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COP 30: Lula pede fim do petróleo depois de defender explorar Foz do Amazonas

Foto: reprodução/Youtube

O presidente Lula (PT) defendeu hoje, durante discurso na abertura da cúpula de chefes de Estado que precede a COP30 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas), em Belém, a construção de um plano global para acabar com o uso de combustíveis fósseis. Mas Lula tem defendido a exploração de petróleo na Margem Equatorial (costa do Amapá), aprovada por seu governo no mês passado.

Em frente aos líderes globais, na cúpula, Lula disse que acelerar a transição energética e proteger a natureza são as duas maneiras mais efetivas de conter o aquecimento do planeta. “Estou convencido de que, apesar das nossas dificuldades e contradições, precisamos de mapas do caminho para, de forma justa e planejada, reverter o desmatamento, superar a dependência dos combustíveis fósseis e mobilizar os recursos necessários para esses objetivos.

O presidente brasileiro criticou ainda os “interesses egoístas imediatos” que prevalecem sobre o bem comum de longo prazo. “É o momento de levar a sério os alertas da ciência. É hora de encarar a realidade e decidir se teremos ou não a coragem e a determinação necessárias para transformá-la.”

No entanto, em ocasiões passadas, Lula já disse que, enquanto o mundo precisar do petróleo, o país não deve abrir mão de recursos que podem melhorar a vida do brasileiro. Esse dinheiro também deve ser utilizado para acelerar a própria transição energética do Brasil, afirmou.

Anteontem, em entrevista a jornalistas estrangeiros, o presidente ressaltou que, por ora, só existe uma autorização para a Petrobras fazer testes na costa do Amapá. Comentou também que, se fosse “hipócrita”, seu governo teria esperado o fim da COP para anunciar a autorização para essas pesquisas.

UOL

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Geral

Autoescolas pedem apoio de Lira contra fim das aulas obrigatórias para tirar CNH

Foto: Shutterstock / Jackpress

Representantes de autoescolas se reuniram com o ex-presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para pedir apoio contra o plano do governo Lula de acabar com a obrigatoriedade das aulas de direção na obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). A proposta, idealizada pelo ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB), deve ser lançada oficialmente após a COP30, sob o nome de “CNH do Brasil”.

Segundo Olga Catarina Zanoni, consultora jurídica da Abrauto, que reúne cerca de 5 mil autoescolas no país, o encontro com Lira durou mais de uma hora e foi “muito produtivo”. “Achamos ele muito receptivo, muito aberto, solícito conosco. Estamos confiantes”, disse. Apesar disso, aliados do deputado afirmam que ele apenas ouviu os representantes do setor e não assumiu compromissos.

Zanoni afirmou que cerca de 80% das autoescolas já registram queda na procura por alunos desde que o governo anunciou a intenção de mudar as regras. A entidade tem procurado parlamentares para alertar sobre os prejuízos e pediu que Lira pressione o Executivo a esclarecer que, por enquanto, nada muda.

A alteração nas exigências para tirar a CNH deve ser feita por meio de uma resolução do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), sem precisar passar pelo Congresso. Oposição e setores ligados às autoescolas estudam reagir com um projeto de decreto legislativo para tentar barrar a medida.

Com informações da Folha de S.Paulo

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Mundo

Senado dos EUA rejeita limitar ações militares de Trump contra a Venezuela

Foto: Truth Social/@realDonaldTrump

O Senado norte-americano rejeitou, por 51 votos a 49, uma resolução bipartidária que pretendia impedir o governo Donald Trump de realizar ações militares contra a Venezuela sem autorização do Congresso. A proposta foi apresentada pelos senadores Tim Kaine e Adam Schiff, do Partido Democrata, e pelo republicano Rand Paul. Apenas a senadora republicana Lisa Murkowski apoiou o texto junto aos democratas.

A iniciativa surgiu após Trump confirmar que havia autorizado a CIA a operar dentro da Venezuela para combater fluxos ilegais de drogas e imigração. Além disso, os Estados Unidos realizaram ataques a embarcações suspeitas de contrabando nas proximidades da costa venezuelana e intensificaram a presença militar no Caribe, o que aumentou a preocupação no Congresso.

