Brasil

PF investiga ataque ao sistema de pagamentos do governo

Foto: Polícia Federal/Divulgação

A Polícia Federal investiga a invasão ao Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) do governo federal. O ataque ocorreu neste mês de abril e há a suspeita de que recursos da União foram transferidos ilegalmente por meio de emissão de ordens bancárias.

A invasão ao Siafi, administrado pelo Tesouro Nacional, foi noticiada nesta segunda-feira (22) pela “Folha de S.Paulo” e confirmada pela CNN.

A partir do ataque, o Tesouro Nacional já tomou medidas adicionais de segurança para autenticar os gestores autorizados a usar o sistema que autoriza os pagamentos.

De acordo com fontes a par da investigação, houve um ataque ao sistema de autenticação. Com isso, os invasores conseguiram utilizar os dados de acesso de pessoas habilitadas a fazer as operações financeiras.

Até o momento, não há informações sobre os valores transferidos pelos autores do ataque.

Além da investigação da PF, a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) informou que também acompanha o caso em colaboração com as autoridades competentes.

CNN

Opinião dos leitores

  1. TUDO LEVA A CRÊR QUE A UNICA COISA INFALÍVEL, INVIOLÁVEL NO BRASIL SÃO AS URNAS DE VOTAÇÃO ELETRÔNICA.
    Rsrs.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Segurança

Uso de pistolas 9 mm por cidadãos pode ser reavaliado, diz Lewandowski

Foto: Sérgio Lima/Poder360

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, disse nesta terça-feira (16) que a permissão do uso de pistolas com calibre 9 mm (milímetros) para cidadãos pode ser reavaliada no decreto de armas. Esse tipo de armamento só pode ser manejado pelas Forças Armadas, pelas polícias e por CACs (Colecionadores, Atiradores e Caçadores) autorizados pelo governo.

É uma questão técnica que pode ser rediscutida. Com relação ao legítimo direito de defesa, considero que o cidadão tem o direito de se defender. Mas a legítima defesa se pauta por 2 princípios para ser legal: a imediatidade e a proporcionalidade”, disse durante sessão da Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados.

O uso de pistolas com calibre 9 mm foi permitido para cidadãos comuns durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e se tornou o mais adquirido pelo público e por CACs.

Entretanto, no início da gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), quando o Ministério da Justiça ainda era comandado por Flávio Dino, a venda do armamento foi proibida para uso da população geral.

Poder 360

Opinião dos leitores

  1. -DESARME para que as pessoas não tenham meios reação e fiquem subjugadas.
    -CENSURE alegando defender a democracia.
    -EMPOBREÇA a população por meio gastos desenfreados que viram inflação e corroem o poder de compra. Atrapalhe os negócios (mas ajude os dos amigos empreiteiros e mais alguns).

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Segurança

Fiscalização de presos com tornozeleiras eletrônicas tem falhas no RN

Foto: Seap/Divulgação

Política pública implantada no Rio Grande do Norte há quase 10 anos, o regime semiaberto com monitoramento por tornozeleiras eletrônicas ainda possui gargalos a serem superados pelas forças de segurança no Estado, segundo avaliam fontes do judiciário potiguar e especialistas em segurança pública.

Entre as falhas estão questões como fiscalização deficitária, riscos de rompimento e cometimento de novos crimes, comunicação lenta e/ou tardia ao Judiciário para casos de faltas e estrutura para os presos egressos que saem do regime fechado.

Outro fator citado é o fato de que o Estado não dispõe mais de unidades especializadas no regime semiaberto como determina a Lei de Execuções Penais (7.210/1984), com “Colônia Agrícola, Industrial ou Similar destinada ao cumprimento da pena em regime semi-aberto”, segundo o artigo 91.

Atualmente, o regime semiaberto no Rio Grande do Norte é destinado para presos que cumprem pelo menos 16% da pena e obedecem uma série de outros requisitos estabelecidos em lei, como bom comportamento, avaliação psicossocial, entre outros fatores. Em caso de reincidência criminal, essa progressão de regime torna-se mais difícil, mas ainda possível.

