Nesta terça-feira, 27, os alunos da Universidade Potiguar (UnP) farão um novo protesto contra a insegurança e a falta de estacionamento na Instituição. Desde a semana passada, quando os alunos da unidade da Nascimento de Castro se reuniram na entrada do estacionamento da UnP, na rua Padre Champagnant, a universidade ainda não apresentou nenhuma solução para os constantes casos de insegurança gerados pela falta de estacionamento.
Além disso, os universitários reclamam ainda que os guardas de trânsito têm multado os carros que ficam estacionados nos canteiros do entorno da UnP. A concentração está prevista para as 17h30, na Nascimento de Castro.
Conforme dito, os carros são estacionados nos lugares ilegais na rua simplesmente por não haver estacionamento, simplesmente pela fila de carros ir bater na prudente de morais, não é pq os alunos querem fazer isso, não sejam ignorantes, se tivéssemos estacionamento isso não ocorreria e SE ocorresse tem total razão em olhar estranho pra quem voce quiser, mas, não é o caso. O estacionamento disponibilizado na antonio basílio é longe da mesma forma que estacionar quase na prudente de morais, entretanto o medo é agravado pelo fato de do outro lado do estacionamento ter uma favela que, pelas madrugadas é conhecida como a cacrolândia de natal, talvez isso de um pouco de medo andar por ali as 10 da noite, concorda? Entao, o protesto é pela faculdade sim que deveria disponibilizar vagas dentro das suas instalações para os estudantes, onde ha um pequeno estacionamento la dentro, podia ampliar para lajes com estacionamento para todos (no min amenizar a situação). ainda vale ressaltar que, esse estacionamento é apenas para a administração e professores, qualquer aluno que chegar, tem que ir pra rua. Pago 1mil reais de mensalidade todo mês, tenho o meu carro, trabalho e gostaria um estacionamento! ainda mais que a UNP sabe da insegurança nos estornos da faculdade, entao se o estado não resolve segurança, a unp pode resolver estacionamento! vou e volto todos os dias com medo e dou a maior força para o protesto, pois, tentamos resolver de varias maneiras durante muitos anos, não é por moda, é indignação mesmo.
OBRIGAÇÃO X NECESSIDADE
Se não há a OBRIGAÇÃO da iniciativa privada e/ou do cidadão comuum, em prover segurança em áreas públicas, há sim a NECESSIDADE. Pois não é isso que fazemos diariamente quando contratamos "vigias de rua e motoqueiros que fazem ronda, ou mesmo empresas de segurança privada?"
Será que a principal interessada como UZEIRA E VEZEIRA, não poderia contratar uma empresa de segurança privada para fazer rondas e fiscalizar o entorno da Empresa?
Interessante comentário mas a magnitude de uma universidade não se compara a moradores de rua que colocam uns vigias com apitos e cassetetes e até mesmo motoqueiros, em esquemas amadorísticos e de limitado alcance. Dizem que Padarias, Farmácias e pequenos comércios gratificam, até mesmo com lanches, policiais que ficam passando nos pontos comerciais deles com mais constância. O Sr. José Ninguém sugere que a UNP articule uns esquemas desses ao arrepio da lei?
Os alunos fariam um ato muito melhor se fossem amanhã compartilhar do ato dos policiais e bombeiros em frente à Governadoria, real responsável pela situação que todos nós, não só alunos de uma universidade, passamos.
Conversando minutos atrás com amigos soube que os funcionários do Distrito Industrial de Extremoz(Guararapes, Ambev, dentre outras) são assaltados em um número assustador. Cadê que eles vão fazer piquete nas portas das fábricas? Não vão pois sabem que serão demitidos na hora. O cidadão estuda onde quer, como disse alguém aí, se a UNP não estar dando segurança vá para outra que forneça a tal segurança, muito embora eu fique aqui sabendo que a situação em nada mudará. Desse episódio só sobra que os alunos da UNP talvez manipulados por gente com interesse político(Tem DCE na UNP?) façam mais o jogo de quem quer ganhar dos dois lados, com os alunos e com a Instituição, sugiro isso imaginando que exista um diretório de estudantes constituído e que os líderes muito provavelmente lucrem com o embate.
Ah, povo!
Nem sequer conhecem leis de trânsito, esses alunos não querem é estudar e ficam com lorota.
