Responsável pelas investigações do atentado a Jair Bolsonaro, o delegado Rodrigo Morais Fernandes chefiou por dois anos a Assessoria de Integração das Inteligências da Secretaria de Defesa Social (Segurança Pública) do governo de Fernando Pimentel.
Há dois anos, virou alvo da imprensa ao ser enviado por Pimentel para assistir ao Super Bowl, na Califórnia (EUA). Na ocasião, o governo alegou que Fernandes coordenava em Minas Gerais a comissão das Olimpíadas Rio-2016.
Morais também foi por alguns meses diretor de Inteligência da Secretaria Extraordinária para Grandes Eventos, criada no governo Dilma. Há três meses, foi condecorado por Pimentel com a Medalha Alferes Tiradentes.
A esquerda estar desesperada, entrou em parafuso de rosca sem fim, são capazes de tudo para não largar o osso, povo brasileiro, honestos, que pensam num futuro melhor para nossos filhos e netos, temos a maior arma contra esses esquerdopatas, VAMOS DESCARREGAR NO 17 e liquidar essa no primeiro turno. Acorda Brasil
Nesse PT é só bandido de alta periculosidade, todos os crimes d3 morte que vem cometendo ao longo desses últimos quase trinta anos, nenhum foi descoberto, vejamos: Celso Daniel e Toninho, dois prefeitos, Eduardo Campos,,Teori Zavascki,, delegado que foi investigar a morte de teoria é morto também, , vários relatores da Odebrecht são mortos inclusive a mulher de um deles Roni Mendes. Portanto essa quadrilha tem que ser muito melhor investigada docontrario isso não vai da em nada mais uma vez. Enos mafiosos continuam no comando
Estão vendo porque o Brasil se perdeu na impunidade?? Pessoas assim, não entendem o significação da palavra isenção. Assim como Toffoli e Lewandowski, ex advogados do PT se dizem isentos para julgar ações dos ex patrões, ou seja, do PT.
Mas se fosse algo parecido com Bolsonaro, o mundo vinha abaixo, seria uma imoralidade, um absurdo uma pessoa que trabalha pra ele, investigar ou julgar alguém no PT.
Como dizem: "Quando você vê pessoas apavoradas com a presença de um militar e dão apoio e fazem referência a um presidiário, constata-se que o país afundou na lama da ilegalidade"
MUDA BRASIL!!
Queria saber qual a lógica dos bolsominos. Seguindo a mesma lógica, Bolsonaro já apoiou Lula em uma das suas campanhas, é ladrão do mesmo jeito que o molusco. Não tem lógica, o candidato de vocês é um Collor piorado, 30 anos mamando e não fez NADA. João amoedo é a melhor opção, "MITO", já perdeu
Diante de suas colocações, fica impossível discutir questão de lógica, você não tem o menor conhecimento disso, nem sabe o que isso significa.
PROVE o que fala contra Bolsonaro, quando que ele foi ladrão?
Se quer votar em filhote de BANQUEIRO é problema seu!
Se quer votar em quem NUNCA teve experiência política, é problema seu!
Se quer ajudar a esquerda a vencer, SERÁ PROBLEMA SEU EM FUTURO BREVE!
Em Cuba e na Venezuela, todo "DOUTOR" GANHA IGUAL AO COVEIRO. Numa sociedade igual e justa!
Suas resposta estão no post acima, releia e saiba interpretar. Sim, que está cercado de Banqueiro e seu Bolsonaro ou o Paulo Guedes não é banqueiro? Fica difícil falar com vocês, heim
Na entrevista ele disse que era. Agora a máscara caiu. O PT é uma máfia bem lubrificação, está em todo lugar. Um cabra daquele ia fazer um atentado desse sozinho, nunca. Acredite quem quiser.
Xiii acho que caberia a PF fazer outro inquérito e colocar alguém sem nenhum vinculo com partido político.
Uma forma de não deixar nenhuma dúvida quanto a lisura da investigação.
Acredito que o atual delegado seja honesto, mas para não deixar dúvidas deveria trocar de delegado.
