A Prefeitura de Natal se pronunciou através de nota publicada no site da instituição acerca da renovação dos contratos dos imóveis que sediam órgãos municipais, de quase R$ 2 milhões. Segundo a nota, são adotados critérios rígidos na definição dos aluguéis e todos os contratos foram reavaliados desde janeiro.
O prefeito Carlos Eduardo reiterou o compromisso a transparência ds contratos. “A falta de imóveis próprios para abrigar os órgãos da Prefeitura é histórica e não há previsão de uma mudança desse quadro a curto prazo, já que o Município não dispõe de recursos suficientes para construir essas sedes próprias. Então, temos que recorrer aos aluguéis. A diferença é que fazemos isso baseados em minuciosas análises de caráter técnico-financeiro”, ressalta.
Sobre o prédio do Novotel, na Ladeira do Sol, que abriga as secretarias de Educação e Saúde, estariam sendo buscadas soluções para transferir os servidores e suas atividades para outros edifícios. A razão é a incompatibilidade do imóvel com as necessidades operacionais das duas pastas. A transferência só não teria sido efetuada ainda em função da complexidade que envolve as atividades das duas Secretarias que estão entre as maiores do Município, em termos de estrutura e de quadro de servidores.
Diante disso, a decisão da atual administração foi de prorrogar por mais seis meses a permanência no imóvel. Por outro lado, está mantida a decisão administrativa de transferir as sedes da SME e da SMS no encerramento desse novo prazo.
Os únicos reajustes em valores de aluguel para um órgão municipal na atual gestão segundo a Prefeitura foram concedidos pela Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social (Semtas), na locação de prédio para sua sede (de R$ 18 mil para R$ 28 mil) e para a unidade da Casa de Ofícios localizada nas Quintas (de R$ 4,8 mil para R$ 6 mil).
Agora houve esse critério técnico- financeiro.KKKKKKKKKKKKKKKKK.Conversa fiada desse prefeitinho.
Se financiasse a compra ou construção de imóveis, com parcelas de valores semelhantes aos aluguéis não seria melhor ? Pelo menos um dia a despesa cessaria e poderia ser investida (ou desviada) na cidade.
Tenho certeza que se fossem deles (governantes) os recursos não fariam uma coisa dessas.