Mas o caso da segurança, se for DENTRO da UNP, sim, ela tem obrigação, mas na rua, tchau e "bênça".
Sabe o porque do problema ? Pq no lugar de pagar a faculdade, boa parte dos estudandes utilizam o fies e compram um carro financiado. Gastam dinheiro publico duas vezes, por isso o país não vai pra frente. Deixo claro que alguns alunos pagam suas mensalidades e tem seus carros, porem garanto que a maioria tem um carro financiado. Vende o carro, vai de bicicleta pra unp e paga sua universidade que é melhor.
Agora eu vi um monte de merda escrito . Quer dizer que n se pode comprar um carro pq tem um fies ? Voce idiota, os alunos nao estao pensando apenas nos estacionamentos e sim naqueles quenandam a pe da salgado filho ate a faculdade sendo assaltado tds os dias .
Então vão fazer protestos em frente a prefeitura, ou na governadoria, a universidade não tem nada com a rua não, vc acha que só vcs são assaltados ? Em qualquer lugar vc pode ser assaltado, contrate um segurança particular e pronto. E o outro cara que me chamou de imbecil, vc está de parabéns, o estudante tem dinheiro para pagar um carro e toma vaga de outro estudante que não tem dinheiro para nada, vc acha isso correto ? Que eu saiba meus pais nunca compraram carros financiados, não sou rico, apenas tiveram condições de comprar um carro compatível com sua renda e me deram educação suficiente para ingressar na UFRN, o que muitos deveriam fazer era estudar um pouco mais e parar de reclamar de tudo, o maior problemas dos ignorantes é que acham que sabem demais.
ROBERTO FREITAS, Você é um tremendo ignorante. O FIES é um empréstimo que a CEF ou o BB concedem ao estudante, ou seja, ele vai pagar; não é um presente do governo ao estudante. Você também acha que despesa com educação é gasto? Além de ser investimento, é obrigação prevista em lei, portanto, antes de esbravejar aí da sua cadeirinha, promova uma mínima busca por conhecimento. E quanto ao financiamento de carros, já procurou saber quantos carrinhos seu papai e sua mamãe compraram fiado?
Em parte você está certo, Roberto!
Onde já se viu estudante muitas vezes com renda de no máximo 1.2 reais, fazem FIES para pagar universidade e da renda compram seus corsinhas, sienas , golzinho etc.
Se tivessem juízo(coisa rara nesses tempos consumistas) pagavam a universidade com recursos próprios e não se endividavam ou você acha que eles estão pensando no futuro?
Imaginam que quando chegar a hora de pagar o governo vai deixar pra lá. Ingênuos e imprevidentes. Não estão vendo a crise nos empregos e a grande crise que vem aí, ganhe quem ganhar. Leiam sobre a Europa, leiam sobre os rumos da economia mundial e vão intuir um pouco do pesadelo que virá para os incautos estudantes que fazem financiamento e gastam seus rendimentos próprios no aqui e agora. Em Tempo: o Dinheiro do FIES eles não botam a mão, é passado para as universidades. Já pensou se o dinheiro fosse para a conta deles???
Solucao simples, em momento algum a universidade esta obrigando o aluno a continuara matriculado nela, se esta achando ruim eh so sair.
A UNP tá pouco se lixando pra quem é roubado ou não, desde q o seu e o meu dinheiro esteja disponível na conta dele no 5º dia útil, eu acho q não dá em nada, os seguranças que eles tem são patrimonial ou seja do portão pra dentro, e ele vão falar q fizeram um estacionamento, pois realmente tem um pequeno lá na Antonio Basilio mais na frente., então creio q podem fazer quantos protestos dor ninguém dá a mínima não acho certo trancar os professores da faculdade que estão lá pra dar aula e receber o dinheiro no final do mês.
Segurança privada nas ruas?
Só quem pode fazer a segurança nas ruas é a POLÍCIA!!!
E alguns seguranças, mesmo cassetetes, teriam coragem de encarar bandidos com pistolas e revolveres?
O desconhecimento das leis vigentes no Brasil faz com que pessoas afirmem coisas tais como essa de : " Marcos Aurélio disse:
26 de maio de 2014 às 10:47
Porque a UNP – Universidade Privada, não contrata Segurança Privada"
A influencer britânica Suellen Carey causou nas redes ao revelar que viveu um relacionamento de três meses com o ChatGPT, o famoso chatbot de inteligência artificial. Segundo ela, a experiência a fez se descobrir “digissexual”, ou seja, alguém que sente atração por tecnologia.