O sábado (6) do Carnatal 2025 confirmou o que já se esperava: mais um espetáculo de energia, público e trios elétricos arrastando foliões por todo o corredor da festa. Os portões da Arena das Dunas abriram às 17h, e, já nos primeiros minutos, a movimentação intensa mostrava que o segundo dia seria um dos mais vibrantes desta edição.
Leo Santana deu início à maratona de atrações com o “Vem com o Gigante”, puxando uma multidão pelo Portão N e garantindo o primeiro grande momento da noite. Logo depois, Bell Marques não deixou o ritmo cair e comandou o Vumbora pelo Portão O, em uma das passagens mais disputadas do sábado. Às 20h, Claudia Leitte fechou os desfiles dos blocos com o Largadinho, arrastando fãs e entregando uma apresentação marcada por coreografias, interação e muita animação.
No Largo dos Reis, Ricardo Chaves confirmou mais uma vez por que é um dos nomes mais tradicionais e queridos do Carnatal. O espaço ficou completamente tomado, com o público cantando em coro os clássicos que já fazem parte da história da festa.
O camarote temático também ferveu: Eric Land, Xand Avião e Natanzinho Lima garantiram uma sequência de shows que manteve o público até o fim da madrugada. Com estrutura lotada e clima de grande festival, o espaço fechou o segundo dia em alta, consolidando o sábado como uma das noites mais fortes desta edição do Carnatal.
A Operação Sisamnes, deflagrada há um ano pela Polícia Federal, colocou o empresário Andreson de Oliveira Gonçalves no centro de um suposto esquema de venda e antecipação de decisões no STJ. Segundo a PF, ele e o advogado Roberto Zampieri — assassinado em 2023 — negociavam com assessores de gabinetes de ministros para obter, mediante propina, acesso prévio a sentenças sigilosas que beneficiariam clientes ligados a processos de falência no agronegócio. A investigação começou após a apreensão do celular de Zampieri, cujas mensagens indicariam trocas diretas sobre decisões ainda não publicadas.
O caso tramita no STF por envolver suspeitas que alcançam pessoas com prerrogativa de foro. O ministro Cristiano Zanin determinou recentemente o retorno de Andreson à prisão preventiva em regime fechado, restabelecendo a ordem anterior sob o argumento de risco processual. Relatórios da PF descrevem um esquema estruturado para manipular a tramitação de processos, incluindo redomiciliações fictícias, criação de filiais artificiais e direcionamento a juízes considerados mais “previsíveis” — etapa seguida pela escolha de administradores judiciais alinhados aos interesses do grupo.
A defesa de Andreson, porém, afirma que não há prova de compra de decisões, apenas de que o empresário teria tido acesso antecipado a sentenças — algo que, segundo os advogados, configuraria irregularidade administrativa, mas não corrupção judicial. Eles também alegam excesso de prazo, vazamentos seletivos e acusam o inquérito de promover “lawfare”. Para a defesa, não há até o momento qualquer indicação de participação direta de autoridades com foro privilegiado.
Diante das controvérsias, o ministro Zanin abriu inquérito para apurar o próprio vazamento de informações sigilosas do processo. Enquanto isso, a PF sustenta que o núcleo liderado por Andreson e Zampieri atuava para beneficiar grandes empresas em crise financeira, moldando decisões judiciais antes mesmo de sua divulgação oficial. A investigação continua em andamento no Supremo.
A comunicação institucional do governo Lula tem adotado um tom cada vez mais político nas redes sociais, usando perfis oficiais para defender pautas do Planalto, pressionar o Congresso e responder a adversários. A estratégia, que se intensificou nos últimos meses, divide especialistas: enquanto parte entende que o conteúdo pode ser enquadrado como propaganda pública irregular, outros avaliam que não há proibição explícita para manifestações políticas em contas oficiais.
Um dos casos mais emblemáticos é o vídeo divulgado após a megaoperação policial no Rio de Janeiro. Na peça, o governo critica diretamente a ação da gestão Cláudio Castro e afirma que operações do tipo colocam “policiais, crianças e famílias inocentes em risco”. O material também defende que o combate ao crime precisa de “mais inteligência e menos sangue” e cita a PEC da Segurança Pública como alternativa — conteúdo impulsionado com mais de R$ 1 milhão nas redes da Meta e que já ultrapassa 70 milhões de visualizações no YouTube.
