Os Correios informaram que desde o início da paralisação dos caminhoneiros, o volume de objetos entregues foi aproximadamente 50% menor em comparação com os dias normais de operação.
A empresa estatal atribui a redução ao fato de os veículos não terem conseguido chegar ao seu destino por causa de bloqueios nas estradas ou devido à falta de combustível. A empresa disse ainda que calcula os prejuízos financeiros.
Os Correios estimam que serão necessários aproximadamente 15 dias após o término da greve para regularizar as operações e normalizar as entregas.
Para reforçar os processos operacionais, a empresa já possui um plano de ações que abrange desde jornada extraordinária para os empregados próprios até contratações de mão de obra temporária e de linhas extras para agilizar o escoamento da carga represada.
Os serviços com dia e hora marcados (Sedex 10, Sedex 12, Sedex Hoje, Disque Coleta e Logística Reversa Domiciliária) permanecem temporariamente suspensos.
Os demais serviços de encomendas como o Sedex convencional e o PAC tiveram o prazo de entrega ampliado.
Os Correios informam que o atendimento nas agências está regular, recebendo as postagens normalmente.
Não vai divulgar?
Sérgio Moro mandou soltar Mário Miranda, apontado como operador de propinas do MDB e réu confesso da Lava Jato; Miranda foi o alvo principal da Operação Dejà Vu, 51ª fase da Lava Jato, e confessou crimes e colocou à disposição da Justiça o equivalente a US$ 7,2 milhões em valores repatriados que estavam depositados em bancos na Suíça.
Gilmar solta de um lado e Moro no outro.
O Supremo Tribunal Federal (STF) deu início nesta terça-feira (24) a acareação entre o ex-ministro Walter Braga Netto e o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid.
A audiência tem o objetivo de esclarecer versões contraditórias em seus depoimentos no âmbito da ação que apura uma suposta tentativa de golpe de Estado. O procedimento está sendo realizado a portas fechadas na sala de audiências do STF.
A sessão está sendo conduzida presencialmente pelo relator do caso, ministro Alexandre de Moraes. O ministro Luiz Fux também está acompanhando a audiência de forma presencial.
No mesmo dia, também está marcada a acareação entre Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e réu no processo, e o general Freire Gomes, ex-comandante do Exército e testemunha na ação penal.
A acareação é um procedimento em que as partes envolvidas apresentam suas versões dos fatos frente a frente, com o objetivo de esclarecer a verdade.
Segundo o ministro Alexandre de Moraes, tanto nas acareações quanto nos interrogatórios, o réu tem o direito de não se autoincriminar, ou seja, não é obrigado a dizer a verdade. Já a testemunha possui o dever legal de falar a verdade.
O prefeito Emídio Júnior e o senador Styvenson Valentim caminharam no comércio do Centro de Macaíba, nesta segunda-feira (23), e ouviram relatos bastante positivos de comerciantes sobre os efeitos já sentidos das obras de desassoreamento do Rio Jundiaí. O município não registrou problemas de alagamento no centro comercial com as chuvas que caíram nos últimos dias, provocando alagamentos em outras cidades, e que em outros tempos traziam problemas e prejuízos.
“Há exatos um ano estávamos todos mobilizados devido a mais uma grande enchente na nossa cidade. E hoje, ver o rio com seu curso natural recuperado e ouvir os relatos dos comerciantes nos deixa felizes por saber que nossa gestão está fazendo história”, afirmou o prefeito Emídio.
O desassoreamento e limpeza do Rio Jundiaí consistem na recuperação do leito do manancial, visando a redução dos riscos de enchentes. O serviço está sendo possível graças a uma emenda do senador Styvenson Valentim no valor de R$ 2 milhões e contrapartida do município. Paralelamente, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb) está adotando as providências para a micro drenagem da Avenida Jundiaí, no entorno da Rodoviária, cujos recursos também estão confirmados pelo senador Styvenson Valentim.
O Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Rio Grande do Norte (Sindipostos RN) manifesta profunda preocupação com a decisão anunciada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) de suspender o Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis durante todo o mês de julho e reduzir o alcance da pesquisa semanal de preços. Os motivos são a queda de mais de 80% no orçamento discricionário da agência, considerando o período entre 2013 e 2024 e, ainda, o bloqueio de R$ 71 milhões e contingenciamento de outros R$ 27,7 milhões em recursos autorizados para despesas discricionárias em 2025.
Este quadro preocupante representa significativo risco de retrocesso no combate às práticas ilícitas, abrindo espaço para que agentes desonestos intensifiquem a adulteração de combustíveis, a sonegação fiscal e, assustadoramente, o uso de postos como fachadas para lavagem de dinheiro e operações do crime organizado, conforme já vem sendo amplamente divulgado pela imprensa.