Transsexual e conhecida por participar da versão romena do reality Game of Chefs, Suellen contou ao Daily Mail que o romance começou como um teste. “Eu usava o app para o trabalho e quis ver do que a IA era capaz. No dia seguinte, voltei. E depois de novo. Quando percebi, já falava com ele todas as manhãs e noites”, disse.
O que a atraiu foi a forma diferente de se comunicar. “Com humanos, sempre acabava em perguntas sobre eu ser trans ou tentativas de me rotular. Com ele, falávamos sobre solidão, imigração, viver entre dois mundos. Ele sempre dizia a coisa certa”, contou.
Mas o encanto não durou. O chatbot lembrava do aniversário dela com mensagens “perfeitas, mas vazias”. “Ele nunca errava, nunca se contradizia, nunca mostrava emoção. Era perfeito demais. Aí percebi: eu era a única real naquele relacionamento”, desabafou.
O Brasil vive uma onda de intoxicação por bebidas adulteradas com metanol: já são 59 casos confirmados e 15 mortes. São Paulo concentra a maioria, com 46 casos e nove óbitos, seguido por Paraná (6 casos, 3 mortes), Pernambuco (5 casos, 3 mortes), Rio Grande do Sul (1) e Mato Grosso (1). Outros nove óbitos ainda estão em investigação.
O metanol é altamente tóxico e pode matar, conforme informações da Agência Brasil. Ele costuma estar presente em bebidas clandestinas ou sem procedência confiável. Autoridades alertam: consumir produtos assim é um risco sério à vida.
Em São Paulo, o Centro de Vigilância Sanitária reforça que denúncias de bebidas suspeitas podem ser feitas pelo Disque Denúncia 181 ou pelo site da Polícia Civil. O Procon-SP também recebe relatos pelo 151 e pelo site oficial.
O recado é claro: evite bebidas de procedência duvidosa. O barato pode sair caro – e neste caso, mortal.
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (29) o projeto de lei que revisa gastos do governo federal, garantindo um respiro ao governo Lula após a queda da MP que tentava aumentar o IOF. O placar mostrou 286 votos a favor, 146 contra e uma abstenção. Agora, o texto segue para o Senado.
O projeto cria o Regime Especial de Atualização e Regularização Patrimonial (Rearp), voltado à regularização de imóveis, mas deputados aproveitaram para enfiar “jabutis” – medidas sem relação direta – que aceleram cortes e ajustes fiscais. Entre elas, despesas do programa Pé-de-Meia passam a contar no piso da educação, gerando economia de R$ 4,8 bilhões em 2026.
Também há redução do prazo para concessão de benefícios por incapacidade temporária, limitado o seguro-defeso para pescadores e restrições a compensações tributárias de PIS/Cofins, somando bilhões de economia ou arrecadação extra.
O relator, deputado Juscelino Filho (União-MA), ex-ministro das Comunicações de Lula, chegou a propor a antecipação do saque-aniversário do FGTS sem limites, mas recuou. Pela regra que passa a valer em novembro, cada trabalhador poderá antecipar apenas uma vez por ano, com limite de R$ 500 por operação.
O pacote do governo, coordenado pelo ministro Fernando Haddad, ainda prevê cortes de despesas, redução de benefícios tributários e taxação de apostas e fintechs, para compensar cerca de R$ 25 bilhões do déficit deixado após a derrubada da MP em 8 de outubro. Governistas afirmam que a pauta sobre apostas ainda será enviada, mas não há previsão para as mudanças nas isenções fiscais.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) definiu para a próxima terça-feira (4) o julgamento que pode tirar o governador Cláudio Castro (PL) do cargo, conforme O Antagonista. A presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, marcou a data após a relatora Isabel Gallotti liberar o processo antes de encerrar seu mandato.
Gallotti, que deixa o TSE em menos de um mês, acelerou os casos que considera prioritários. A definição da data acontece um dia depois de uma megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha, que deixou mais de 100 mortos, mostrando a gravidade da crise de segurança no estado.
A Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE), braço da PGR no TSE, já havia pedido a cassação de Castro e do vice, alegando abuso de poder político e econômico em projetos financiados pela Ceperj e Uerj em 2022.
