O senador Aécio Neves (MG), candidato do PSDB que perdeu as eleições para a presidente Dilma Rousseff (PT), disse que a petista vai se deparar no novo mandato com “a oposição mais qualificada que qualquer governo já enfrentou” no Brasil.
Em entrevista à rádio Jovem Pan, no início da noite desta quinta-feira (13), Aécio afirmou ainda que o “Petrolão”, o escândalo de corrupção da Petrobras, “ganhou vida própria” e que “de nada adiantará” a pressão do governo para, segundo ele, inibir as investigações no país.
Numa conversa de quase 40 minutos, Aécio afirmou ainda que seu partido, o PSDB, irá ao STF (Supremo Tribunal Federal) para tentar barrar o projeto proposto pelo governo que muda o cálculo do superavit primário. Sem ele, a petista teria descumprido a meta.
“Existem sanções para os governantes que não cumprem a lei”, disse Aécio, numa referência à Lei de Responsabilidade Fiscal. Ele afirmou ainda que a proposta do governo é “aloprada” e passa um “atestado de fracasso” na gestão Dilma.
Durante a entrevista, Aécio repetiu frases que disse inúmeras vezes ao longo da campanha e chegou a mencionar a premissa da proposta de plano de governo que apresentou durante a disputa.
Ele disse que a nova etapa da administração Dilma “começa com um certo sabor de final de festa”. “No Congresso, a percepção que se tem é quem ganhou fomos nós. O PT está envergonhado pela campanha torpe que fez.”
Aécio perdeu as eleições para a presidente por cerca de três pontos percentuais. Dias após a vitória, a petista declarou que era hora de todos descerem do palanque.
Escravidão ou libertação?
Historicamente os nordestinos eram vítimas do CORONELISMO que controlava seus votos por meio dos chamados "CURRAIS ELEITORAIS". Era assim no período compreendido pela política do "CAFÉ COM LEITE", onde durante séculos, os Barões do Café (Paulistas) e os Coronéis do Leite (Mineiros), mandavam e desmandavam no país usando e abusando do Poder de mandar prender, matar, perseguir e aterrorizar usando todo o aparato do estado: policias, judiciários, imprensa, etc, etc, etc…
Agora vem um ignorante leitor de veja e istoé, que nunca leu um livro e se aprofundou nas questões históricas e sociológicas do país pra dizer uma asneira dessas e ainda ter canais para difundir tal besteira desqualificada pela verdade dos fatos, é brincadeira… Só pode ser brincadeira…
Esse pessoal que vota no PT não enxerga nada. Só ganharam as eleições através do voto dos beneficiados pelos programas sociais(nem todos), que votaram por livre e expontanea pressão. Como apregoaram. coitados;
Faz doze anos que ele é oposição, admite que nunca foi qualificado, como pode se qualificar em um mês? Não sei se seria possível, para uma pessoa como Aécio, mas deveria aprofundar o pensamento e tentar fazer algo de bom para o Brasil, pois, da forma como vem agindo, a sua contribuição é maléfica para todos, inclusive para o próprio, que já está em campanha para 2018.
O clima foi de frustração na grande imprensa após o interrogatório do ex-presidente Jair Bolsonaro pelos ministros do STF, principalmente com Alexandre de Moraes, nesta terça-feira (10). O que se esperava como um embate duro, recheado de frases fortes e tensão explícita, acabou se tornando uma audiência marcada por civilidade e até certo tom cordial entre acusador e acusado.
Na GloboNews, no X e nos bastidores da imprensa tradicional, o desabafo foi quase uníssono: faltou “pulso firme”, faltou ser “mais incisivo”, faltou “fazer Bolsonaro suar”. O problema? Os ministros não fizeram o papel de “massacrador”, como parte da esquerda e de vários jornalistas gostariam que acontecesse.
A chateação não ficou restrita aos veículos. Políticos e formadores de opinião também foram as redes para criticar a conduta do ministro Alexandre de Moraes, apontando até um suposto “afrouxamento” no julgamento daqueles que são acusados de planejar um suposto golpe.
Mas a estratégia definida por Moraes parece ter sido bem calculada. Ao contrário da postura mais rígida vista na oitiva das testemunhas, o ministro foi deliberadamente mais tranquilo ao ouvir os réus, incluindo Bolsonaro.
Por sua vez, o ex-presidente respondeu todos os questionamentos com firmeza e de forma clara, se saindo muito bem no no interrogatório, sem dar brechas para que os ministros o atropelassem.
Coube até espaço para o ex-presidente fazer uma brincadeira.
“Eu gostaria de convidá-lo para ser meu vice em 2026”, disse rindo o ex-presidente.
“Eu declino”, respondeu Moraes de pronto, com espírito esportivo e esboçando um sorriso no rosto antes de prosseguir com o interrogatório.
No fim das contas, Bolsonaro saiu do STF sem ser interrompido, sem frases de efeito dos ministros e, para obtenção de muitos, até com uma piada. E isso não agradou a maioria dos críticos de esquerda.
O general da reserva e ex-ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira está sendo interrogado pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) na ação penal que apura possível trama golpista para anular as eleições presidenciais de 2022. O réu afirmou ao ministro Alexandre de Moraes que jamais foi pressionado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para mostrar o relatório das Forças Armadas acerca das urnas eletrônicas.
O ex-ministro da Defesa afirmou que o objetivo do relatório não era encontrar uma possível fraude nas eleições, mas sim fiscalizar todo o processo eleitoral.
“Eu não despachei documento nenhum. Não houve reunião, não levei relatório para o presidente assinar. O presidente jamais me pressionou. Seja para mandar o relatório somente no 2º turno, seja para alterar o relatório. O que me deixa de cabeça quente na denúncia, que alterei esse relatório”, disse o general.
Sérgio Nogueira desmentiu que qualquer candidato a presidência em 2022 tenha tido acesso ao relatório das Forças Armadas.
“Em todas as minhas reuniões atualiza e despachava tudo que era feito. Tudo as claras. Você imagina se eu tivesse que alterar um relatório desse, quantas pessoas teria que enganar?”.
O ex-comandante da Marinha almirante Almir Garnier, o ex-ministro Anderson Torres, o general Augusto Heleno, e ex-presidente Jair Bolsonaro, já foram interrogados pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta terça-feira. O interrogatório é conduzido pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do caso.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta terça-feira, 10, para manter a condenação de 14 anos de prisão imposta à cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, de Paulínia (SP).
Conhecida como “Débora do Batom”, a ré foi denunciada por participação nos atos de 8 de janeiro de 2023, durante os quais pichou com batom a frase “Perdeu, mané” na escultura “A Justiça”, situada em frente à sede do Supremo, em Brasília.
O julgamento ocorre no plenário virtual da Corte, onde os ministros depositam seus votos eletronicamente, sem debate oral. Até o momento, o relator, ministro Alexandre de Moraes, foi acompanhado pelos ministros Cármen Lúcia e Cristiano Zanin, com maioria entre os cinco integrantes da turma. Restam ainda os votos de Luiz Fux e Flávio Dino.
Débora foi condenada, em abril, por cinco crimes: deterioração de patrimônio tombado, dano qualificado, golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e associação criminosa armada. A sentença prevê ainda o pagamento de multa no valor de R$ 50 mil. A Procuradoria-Geral da República (PGR) sustentou que a participação da ré no movimento foi ativa.
Segundo a acusação, “inflada pelos demais, praticou os atos de depredação, e somente se retirou do local após a chegada da polícia para contenção dos invasores que intentavam o golpe de Estado e a abolição violenta do Estado Democrático de Direito, por inconformismo com o resultado das eleições presidenciais de 2022”.
No recurso apresentado à Corte, a defesa de Débora alegou que o julgamento desconsiderou a confissão da acusada, o que, segundo o Código Penal, deveria ser considerado atenuante para a fixação da pena.
STF reafirma limites do recurso apresentado pela defesa
Os advogados também solicitaram que ela pudesse cumprir a pena em regime semiaberto e argumentaram que a ré já ficou dois anos e 11 dias em prisão preventiva, transferida para o regime domiciliar apenas no final de março deste ano. Moraes rejeitou os argumentos e afirmou que os embargos de declaração não podem ser utilizados para rediscutir o mérito da decisão.
Outro ponto levantado pela defesa diz respeito à remição de pena. Segundo os advogados, Débora teria direito à dedução de aproximadamente 281 dias. Também foi requerida a devolução de aparelhos eletrônicos apreendidos, como seu celular pessoal.
Durante a tramitação do processo, a defesa anexou uma carta escrita por Débora e endereçada ao ministro Moraes, na qual ela pede desculpas e afirma que desconhecia o valor simbólico da escultura. A estátua “A Justiça” é tombada pelo patrimônio histórico e fica localizada em frente ao plenário do Supremo Tribunal Federal.
Em fase anterior do julgamento, em abril, todos os cinco ministros da Primeira Turma haviam votado pela condenação, mas houve divergência quanto à dosimetria da pena. Moraes, acompanhado por Cármen Lúcia e Flávio Dino, votou por 14 anos.
Zanin propôs pena de 11 anos, enquanto Luiz Fux divergiu ainda mais e propôs um ano e seis meses, por entender que a acusada deveria ser condenada apenas pelo crime de deterioração de patrimônio tombado. Fux chegou a pedir vista do processo antes de devolver o caso ao plenário virtual.
Apesar da maioria formada pela manutenção da condenação, a definição sobre o regime inicial de cumprimento da pena permanece em aberto. O relator esclareceu que essa decisão será tomada depois do trânsito em julgado da sentença — ou seja, quando não houver mais possibilidade de recurso.
A cúpula do PT está dividida ao analisar quem seria o adversário mais difícil de derrotar nas eleições presidenciais de 2026.
Embora o partido de Lula veja Michelle Bolsonaro e Tarcísio de Freitas como mais competitivos que Eduardo Bolsonaro, há divergências sobre qual dos dois representa o maior desafio.
Para um ministro petista próximo a Lula, a ex-primeira-dama teria mais força eleitoral:
“Ela tem adesão quase integral dos eleitores de Jair Bolsonaro e, por ser mulher, nossos ataques teriam de ser mais leves”, disse.
Já um dirigente da cúpula do PT discorda:
“Tarcísio tem o apoio da burguesia e é mais moderado. Seria um adversário mais duro em 2026.”
Cenário eleitoral ganha forma
Tarcísio, atual governador de São Paulo, tem despontado como nome viável da centro-direita para o próximo pleito.
Já Michelle, que preside o PL Mulher, ganha espaço pelo carisma entre os apoiadores bolsonaristas e por herdar parte significativa do capital político do ex-presidente.
Candidatura nos Estados Unidos
Eduardo Bolsonaro, por sua vez, representaria o chamado “bolsonarismo ideológico”, com foco em críticas à atuação do Supremo Tribunal Federal (STF).
Deputado federal licenciado, Eduardo cogita se lançar candidato no Brasil mesmo morando nos Estados Unidos, onde articula sanções contra o ministro Alexandre de Moraes.
De volta ao Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva encerra a visita a Paris, na França, com uma fatura elevada. O aluguel de carros de luxo custou R$ 974,4 mil aos cofres públicos. O valor se soma à hospedagem do presidente e da primeira-dama Janja, estimada em mais de R$ 1,2 milhão.
A comitiva numerosa também impactou nas despesas. O cerimonial da Presidência solicitou quartos extras, o que gerou um acréscimo de R$ 144,4 mil à hospedagem. Além disso, a hospedagem da tripulação do voo presidencial teve custo de R$ 76,4 mil.
Foram contratados intérpretes para acompanhar o presidente Lula, inclusive em um evento sobre oceanos. O serviço custou R$ 38,8 mil. O ministro interino das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho, também contou com intérprete próprio, ao custo de R$ 4 mil por dia.
Com a divulgação de novas notas fiscais, o total gasto com a viagem à capital francesa já ultrapassa R$ 2,4 milhões. Os números despertam questionamentos entre parlamentares e na sociedade sobre o uso do dinheiro público em meio a cortes e dificuldades econômicas.
De janeiro de 2023 a maio de 2025, Lula já gastou mais de R$ 50 mi
Desde o começo deste terceiro mandato, em 2023, Lula já gastou mais de R$ 50 milhões em viagens internacionais. Os custos com hotéis luxuosos chegaram a R$ 47 milhões, de acordo com o Departamento do Serviço Exterior do Itamaraty. Os gastos logísticos, que incluem aluguel de equipamentos e de carros, por exemplo, somaram R$ 3,35 milhões.
Essa viagem da França e a anterior à China não estão incluídas nesse cálculo. Além disso, esses valores também não contabilizam os pagamentos de diárias da equipe.
O Brasil derrotou o Paraguai por 1 a 0 e cravou vaga na Copa do Mundo de 2026 nesta terça-feira (10), na Neo Química Arena, em jogo válido pela 16ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas.
No dia do aniversário de 66 anos do técnico Carlo Ancelotti, em sua estreia no comando da Amarelinha em terras brasileiras, a Seleção segue como a única que esteve presente em todas as edições do Mundial. O pré-jogo contou com um mosaico com a frase “Parabéns, Carletto” para parabenizar o comandante da Seleção.
O jogo
Pressão, velocidade e insistência. Diante dos 46.316 presentes na Neo Química Arena, o Brasil transformou os primeiros 45 minutos em um campo de ataque. Desde o apito inicial, a seleção encurralou o Paraguai com uma marcação alta e agressiva. A saída de bola adversária virou um desafio: chutões para frente, passes precipitados e até lançamentos para a lateral.
A intensidade brasileira apareceu logo aos 11 minutos. Matheus Cunha desceu pela direita e cruzou com precisão. Vini Jr, livre na área, finalizou de primeira, mas isolou. A torcida sentiu o gol próximo. Aos 27′, foi a vez de Martinelli caprichar no cruzamento. Cunha subiu sozinho na pequena área, com o goleiro batido, e cabeceou torto, desperdiçando mais uma chance clara.
O Paraguai teve um respiro por cinco minutos. Entre os 28′ e os 33′, conseguiu trocar passes no campo de ataque. Cáceres recebeu cruzamento e finalizou com perigo, obrigando Alisson a se movimentar. Foi o único momento de instabilidade do Brasil na primeira etapa.
Próximo compromisso do Brasil
Já classificado, o Brasil terá o Chile, em casa, como o próximo compromisso das Eliminatórias, que acontecerá em setembro. Na sequência, longe dos seus domínios, a Seleção encara a Bolívia para encerrar a participação na competição.
Os interrogatórios dos réus que compõem o chamado “núcleo crucial” do processo que apura a tentativa de instauração de um golpe de Estado no Brasil foram finalizados nesta terça-feira (10) no Supremo Tribunal Federal (STF).
Os depoimentos começaram às 9h e foram finalizados às 19h. Ao todo, seis pessoas foram ouvidas:
O ex-comandante da Marinha, almirante Almir Garnier;
O ex-ministro da Justiça, Anderson Torres;
O ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno;
O ex-presidente da República, Jair Bolsonaro;
O ex-ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira;
e o ex-ministro da Defesa e da Casa Civil, Walter Braga Netto.
Na segunda-feira (9), outros dois réus foram ouvidos: o deputado federal e ex-chefe da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem, e o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro que fechou um acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF).
No fim da sessão, o relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, revogou a medida de cautelar proibição de contato entre os réus, que foi imposta em janeiro de 2024.
Próximos passos
Foram concluídas as fases de escuta das testemunhas e dos réus.
Agora, a acusação e as defesas têm cinco dias para apresentar requerimentos e outros pedidos específicos sobre o caso, chamados de diligências complementares.
Após isso, as partes serão novamente intimadas a apresentar as alegações finais por escrito. O prazo para cada uma delas é de 15 dias, com início pela acusação.
Na sequência, depois dos argumentos da Procuradoria-Geral da República (PGR), inicia-se o prazo para a apresentação da defesa do tenente-coronel Mauro Cid. Por ser delator no processo, ele tem o direito de apresentar as alegações primeiro. O prazo para os outros sete réus só começa a contar após a entrega da defesa do delator.
Moraes também pode determinar a produção de novas provas, caso as considere indispensáveis para o julgamento. Com isso, é determinado o fim da fase de instrução, e o magistrado deve preparar seu relatório final e seu voto sobre o caso. Não há um prazo específico para isso.
Quando a decisão estiver pronta, o processo vai para julgamento na Primeira Turma do Supremo, composta, além de Moraes, pelos ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Luiz Fux.
Eles irão votar para condenar ou absolver Bolsonaro e os outros réus apenas após uma data ser marcada por Zanin, que preside a Primeira Turma.
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), foi cobrado em plenário pelo deputado de oposição André Fernandes (PL-CE) a respeito de declarações em que afirmou que cumpriria a decisão judicial que determinou a perda de mandato da deputada Carla Zambelli (PL-SP).
Em resposta ao deputado do PL, Hugo Motta afirmou que colocará em votação no plenário a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou a perda de mandato da deputada federal licenciada Carla Zambelli.
“Quero dizer que não funciono no grito. Não vai ser vossa excelência insinuando que sou isso ou aquilo que vou agir contra ou a favor sobre o tema. Eu vou dar o cumprimento regimental. Darei o cumprimento regimental. Vamos notificar para que ela possa se defender e a palavra final será a palavra do plenário, é isso que nós vamos fazer. Isso é cumprir a decisão [do STF]”
Durante a sessão desta terça-feira (10), o deputado André Fernandes afirmou que a oposição apoiou a eleição de Hugo Motta à presidência da Câmara com a expectativa de que ele colocasse em pauta o projeto de lei da Anistia. Segundo Fernandes, além de a promessa não ter sido cumprida, Motta também não teria se empenhado na defesa do mandato da deputada Carla Zambelli.
“Nós não estamos vendo a defesa constitucional desta Casa. Essa Casa deveria deliberar sobre perda de mandato e cassação de mandato em exercício [de Carla Zambelli]. E, de repente, um milhão de votos são jogados no esgoto. Nós temos que dar uma resposta ao Supremo Tribunal Federal”, afirmou o parlamentar oposicionista.
Na segunda-feira (9), o presidente da Câmara afirmou que a decisão sobre a parlamentar “é um caso atípico, não tem precedente na Câmara” e ressaltou que a decisão judicial “tem que ser cumprida”.
Em resposta ao ministro Alexandre de Moraes, o ex-presidente Jair Bolsonaro relembrou declarações antigas de figuras políticas como Flávio Dino e Carlos Lupi para destacar que questionamentos sobre o sistema eleitoral não são inéditos no cenário político brasileiro.
Bolsonaro citou Dino, que em 2010 falou em “várias modalidades” de fraude após perder as eleições no Maranhão; e Lupi, que defendeu o voto impresso em vídeo publicado no Facebook, afirmando que “sem recontagem, a fraude impera”.
O ex-presidente também comentou sobre sua eleição em 2018, dizendo que não acreditava que venceria e relatou como estruturou seu governo com base em critérios técnicos, formando, segundo ele, um ministério excepcional.
MC Poze do Rodo (@pozevidalouca) comemorou com os fãs, via stories do Instagram, a devolução de bens de luxo que estavam retidos pela Polícia Civil do Rio de Janeiro. A apreensão das joias ocorreu durante a operação que investigou o cantor por apologia ao crime e envolvimento com o tráfico de drogas.
Entre os pertences de Poze, estava um cordão de ouro de 18 quilates, que foi usado pelo cantor em uma performance no Rock in Rio 2024. A peça, por si só, equivale a mais de R$ 2,8 milhões.
No vídeo publicado, o funkeiro agradece a agilidade para reaver seus bens: “Acabaram de chegar os ouros de papai. Rapaziada, dessa vez veio tudo certinho, faltando nada. Agradecer todo mundo aí que mandou meus negócios, meus ouros, sem faltar nada dessa vez. Muito obrigado, tá?”. A devolução dos itens ocorreu após a defesa do cantor comprovar que eles haviam sido adquiridos de maneira lícita.
Escravidão ou libertação?
Historicamente os nordestinos eram vítimas do CORONELISMO que controlava seus votos por meio dos chamados "CURRAIS ELEITORAIS". Era assim no período compreendido pela política do "CAFÉ COM LEITE", onde durante séculos, os Barões do Café (Paulistas) e os Coronéis do Leite (Mineiros), mandavam e desmandavam no país usando e abusando do Poder de mandar prender, matar, perseguir e aterrorizar usando todo o aparato do estado: policias, judiciários, imprensa, etc, etc, etc…
Agora vem um ignorante leitor de veja e istoé, que nunca leu um livro e se aprofundou nas questões históricas e sociológicas do país pra dizer uma asneira dessas e ainda ter canais para difundir tal besteira desqualificada pela verdade dos fatos, é brincadeira… Só pode ser brincadeira…
Esse pessoal que vota no PT não enxerga nada. Só ganharam as eleições através do voto dos beneficiados pelos programas sociais(nem todos), que votaram por livre e expontanea pressão. Como apregoaram. coitados;
DONA DILMA SE SEGURE NO PINCEL,QUE AÉCIO VAI PUCHAR A ESCADA,VC AGORA VER VER O QUE É TER OPOSIÇÃO,NUNCA TIVERAM NÉ!
Falou Aécio… O senador que ja faltou o trabalho essa semana! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Faz doze anos que ele é oposição, admite que nunca foi qualificado, como pode se qualificar em um mês? Não sei se seria possível, para uma pessoa como Aécio, mas deveria aprofundar o pensamento e tentar fazer algo de bom para o Brasil, pois, da forma como vem agindo, a sua contribuição é maléfica para todos, inclusive para o próprio, que já está em campanha para 2018.