cessar-fogo

Imagem: reprodução – Al Jazeera

O presidente dos EUA, Donald Trump, disse que ficará descontente se o líder russo, Vladimir Putin, não concordar com um cessar-fogo logo após a cúpula no Alasca.

“Quero ver um cessar-fogo, rapidamente. Não sei se será hoje, mas não ficarei feliz se não for hoje”, disse ele aos repórteres no Air Force One. “Todos disseram que não pode ser hoje, mas eu só estou dizendo que quero que a matança pare”, afirmou o líder americano.

Trump disse que não havia “nada definido” antes das negociações, mas que queria “certas coisas” da reunião, incluindo um cessar-fogo.

Ele acrescentou que não estava agindo como representante dos europeus, mas que estava levando suas opiniões em consideração.

“Isso não tem a ver com a Europa. A Europa não está me dizendo o que fazer”, disse ele. “Mas eles estarão envolvidos no processo, obviamente, junto com (o presidente ucraniano Volodymyr) Zelensky.

O presidente americano também elogiou o líder russo, chamando-o de “cara inteligente”. Ele disse que os dois mantém um bom relacionamento e que há respeito de ambos os lados.

Os dois líderes se encontraram em Anchorage, no Alasca, nesta sexta-feira (15), para discutir a guerra na Ucrânia.

Donald Trump intensificou a pressão para que a Rússia coloque fim à guerra no leste europeu nas últimas semanas. O líder americano prometeu ainda consequências “severas” se Moscou não concordar em encerrar o conflito.

Trump já havia ameaçado novas sanções contra o governo russo como punição pela guerra na Ucrânia, estabelecendo a sexta-feira (8) passada como prazo para que Putin negociasse.

Porém, o prazo passou sem aplicação de novas sanções, que poderiam ter efeito limitado, dados os baixos níveis de comércio entre os EUA e a Rússia.

CNN Brasil

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Geral

Michelle Bolsonaro chega a Natal para cumprir agenda do Rota 22

Foto: Reprodução/Instagram

A próxima edição do Rota 22 acontece neste sábado (16), em Natal, com o Seminário da Região Metropolitana, a partir das 8h, no Olimpo Recepções, em Candelária. O evento terá como convidada especial a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, presidente nacional do PL Mulher, e o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, que será um dos palestrantes. A ex-primeira-dama chegou à capital potiguar nesta sexta-feira (15).

O encontro é promovido pelo Partido Liberal (PL), em parceria com o Instituto Álvaro Valle, e pretende mobilizar lideranças e a população do Rio Grande do Norte em debates sobre o futuro do estado e do país. Segundo o senador Rogério Marinho, líder da oposição no Senado e secretário-geral do PL Nacional, a participação de Michelle e Costa Neto reforça a importância do seminário para o fortalecimento da representação feminina e das pautas conservadoras no estado.

Valdemar Costa Neto tem buscado manter a coesão interna e definir estratégias políticas do PL, visando influenciar o cenário atual e as eleições de 2026. Já Michelle Bolsonaro, conhecida pela atuação em causas sociais e defesa da família, vida e educação, mantém forte envolvimento em ações voluntárias e de mobilização comunitária.

O seminário vai discutir desafios da Região Metropolitana de Natal, como segurança, saúde, educação, infraestrutura, geração de emprego e políticas sociais. A participação popular e de representantes locais é considerada essencial para a construção de propostas coletivas.

Ponta Negra News

Opinião dos leitores

  1. É uma verdadeira dama, prendada, do lar, fiel, companheira de todas as horas, um exemplo da moral e dos bons costumes, essa tem a minha admiração e respeito.

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