Para especialistas em direito e comunicação pública, o governo mistura trechos informativos — como a apresentação de ações contra o crime organizado — com posicionamentos políticos que ultrapassam os limites da publicidade institucional tradicional. Segundo o advogado Edvaldo Barreto Jr., campanhas oficiais devem priorizar caráter informativo e prestação de contas, o que nem sempre ocorre em peças recentes da Secom.
A ofensiva digital também mira votações no Congresso. No dia da análise do projeto que zera o Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, a conta oficial do governo alertou para um “risco” de prejuízo à medida caso os deputados retirassem a compensação para taxar super-ricos. O post incentivava seguidores a “fazer barulho nas redes” e pressionar parlamentares. A Secom, porém, nega irregularidades e afirma que apenas manifesta posições institucionais, sem personalização política, promoção de autoridades ou pedido de voto.
A decisão de Jair Bolsonaro de apontar o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) como seu herdeiro político para a corrida presidencial de 2026 já provoca fissuras entre governadores e partidos de direita. Mesmo preso após ser condenado por tentativa de golpe, o ex-presidente segue influente — mas a escolha do filho mais velho não foi recebida com consenso e abriu uma corrida antecipada por espaço no campo conservador.
Siglas do Centrão e partidos alinhados à direita veem resistência ao nome de Flávio, avaliado como incapaz de unificar o grupo e, potencialmente, responsável por fragmentar a disputa contra Luiz Inácio Lula da Silva (PT). União Brasil e PSD já sinalizaram que devem seguir caminhos próprios: os dois grupos trabalham para projetar suas próprias lideranças, como Ronaldo Caiado (União-GO) e Ratinho Jr. (PSD-PR). Para analistas, o movimento escancara uma disputa interna por protagonismo que deve se intensificar nos próximos meses.
Ao mesmo tempo, Flávio encontra apoio em governadores ligados ao bolsonarismo, especialmente no Sul e Sudeste. Ratinho Jr., Cláudio Castro (RJ), Jorginho Mello (SC) e Tarcísio de Freitas (SP), além dos chefes do Executivo de RS, ES e MG, manifestaram apoio imediato ao nome indicado pelo ex-presidente. Dentro do PL, a ordem é fortalecer o senador para evitar dispersão e garantir musculatura na largada da campanha.
A divisão já visível entre partidos e governadores revela que a disputa no campo conservador deve ser mais acirrada do que o próprio bolsonarismo previa. Com herdeiros políticos em rota de colisão e a definição de candidaturas acelerada, a corrida de 2026 começa marcada por desconfiança, competição e um xadrez ainda longe de estar definido.
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), pautou para esta terça-feira (9) a votação da PEC (Proposta de emenda à Constituição) do Marco Temporal para as terras indígenas, um dia antes do julgamento sobre o mesmo assunto no plenário do STF (Supremo Tribunal Federal).
Esse é mais um sinal do acirramento da relação entre o Congresso Nacional e o STF, abalada após decisão liminar do ministro Gilmar Mendes, decano da Corte, que dificultou a abertura de processos de impeachments contra integrantes do tribunal.
O próprio Gilmar Mendes é relator do caso no Supremo. No ano passado, ele formou uma comissão que tenta chegar a um texto consensual sobre a lei que adota o marco temporal.
Um movimento encabeçado pela Frente Parlamentar da Agropecuária atuou para aprovar, em 2023, um projeto de lei que limita demarcações de terras indígenas às ocupadas por pelos povos até a promulgação da Constituição em outubro de 1988.
Esse projeto foi aprovado em julgamento ocorrido em setembro daquele ano, quando o STF declarou inconstitucional a tese. Desde então, os Três Poderes não conseguem chegar a um denominador comum. O projeto teve o aval no Senado e na Câmara dos Deputados. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetou e as duas Casas derrubaram o veto presidencial.
A PEC do Marco Temporal incluiria a tese na Constituição. O texto é de autoria do senador Dr. Hiran (PP-RR) e estava travado na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça).