O juiz da Vara de Execuções Penais de Natal, Henrique Baltazar dos Santos, concorda que o regime semiaberto com tornozeleiras possui sim gargalos, como a falta de policiais e a eventuais demoras na comunicação por parte da Seap ao Judiciário de faltas, advertências e rompimentos, o que atrasa a regressão do regime.

“Quando há rompimentos, o Estado até que nos comunica, mas não com a rapidez adequada. Há atraso na comunicação, e quando há violações só comunicam quando solicitamos relatórios. O problema é de gestão, o Estado não consegue gerir bem o sistema. O único problema é a falta de equipamento, que é uma questão mais de gestão e não do sistema em si”, opina.

Antes, segundo Baltazar, presos do regime semiaberto no Rio Grande do Norte precisavam ir à unidades como o Complexo Penal João Chaves e a Penitenciária Agrícola Mário Negócio para passarem à noite no presídio, ficando “soltos” durante o dia.

Tornozeleiras

No Estado, são pelo menos 3,3 mil presos no semiaberto “harmonizado”, como chama a Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (Seap).

O uso de tornozeleiras eletrônicas é adotado no Rio Grande do Norte desde 2016 para presos do regime semiaberto. Os detentos são monitorados eletronicamente 24h e precisam cumprir certas regras, como estar em casa das 20h às 5h, não frequentar bares e festas, não portar armas, além de não se envolver em novas ações criminosas.

Com a tornozeleiras, os policiais penais monitoram os detentos, sabendo durante 24 horas a localização exata deles. Segundo a legislação, o rompimento da tornozeleira eletrônica significa transgressão, passível de punição, com o preso podendo regredir ao regime fechado. Além disso, os presos são obrigados a manter o equipamento carregado e funcionando.

A presidente do Sindicato dos Policiais Penais do Rio Grande do Norte (Sindppen-RN), Vilma Batista, até concorda que o monitoramento é uma maneira alternativa de cumprimento de pena, mas elenca dificuldades encontradas pelos policiais penais.

“Para o Estado não é uma economia, pois continua-se pagando o aluguel da tornozeleira. A ideia do monitoramento é até válida, no entanto, não tem eficácia pois monitora-se apenas por onde o preso passou, não sabemos o que ele fez e não inibe o preso de praticar atos criminosos. A cada dia que passa, essas tornozeleiras que eram para ser do sistema SUSP com integração das polícias, eles sequer querem que repassemos as informações em tempo real para as polícias que estão nas ruas em ocorrências. Não é monitorar, é flexibilizar”, comenta.

Recentemente, um memorando da Seap enviado aos policiais penais determinou a suspensão de todos os acessos ao sistema de monitoramento eletrônico. A pasta argumentou no documento que a medida obedece a Resolução 412/2021 do CNJ.

“Conforme deliberado durante a mencionada reunião, essa medida tem por objetivo aplicar as normas em vigor referentes ao acompanhamento da medida de monitoramento eletrônico de indivíduos. De acordo com o artigo 13, § 2º, “o compartilhamento dos dados, inclusive com instituições de segurança pública, dependerá de autorização judicial”. Portanto, o acesso será concedido somente mediante autorização do juízo da execução penal”, cita o memorando.

Seap considera que modelo permite “ressocialização”

A atual secretária adjunta de Administração Penitenciária, Armélie Brennand, defende o semiaberto no atual modelo e alega que o modelo anterior era mais propenso a falhas de cumprimento e cometimento de novos crimes.

O atual diretor da Central de Monitoramento Eletrônico (Ceme), Deivid Matuzalém, diz que a pasta semanalmente promove mutirões de fiscalização em Natal e no interior para checar in loco os monitoramentos.

“Monitoramos 24h todas as pessoas na central. Temos uma tela de violações, e sendo cometida, ela chega para o operador. Essa nova tornozeleira possui tecnologia de emissão sonora e sinal vibratório e luminoso em caso de violação. Há várias violações, como saída de sua área, estar em área que não deveria, descarregamento de dispositivo, rompimento. O fato de estar cometendo um crime não gera um alerta. Isso é tratado depois, em um inquérito, investigação, que pode ser solicitado pela autoridade, para poder colocar a pessoa no local de crime”, explica Deivid Matuzalem, diretor da Central de Monitoramento Eletrônico, vinculada à Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (Ceme/Seap).

