A educação foi um dos segmentos mais afetados com a pandemia de coronavírus mas a busca para recuperar perdas com 18 meses no cenário pandêmico não será simples. A própria Secretaria de Estado da Educação e da Cultura (SEEC/RN), estima de 5 a 10 anos para que essa situação venha a se equalizar, mas o prazo pode ser maior.
“Não temos um estudo específico da SEEC, mas nos baseamos em estudos nacionais e internacionais e costumo dizer para o pessoal que esse período não foi perdido, mas foi comprometido. Trabalhamos em tentar avançar e tentar desmentir o que as pesquisas apontam, que com esse prazo, que eu planejava que seria fevereiro, só teríamos uma perda de 5 anos. Com esse percurso, a média internacional será de 8 a 10 anos para a recuperação desse mesmo processo”, diz Getúlio Marques, secretário de Educação do RN. Apesar das perdas, ainda não está na perspectiva da pasta, a princípio, o acréscimo do número de aulas na rede. Veja a matéria completa na Tribuna do Norte.
E so botar Fatao pra da aula e a corja do PT pra trabalhar.
Essa é uma das sequelas mais difíceis de serem tratadas em virtude da pandemia, o prejuízo na educação nacional, uma macula que ficará gravada e debitada na conta de muitos dos que fazem, da educação, um trampolim político; cair sair caro a essa semi analfabeta que comanda o nosso esqualido estado.
Com governos PETISTAS, isto é normal. As Escolas Públicas passaram mais de 18 meses sem aula. Teve tempo para recuperar as Escolas. Não fizeram quase nada. VERGONHA
A realidade daqui é diferente da do Brasil? Estamos no mesmo cenário. A realidade é nacional. Não entendi porque a matéria só levou em conta o RN. tem estado que ainda não voltou nem 100% presencial.
O Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiu, nesta terça-feira (30), que a greve dos funcionários dos Correios, que começou em 16 de dezembro, é legal, mas ordenou que os trabalhadores voltem imediatamente ao serviço. A corte também garantiu um reajuste de 5,10% aos funcionários da estatal.
A decisão veio após duas tentativas de conciliação fracassadas — na sexta (26) e na segunda (29) — em que as federações sindicais não chegaram a acordo com a empresa. O movimento paralisou entregas em 17 estados, incluindo Rio Grande do Sul, Paraná, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, causando atrasos no varejo e nas compras de Natal e fim de ano.
Enquanto isso, os Correios acumularam prejuízo de R$ 6,1 bilhões entre janeiro e setembro de 2025, quase três vezes mais que no mesmo período do ano passado. Para tentar reverter o quadro, a diretoria apresentou um plano de reestruturação baseado em um empréstimo de R$ 12 bilhões.
O pacote inclui medidas duras: o fechamento de 1.000 agências deficitárias, cerca de 20% da rede atual, e a abertura de um PDV (Programa de Demissão Voluntária) com potencial para desligar até 15 mil funcionários. O cenário reforça os desafios da estatal em meio a políticas trabalhistas que continuam a pressionar suas contas.
Um grupo de criminosos roubou cerca de 30 milhões de euros (R$ 196,7 milhões) de uma agência do banco Sparkasse, em Gelsenkirchen, no oeste da Alemanha. O crime só foi descoberto quando um alarme de incêndio acionou bombeiros e policiais. A polícia comparou o assalto ao filme “Onze Homens e um Segredo”.
Os ladrões abriram um buraco circular na parede da sala de cofres usando uma furadeira de grande porte. Foram violados 3,2 mil compartimentos, atingindo mais de 2,5 mil clientes que guardavam dinheiro, ouro e joias. O método lembra um crime semelhante ocorrido há um ano em Lübeck, quando 300 cofres foram arrombados e 10 milhões de euros foram levados.
Segundo a investigação, os assaltantes entraram pela garagem, romperam uma sala de arquivos e perfuraram a parede que dava acesso ao cofre principal. Câmeras de vigilância mostraram homens carregando sacolas grandes do estacionamento vizinho entre sábado (27) e domingo (28). Um Audi RS 6 deixou o local na manhã de segunda-feira (29). Até agora, os criminosos continuam foragidos.
Na terça-feira (30), cerca de 200 clientes se aglomeraram em frente à agência em busca de informações. Alguns tentaram forçar a entrada, e a polícia precisou fechar o local para proteger os funcionários. O banco informou que a agência permanecerá fechada por tempo indeterminado.
Nas últimas semanas de 2025, o governo Lula (PT) liberou R$ 2,37 bilhões em emendas parlamentares, com R$ 1,5 bilhão só na semana do Natal. A pressa coincidiu com votações importantes no Congresso, como a aprovação do Orçamento de 2026, mostrando que o caixa do Legislativo segue prioridade para o Planalto.