O senador Adam Schiff afirmou que o aumento militar “tem muito mais a ver com uma possível mudança de regime do que com o combate ao tráfico de drogas” e defendeu que qualquer ação dessa natureza deve passar pelo Congresso. “Se acham que uma mudança de regime é necessária, então precisam vir ao Congresso e declarar isso”, disse.

Segundo a CNN, funcionários do governo afirmaram que não há planos de ataques terrestres na Venezuela e que, até o momento, não existe justificativa legal para tal medida. Apesar da derrota, o senador Tim Kaine indicou que novas resoluções sobre os poderes de guerra do Executivo poderão ser apresentadas, inclusive relacionadas à Nigéria.

Com informações da CNN Brasil

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Geral

Propostas para reagir a operação no Rio geram climão no governo Lula

Foto: Andreas Solaro/AFP

Duas propostas apresentadas recentemente ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva provocaram desconforto dentro do governo e do PT. Ambas sugerem concentrar no Palácio do Planalto o comando da resposta ao crime organizado, após a operação contra o Comando Vermelho no Rio de Janeiro — o que, na prática, esvaziaria o papel do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski.

A informação é da coluna da Malu Gaspar, do jornal O Globo. Uma das ideias partiu do ministro da Secretaria de Comunicação Social, Sidônio Pereira, e propõe criar uma “Aliança Contra o Crime pela Paz”, que coordenaria ações de segurança pública em âmbito nacional. A sugestão foi levada diretamente a Lula em Belém, durante reunião que contou com a presença de Rui Costa, Gleisi Hoffmann, Guilherme Boulos e do próprio Lewandowski — que, segundo relatos, reagiu mal, mas permaneceu em silêncio.

Outra proposta, defendida por um grupo de juristas liderado por Tarso Genro, sugere a criação de uma secretaria especial ligada à Presidência da República. A ideia também desagradou ministros e lideranças petistas, que veem risco político em colocar o tema nas mãos do Planalto e em reviver a promessa frustrada de criar o Ministério da Segurança Pública.

Nos bastidores, integrantes do governo afirmam que o ministro Rui Costa seria o mais cotado para coordenar a nova estrutura — o que amplia as resistências internas, devido ao histórico de aumento nas mortes em ações policiais durante sua gestão na Bahia. Enquanto isso, aliados de Lewandowski defendem que a segurança pública siga sob comando do Ministério da Justiça.

Com informações do O Globo

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Geral

[VÍDEO] VERGONHA MUNDIAL: “Está tudo muito desorganizado”, relata jornalista sobre o primeiro dia da COP30 em Belém

 

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Vídeo: Reprodução/Instagram @canalmeio

Belém enfrenta o início da COP30 em meio a uma série de problemas estruturais e relatos de desorganização. O jornalista Yan Boechat, que está na capital paraense cobrindo o evento, descreveu um cenário de improviso que contrasta com a expectativa global em torno da conferência climática.

Segundo Boechat, o ambiente no centro de imprensa e nas áreas de acesso é marcado por falhas logísticas e falta de preparo. “Tá tudo muito desorganizado aqui. No setor de imprensa, ninguém sabe o que vai acontecer. As televisões não funcionam, os banheiros estão sujos e boa parte das coisas ainda está sendo construída”, relatou o jornalista.

Ele também destacou a dificuldade de comunicação com profissionais estrangeiros. “Os estrangeiros reclamam muito que ninguém fala inglês, nem o pessoal da produção que deveria ajudar os jornalistas internacionais. É impossível encontrar alguém que fale inglês”, afirmou.

Apesar das críticas, Boechat ponderou que a realidade da COP30 reflete desafios estruturais do país. “Aqui é a Amazônia, é o Brasil real, que não é São Paulo nem o Rio. Mas, mesmo assim, dá uma sensação de bagunça. Estive no G20 no Rio recentemente e a diferença é gritante”, concluiu.

Com informações do Canal Meio

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Geral

COP30: “É hora de transformar ambição em ação”, diz Lula em Belém

Foto: Mauro PIMENTEL / AFP

Durante a abertura da Cúpula de Líderes da COP30, em Belém, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que “é hora de transformar ambição em ação”. Em discurso na noite dessa quinta-feira (6), Lula defendeu que o encontro na capital paraense marque o início de medidas concretas contra as mudanças climáticas, destacando a importância de equilibrar crescimento econômico e sustentabilidade.