Nesta semana, a Polícia Penal prendeu na quarta-feira (10), por força de mandados de prisão expedidos, uma mulher e cinco homens monitorados com tornozeleira eletrônica. A ação ocorreu em Caraúbas, Santana dos Matos e na Grande Natal.

Apesar de casos como esses, a secretária Armélie Brennand aponta que o regime semiaberto “harmonizado” é uma possibilidade de reinserção do preso na sociedade.

Segundo a secretária, o índice médio de rompimento de tornozeleiras é de cerca de 1,6%, considerado baixo para Brennand. Sobre presos do semiaberto cometerem crimes, a secretária elenca duas situações: não ter como “controlar” a vontade do preso em cometer delitos e o fato de que o monitoramento permite uma eventual investigação e posterior regressão de regime.

Reportagem completa na Tribuna do Norte

Opinião dos leitores

  1. Se prisão de segurança máxima, no RN, permite fuga de dois detentor, imagine o resto. É Fátima brilhando na segurança pública!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Segurança

Mais de 15 mil presos não voltaram para a prisão após “saidinhas”

Foto: Gustavo Moreno/Especial Metrópoles

O número de detentos que não retornaram às prisões após desfrutarem das saídas temporárias — as conhecidas “saidinhas” ou “saidões” — passou dos 15 mil no ano passado. A informação consta no Relatório de Informações Penais, que é elaborado pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen).

De janeiro a junho do ano passado, foram 7.630 que não retornaram à unidade prisional, o que representa cerca de 6,3% do total que teve acesso ao benefício. No semestre seguinte, de julho a dezembro, foram 7.619 registros de abandono, uma fatia de 5,6%.

Dispõem do benefício da saída temporária apenas detentos em regime semiaberto e que já tenham cumprido um sexto da pena total e que tenham bom comportamento. Durante o período de liberdade, é proibido que eles frequentem bares e casas noturnas, além de ser exigido o recolhimento à residência visitada no período noturno.

Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. Executivo, Legislativo, Judiciário e partidos de esquerda são os únicos em condições de absorver esse número de vítimas da sociedade. Eles teriam otimos salários que ajudariam na ressocialização.

  2. Porque o metrópole não disse que 11,9% fugiram em 2023 ? Dividiu por semestre, será que foi para amenizar o impacto do alto índice de fugitivos.
    🤔🤔🤔🤔🤔🤔
    O melhor dessa história é que estas saidinhas irão diminuir muito o congresso já aprovou a redução de benefícios. E mesmo que o parceiro do crime queira impedir não conseguirá, porque o congresso vetara a sua decisão.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Segurança

Lula revela fraqueza na segurança pública com veto parcial a fim de saidinhas, dizem especialistas

Foto: Caio Guatelli/Folhapress

O veto parcial do presidente Lula (PT) ao fim das saídas temporárias de presos, que mantém o benefício em datas comemorativas, mostrou fraqueza do governo federal no tema da segurança pública, conduzido pela oposição, segundo especialistas ouvidos pela Folha.

Eles afirmaram também que a manutenção da volta do exame criminológico para acesso ao direito e a obrigação de tornozeleiras eletrônicas mostram que a aprovação no Congresso Nacional foi feita sem base técnica ou com propostas para melhorar o dispositivo.

Por outro lado, a derrubada do veto, que vai manter a chamada saidinha apenas para trabalho e estudo, é considerada positiva, segundo representante de policiais penais. Mas efeitos das novas regras nos presídios brasileiros, como insatisfação e rebeliões, precisam de um acompanhamento minucioso.

Folha de S. Paulo

Opinião dos leitores

  1. É complicado… A polícia prende, alguns juízes mantém na presidão, quando não, soltam. Agora o Presidente, vai lá e veta um dos pontos principais a respeito da restrição de “saidinhas”, aí é mais insegurança a população, efetivamente esse é um dos piores presidentes que já tivemos

  2. Como ele, o Presidente, gosta de falar, “nunca na história do País” viu-se presidiários comemorando a vitória de um Presidente nas eleições (vejam os vídeos no YouTube)…
    A atitude do Presidente de vetar a proposta aponta o “porquê ele foi o candidato favorito nos presídios”, em referência às eleições de 2022…
    E ainda há quem apoie esse elemento…
    Como explicar a nossos filhos, que o crime no nosso País compensa…

  3. Governo Lula corta verba de bolsas de estudo, educação básica e Farmácia Popular. NÃO É FRACO SÓ NA SEGURANÇA. O PAÍS TÁ NO FUNDO DO POÇO.