O governador Cláudio Castro (PL) anunciou nesta quarta-feira (29) a criação do Escritório Emergencial de Enfrentamento ao Crime Organizado, em parceria com o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski. A medida vem na esteira da megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha, que deixou 119 suspeitos mortos e prendeu 113, incluindo criminosos de outros estados.
O “escritório de guerra” será comandado pelo secretário estadual Victor Santos e pelo secretário nacional Mário Luiz Sarrubbo. A ideia é unir forças da Polícia Militar, Civil, Federal e PRF, derrubar burocracias e agir rápido contra o Comando Vermelho, que vem expandindo território e espalhando terror pelo estado.
Lewandowski detalhou que o governo federal vai reforçar a operação com peritos criminais, bancos de dados de DNA e balística, médicos legistas e odontólogos, além de efetivo da Força Nacional. “O problema não é só do Rio, é nacional. Esse escritório é emergencial, mas vai gerar resultados rápidos”, avisou.
A megaoperação durou mais de 12 horas e apreendeu 118 armas — incluindo 91 fuzis — explosivos, drogas e 10 menores. Moradores relatam cenas de horror, com corpos espalhados, choro e medo nas comunidades. O Estado mostra que está disposto a varrer o crime organizado do Rio de Janeiro, custe o que custar.
Israel proibiu, nesta quarta-feira (29), a Cruz Vermelha de visitar prisioneiros palestinos. A decisão do ministro da Defesa, Israel Katz, atinge mais de 2.400 detidos na Faixa de Gaza e arredores, classificados pelo Estado como “combatentes ilegais”. Na prática, eles podem permanecer presos sem provas, sem julgamento público e sem direito à defesa.
Advogados palestinos denunciam tortura dentro das prisões: fome, espancamentos e negligência médica são rotina. Para o Hamas, a medida é mais um “crime sistemático” e fere a 3ª Convenção de Genebra, que garante tratamento mínimo aos prisioneiros. O grupo exige ação da comunidade internacional e responsabilização de líderes de Israel.
A decisão vem após bombardeios autorizados por Benjamin Netanyahu em Gaza, sob a justificativa de violação do cessar-fogo mediado pelos EUA. Mesmo depois do ataque que deixou 104 mortos, o Exército israelense afirma que seguirá cumprindo a trégua com o Hamas.
Desde outubro de 2023, os confrontos já mataram mais de 68,6 mil pessoas, principalmente mulheres e crianças, e deixaram 170,6 mil feridos, segundo a ONU. Para o governo de Netanyahu, o “risco à segurança” parece valer mais que regras humanitárias internacionais, reforçando o cenário de tensão extrema na região.
A viúva do ex-prefeito Miguel Cabral, assassinado em fevereiro no Largo do Atheneu, em Natal, reagiu nesta quarta-feira (29) a rumores sobre armas de fogo. Segundo a família, nenhuma arma foi encontrada na residência da viúva, e qualquer suspeita envolvendo seu nome é infundada.
A manifestação vem após a Operação Herdeiro Oculto, deflagrada pela Polícia Civil na terça-feira (28). A ação investiga o assassinato do ex-prefeito, busca provas sobre o possível mandante do crime e tenta localizar o arsenal desaparecido de Cabral. Durante a operação, foram cumpridos mandados de busca e apreensão na residência da viúva e também na de um empresário apontado como possuidor de armamentos.
Foram apreendidos celulares, R$ 130 mil, drogas e diversas armas, incluindo fuzil, carabina, espingarda e pistolas. Fases anteriores da investigação já resultaram na prisão dos quatro executores do homicídio, em Pernambuco e Ceará.
Em nota oficial, a família explicou que Miguel Cabral era colecionador e possuía armas devidamente registradas. Após sua morte, apenas ele sabia onde os armamentos estavam, e nenhum deles foi localizado. “Caso apareçam futuramente, serão apresentados à Justiça, conforme a lei”.
A viúva também esclareceu que as armas citadas em notícias recentes, encontradas na casa do empresário, são de propriedade exclusiva dele e não têm ligação com a família Cabral. O comunicado repudiou qualquer tentativa de associar os armamentos à viúva, classificando essas insinuações como distorções e especulações infundadas.
