O ex-prefeito Carlos Eduardo Alves, sem protagonismo político desde que perdeu o pleito de 2018 do Governo do Estado, tem analisado a possibilidade de disputar uma cadeira para a Câmara Municipal de Natal.
Seria uma forma de está na campanha, testar sua popularidade através do voto e ter uma presença efetiva no pleito.
Essa possibilidade tem animado alguns pré-candidatos a vereador pelo PDT, achando que ele seria um grande puxador de voto e reforçaria a nominata do partido que será a mais difícil.
A questão é? Se o ex-prefeito não “estourar” de votos? Sairia pequeno do pleito e liderado de Álvaro Dias.
Na nominata do PDT, pode ser que fique candidato de fora com mais de 3500 votos.
Carlos Eduardo é do partido de Ciro Gomes PDT 12. Com o apoio de Ciro ele terá muitos votos. Já Álvaro Dias é do partido PSDB de Dória, Aécio, FHC, Serra, Alckmin e companhia. Pelos apoios que terão, com certeza serão bem votados.
O telhado de vidro da familia Alves se quebrou,o telhado de vidro construído por eles mesmos através de pactos e alianças de mentiras,traições,trapaças,fraudes,corrupção, magia e feitiçaria,agora esse telhado de vidro construido por eles está totalmente quebrado.
Nao foi o melhor prefeito, nem o pior.. E melhor uma cidade maquiada do que um Estado falido, sem capacidade de investimentos, lento… Comparando com a administracao do PT, ele foi bem melhor. Ja que o Estado so administra a folha de pagamento, ainda com folhas atrasadas, e a sociedade nao vê os resultados prometidos. A culpa vai ser so da pandemia?
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), mantém há mais de dois meses sem decisão o pedido do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) para visitar o ex-presidente Jair Bolsonaro, que cumpre prisão domiciliar em Brasília.
A informação é da coluna do Igor Gadelha, do Metrópoles. A solicitação foi protocolada pela defesa de Bolsonaro em 19 de agosto, conforme exigência do próprio Moraes. Desde então, o ministro já despachou sobre diversos outros pedidos, mas não deu resposta ao que envolve o parlamentar mineiro.
Antes disso, em 11 de agosto, os advogados de Nikolas haviam apresentado um pedido direto ao STF para realizar a visita. Um dia depois, Moraes negou todas as solicitações “avulsas”, determinando que apenas a defesa de Bolsonaro poderia formalizar novas requisições.
Cerca de uma semana depois, a equipe jurídica do ex-presidente fez o pedido de forma correta, incluindo Nikolas na lista de visitantes. Mesmo assim, a autorização segue sem análise há mais de 60 dias.
O Palmeiras protagonizou uma noite histórica no Allianz Parque nesta quinta-feira (30). Após perder por 3 a 0 na altitude de Quito, o Verdão aplicou uma goleada por 4 a 0 na LDU e garantiu vaga na final da Copa Libertadores da América de 2025. O adversário será o Flamengo, repetindo a decisão de 2021, em Montevidéu.
Com uma postura dominante desde o início, o time de Abel Ferreira abriu 2 a 0 ainda no primeiro tempo, com gols de Ramón Sosa e Bruno Fuchs. A pressão seguiu intensa na etapa final, e Raphael Veiga, que entrou aos 19 minutos, comandou a virada com dois gols decisivos. O jovem Allan também brilhou, sendo um dos destaques da partida.
O Palmeiras teve um primeiro tempo de pura intensidade e controle. A equipe pressionou a saída de bola da LDU e foi recompensada com gols em momentos cruciais. Sosa marcou de cabeça após cruzamento preciso de Allan, e Fuchs ampliou nos acréscimos, aproveitando sobra dentro da área.
Na volta do intervalo, o Verdão manteve o ritmo e encontrou forças para a virada completa. Veiga mostrou faro de decisão ao marcar duas vezes, a segunda delas em cobrança de pênalti, selando o resultado e a classificação heroica. Agora, Palmeiras e Flamengo voltam a se enfrentar em uma final de Libertadores — e o palco será o estádio Monumental de Lima, no Peru, no dia 29 de novembro.