    1. Rapaz, depois de ver a família bolsonaro e os deputados do PL defendendo o bandido homicida Brasão a gente pode esperar de tudo né?

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Segurança

Projeto das saidinhas: governo vai vetar trecho que impedia saída de presos do semiaberto para visitar família, diz Lewandowski

Foto: Xinhua/Lucio Tavora

O governo vai vetar, no projeto das saidinhas, o trecho que impedia saída de presos do semiaberto para visitar a família. A informação é do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski.

“Preservamos praticamente na íntegra o projeto. E simplesmente estamos sugerindo o veto à proibição de visitas à família em datas especiais. Na Páscoa, no Dia das Mães. Inclusive, a família é importante do ponto e vista cristão”, afirmou o ministro.

A proposta que restringe a saidinha foi aprovada em definitivo pela Câmara no mês passado para modificar trechos da legislação que trata da saída temporária de presos.

Na ocasião, a liderança do governo na Câmara optou por não se envolver na votação e liberou a base governista para votar como quisesse.

Agora, o veto será analisado por deputados e senadores, que poderão manter ou derrubar a decisão do presidente.

Antes da sanção da nova lei, a saída temporária permitia que os detentos do regime semiaberto visitassem a família, realizassem cursos (profissionalizantes, de ensino médio e ensino superior) e fizessem atividades de retorno ao convívio social.

O texto que saiu do Congresso manteve a permissão da saída apenas no caso de detentos de baixa periculosidade que forem realizar cursos estudantis ou profissionalizantes.

g1

Opinião dos leitores

  1. “Na Páscoa, no Dia das Mães. Inclusive, a família é importante do ponto e vista cristão”, afirmou o ministro.
    Esse cara é uma piada. Se tivessem esse amor todo pela família ou a Cristo, não fariam nada errado. Seguiriam outro caminho. Visita eles já recebem rotineiramente na prisão. Nunca vi uma justiça gostar tanto de delinquente como a do Brasil.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Segurança

Nomeado novo diretor substituto para o presídio federal de Mossoró

Foto: Divulgação/Depen

O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) publicou, nesta quinta-feira (11), no Diário Oficial da União, a nomeação de Roderick Ordakowski como novo diretor substituto do Presídio Federal de Mossoró (foto), no Rio Grande do Norte.

Segundo a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen/MJSP), Roderick responderá pela unidade e continuará como diretor titular de outra penitenciária federal, a de Porto Velho, em Rondônia.

Ele substitui o interventor da unidade prisional potiguar, Carlos Luis Vieira Pires, nomeado em fevereiro deste ano para assumir o cargo do então diretor da unidade, Humberto Gleydson Fontinele Alencar, que foi afastado logo após a fuga de dois detentos da penitenciária considerada de segurança máxima. A demissão de Humberto foi oficializada em 5 de abril – um dia após a captura dos fugitivos Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento, no Pará.

Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Roderick Ordakowski é funcionário público de carreira da Senappen, do Ministério da Justiça, admitido por concurso público em 2009, como agente penitenciário federal.

Agência Brasil

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Segurança

De volta a Mossoró, fugitivo é colocado em isolamento em cela após fazer ameaças: ‘Te pego lá fora’ e ‘taco fuzil’

Fotos: PF

A direção da Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, determinou a instauração de um processo administrativo contra Rogério da Silva Mendonça pelo suposto cometimento de infrações disciplinares graves. Assim como Deibson Cabral Nascimento, ele foi recapturado após ficar 50 dias foragido da unidade prisional.

De acordo com a portaria, por volta de 22h10m do último sábado, quatro agentes estavam escalados para realizar o procedimento de revista na cela de Mendonça. Na ocasião, o criminoso não teria “acatado a ordem emanada” e simulado que “estava urinando, sem roupas e olhando para trás sorrindo”.

