Pesquisa PoderData divulgada nesta 5ª feira (4.mar.2021) mostra que a aprovação do governo do presidente Jair Bolsonaro entre os que receberam auxílio emergencial caiu 11 pontos percentuais em relação ao último levantamento, realizado 15 dias antes. Passou de 49% para 38%. A taxa ficou próxima à aprovação da média nacional (40%).
A avaliação positiva da administração federal entre o grupo que recebeu o benefício cai no momento em que o governo confirma a volta dos pagamentos e o Congresso discute a PEC (proposta de emenda à Constituição) emergencial, para viabilizar um limite de 44 bilhões para ser gasto com o auxílio. Nesta 5ª feira (4.mar) o Senado aprovou em 2º turno o texto, que agora será analisado pela Câmara.
Na 2ª feira (1º.mar), o presidente Jair Bolsonaro reafirmou que a nova rodada do programa deve ser de 4 parcelas de R$ 250. “Está quase tudo certo”, disse.
Enquanto os pagamentos não voltam, a desaprovação do governo Bolsonaro registra alta entre quem recebeu o auxílio. Foi de 43% para 51% em 15 dias.
Os resultados da pesquisa estão dentro da margem de erro em relação ao registrado há 1 mês, quando acabaram os pagamentos.
A pesquisa foi realizada pelo PoderData, divisão de estudos estatísticos do Poder360. A divulgação do levantamento é feita em parceria editorial com o Grupo Bandeirantes. Os dados foram coletados de 1º a 3 de março, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 509 municípios, nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto.
Para chegar a 2.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população.
Entre os que não receberam ajuda federal durante a pandemia, a aprovação do governo Bolsonaro passou de 32% para 38% em 15 dias. A taxa de desaprovação foi de 62% a 54% em duas semanas –queda de 8 pontos percentuais.
AUXÍLIO X BOLSONARO
Entre os beneficiários do auxílio emergencial, 29% avaliam o trabalho do presidente Jair Bolsonaro como “ótimo” ou “bom”. E 46% o consideram “ruim” ou “péssimo”.
BENEFICIÁRIOS
A pesquisa PoderData mostra ainda que 61% dos brasileiros afirmam que receberam ou que alguém de sua família foi contemplado com o auxílio emergencial de R$ 600 ou R$ 300. São 37% os brasileiros que não tiveram acesso ao benefício. As taxas variaram dentro da margem de erro de 2 pontos percentuais desde o fim do benefício.
O auxílio emergencial foi criado para mitigar os efeitos da crise econômica causada pela pandemia da covid-19. Com o isolamento social, milhões de brasileiros ficaram sem trabalhar. Os mais pobres foram os mais atingidos. A intenção inicial do governo era fazer 3 pagamentos de R$ 200 cada 1 –durante a tramitação no Congresso, o valor subiu para R$ 600. Com a continuidade da pandemia no país, o benefício foi prorrogado com mais duas parcelas no mesmo valor.
Em 3 de setembro, por meio de medida provisória, o governo estendeu novamente o auxílio: mais 4 parcelas de R$ 300. O valor começou a ser pago em 18 de setembro a beneficiários do Bolsa Família e em 30 de setembro aos demais. Em novembro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que haveria prorrogação do auxílio emergencial caso ocorresse uma 2ª onda de covid-19 no Brasil. O benefício, no entanto, não foi estendido.
De acordo com a Caixa Econômica Federal, de abril de 2020 a janeiro de 2021 foram liberados R$ 294 bilhões a 68 milhões de pessoas.
PODER360
O mal da maior parte dos brasileiros é assim, só querem moleza, trabalhar que é bom nada.
MURO ou MORO é aquele bezerro de Maringá que contribuiu para colocar um DOIDO na presidência do Brasil e negociou a própria TOGA pelo cargo de ministro da justiça????
É MORO, cuida!
Moro é um poço de vaidade, o admirava muito quando juiz, desde o momento que aceitou o convite do tresloucado presidente pra ser ministro, acabou todo respeito que nutria por ele.
Qualquer profissional liberal, empresário bem sucedido que deixa suas atividades pra assumir a função de secretário ou ministro de qualquer governo, coloco na vala dos incompetentes e doentes de vaidade, pois não irão atender convite por amor a pátria, mais sim por cêde de olofotes e vaidade doentia.
O que Moro tá vivendo e passando, é pouco, olhe lá se Lula (ladrão), num colocar ele na cadeia.
É pouco!!! Moro.