Governadores de direita se reuniram no Rio de Janeiro nesta quinta-feira (30) para manifestar apoio ao governador Cláudio Castro (PL), após a operação policial mais letal da história do país, que deixou 121 mortos até o momento. Durante o encontro, foi anunciada a criação do “Consórcio da Paz”, grupo formado para articular ações conjuntas de combate ao crime organizado nos estados.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), participou por videoconferência e elogiou a atuação das forças de segurança do Rio. “O estado do Rio de Janeiro agiu muito bem, fez a diferença”, afirmou. O evento também contou com nomes cotados para disputar a Presidência em 2026, como Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, e Ronaldo Caiado (União Brasil), de Goiás.
Em tom político, os governadores aproveitaram o momento para criticar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Zema afirmou que o presidente “vai lá fora organizar a paz em Gaza, mas deixa o povo morrendo aqui”, enquanto Caiado destacou que estados governados pelo PT, como a Bahia, concentram altos índices de violência. “O divisor é moral. Quem quer seriedade e cumprimento da lei está aqui; quem quer Lula e Maduro, fique com eles”, disse.
A reunião também marcou uma demonstração de força de Castro, que vem travando embates com o governo federal sobre a operação. O governador garantiu que as ações das forças de segurança vão continuar: “Onde houver barricada, haverá operação.” Ele recebeu aplausos dos colegas e pediu apoio com agentes e equipamentos para reforçar o combate ao crime.
Criminosos armados invadiram, nesta quinta-feira (30), a comunidade da Carobinha, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, poucas horas após o encerramento da megaoperação policial que deixou mais de cem mortos nos complexos do Alemão e da Penha. O território era controlado por milicianos, e vídeos divulgados nas redes sociais mostram integrantes do Comando Vermelho (CV) ostentando fuzis e comemorando a tomada da região.
A ação ocorre em meio ao clima de tensão instaurado no estado depois da ofensiva das forças de segurança contra o CV. Mesmo com as baixas registradas na operação — considerada uma das maiores da história do Rio —, a facção demonstrou força ao avançar sobre novas áreas e desafiar o domínio de grupos rivais.
Segundo atualização da Polícia Civil, o número de mortos na operação subiu para 121, após a chegada de novos corpos ao Instituto Médico Legal (IML) Afrânio Peixoto, no centro da cidade. A lista inclui quatro agentes das forças de segurança: dois policiais civis e dois militares.
De acordo com o governo do Rio, 54 corpos foram recolhidos no dia da ação, enquanto outros 63 foram encontrados por moradores em uma área de mata no Complexo da Penha, na quarta-feira (29). As cenas de dezenas de corpos enfileirados nas ruas chocaram o país e reforçaram a gravidade da crise de segurança que atinge o estado.
Washington Quaquá, vice-presidente nacional do PT e prefeito de Maricá (RJ), saiu em defesa da megaoperação das forças de segurança nos Complexos da Penha e do Alemão, que deixou mais de 100 mortos. No vídeo publicado nas redes sociais, ele afirmou que quem porta fuzil “é soldado do narcotráfico” e que “ninguém enfrenta fuzil com beijinhos”. Entre os mortos, quatro eram policiais.
Quaquá reconheceu falhas no planejamento da ação, mas reforçou que não há alternativa quando há confronto armado. Ele criticou a condução isolada pelo governo estadual e pediu união entre governo federal, prefeituras e órgãos de segurança para “fechar o morro” e retomar o controle das comunidades. Fechar o morro, explicou, é ocupar gradualmente as favelas para garantir segurança e impedir que o crime domine o território.
O petista defendeu que a repressão deve andar junto de políticas sociais. Segundo ele, ações de educação, cultura, emprego e apoio a jovens são essenciais para que territórios antes dominados pelo tráfico se tornem pacificados. “Com tiro, porrada e bomba, sim, mas também com oportunidade para o povo”.