Ao ser repreendido, Mendonça teria proferido “palavras e frases em tom ameaçador, chegando a ameaçar até diretamente”. Segundo os agentes, ele teria dito: “Se eu te pegar lá fora, eu taco fuzil na tua cara” e “Cadê vcs no mato, eu ia encher a cara de tiro”.

Além de xingar os agentes, o criminoso teria também falado: “Eu já perdi a minha liberdade, não tenho mais nada a perder”. Ao ser levado para fora da cela, ele também teria se recusado a sentar.

Nesta segunda-feira, como medida cautelar preventiva da ordem e da disciplina internas, a direção de Mossoró determinou o isolamento preventivo de Mendonça.

“Em tempo, registro que já determinei à Área de Tecnologia da Informação e Comunicação da PFMOS a guarda e manutenção de todos os arquivos audiovisuais referentes ao evento crítico delineado no Comunicado de Ocorrência em apreço”, informou, em ofício, a Walter Nunes da Silva Júnior, juiz corregedor da unidade.

Mendonça e Nascimento escaparam do presídio na madrugada de 14 de fevereiro. Na tarde da última quinta-feira, eles foram localizados pela Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal, na BR-222, em Morada Nova, no Acre. Durante a fuga, eles cruzaram 1.600 quilômetros e passaram por três estados.

O Globo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Segurança

Saiba como foram os primeiros dias dos fugitivos de Mossoró na prisão

Foto: Reprodução

De volta ao Sistema Penitenciário Federal (SPF) desde a última sexta-feira (5), os fugitivos Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento estão totalmente sem contato entre si e alocados em pavilhões diferentes, acomodados em celas reformadas da Penitenciária Federal de Mossoró (RN). Algumas instalações, como luminárias e saídas de ar, tiveram as estruturas reforçadas.

Os protagonistas da fuga histórica de uma penitenciária federal devem ficar em Regime Disciplinar Diferenciado (RDD) por ao menos 15 dias.

Dessa forma, eles não terão contato com os demais internos, e o banho de sol será na própria cela. Fontes ouvidas pela coluna Na Mira informaram que Rogério e Deibson “não apresentaram alteração” em relação às novas regras e demonstram bom comportamento.

Além disso, a penitenciária de Mossoró está com poucos presos, o que facilita o monitoramento dos internos e aumenta a segurança na área, que ainda passa por obras.

Na Mira/Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. COLOCAR PRESO NO TRABALHO, REGIME FECHADO,SEM VISITAS E CUMPRIMENTO INTEGRAL DA CONDENAÇÃO!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Segurança

Padre é golpeado com facão e quase perde os dedos ao tentar desarmar bandido durante assalto na Grande Natal

Foto: Reprodução/Arquidiocese de Natal

O Padre Bianor Júnior, pároco da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Apresentação, foi vítima de assalto na noite do domingo (07), na BR-406, na altura de Massaranduba, quando voltava de uma celebração no município de Ceará-Mirim.

Segundo informações da assessoria do Padre Bianor, os assaltantes interceptaram o carro na BR, renderam o pároco e levaram seu celular, relógio e uma quantia em dinheiro não divulgada.

Na tentativa de desarmar o bandido, que estava com um facão, ele cortou a mão e precisou passar por uma cirurgia de reconstrução. Ainda conforme a assessoria, Padre Bianor passa bem e segue acompanhado por familiares.

Ponta Negra News

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Segurança

Sem laudo do pente-fino dos presídios, governo entrega parte das promessas feitas após fugas

Foto: Pedro Ladeira/ Folhapress

Passados mais de 50 dias da fuga de dois presos da penitenciária em Mossoró (RN), o governo ainda não tem um relatório completo sobre as condições das prisões federais e somente parcela das melhorias prometidas já foi implantada. Outra parte está em fase de execução enquanto há iniciativas que enfrentam rotinas burocráticas.

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, anunciou uma série de medidas para melhorar o sistema penitenciário federal após a fuga em fevereiro.

Segundo dados repassados pela pasta a pedido da Folha, ainda não ficou pronto o laudo técnico de inspeção nas cinco penitenciárias federais. O estudo inclui as condições sobre a segurança contra incêndio, instalações hidráulicas e sanitárias, sistema de ventilação e refrigeração e estação de tratamento de esgoto.