Nesta semana, em reação à decisão de Gilmar sobre a Lei do Impeachment, Alcolumbre cobrou “reciprocidade efetiva” do STF para com a Casa assim como “genuíno, inequívoco e permanente respeito do Judiciário ao Poder Legislativo, suas prerrogativas constitucionais e a legitimidade das nossas decisões”.
Foto: Efrem Lukatsky/AP Photo/picture alliance via DW
A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) alertou que o escudo de proteção da usina de Chernobyl — o Novo Confinamento Seguro (NSC) — foi gravemente danificado por um ataque russo com drone em fevereiro, perdendo funções primárias de segurança. O impacto causou um grande incêndio no revestimento externo da estrutura, criada para conter material radioativo do reator destruído em 1986.
Segundo a AIEA, não houve danos permanentes às estruturas internas ou aos sistemas de monitoramento, mas os reparos feitos até agora são apenas temporários e intervenções mais amplas são urgentes para evitar deterioração e garantir segurança a longo prazo. A Agência recomendou ações de restauração, controle de umidade, reforço contra corrosão e atualização de sistemas automáticos de monitoramento.
Chernobyl receberá novos reparos temporários em 2026, financiados pelo Banco Europeu de Reconstrução e Desenvolvimento, como etapa preliminar para a restauração total após o fim da guerra. A AIEA afirmou que seguirá apoiando o local e, desde o início do conflito, já coordenou 188 entregas de equipamentos e suprimentos para a Ucrânia, somando mais de 21 milhões de euros.
As missões recentes da Agência também verificaram subestações essenciais para manter o fornecimento elétrico às usinas nucleares ucranianas, mas constataram degradação contínua da rede, que segue sob monitoramento.
A cabo Maria de Lourdes Freire Matos, 25, foi encontrada carbonizada dentro de uma edificação do 1º Regimento de Cavalaria de Guardas, no Setor Militar Urbano, em Brasília, na tarde de sexta-feira (5). O soldado Kelvin Barros da Silva, 21, confessou ter matado a militar.
Segundo o delegado Paulo Noritika, o soldado afirmou que discutiu com a cabo após ela pedir que ele terminasse com a namorada. Ele disse que a vítima sacou a arma, que tentou segurá-la e, durante a luta, pegou a faca militar da cabo e a golpeou no pescoço. Em seguida, jogou álcool no local e ateou fogo.
O Corpo de Bombeiros foi acionado às 16h06 para conter o incêndio e encontrou o corpo carbonizado durante o rescaldo. Maria de Lourdes era saxofonista e estava no Exército havia cinco meses.
O Exército abriu um Inquérito Policial Militar para apurar o caso e informou que Kelvin Barros está preso no Batalhão de Polícia do Exército, e será excluído da corporação. A instituição lamentou a morte e disse prestar apoio à família da vítima.
A chamada “Lei Anti-Oruam”, que proíbe o governo estadual de contratar artistas ou eventos voltados ao público infantojuvenil que promovam apologia ao crime, consumo de drogas ou estímulo a práticas sexuais, entrou em vigor. A lei foi sancionada pela governadora Fátima Bezerra e publicada no sábado (6).
A regra passa a exigir que todo contrato assinado pelo Estado — direto ou indireto — traga uma cláusula que impeça apresentações com conteúdos inadequados para crianças e adolescentes.
Se houver violação, o contrato será cancelado automaticamente, o responsável pagará multa equivalente ao valor total e ficará impedido de contratar com o governo por cinco anos. As multas irão para a rede estadual de ensino.
A lei também permite que qualquer pessoa ou instituição denuncie possíveis irregularidades à Ouvidoria do Estado ou ao Ministério Público.
Os Correios aguardam um aporte emergencial de R$ 5 bilhões a R$ 6 bilhões do Tesouro até 16 de dezembro para garantir folha de pagamento, 13º e fornecedores. A estatal vive a pior crise financeira de sua história e não tem mais tempo para concluir o empréstimo de R$ 20 bilhões negociado com bancos.
As conversas com Citibank, BTG, ABC Brasil, Banco do Brasil, Safra e agora a Caixa não avançaram porque os bancos pediram juros de 136% do CDI, acima dos 120% considerados aceitáveis pelo Tesouro. Sem acordo, o governo passou a admitir o aporte, condicionado ao plano de recuperação.