Quaquá insistiu que a operação, apesar de trágica, foi necessária: quem morre portando fuzil, morreu numa guerra. Para ele, o combate ao narcotráfico exige força, planejamento e integração entre os governos, mas também deve abrir caminho para oportunidades que tirem jovens do crime e tragam paz às comunidades.
O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), anunciou nesta quinta-feira (30) o “consórcio da paz”, grupo de estados focado em segurança pública. A proposta é integrar inteligência, contingente policial e recursos financeiros para enfrentar o crime organizado. A sede será no Rio, mas o comando será coletivo: “Do Rio e para o Brasil”.
A iniciativa reuniu governadores aliados, como Jorginho Mello (SC), Romeu Zema (MG), Ronaldo Caiado (GO) e Eduardo Riedel (MS). Tarcísio de Freitas (SP) participou por videoconferência, e o Distrito Federal enviou a vice Celina Leão (PP), segundo CNN. A ideia é estender o consórcio a todos os 27 estados, formando uma frente nacional contra o crime pesado.
O anúncio vem logo após a megaoperação contra o Comando Vermelho nos complexos do Alemão e da Penha, que deixou 121 mortos, sendo quatro policiais. “Desafio alguém a portar um fuzil em Paris, Londres ou Nova York e sobreviver mais de 20 segundos. Aqui, armas de guerra nas mãos de criminosos são terrorismo, ponto”, disse Castro.
O governador reforçou a intenção de classificar facções como o Comando Vermelho como organizações terroristas.
O Instituto Médico Legal (IML) do Rio de Janeiro confirmou a identificação de 100 dos 121 mortos durante a megaoperação desta terça-feira (28). Todos passaram por necropsia — exame que detalha a causa e as circunstâncias da morte —, mas os laudos só devem ser divulgados em 10 a 15 dias úteis. Até agora, 60 corpos foram liberados para sepultamento.
Deputados federais e estaduais que vistoriaram o IML nesta quinta (30) reclamaram da falta de transparência. “Se já há número de identificados e liberados, por que não é público? A decisão cabe à Secretaria de Polícia Civil”, afirmou o deputado Henrique Vieira. Segundo ele, a divulgação depende de autorização do secretário.
A deputada Talíria Petroni questionou a postura da polícia. “Disseram que a operação faz parte de uma investigação, então não podem identificar os mortos. Mas isso mostra que já há pré-caracterização deles e suspeita de envolvimento em crimes”. A Polícia Civil ainda não se pronunciou sobre o caso.
Parlamentares também pediram que familiares tenham acesso aos corpos antes da entrega às funerárias. Jandira Feghali relatou casos dramáticos, como o de um casal que encontrou o filho decapitado em cima de uma árvore e não pôde reconhecer o corpo. “O argumento é técnico, por DNA ou radiografia, mas a dor das famílias é enorme. É um direito constitucional”.
Josué Santos da Silva, o “Gaspar”, um dos fundadores do PCM (Primeiro Comando do Maranhão) e líder do Comando Vermelho no Maranhão, finalmente caiu. Preso nesta quinta-feira (30) em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, ele estava foragido desde 2022, quando não retornou ao presídio após saída temporária.
Gaspar é ficha pesada: responde a mais de 18 processos por homicídio, tráfico de drogas, associação criminosa, porte ilegal de arma e roubo, com penas que somam mais de 40 anos. Mesmo atrás das grades, mantinha o comando sobre o tráfico e presidia o chamado “tribunal do crime” na Cidade Olímpica, área Leste da Grande Ilha do Maranhão, segundo informações da CNN.
A captura foi resultado de operação coordenada pelo DCCO (Departamento de Combate ao Crime Organizado) junto ao SIG, GOE e delegacia de Taboão da Serra. Localizado no bairro Jardim Record, ele será devolvido ao sistema prisional para cumprir o restante da pena.
