Foto: Renato Alves
A carta foi idealizada pelo Fórum Nacional de Governadores, coordenado pelo chefe do Executivo do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB). sdidas emergenciais diante da pandemia da Covid-19. Entre elas estão:
Aporte de recursos no valor de R$ 4,50 per capita para financiar atendimentos emergenciais de saúde, criação de leitos de UTI, além da compra de kits para detecção do novo coronavírus;
Suspensão do pagamento de dívidas dos estados com a União, a Caixa Econômica Federal, o Banco do Brasil e o Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES), pelo período de 12 meses;
Viabilização emergencial de recursos livres às unidades da federação, para custeio de programas de auxílio econômico a empresas e indivíduos, além da liberação de limites e condições para contratação de novas operações de crédito;
Aprovação do Projeto de Lei Complementar (PLC) 149/2019, ou “Plano Mansueto”, no Congresso Nacional e mudança no regime de recuperação fiscal;
Redução da meta de superávit primário pelo governo federal, para evitar risco de contingenciamento de gastos durante a crise;
Aplicação imediata da lei que institui a renda básica de cidadania, para amparar a população economicamente vulnerável.
A carta foi idealizada pelo Fórum Nacional de Governadores, coordenado pelo chefe do Executivo do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB). No documento, o grupo afirma que a adoção das medidas é “imperiosa”. Acionado pelo G1, o Palácio do Planalto não havia se manifestado até a última atualização desta reportagem.
“Considerando o contínuo aumento de despesas com a saúde pública e a queda na arrecadação tributária por parte dos estados e do Distrito Federal, solicitamos a célere adoção das seguintes providências, a fim de garantir o enfrentamento exitoso e tempestivo dos desafios econômicos e sanitários que se apresentam.”
“Considerando o contínuo aumento de despesas com a saúde pública e a queda na arrecadação tributária por parte dos estados e do Distrito Federal, solicitamos a célere adoção das seguintes providências, a fim de garantir o enfrentamento exitoso e tempestivo dos desafios econômicos e sanitários que se apresentam.”
Os governadores afirmam ainda que contam com a “sensibilidade” do governo federal diante nesse “momento de elevada inquietação”.
G1
Deves ser um concurseiro sem cultura que tentou um emprego publico, e não conseguiu , que, recalcado e sem preparo, baba os ricos para usar suas sobras desses.
E as nossas contas ????
Esses governadores caloteiros só querem um motivo para não pagar o que devem. Agora na hora de aumentar salários de servidores o dinheiro aparece. Deram 16% a uma turma q já ganha mais de 30 mil, acharam pouco deram aumento p PM. Onde vamos parar???