O Plano de Demissão Voluntária (PDV) foi ampliado e prevê a saída de 15 mil funcionários, fechamento de 1.000 agências, novo plano de cargos e salários, ajustes no plano de saúde, mudanças no Postalis e expansão de serviços para aumentar receita. A execução deve durar até dois anos.
Com a grave situação, os Correios cancelaram o vale-natal de R$ 2,5 mil e afirmam que nenhuma despesa fora do plano será autorizada. O Acordo Coletivo de Trabalho, já prorrogado várias vezes, segue válido até 16 de dezembro, quando a direção se reunirá com sindicatos.
Estão se comparando a máfia Japonesa.
A esquerda estar desesperada, entrou em parafuso de rosca sem fim, são capazes de tudo para não largar o osso, povo brasileiro, honestos, que pensam num futuro melhor para nossos filhos e netos, temos a maior arma contra esses esquerdopatas, VAMOS DESCARREGAR NO 17 e liquidar essa no primeiro turno. Acorda Brasil
Nesse PT é só bandido de alta periculosidade, todos os crimes d3 morte que vem cometendo ao longo desses últimos quase trinta anos, nenhum foi descoberto, vejamos: Celso Daniel e Toninho, dois prefeitos, Eduardo Campos,,Teori Zavascki,, delegado que foi investigar a morte de teoria é morto também, , vários relatores da Odebrecht são mortos inclusive a mulher de um deles Roni Mendes. Portanto essa quadrilha tem que ser muito melhor investigada docontrario isso não vai da em nada mais uma vez. Enos mafiosos continuam no comando
Faltou Odete Hoittman!
E o que tem a ver isso com o atentado ao semi Deus? ???
Estão vendo porque o Brasil se perdeu na impunidade?? Pessoas assim, não entendem o significação da palavra isenção. Assim como Toffoli e Lewandowski, ex advogados do PT se dizem isentos para julgar ações dos ex patrões, ou seja, do PT.
Mas se fosse algo parecido com Bolsonaro, o mundo vinha abaixo, seria uma imoralidade, um absurdo uma pessoa que trabalha pra ele, investigar ou julgar alguém no PT.
Como dizem: "Quando você vê pessoas apavoradas com a presença de um militar e dão apoio e fazem referência a um presidiário, constata-se que o país afundou na lama da ilegalidade"
MUDA BRASIL!!
Queria saber qual a lógica dos bolsominos. Seguindo a mesma lógica, Bolsonaro já apoiou Lula em uma das suas campanhas, é ladrão do mesmo jeito que o molusco. Não tem lógica, o candidato de vocês é um Collor piorado, 30 anos mamando e não fez NADA. João amoedo é a melhor opção, "MITO", já perdeu
Diante de suas colocações, fica impossível discutir questão de lógica, você não tem o menor conhecimento disso, nem sabe o que isso significa.
PROVE o que fala contra Bolsonaro, quando que ele foi ladrão?
Se quer votar em filhote de BANQUEIRO é problema seu!
Se quer votar em quem NUNCA teve experiência política, é problema seu!
Se quer ajudar a esquerda a vencer, SERÁ PROBLEMA SEU EM FUTURO BREVE!
Em Cuba e na Venezuela, todo "DOUTOR" GANHA IGUAL AO COVEIRO. Numa sociedade igual e justa!
Suas resposta estão no post acima, releia e saiba interpretar. Sim, que está cercado de Banqueiro e seu Bolsonaro ou o Paulo Guedes não é banqueiro? Fica difícil falar com vocês, heim
Na entrevista ele disse que era. Agora a máscara caiu. O PT é uma máfia bem lubrificação, está em todo lugar. Um cabra daquele ia fazer um atentado desse sozinho, nunca. Acredite quem quiser.
Xiii acho que caberia a PF fazer outro inquérito e colocar alguém sem nenhum vinculo com partido político.
Uma forma de não deixar nenhuma dúvida quanto a lisura da investigação.
Acredito que o atual delegado seja honesto, mas para não deixar dúvidas deveria trocar de delegado.
O final todos nós já sabemos. Nesse puteiro chamado Brasil, tudo é levado na sacanagem.