O presidente citou a redução de mais de 50% no desmatamento da Amazônia como exemplo de compromisso ambiental de seu governo e anunciou que o Brasil deve ratificar até o fim de 2025 o Tratado do Alto Mar, que regula o uso sustentável dos recursos marinhos em áreas internacionais. Lula também reforçou a necessidade de cooperação global: “Nenhum país poderá enfrentar a crise climática sozinho. Os incêndios e o plástico não respeitam fronteiras”.

Entre os principais anúncios, o presidente lançou o Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF), que propõe um novo modelo de financiamento climático. O mecanismo recompensará financeiramente países que preservam florestas tropicais, enquanto garante retorno aos investidores com taxas compatíveis às do mercado. “Somente uma arquitetura financeira robusta e equitativa pode garantir que a conservação dos nossos ecossistemas tenha recursos”, afirmou.

A Cúpula de Líderes antecede a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que será realizada de 10 a 21 de novembro, também em Belém. O evento deve reunir chefes de Estado e delegações de mais de 190 países para discutir metas ambientais e o futuro das políticas globais de clima.

Com informações do Metrópoles

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Política

Haddad deve rodar o país para divulgar isenção do IR e reforçar projeto eleitoral de Lula

Foto: Evaristo Sa/AFP

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve iniciar uma série de viagens pelo Brasil para divulgar a nova faixa de isenção do Imposto de Renda, que agora beneficia quem recebe até R$ 5 mil. A medida, aprovada recentemente, é vista como uma das principais bandeiras do governo Lula em seu discurso de justiça tributária e distribuição de renda.

Segundo aliados, Haddad pretende usar as viagens não apenas para explicar o impacto da isenção, mas também para aproximar o governo da população e fortalecer a imagem do presidente Lula, que já articula a candidatura à reeleição em 2026. O ministro deve destacar que a mudança no IR busca aliviar o peso dos tributos sobre os trabalhadores e tornar o sistema mais equilibrado.

A ofensiva de comunicação vem em um momento estratégico, quando o governo tenta recuperar popularidade e reafirmar sua agenda econômica de inclusão. O Planalto vê em Haddad uma figura capaz de traduzir temas técnicos em mensagens políticas claras, aproximando a política fiscal do cotidiano das famílias.

Com isso, o ministro assume papel central na estratégia de Lula para reforçar conquistas sociais e mostrar avanços econômicos. A expectativa é que os eventos de Haddad funcionem também como vitrine para o projeto de continuidade do governo em 2026.

Com informações da Folha de S.Paulo

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Geral

STF inicia julgamento de recurso de Bolsonaro contra condenação por ‘trama golpista’

Foto: REUTERS/Mateus Bonomi

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) começou nesta sexta-feira (7) o julgamento dos recursos apresentados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros seis condenados no caso da chamada suposta trama golpista. A análise ocorre em plenário virtual até o dia 14 e pode deixar Bolsonaro mais próximo de começar a cumprir pena.

As defesas apresentaram embargos de declaração, recurso usado para apontar omissões ou contradições no julgamento. O relator, ministro Alexandre de Moraes, será o primeiro a votar, e a tendência é que rejeite os pedidos. Além de Bolsonaro, foram condenados os ex-ministros Anderson Torres, Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira e Walter Braga Netto, o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos e o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ).

Por quatro votos a um, a Primeira Turma entendeu que o grupo formou uma organização criminosa armada para tentar impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2023. O único voto pela absolvição foi do ministro Luiz Fux, que não participará desta fase por ter migrado para a Segunda Turma.

Bolsonaro já cumpre prisão domiciliar em outro processo, ligado à suposta tentativa de seu filho Eduardo Bolsonaro (PL-SP) de pressionar a Justiça com apoio do governo Donald Trump. No caso da trama golpista, Moraes decidirá se o ex-presidente seguirá em casa ou será transferido para uma unidade militar ou da Polícia Federal.

Com informações do O Globo

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Economia

Boulos erra ao comparar risco-país e juros do México com os do Brasil

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Guilherme Boulos, cometeu equívocos ao citar dados econômicos do México para defender a redução da taxa Selic no Brasil. Em discurso na segunda-feira (3), durante evento em Brasília, Boulos afirmou que o risco-país mexicano seria “dez vezes maior” que o brasileiro e que os juros no Brasil seriam “cinco vezes” superiores aos do México — o que não corresponde à realidade.