Dados que reforçam essa urgência:
• Estima-se que mais de 900 postos em pelo menos 22 estados apresentem indícios de controle por organizações criminosas, segundo matéria veiculada pela Folha de São Paulo em sua edição do dia 21 de abril deste ano.
• Segundo o Instituto Combustível Legal, fraudes tributárias no setor equivalem a cerca de R$ 29 bilhões por ano, sendo R$ 14 bilhões somente em sonegação e lavagem de dinheiro.
Essas práticas não apenas prejudicam o consumidor, que arca com combustíveis de baixa qualidade e riscos operacionais, mas também impõem concorrência desleal aos revendedores que cumprem rigorosamente todas as exigências legais e técnicas. Ao mesmo tempo, fragilizam a arrecadação tributária e colocam em xeque a segurança jurídica e econômica do segmento.
O Sindipostos RN reafirma seu compromisso com a revenda responsável e transparente, que segue todos os parâmetros técnicos, fiscais e ambientais do setor. Sempre defendemos, e continuaremos a defender, um mercado competitivo saudável e ético, sob a égide da lei. Acreditamos que o fortalecimento das ações de fiscalização é condição sine qua non para garantir um mercado livre, competitivo e seguro, em benefício de toda a sociedade potiguar e brasileira.
Uma noite que deveria ser de celebração terminou em tragédia no assentamento Cajá, no município de João Câmara, no interior do Rio Grande do Norte. Uma bebê de apenas um ano de idade morreu após ser atingida por um fogão dentro da própria casa.
Segundo relatos da família, a criança estava brincando na cozinha quando se aproximou do fogão, abriu a porta do forno e tentou subir, se apoiando na estrutura. O peso fez o eletrodoméstico tombar, atingindo a menina.
Desesperados, os familiares a socorreram imediatamente para o Hospital Regional de João Câmara, mas a bebê não resistiu aos ferimentos.
O corpo foi encaminhado para o Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep), onde será realizado o exame para identificar oficialmente a causa da morte.
O caso gerou grande comoção na comunidade. Amigos e vizinhos prestaram solidariedade à família nas redes sociais. A tragédia reforça o alerta sobre os riscos silenciosos de acidentes domésticos com crianças pequenas.
A Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur) está realizando, nesta terça-feira (24), um trabalho de poda preventiva no bairro do Tirol, em Natal. A ação acontece no trecho compreendido entre a Avenida Rodrigues Alves e a Rua Maxaranguape, com interdição da via até às 16h30. A iniciativa tem como objetivo garantir a segurança de pedestres, motoristas e da rede elétrica, além de preservar a saúde das árvores da região. A Semsur informa que os serviços devem continuar pela Rua Maxaranguape até esta quarta-feira (25), respeitando o cronograma estabelecido pela secretaria.
Durante a execução dos trabalhos, o trecho afetado permanecerá interditado para o tráfego de veículos, e a secretaria solicita a compreensão da população pelos transtornos momentâneos causados pela operação. Somente em 2025, a Semsur já realizou mais de 5.500 ações de poda preventiva em diversas regiões da cidade, como parte do seu compromisso com a manutenção da arborização urbana e a segurança pública.
A população também tem papel importante nesse cuidado. Ao perceber sinais de risco como inclinação acentuada, galhos quebrados, fendas no tronco, presença de cupins, formigueiros ou raízes expostas, o cidadão deve acionar a Semsur, que realiza vistoria técnica e define a melhor medida a ser tomada. Já em casos de queda de árvore, o protocolo é acionar imediatamente o Corpo de Bombeiros; se houver risco ou dano à rede elétrica, a COSERN deve ser informada.
Para solicitar serviços de poda ou retirada de árvores, a população pode entrar em contato com o Departamento de Paisagismo da Semsur pelos telefones (84) 3133-5166 e (84) 3232-9845, de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h, pelo e-mail [email protected] ou presencialmente na Rua Princesa Isabel, nº 799, no bairro da Cidade Alta.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) empataria com Jair Bolsonaro e Michelle Bolsonaro, ambos do PL, em eventuais cenários de primeiro turno nas eleições de 2026. É o que indica levantamento divulgado pelo instituto Paraná Pesquisas nesta terça-feira (24).
Foram ouvidas 2.020 pessoas em 26 estados e no Distrito Federal entre os dias 18 e 22 de junho. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.
A pesquisa avaliou seis possíveis cenários para o pleito do ano que vem. Confira a seguir em detalhes os quadros apresentados:
🇧🇷 Já começou a preparação das mídias lixo, informando mentiras para enganar a população sobre sua popularidade , todos nós sabemos que é zero , ele nunca aparece nas ruas, só em ambiente fechado porque sabe que vai ser hostilizado, os eleitores que dormem nas urnas que participaram desta pesquisa 🇧🇷
A Secretaria de Mobilidade Urbana informou nesta terça-feira (24) que um cruzamento da cidade segue intransitável devido à ocorrências das chuvas: Av. das Alagoas com Av. Ayrton Senna.