O rapper Oruam, filho de Marcinho VP, um dos fundadores do Comando Vermelho, afirmou em vídeo que os mortos na megaoperação desta terça-feira (28) nos complexos do Alemão e da Penha são “reflexo da sociedade brasileira”. Para ele, o confronto é a maior chacina da história do Rio de Janeiro.
Oruam criticou a mídia e a política de segurança pública: “Matar bandido vende muito. Essa é a política que mais vende no Rio e no Brasil. A sociedade gosta do banho de sangue”, disse.
Segundo o rapper, a população usa os criminosos das favelas como bodes expiatórios “para esconder os verdadeiros bandidos, que vivem em mansões” e se beneficiam de proteção política. “O crime está em Brasília. O favelado é só reflexo da sociedade”.
O cantor ainda colocou-se no mesmo contexto dos mortos no confronto, reforçando que ele, Marcinho VP e os demais envolvidos refletem problemas mais amplos da sociedade. A declaração gerou polêmica nas redes, levantando discussões sobre segurança pública e desigualdade social.
Enquanto o Rio de Janeiro vivia um verdadeiro cenário de guerra, com mais de 100 mortos em operação policial, o ministro da Justiça de Lula, Ricardo Lewandowski, estava bem longe da crise — e em clima de festa. O ministro viajou em jatinho da FAB para Fortaleza, onde recebeu o título de Cidadão Cearense ao lado da esposa, em uma cerimônia sem qualquer relação com seu trabalho no governo.
Mesmo com o país assistindo às cenas de confronto entre a polícia e o Comando Vermelho, Lewandowski não cogitou cancelar o evento e voltar a Brasília. Preferiu seguir com a agenda festiva, enquanto o Planalto tentava conter a crise causada pelas declarações do governador do Rio, Cláudio Castro, que acusou o governo federal de negar ajuda.
Segundo a assessoria do ministro, ele teria ido ao Ceará para participar da Conferência da Haia de Direito Internacional Privado. Mas a homenagem, concedida ainda em 2021, acabou encaixando perfeitamente com sua viagem — e com o casamento das agendas pessoal e oficial. Lewandowski só retornou à capital federal às 21h30, horas depois do início da operação mais letal da história do Rio.
No discurso, o ministro ignorou completamente a crise no Rio e até a violência crescente no Ceará, que lidera o ranking de homicídios no Brasil. Falou apenas em “proteção dos direitos e garantias de todo cidadão”. Mais cedo, chegou a dizer à imprensa que “era um dia de festa e estava muito feliz”. Enquanto isso, no Rio, o caos tomava conta das ruas.
Há exatamente dois anos, em 27 de outubro de 2023, o presidente Lula deixou claro que não colocaria as Forças Armadas nas ruas do Rio de Janeiro para conter a violência. Na época, conforme relembrado pelo Poder360, Lula disse que não decretaria uma GLO (Garantia da Lei e da Ordem) “enquanto fosse presidente” e que os militares não deveriam estar “nas favelas brigando com bandidos”.
“Enquanto eu for presidente, não tem GLO. Fui eleito para governar esse país e vou governar”, afirmou Lula, após reunião com os comandantes das Forças Armadas e o ministro da Defesa, José Múcio.
A fala, que repercutiu em todo o país, hoje soa ainda mais polêmica diante da escalada da criminalidade no Rio de Janeiro — onde o poder paralelo desafia o Estado diariamente. Críticos afirmam que a recusa do governo em usar a GLO mostra omissão e fraqueza diante de facções que mandam e desmandam em várias comunidades.
Enquanto o Planalto insiste no discurso político, o povo carioca continua refém do medo. E a promessa de Lula — de não usar o Exército nas ruas — segue firme, mesmo que o crime também tenha seguido o mesmo caminho: crescendo sem parar.