Gaspar migrou do PCM para o Comando Vermelho após uma aliança entre facções, assumindo posição estratégica e mantendo influência sobre homicídios e tráfico no Maranhão. Sua prisão é um golpe pesado contra o crime organizado no estado e marca o fim de anos de impunidade.
No Ceará, a cozinheira Antônia Ione Rodrigues da Silva, de 45 anos, foi assassinada a tiros dentro de casa no distrito de Flamengo, em Saboeiro. A suspeita é que o crime tenha sido ordem de uma facção criminosa, após ela se recusar a cumprir exigências dos criminosos, conforme informações do perfil Alfinetei, no Instagram.
O crime aconteceu por volta das 2h do sábado, 18 de outubro. Segundo informações, quatro homens invadiram a residência enquanto Antônia dormia com a filha de 12 anos. O filho da vítima, que estava em outro cômodo, ouviu os disparos e acionou a Polícia Militar, encontrando a mãe já sem vida.
Antônia, conhecida como Bira, trabalhou como cozinheira do destacamento da PM de Saboeiro, mas deixou o cargo em dezembro do ano passado. Ela era próxima de policiais locais e, segundo as investigações, negou pedido da facção de envenenar a comida dos agentes de segurança. Esse teria sido o motivo para a execução.
Peritos confirmaram o uso de armas de fogo e não descartam armas brancas no crime. A Delegacia de Iguatu investiga o caso, que deixa claro o nível de ousadia das facções no interior do Ceará, dispostas a atacar quem não colabora com seus crimes.
Dois dias depois de uma megaoperação policial que deixou mais de cem mortos, ministros e deputados do governo Lula foram ao Complexo do Alemão, no Rio, em um ato que mistura política e protesto. Estavam presentes as ministras Anielle Franco (Igualdade Racial) e Macaé Evaristo (Direitos Humanos), além de Benedita da Silva (PT-RJ), Jandira Feghali e Reimont, entre outros parlamentares.
Recebidos por moradores e pela CUFA-RJ, os políticos ouviram relatos de supostos abusos durante a ação policial e defenderam investigação das mortes. Benedita da Silva criticou a polícia e a sociedade por tratar moradores de favelas como “inferiores” e defendeu diálogo e proteção às famílias, afirmando que violência sem controle não resolve nada.
Anielle Franco anunciou envio de 20 peritos criminais e reforço da Força Nacional para investigar os casos. Ela também destacou o programa Juventude Negra Viva, prometendo ações planejadas junto às comunidades para reduzir desigualdades e aplicar políticas preventivas. “Seguiremos trabalhando e apostando nas políticas de reparação, cuidado e redução das desigualdades”.
Carlos Eduardo é do partido de Ciro Gomes PDT 12. Com o apoio de Ciro ele terá muitos votos. Já Álvaro Dias é do partido PSDB de Dória, Aécio, FHC, Serra, Alckmin e companhia. Pelos apoios que terão, com certeza serão bem votados.
Um nome conhecido, com larga experiência, pode ser que volte à cena política como vereador.
Chega desses políticos, não aguentamos mais os mesmos, precisamos mudar.
O telhado de vidro da familia Alves se quebrou,o telhado de vidro construído por eles mesmos através de pactos e alianças de mentiras,traições,trapaças,fraudes,corrupção, magia e feitiçaria,agora esse telhado de vidro construido por eles está totalmente quebrado.
Nao foi o melhor prefeito, nem o pior.. E melhor uma cidade maquiada do que um Estado falido, sem capacidade de investimentos, lento… Comparando com a administracao do PT, ele foi bem melhor. Ja que o Estado so administra a folha de pagamento, ainda com folhas atrasadas, e a sociedade nao vê os resultados prometidos. A culpa vai ser so da pandemia?
O povo cansou da velha política. Basta de Alves!!
Nova política, Álvaro Dias, só 31 anos de carreira, kkkkk. É igual a um novo presidente com 27 anos de deputado.
Vamos lembrar que Vilma saiu para vereadora como puxadores de votos, só entrou porque foi puxada, só lembrando