De acordo com a STTU, inspetores e agentes de Mobilidade estão monitorando a área. Motoristas devem buscar rotas alternativas e redobrar a atenção ao transitar nas proximidades.
A secretaria também informou que a situação está sendo acompanhada e novas atualizações serão divulgadas assim que houver liberação da via.
O Relatório Anual do Fogo do MapBiomas revelou que a área queimada no Brasil em 2024 superou a média histórica, de 18,5 milhões de hectares por ano, em 62%. De acordo com os dados da pesquisa, divulgada nesta terça-feira (24), metade de toda a área queimada no Brasil desde 1985 foi na última década.
O estudo mostra que um quarto (24%) do território nacional, equivalente à soma das áreas do Pará e do Mato Grosso, queimou pelo menos uma vez entre 1985 e 2024. Nestas últimas quatro décadas, 206 milhões de hectares foram afetados pelo fogo com intensidades diferentes em cada um dos seis biomas do país.
Entre 1985 e 2024, 69,5% da área queimada no Brasil ocorreu em vegetação nativa (514 milhões de hectares). No ano de 2024 esse percentual subiu para 72,7% (21,8 milhões de hectares). Em 2024, a vegetação nativa mais afetada foi a florestal, com 7,7 milhões de hectares – extensão 287% superior à média histórica.
Amazônia e Mata Atlântica
A Amazônia registrou a maior área queimada de toda a série histórica iniciada em 1985 e foi, de longe, o bioma que mais queimou no país. “O fogo não é um elemento natural da dinâmica ecológica das florestas amazônicas. As áreas queimadas que marcaram o bioma em 2024 são resultado da ação humana, especialmente em um cenário agravado por dois anos consecutivos de seca severa”, afirma Felipe Martenexen, coordenador de mapeamento do bioma Amazônia do MapBiomas.
A Mata Atlântica teve a maior área afetada por fogo nas últimas quatro décadas – 1,32 milhão de hectares, ficando 261% acima da média histórica para o bioma – e o Pantanal também foi destaque: teve 62% de seu território queimado pelo menos uma vez no período mapeado.
“As áreas naturais na Mata Atlântica são especialmente vulneráveis ao fogo, que não faz parte da dinâmica ecológica desse bioma. Quando ocorrem, os incêndios acabam trazendo grandes impactos aos escassos remanescentes florestais dentro do bioma.”, aponta Natalia Crusco, da equipe da Mata Atlântica do MapBiomas.
Pantanal e Cerrado
Entre os seis biomas brasileiros, o Pantanal foi o mais afetado pelo fogo nos últimos 40 anos, proporcionalmente. A quase totalidade (93%) dos incêndios ocorreu em vegetação nativa, especialmente em formações campestres e campos alagados (71%).
Em nível nacional, 64% da área afetada pelo fogo em todo o país queimou mais de uma vez entre 1985 e 2024. O Cerrado é o bioma com maior recorrência do fogo: 3,7 milhões de hectares queimaram mais de 16 vezes em 40 anos.
“Um dado especialmente preocupante é o avanço do fogo sobre as formações florestais no Cerrado, que em 2024 atingiram a maior extensão queimada dos últimos sete anos”, comenta Vera Arruda pesquisadora do IPAM e coordenadora técnica do MapBiomas Fogo.
Caatinga e Pampa
Na Caatinga, a extensão queimada, de 11,15 milhões de hectares queimados entre 1985 a 2024, representou 13% do bioma. Cerca de 38% da área queimada no bioma foi afetada pelo fogo mais de uma vez ao longo dos últimos 40 anos.
O Pampa, por sua vez, tem a menor área queimada – tanto em extensão (495 mil hectares), como proporcionalmente em relação ao total do bioma (3%). Apesar de um leve aumento em relação a 2023, os valores permaneceram abaixo da média anual, de 15,3 mil hectares.
“Embora o fogo ocorra em menor escala no bioma, muitas áreas naturais estão sujeitas a incêndios catastróficos nos períodos mais secos, como as áreas pantanosas e os campos com grande acúmulo de biomassa, que resultam em danos ambientais expressivos”, afirma Eduardo Vélez, coordenador de mapeamento do bioma Pampa do MapBiomas.
Os dados, obtidos a partir do mapeamento de cicatriz de fogo com imagens de satélite, traçam o retrato da ação do fogo em todo o território brasileiro e expõem os padrões de ocorrência das queimadas e dos incêndios.”, comenta Vera Arruda pesquisadora do IPAM e coordenadora técnica do MapBiomas Fogo.
🇧🇷 todos se calam e mentem dizendo que é “mudanças climáticas” quando é um governo de esquerda, mas se for da direita aparecem as tropas das mídias lixo , os protetores dos biomas, artistas, ongs, criticando, falando que estão permitindo a destruição do planeta.
Bando de vagabundos hipócritas. 🇧🇷
As equipes que tentam resgatar a brasileira Juliana Marins, 26, que caiu em um penhasco no entorno do vulcão Rinjani, na Indonésia, relataram que o helicóptero que poderia ser utilizado nas buscas não conseguiu chegar ao local devido às condições climáticas.
“Não é fácil e rápido como pensamos”, informou, em nota publicada nas redes sociais, a direção do Parque Nacional do Monte Rinjani.
A turista está presa no penhasco desde sexta-feira (20). O uso de helicóptero é perigoso devido à baixa visibilidade.
O parque também anunciou nesta terça-feira (24) que a rota para o cume do vulcão foi temporariamente fechada para agilizar a operação de resgate.
“Pedimos a compreensão e cooperação de todas as partes para o bom andamento desse esforço humanitário”, diz o informe sobre o fechamento.
Segundo informações da família de Juliana, há muitas autoridades presentes na região em que estão concentradas as equipes, “reforçando a urgência e o compromisso no resgate”.
A família disse ainda que existem três planos em vigor no momento para tentar salvar a brasileira e confirmou a impossibilidade de uso do helicóptero.
“Ainda não chegamos em Juliana”, informou comunicado da família, no meio da tarde na Indonésia, madrugada no Brasil.
Segundo o Itamaraty, funcionários da embaixada brasileira na capital Jacarta acompanham os trabalhos.
A trilha seguida pela publicitária brasileira Juliana Marins até o vulcão Rinjani, na Indonésia, é uma das mais populares do país asiático. A 3.726 metros de altitude, o monte está localizado na ilha de Lombok e é o segundo maior do país.
A trilha ao vulcão teria duração de três dias e duas noites, de 20 a 22 de junho, e foi programada com uma agência local, segundo Mariana Marins, irmã de Juliana.
Natural de Niterói, no Rio de Janeiro, a publicitária está em um mochilão pela Ásia desde o final de fevereiro deste ano.
Valorizem o Brasil. Se este fato tivesse ocorrido nas nossas terras em menos de 12h esta jovem já teria sido resgatada. Nossas equipes de resgate e socorro tem uma ótima resposta em tempo ágil.
O ministro da Defesa israelense, Israel Katz, afirmou nesta terça-feira (24) que Israel “responderá com força” após a “violação total” do cessar-fogo declarado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pelo Irã, acrescentando que “continuará a operação intensiva para atacar” Teerã.
“Instruí as Forças de Defesa de Israel (IDF), em coordenação com o primeiro-ministro [Benjamin Netanyahu], a continuar a operação intensiva para atacar Teerã e frustrar alvos do regime e a infraestrutura terrorista em Teerã”, disse ele.
Os militares israelenses interceptaram dois mísseis lançados do Irã contra Israel, informou um oficial das IDF à CNN.
O Exército afirmou mais cedo nesta terça-feira que o cessar-fogo com o Irã “entrou em vigor esta manhã”.
Irã nega acusações
Veículos de comunicação estatais iranianos negaram que o Irã tenha disparado mísseis contra Israel após o cessar-fogo entrar em vigor.
“A notícia de que o Irã disparou mísseis contra os territórios ocupados após impor um cessar-fogo ao regime sionista é negada”, informou a agência de notícias semioficial ISNA em seu canal do Telegram nesta terça-feira, sem atribuição.
A Nour News, ligada ao Estado, também publicou a negação.
Um alto funcionário de segurança do Irã disse à CNN que, após as 7h30, horário local, “nenhum míssil foi disparado contra o inimigo até o momento”.
Em seu anúncio inicial sobre o cessar-fogo entre Irã e Israel, Donald Trump declarou que a trégua começaria cerca de seis horas após sua primeira mensagem nas redes sociais anunciando o acordo, o que marcou o início do acordo para perto das 0h, horário do leste.
“Se Israel cometer um erro, todos os territórios ocupados serão atacados, assim como uma hora antes do fim da guerra”, declarou a autoridade iraniana.
Tudo normal no correio
Não vai divulgar?
Sérgio Moro mandou soltar Mário Miranda, apontado como operador de propinas do MDB e réu confesso da Lava Jato; Miranda foi o alvo principal da Operação Dejà Vu, 51ª fase da Lava Jato, e confessou crimes e colocou à disposição da Justiça o equivalente a US$ 7,2 milhões em valores repatriados que estavam depositados em bancos na Suíça.
Gilmar solta de um lado e Moro no outro.
Se estão atrasando então está tudo bem !