De acordo com os dados mais recentes do CDS (Credit Default Swap) de cinco anos, o risco-país do México é de 93,5 pontos, enquanto o do Brasil é 140,8 pontos — ou seja, o México tem menor risco aos olhos do mercado financeiro. As agências Moody’s e S&P também classificam o México com grau de investimento (Baa2 e BBB), enquanto o Brasil permanece em nível especulativo (Ba1 e BB).

Boulos também errou ao comparar as taxas de juros. A Selic brasileira está em 15% ao ano, enquanto o juro básico do México é de 7,5%. Mesmo ao considerar os juros reais — descontada a inflação —, o Brasil tem 9,51%, contra 3,77% do México. Ou seja, a diferença existe, mas está longe de ser cinco vezes maior, como disse o ministro.

Apesar da inconsistência nos dados, Boulos manteve o tom crítico à política monetária do Banco Central, afirmando que o patamar atual dos juros “impossibilita o crescimento da indústria nacional”. O BC, por sua vez, decidiu na quarta-feira (5) manter a Selic em 15%, justificando a medida pela persistência da inflação acima da meta.

Com informações do Poder 360

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Geral

VÍDEO: Dois salgados e uma Coca zero custam R$ 99 na COP30 e geram polêmica

 

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Vídeo: Reprodução/Instagram @belemtoday

Durante a COP30, em Belém (PA), um detalhe chamou atenção e gerou revolta nas redes sociais: os preços praticados na Blue Zone, área restrita do evento. O repórter Márcio Gomes, da CNN Brasil, relatou que dois salgados e uma Coca-Cola Zero custaram R$ 99 — valor considerado abusivo até por quem está acostumado com os altos custos de grandes conferências internacionais.

Segundo o jornalista, uma vendedora justificou o preço afirmando que o queijo usado no enrolado era do Marajó, conhecido por sua qualidade artesanal. O argumento, no entanto, não convenceu boa parte do público, que criticou o contraste entre o discurso de inclusão e sustentabilidade do evento e a prática de preços inacessíveis.

O episódio expôs uma contradição incômoda: enquanto líderes mundiais e autoridades discutem justiça climática e responsabilidade social, o próprio espaço da conferência acaba reproduzindo desigualdades. Para muitos, o alto custo de alimentação dentro da COP30 simboliza um distanciamento da realidade da maioria da população.

Entre ironias e críticas nas redes, o caso ganhou o apelido de “lanche mais sustentável do mundo” — um lembrete de que, ao menos no cardápio da COP30, a sustentabilidade ainda não parece incluir a economia.

Com informações de Belém Today

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Política

VÍDEO: CPI do INSS vira pagode: deputado de Lula ironiza ex-ministro de Bolsonaro com “Todo mundo erra”

Imagens: Reprodução/G1

A sessão da CPI mista do INSS nesta quinta-feira (6) terminou em clima de deboche e pagode. O deputado Paulo Pimenta (PT-RS), vice-líder do governo Lula e ex-ministro da Secom, mandou tocar a música “Velocidade da Luz”, do grupo Revelação, para ironizar o ex-ministro de Jair Bolsonaro, Onyx Lorenzoni (PL), durante seu depoimento.

A letra da música não podia ser mais provocativa: “Todo mundo erra sempre, todo mundo vai errar.” Pimenta usou a trilha sonora para cutucar o ex-colega, lembrando o episódio em que Onyx admitiu ter recebido R$ 100 mil em caixa dois da JBS durante a campanha de 2014.

Segundo o petista, as “regras afrouxadas” no governo Bolsonaro abriram brecha para o esquema de descontos indevidos em aposentadorias e pensões, alvo central da CPI. “O povo já entendeu por que esse monstro virou o que virou”, disse o deputado, antes de encerrar a sessão ao som do pagode.

Lorenzoni, por sua vez, evitou o bate-boca, mas a cena viralizou nas redes e acendeu o clima político dentro da comissão — que investiga supostos desvios e fraudes no sistema previdenciário. A CPI promete novos embates entre lulistas e bolsonaristas nos próximos depoimentos.

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