No ano, o Executivo pagou R$ 31 bilhões dos R$ 50,4 bilhões reservados para emendas – pouco mais da metade – e ainda deixou R$ 14,3 bilhões como “restos a pagar”. No fim das contas, congressistas vão controlar diretamente R$ 45,3 bilhões. Nada mal para quem está de olho em obras e projetos com dinheiro público.
As emendas têm três tipos: individuais, obrigatórias desde 2015; de bancada, impositivas desde 2019; e de comissão, decididas por grupos temáticos e sem pagamento obrigatório. A lei permite que todo o dinheiro de 2025 seja pago até 31 de dezembro, e Lula fez questão de concentrar os pagamentos exatamente no fim do ano.
A pressão do Centrão ficou clara ao longo do ano. O ritmo de liberação aumentou em dezembro: R$ 2 bilhões entre 1º e 3, R$ 26,4 bilhões em 6 e R$ 27,4 bilhões em 11 de dezembro, um dia depois do plenário arquivar a cassação do deputado Glauber Braga.
O Rio de Janeiro foi oficialmente reconhecido pelo Guinness World Records como o “maior réveillon do mundo”. A marca foi conquistada com 2,5 milhões de pessoas na Praia de Copacabana na virada de 2024 para 2025. O título foi entregue ao prefeito Eduardo Paes nesta terça-feira (30) por Camila Borenstein, jurada do Guinness, no palco principal da festa.
Paes comemorou a conquista: “Nenhuma cidade do mundo faz eventos para tantas pessoas e com tanta constância como o Rio de Janeiro”. O reconhecimento considerou número de participantes, magnitude artística, extensão territorial e relevância cultural do evento.
A festa do Réveillon 2026 terá novidades visuais e tecnológicas. Serão 19 balsas distribuídas ao longo da orla para a queima de fogos, quase o dobro de 2024, em um espetáculo de 12 minutos, o maior já realizado na cidade.
Além disso, 1,2 mil drones farão show sincronizado com os fogos e trilha sonora de Alok.
Três palcos principais animarão Copacabana: no Palco Rio, se apresentarão Gilberto Gil, Ney Matogrosso, Belo, Alcione, João Gomes com Iza e Alok; no Palco Samba, Roberta Sá, Mart’nália, Diogo Nogueira e Feijão com o Bloco da Preta; no Palco Leme, voltado ao gospel, estarão DJ Marcelo Araújo, Midian Lima, Samuel Messias, Thalles Roberto e Grupo Marcados. Mais 13 palcos em outras regiões terão 70 atrações.
Os depoimentos de Daniel Vorcaro, dono do Banco Master, e de Paulo Henrique Costa, ex-presidente do Banco de Brasília, à Polícia Federal, nesta terça-feira (30), mostraram versões divergentes. As contradições reforçam a possibilidade de uma acareação — confronto direto entre os envolvidos — já autorizada pelo ministro Dias Toffoli, do STF.
A decisão final sobre o confronto fica a cargo da delegada da PF responsável pelas oitivas, que são feitas separadamente, na sala de audiências do Supremo, acompanhadas por representante da PGR e por um juiz auxiliar do gabinete de Toffoli. Também deve depor Ailton de Aquino, diretor do Banco Central.
O caso envolve suspeitas de fraudes financeiras de grande porte no processo de liquidação do Banco Master. As investigações começaram em 2024, após pedido do MPF, que investiga suposta fabricação de carteiras de crédito “insubsistentes” vendidas a outra instituição e, depois, substituídas por ativos sem avaliação técnica do Banco Central.
Em 18 de novembro, o BC decretou a liquidação extrajudicial do Master e de sua corretora de câmbio, bloqueando a venda da instituição anunciada um dia antes.
O banco já era visto pelo mercado como arriscado, baseado na emissão de papéis garantidos pelo Fundo Garantidor de Créditos com taxas acima da média. O sigilo da investigação mantém depoimentos e eventuais acareações a portas fechadas.
A rede de restaurantes Camarões, de Natal, anunciou o encerramento das atividades de sua filial em São Paulo nesta terça-feira (30). No Instagram da unidade, a empresa confirmou: “Encerramos hoje as atividades da nossa unidade em São Paulo”.
Desde maio de 2021, a filial levou a culinária potiguar e a hospitalidade típica do Camarões a um novo público. A rede destacou que, ao longo desses anos, construiu vínculos, criou conexões e proporcionou experiências à mesa, reconhecendo os erros e acertos do percurso.