Já a promessa de construção de muralhas nas unidades prisionais federais só foi iniciada na penitenciária federal de Porto Velho (RO). Das cinco unidades, apenas a de Brasília conta atualmente com a estrutura. A expectativa da pasta é que todas estejam prontas até 2026. Em Mossoró, a licitação está prevista para maio.

A necessidade da construção de muralhas nas unidades já havia sido identificada pelo governo em 2007. Em fevereiro de 2024, durante a fuga inédita de um presídio federal, Rogério da Silva Mendonça, 36, e Deibson Cabral Nascimento, 34, cortaram a grade que cercava a penitenciária.

Folha de S. Paulo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Segurança

Professores e funcionários sofrem arrastão em escola de Mossoró

Foto: reprodução

Professores e funcionários de uma escola particular em Mossoró, localizada no Oeste do Rio Grande do Norte, foram vítimas de um arrastão durante a madrugada deste sábado (6). O crime ocorreu na quadra de esportes do colégio, localizado no bairro Planalto Treze de Maio.

Segundo informações da Polícia Militar, uma viatura foi acionada por volta das 03h40 da manhã para atender a ocorrência. As vítimas informaram que quatro indivíduos armados renderam cerca de 30 funcionários, levando seus pertences, incluindo um carro modelo Toyota SW4.

Uma fotografia feita por um funcionário da instituição de ensino mostra o momento da abordagem do grupo de criminosos. Sob a mira de armas, os professores aparecem deitados no chão da escola.

As vítimas do arrastão estavam no local aguardando o transporte para participar de um congresso em Fortaleza (CE).

A Polícia Militar conseguiu localizar o veículo atrás de um supermercado da cidade. Os envolvidos no crime ainda não foram presos.

Novo Notícias

Opinião dos leitores

    1. Bolsonarista de carteirinha, sempre existiu ladrão no Brasil, começando pelas rachadinhas!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Segurança

Câmara quer explicação do governo sobre gastos em buscas por fugitivos de Mossoró

Foto: PRF

A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados resolveu manter o convite para que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, compareça ao colegiado para dar explicações sobre a fuga da penitenciária federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, mesmo após a prisão dos dois fugitivos, nesta quinta-feira, 4.

Segundo o presidente da Comissão, Alberto Fraga (PL-DF), os parlamentares querem saber, principalmente, a razão do valor “excessivo” gasto nas buscas (cerca de R$ 6 milhões, de acordo com o Ministério) e ainda sobre a falha do presídio de segurança máxima que permitiu a fuga.

Na semana que vem, Lewandowski deve informar a data que vai comparecer a Comissão. Caso não vá, os deputados votarão um requerimento de convocação. Se aprovado, o ministro será obrigado a ir.

Ontem, após 50 dias de buscas, a PF e a PRF prenderam Deibson Cabral Nascimento e Rogério da Silva Mendonça. Eles foram encontrados na cidade de Marabá, no Pará, que fica a 1.600 quilômetros de Mossoró. A dupla foi presa com mais quatro pessoas, em um comboio com três carros, antes de entrar em uma ponte na cidade.

Na delegacia, estavam acompanhados de três advogados e, segundo relatos de investigadores, avisaram que ficariam em silêncio porque estavam sendo financiados pela facção criminosa Comando Vermelho.

A fuga foi a primeira registrada na história de um presídio de segurança máxima, no país.

Marcela Rahal – VEJA

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Segurança

Polícia Federal quer identificar financiadores dos fugitivos de Mossoró

Foto: Reprodução

Depois da prisão dos 2 fugitivos da Penitenciária Federal de Mossoró (RN) na quinta-feira (5), a Polícia Federal (PF) quer identificar os financiadores e apoiadores da “rede de apoio” que auxiliaram na fuga de Deibson Nascimento e Rogério Mendonça.

Segundo apurou o Poder360, a investigação mira localizar os “padrinhos” do Comando Vermelho, facção criminosa originária do Rio de Janeiro. Os dois detentos foram presos com quatro comparsas e oito celulares. Os aparelhos telefônicos serão essenciais para apuração da PF.

