A 12 dias da votação, a eleição do Rio Grande do Norte tem dois tipos de indefinição nas disputas majoritárias. A primeira delas é se Fátima Bezerra levará o governo no primeiro turno, dada sua vantagem sobre os oponentes.
A segunda é como será a eleição para o Senado, que vem cada vez mais acirrada, com nomes oscilando entre as quatro primeiras posições.
Dentro desse contexto, chama a atenção a posição do capitão Styvenson, que, quando deixou de oscilar foi porque atingiu a primeira colocação. Mas, agora, ele vê os três que estão atrás alternarem-se entre si ao mesmo tempo em que se aproximam da posição de Styvenson, que viu cessar a curva de crescimento.
Vejamos como estão o mais recentes levantamentos. No Ibope, a soberania de Styvenson foi ameaçada por Zenaide (27% a 25%). Na Certus, foi Garibaldi quem o ultrapassou numericamente (25,25 x 21,35%). Vejamos o levantamento mais recente de todos, divulgado por este BlogdoBG na segunda (24), do instituto Seta.
Nele, Styvenson tem 22%. Nas margens de erro, de 3%, está empatado com Zenaide, que tem 17%, que está empatada com Geraldo Melo, com 15%, que está empatado com Garibaldi, com 14%.
Em resumo: Zenaide, Geraldo e Garibaldi estão empatados entre si. Mas Zenaide também está em empate com o capitão, o que configura uma ameaça até então tida como irreal nas hostes militares de Styvenson.
A ameaça mais concreta que Styvenson tem, porém, não é Garibaldi, Zenaide ou Geraldo Melo, mas ele mesmo. Nenhum candidado, nunca antes na história da campanha do Estado, acordou nas pesquisas surfando na onda crescente que ele pegou, sem nenhuma estrutura partidária ou econômica, para, pelas próprias estratégias, se inclinar para o afogamento.
Quando se olha outros índices, essa tese ganha ainda mais força. Styvenson é um dos menos rejeitados entre todos os candidatos, quando é sabido que quanto mais intenção de voto maior é a tendência de rejeição. Por que, então, ele começa a estacionar?
A resposta já era sentida na decisão de Styvenson de se afastar de todos e tudo e nem mesmo participar da campanha de Marina Silva, candidata a presidente de seu partido e conhecida crítica da corrupção.
Essa conduta do capitão, se era sentida, pode ser vista no debate que a Band e a 95 FM promoveram na Fiern na semana passada. Na ocasião, Styvenson, deliberadamente e sem ter sido provocado, decidiu associar a Antônio Jácome, que não passa de 7% nas pesquisas, a pecha de carreirista político, lançando sobre ele a nuvem das suspeitas de corrupção moral, que virou tema de oportunistas.
No jogo eleitoral, quando o primeiro lugar ataca o quinto sem sequer ter sido provocado dá-se o nome de arrogância.
Problema tão grave quanto o conteúdo é a forma. A combinação da leitura corporal de Styvenson, seu posicionamento para o debate, o tom de suas palavras demarca um atributo de arrogância missionária, o que começa a ofuscar todos os demais predicados que o capitão tem – e inegavelmente ele os tem.
Aquele que se imbuiu de missão divina, no caso o combate à corrupção, precisa parecer missionário.
Pré-requisito para tanto é a humildade.
Como a políticos é comum a vaidade e não a humildade, eles costumam se cercar de quem lhes chamem aos carretéis do equilíbrio.
Mas Styvenson abomina política e com ela não se identifica, talvez por isso não tenha com quem contar nessa hora em que ele se inclina para se afogar na vaidade.
O capitão é prova concreta da má-gestão dos serviços públicos, da má-gestão de recursos humanos. Ou seja, a administração pública não sabe colocar o servidor no lugar certo. Um policial, do comprimento e espessura do capitão, ficar famoso aplicando multa e prendendo bêbado… Ele deveria estar no batalhão de choque, combatendo o crime organizado, atirando em quadrilhas especializadas no roubo a bancos.
BG tem fixação no capitão….só fala nele!
Já vi de tudo..
Agora o cara criticar porque o candidato não quer envolvimento político com minguem pra não dever favor, é a primeira vez.
O povo merece o chicote mesmo.
Como brasileiro é desprovido de neurônios!! Merecem mesmo esse país do atraso…é compatível com seu povo, esse por sua vez com os inescrupulosos da política!! Ó q povo burro merece ??
Seria complexo do fascista mor, Bozolixo, q se acha o máximo, além de fascista, machista, homofobico e racista?
Nao vote em militar!
17 O mito
Leo está dizendo pra votar em terrorista? Prefiro votar no militar.
E voto no "Lei Seca".
Vamos todos votar em militar, só eles têm moral e condições para colocar o Brasil nos trilhos.
Nossa bandeira é e sempre será verde, amarelo, azul e branco.
Quem gosta de outras cores, as portas estão abertas. Xô xô
umildade e uma virtude, arrogancia so leva a propia destruicao. portanto capitao use e abuse da UMILDADE. fica a dica.
Por isso Genilson, o povo brasileiro merece fumo, o quão inteligente que és, seja HUMILDES e aceite, basta uma simples pesquisa sobre qualquer candidato, pela internet mesmo, que verás a realidade.
Materia de dinarte
Esta ficando feio
Pelo menos inteligente ele é. Caso ganhe vai passar 8 anos no Senado Federal com as vantagens do cargo e quando sair se aposenta. Bela jogada. Cabe a nós analisarmos é sermos inteligentes também.
Inteligente é? Kkkkkkkkkkkkkkkkk, realmente ,inteligência já ñ é como antes !!
Só acho que ele está se achando maior que Deus.Recusando apoios de Políticos,como houve um episódio em Macaiba onde ele rejeitou o apoio do grupo do Prefeito,dizendo que ñ precisava de apoio de político nenhum para se eleger.Cuidado que quanto mais alto,maior é a queda.
Perfeito!
Como uma pessoa não é convidada para uma festa, não gosta de festa, vai por ir e volta dizendo que não gostou. Essa é a posição anacrônica e dúbia do Capitão. Ele simplesmente está acima de tudo e de todos. Certamente o senado não será o melhor lugar para ele. Se chegar por lá vai se sentir um ser supremo e a terra dos comuns vai lhe fazer muito mal.
Então Carlos Cunha, o senhor concorda com a criação de um fundo partidário bilionário pago vc, por mim e por todos brasileiros para os donos dos partidos gastarem na campanha eleitoral do jeito que quiserem!
Parabéns pela sensatez Carlos. Esse horror declarado a política e políticos é o que mais me intriga na figura do capitão. Se tão ruins assim, pq se juntar a eles? P/ mim não passa de hipocrisia + demagogia. Está eleito, infelizmente. Mais um “nada” nos representando. O problema do curral, é mesmo o gado.
Se todos os candidatos do Brasil inteiro tivessem a atitude do Capitão Styvisson não havia a necessidade de nós contribuintes pagar a campanha eleitoral desses políticos incompetes.
?????????????????????
Vivas q verás!! Se o tal capitão for eleito, tenho uma pequena esperança q ñ, vão vê a sua capacidade, só q será tarde demais. O único candidato para o Senado é Garibaldi mesmo, o RESTO é o retrato da política no BRASIL.