O restaurante reforçou a gratidão à equipe e aos clientes que participaram do projeto e concluiu que a experiência em São Paulo faz parte da história da marca. No comunicado, convidou o público a reencontrá-los em Natal, mantendo a “genuína experiência potiguar”.
O ex-presidente Jair Bolsonaro será submetido a uma endoscopia digestiva alta nesta quarta-feira (31) para avaliar refluxo gastroesofágico. A informação foi divulgada pela equipe médica que o acompanha, após ele ter passado por uma nova cirurgia na tarde desta terça-feira (30), que durou cerca de três horas.
Bolsonaro está internado desde a véspera de Natal para correção de hérnia inguinal bilateral. Desde então, precisou de mais três procedimentos devido a soluços persistentes, todos envolvendo o nervo frênico, que controla a contração involuntária do diafragma.
Segundo os médicos, ele seguirá em fisioterapia respiratória, usando CPAP à noite e medidas preventivas para trombose, e só terá alta após a virada do ano.
O histórico dos procedimentos é o seguinte: no dia 25, cirurgia de hérnia inguinal bilateral; 27, bloqueio do nervo frênico direito; 29/12, novo bloqueio do mesmo nervo; e 30/12, reforço do bloqueio.
Confira a íntegra do boletim médico:
O ex-presidente Jair Messias Bolsonaro permanece internado no Hospital DF Star, em cuidados pós-operatórios de herniorrafia inguinal bilateral, por via convencional. Apresentou novos episódios de soluços, sendo submetido a uma complementação do bloqueio anestésico dos nervos frênicos bilaterais. Deverá ser submetido a endoscopia digestiva alta, amanhã (31), para avaliação do refluxo gastroesofágico. Segue em fisioterapia respiratória, terapia de CPAP noturno e medidas preventivas para trombose.
A Câmara dos Deputados publicou nesta terça-feira (30) o primeiro edital do novo concurso, com salários de até R$ 30,8 mil. São 140 vagas para analista e técnico legislativo, sendo metade imediata e metade em cadastro reserva.
O edital contempla analista legislativo (Processo Legislativo e Gestão) e técnico legislativo (assistente legislativo e administrativo), todos exigindo nível superior. Cada cargo terá 35 vagas imediatas e 35 para cadastro reserva.
As inscrições começam em 5 de janeiro e vão até 26 de janeiro, e a organização ficará a cargo do Cebraspe. A previsão é que as provas sejam aplicadas em 8 de março de 2026.
Ainda está em elaboração o edital para o cargo de Técnico Legislativo, especialidade Policial Legislativo Federal (PLF), também de nível superior. Para os demais cargos autorizados, a Câmara aguarda a conclusão das reorganizações internas antes de definir novas vagas.
O prefeito de Natal, Paulinho Freire, fez um balanço detalhado do primeiro ano de gestão, destacando equilíbrio fiscal, regularização salarial, avanços em saúde, educação, infraestrutura e obras prioritárias. As declarações foram dadas ao programa Meio Dia RN, da rádio 96 FM Natal.
Paulinho assumiu a Prefeitura com salários atrasados e conseguiu colocar em dia toda a folha. “Pegamos o salário de dezembro atrasado e hoje finalizamos pagando 14 folhas. O servidor recebeu dezembro no dia 10, o 13º salário, e estamos quites com todos os servidores”, afirmou.
Segundo ele, o equilíbrio financeiro veio da disciplina herdada da iniciativa privada: “Eu só posso gastar o que eu tenho. Não posso gastar mais do que tenho”. Sobre os empréstimos autorizados pela Câmara, Paulinho foi enfático: “Foi feito um estudo. A gente não pediu aleatoriamente. Natal ainda tem poder de endividamento e trabalha com responsabilidade”.
Obras e infraestrutura
O prefeito reconheceu obras herdadas inacabadas, como o Hospital Municipal e o Mercado da Redinha. “Não adianta esconder: pegamos ainda o hospital e o mercado para terminar as obras”.
Ele detalhou o hospital: “Se abrir do jeito que está hoje, ele vai ser uma UPA de luxo, porque não existem centros cirúrgicos”. A previsão de inauguração é entre março e abril de 2026, usando recursos próprios enquanto se aguardam verbas federais represadas. “Temos mais de R$ 100 milhões represados em obras inacabadas do governo federal”.
Paulinho também ressaltou a Zona Norte como prioridade. “Queremos deixar quase 80% da Zona Norte pavimentada. O primeiro Centro de Imagem do município de Natal vai ser lá”, afirmou.
Saúde e educação
Na saúde, ele modernizou sistemas e contratos. “Hoje o cidadão é atendido com reconhecimento facial. A informação vai automaticamente para o Ministério da Saúde, o que aumentou nosso repasse. E não faltou mais médicos nem insumos. Hoje, tem dia que a UPA está vazia”, disse.