Como mostrou o Poder360, em 2 de março, os investigadores da PF avaliavam que as lideranças do Comando Vermelho queriam concretizar a fuga para usá-la como “troféu” e incentivar novas tentativas em presídios federais….

No mesmo dia da fuga, em 14 de fevereiro, a PF iniciou as investigações sobre a relação de Rogério Mendonça e Deibson Nascimento com o Comando Vermelho.

FUGA
Os detentos Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento conseguiram escapar do presídio de segurança máxima e seguiram foragidos por 50 dias. Essa foi a 1ª fuga na história do sistema penitenciário federal.

Poder 360

Opinião dos leitores

  1. Potiguar tem razão. Os grandes responsáveis pela maior desgraça da sociedade é o elemento que compra droga, ou seja, o consumidor.

  2. Os incompetentes da segurança do Rio Grande do Norte, que passaram quase dois meses a procura de 02 fugitivos, e em quase 02 horas os meliantes foram presos no Parar, outra burrada é aceitar esses meliantes como presos na mesma detenção.

  3. Os financiadores dessa dupla são os usuários de drogas que a justiça e o governo querem liberar

    1. O QUE PODEMOS ESPERAR DE UM PAÍS QUE O PRESIDENTE É UM BANDIDO.
      FAZ O JANJO E CORRE PRO ABRAÇO

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

Advogada dos fugitivos de Mossoró afirma que fuga é culpa do presídio

A equipe de advogados do Instituto Anjos da Liberdade, que faz a defesa de Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento, os dois foragidos da Penitenciária Federal de Mossoró, já esteve reunida com os detentos recapturados na quinta-feira (5). Em entrevista para o Programa Patrulha da Cidade, nesta sexta-feira (6), a advogada Flávia Pinheiro Fróes, falou sobre a prisão de Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabra e alegou que a culpa pela fuga é do próprio presídio.
“A fuga se deu em razão de uma violação de direitos humanos. Eles estavam há 5 meses sem sair da cela sequer para tomar banho de sol”, afirmou a advogada.
Segundo Flávia Fróes, a visita do advogado do Anjos da Liberdade foi para verificar se não houve nenhum tipo de agressão ou violação dos direitos humanos no momento da prisão. O advogado Diego Adriano, foi responsável pelo encontro com os detentos, ainda no estado do Pará, na noite de ontem, antes do embarque dos dois para Mossoró.
Ela falou ainda que em nenhum momento os detentos chegaram a entrar em contato nem com a família e nem com o instituto.
Ela comentou também que acredita que a fuga de Rogério e Deibson aconteceu em razão da violação dos direitos humanos dentro do presídio.
A audiência de custódia, ainda conforme a advogada, aconteceu no início da tarde desta sexta.
Ponta Negra News

Opinião dos leitores

  1. Esse sistema carcerário brasileiro é muito cruel mesmo: obrigou ambos bandidos a fugirem! Que coisa… Só falta agora descobrir quem facilitou essa fuga, seja por ação ou omissão… Será que os policiais penais federais estavam mesmo todos na sua escala de plantão em pleno carnaval?

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Segurança

Mossoró: preocupação de fugitivo com avó ajudou PF a localizar dupla

Foto: Reprodução

A forte relação familiar entre o fugitivo da Penitenciária Federal de Mossoró Rogério Mendonça da Silva com a avó Tereza Padilha Silva, 86 anos, ajudou investigadores a identificar o perímetro onde os criminosos poderiam estar.

Segundo informações obtidas pela coluna, Rogério usava diversos celulares para entrar em contato com parentes e saber sobre o estado de saúde da idosa.

Ele passou a ser criado pela avó a partir dos 6 anos de idade – ela mora na região de Ramal de Cassarian, no Acre. Rogério ficou aos cuidados de Tereza porque a mãe dele, que reside no Rio de Janeiro, precisou cuidar de um outro filho, com deficiência.

Quando soube que o neto havia escapado do complexo de segurança máxima, em 14 de fevereiro, Tereza Silva gravou diversos apelos às autoridades para que seu neto fosse localizado com vida e também pediu que Rogério se entregasse. À época, alegou que ele não havia lhe procurado e que a falta de notícias era um “tormento”.

Metrópoles 

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *