Foto: Sérgio Henrique Santos/Inter TV Cabugi
Algumas delegacias de plantão de Natal e do interior do Rio Grande do Norte ficaram fechadas neste fim de semana, mesmo após o fim da paralisação dos policiais civis.
Na sexta (11), a categoria decidiu cumprir uma ordem judicial e encerrar a mobilização, que durava cinco dias, ainda que sem o acordo pelo adicional do tempo de serviço com o governo do RN.
A Delegacia de Plantão Zona Norte não abriu neste fim de semana – e as ocorrências foram concentradas na Central de Flagrantes. Em Mossoró, a plantão também estava de portas fechadas.
Sindicado dos Policiais Civis explica situação
De acordo com o Sindicato dos Policiais Civis do RN (Sinpol), muitos policiais trabalham nas delegacias de plantão durante as folgas devido ao baixo efetivo atual. Por esse motivo e diante da falta de acordo com o governo, esses profissionais não foram às delegacias de plantão neste fim de semana e usufruíram do direto das folgas.
Em nota, o sindicato comunicou que acatou a decisão judicial, mas “ainda sem avanço nas negociações com o governo do Estado, a categoria optou por não aceitar se voluntariar para o serviço extraordinário, fora da carga horária estabelecida em lei”.
“Dessa forma, muitas delegacias, como a Delegacia de Plantão da Zona Norte de Natal e a Plantão de Mossoró, continuaram fechadas. Isso acontece pois essas unidades dependem da voluntariedade de policiais civis que aceitam trabalhar no horário de folga, em troca de diárias operacionais, para suprir a deficiência de pessoal da Polícia Civil”, reforçou a nota.
Segundo o sindicato, os policiais civis aceitam “se sacrificar” diante do “baixíssimo efetivo da PCRN”, trabalhando além da carga horária estabelecida em lei, para que delegacias funcionem.
“Agora, como a categoria está se sentindo ainda mais desrespeitada pelo Governo, decidiu que não vale a pena ser voluntária para serviço extraordinário”.
A Associação de Delegados da Polícia Civil (Adepol) também reforçou que apesar de cumprir a decisão judicial, os delegados “não realizarão qualquer serviço extraordinário até a resolução do impasse” do adicional de tempo de serviço.
Assim, reforça a nota, os delegados continuam “mobilizados, visto que por causa do baixo efetivo da PCRN, muitas delegacias, principalmente no interior, só funcionam porque os policiais utilizam seu horário de folga para suprir a demanda”.
Com informações de g1-RN
Os servidores só querem dignidade e o não retrocesso!!!! Onde já se viu reduzir salários! Procura se o MP ou judiciário corta os deles….!!!!
Policial dar plantão de graça é piada, isso é engordar boi com isopor. Nas folgas esses policiais fazer os seus bicos para complementar seus salários.
Tá bom da governadora convocar os aprovados do concurso da polícia civil. O baixíssimo efetivo se deve a falta de recomposição do quadro de policiais. O Rn conta com 1200 policiais para 187 municípios. Tem delegacia que responde por 15 cidades, sendo um delegado, 1 escrivão e dois agentes. Absurdo
Professores e demais servidores públicos, aprendam com as policias civil e Militares.
Façam valer seus direitos.
O bom aluno aprende rápido , era assim que a PROFESSORA FÁTIMA DO PT, ensina seus alunos fazer G R E V E é logo para linha de frente. “PROFESSORES ”
O GOVERNADOR DO CEARÁ DO PT, já deu o aumento aos PROFESSORES, de uma vez enquanto a GOVERNADORA do PT , do RN, as intenções é prejudicar a classe e dividir como CARTÃO DE CRÉDITO.
PT, mais nunca!
Vcs da polícia que vivem se arriscando com marginais, botando a cara para tapa, conduzindo meliantes que logo são soltos, quem sobrevivem utilizando as próprias armas para se proteger, se entregam em delegacias imundas, não são respeitados, vivem eternamente entre a via e a morte, não recuem, façam valer a força de vcs, essa governadora, que outrora era incentivadora de greves e movimentos paredistas, tem que respeitar o funcionário público.
É acabar de vez com esse negócio de diarias operacionais.
Emmanoel se acabarem com as diárias operacionais, a PC praticamente vai parar. Não existe efetivo suficiente. O policial cumpre a sua carga horária obrigatória e, voluntariamente, para que os serviços não parem, trabalham com a diária operacional. Se não for dessa maneira a prestação de serviços não acontece, o que é ruim para todo mundo. O PC é sobrecarregado. Todo mês tem policial se aposentando, além dos que se afastam por problemas de saúde. O efetivo fica a cada dia menor. Mesmo com a realização de um concurso, o número de vagas oferecido jamais suprirá a carência de pessoal. Vale salientar que um concurso tem várias etapas e, transcorrendo todas em tempo hábil, o certame não se conclui em menos de um ano (no mínimo). E daqui para lá, quantos policiais serão afastados? É uma conta que não fecha. Claro que há policiais que deixam a desejar no cumprimento de suas funções mas, a quase totalidade, são uns guerreiros. Parabéns aos policiais civis do RN.
Façam do jeito que fatão GD ensinou, quando incentivava as outras categorias e a sua a fazerem greve, operação tartaruga, greve branca, operação padrão….esses ratos só querem a socialização da miséria, a grana fica só entre eles mesmos, os membros da quadrilha.
Valeu pelo comentário, era assim que ELA CONDUZIA os PELEGAS.