Sobre o atendimento a pessoas com autismo em Natal, Paulinho afirmou que o maior problema é o diagnóstico, e que o município enfrenta dificuldades para encontrar médicos neuropediatras. Ainda assim, a gestão segue “ampliando esses espaços”.
Na educação, os avanços incluem fila zerada de creches, merenda de qualidade, fardamento completo e quase 100% das salas climatizadas. “Não faltou um dia sequer de merenda. Também chamamos 700 professores e vamos chamar mais 300”, garantiu.
Eventos e economia
Paulinho defendeu os investimentos em eventos como política de desenvolvimento econômico. “A festa é muito importante. Ela gera emprego, renda e movimenta a economia da cidade”, afirmou.
E rebateu críticas: “Quem não tem o que falar vai ter que falar disso. Natal precisa melhorar em muitos setores, e nós vamos continuar trabalhando 24 horas por dia”, concluiu.
O prefeito de Natal, Paulinho Freire, foi claro e direto sobre o cenário político de 2026: reafirmou o alinhamento com a oposição ao PT e cravou que não haverá traição dentro do grupo que foi decisivo para sua eleição na capital. As declarações foram dadas nesta terça-feira (30), durante entrevista ao programa Meio Dia RN, da rádio 96 FM Natal, apresentado por BG.
Ao falar sobre as articulações para 2026, Paulinho fez questão de lembrar que sua eleição foi construída com apoios fundamentais dos senadores Rogério Marinho (PL) e Styvenson Valentim (PSDB), além do ex-prefeito Álvaro Dias (Republicanos). “Quando eu fui candidato a prefeito, recebi apoios importantes na minha eleição, de Rogério, Styvenson e Álvaro. Nós formamos um grupo para a minha eleição”, disse.
O prefeito reconheceu que o cenário eleitoral pode não permitir que todos caminhem juntos, mas deixou claro que sua posição política tem um limite bem definido. “Se não sair unido, eu vou ter que me posicionar. E é claro: eu não posso ficar contra quem me ajudou. Isso é muito claro”.
Paulinho reforçou que a lealdade é um princípio que sempre guiou sua trajetória política e que seguirá sendo o eixo das decisões para 2026. “Eu sempre fiz política dessa maneira, com lealdade. Acho que hoje eu estou como prefeito por conta disso, porque consegui juntar um grupo e passar confiança de que não ia trair”.
União da oposição contra o PT
O prefeito também endossou a tese defendida pelo presidente estadual do União Brasil, ex-senador José Agripino Maia, de que a oposição precisa sair unida para enfrentar o PT na eleição de 2026. “Eu acredito que esse é o melhor caminho. É o que eu defendi durante todo o ano, em conversas muito transparentes com Rogério, com Álvaro e com Allyson Bezerra (prefeito de Mossoró)”.
Segundo Paulinho, a união foi determinante para o resultado eleitoral em Natal.“Isso foi um dos segredos da minha eleição aqui em Natal. A gente saiu unido e saiu com força”, ressaltou.
Sobre os critérios para a definição de uma candidatura única da oposição, o prefeito explicou que o debate envolve diferentes visões dentro do grupo.“Tem quem defenda pesquisas, tem quem defenda quem une mais, quem tem mais prefeitos. Isso vai ser conversado”.
Ele afirmou que o mês de janeiro será decisivo para essas articulações. “Nós vamos sentar, conversar durante todo o mês de janeiro para ver se a gente consegue sair numa convergência”. E deixou um alerta claro para o futuro da oposição no Estado: “Se não conseguir agora, que pelo menos esse grupo esteja unido num possível segundo turno, desde que eles não se enfrentem”.
18 meses ganhando sem trabalhar, parabéns aos professores do desgoverno Fatão.
Essa comedora de marmita desorientada, vai pagar caro essa conta.
E so botar Fatao pra da aula e a corja do PT pra trabalhar.
Essa é uma das sequelas mais difíceis de serem tratadas em virtude da pandemia, o prejuízo na educação nacional, uma macula que ficará gravada e debitada na conta de muitos dos que fazem, da educação, um trampolim político; cair sair caro a essa semi analfabeta que comanda o nosso esqualido estado.
Com governos PETISTAS, isto é normal. As Escolas Públicas passaram mais de 18 meses sem aula. Teve tempo para recuperar as Escolas. Não fizeram quase nada. VERGONHA
A realidade daqui é diferente da do Brasil? Estamos no mesmo cenário. A realidade é nacional. Não entendi porque a matéria só levou em conta o RN. tem estado que ainda não voltou nem 100% presencial.
Isso porque a governadora é uma professora.
É Gopi…