Conforme dito, os carros são estacionados nos lugares ilegais na rua simplesmente por não haver estacionamento, simplesmente pela fila de carros ir bater na prudente de morais, não é pq os alunos querem fazer isso, não sejam ignorantes, se tivéssemos estacionamento isso não ocorreria e SE ocorresse tem total razão em olhar estranho pra quem voce quiser, mas, não é o caso. O estacionamento disponibilizado na antonio basílio é longe da mesma forma que estacionar quase na prudente de morais, entretanto o medo é agravado pelo fato de do outro lado do estacionamento ter uma favela que, pelas madrugadas é conhecida como a cacrolândia de natal, talvez isso de um pouco de medo andar por ali as 10 da noite, concorda? Entao, o protesto é pela faculdade sim que deveria disponibilizar vagas dentro das suas instalações para os estudantes, onde ha um pequeno estacionamento la dentro, podia ampliar para lajes com estacionamento para todos (no min amenizar a situação). ainda vale ressaltar que, esse estacionamento é apenas para a administração e professores, qualquer aluno que chegar, tem que ir pra rua. Pago 1mil reais de mensalidade todo mês, tenho o meu carro, trabalho e gostaria um estacionamento! ainda mais que a UNP sabe da insegurança nos estornos da faculdade, entao se o estado não resolve segurança, a unp pode resolver estacionamento! vou e volto todos os dias com medo e dou a maior força para o protesto, pois, tentamos resolver de varias maneiras durante muitos anos, não é por moda, é indignação mesmo.
OBRIGAÇÃO X NECESSIDADE
Se não há a OBRIGAÇÃO da iniciativa privada e/ou do cidadão comuum, em prover segurança em áreas públicas, há sim a NECESSIDADE. Pois não é isso que fazemos diariamente quando contratamos "vigias de rua e motoqueiros que fazem ronda, ou mesmo empresas de segurança privada?"
Será que a principal interessada como UZEIRA E VEZEIRA, não poderia contratar uma empresa de segurança privada para fazer rondas e fiscalizar o entorno da Empresa?
Interessante comentário mas a magnitude de uma universidade não se compara a moradores de rua que colocam uns vigias com apitos e cassetetes e até mesmo motoqueiros, em esquemas amadorísticos e de limitado alcance. Dizem que Padarias, Farmácias e pequenos comércios gratificam, até mesmo com lanches, policiais que ficam passando nos pontos comerciais deles com mais constância. O Sr. José Ninguém sugere que a UNP articule uns esquemas desses ao arrepio da lei?
Os alunos fariam um ato muito melhor se fossem amanhã compartilhar do ato dos policiais e bombeiros em frente à Governadoria, real responsável pela situação que todos nós, não só alunos de uma universidade, passamos.
Conversando minutos atrás com amigos soube que os funcionários do Distrito Industrial de Extremoz(Guararapes, Ambev, dentre outras) são assaltados em um número assustador. Cadê que eles vão fazer piquete nas portas das fábricas? Não vão pois sabem que serão demitidos na hora. O cidadão estuda onde quer, como disse alguém aí, se a UNP não estar dando segurança vá para outra que forneça a tal segurança, muito embora eu fique aqui sabendo que a situação em nada mudará. Desse episódio só sobra que os alunos da UNP talvez manipulados por gente com interesse político(Tem DCE na UNP?) façam mais o jogo de quem quer ganhar dos dois lados, com os alunos e com a Instituição, sugiro isso imaginando que exista um diretório de estudantes constituído e que os líderes muito provavelmente lucrem com o embate.
Ah, povo!
Nem sequer conhecem leis de trânsito, esses alunos não querem é estudar e ficam com lorota.
Mas o caso da segurança, se for DENTRO da UNP, sim, ela tem obrigação, mas na rua, tchau e "bênça".
Sabe o porque do problema ? Pq no lugar de pagar a faculdade, boa parte dos estudandes utilizam o fies e compram um carro financiado. Gastam dinheiro publico duas vezes, por isso o país não vai pra frente. Deixo claro que alguns alunos pagam suas mensalidades e tem seus carros, porem garanto que a maioria tem um carro financiado. Vende o carro, vai de bicicleta pra unp e paga sua universidade que é melhor.
Agora eu vi um monte de merda escrito . Quer dizer que n se pode comprar um carro pq tem um fies ? Voce idiota, os alunos nao estao pensando apenas nos estacionamentos e sim naqueles quenandam a pe da salgado filho ate a faculdade sendo assaltado tds os dias .
Então vão fazer protestos em frente a prefeitura, ou na governadoria, a universidade não tem nada com a rua não, vc acha que só vcs são assaltados ? Em qualquer lugar vc pode ser assaltado, contrate um segurança particular e pronto. E o outro cara que me chamou de imbecil, vc está de parabéns, o estudante tem dinheiro para pagar um carro e toma vaga de outro estudante que não tem dinheiro para nada, vc acha isso correto ? Que eu saiba meus pais nunca compraram carros financiados, não sou rico, apenas tiveram condições de comprar um carro compatível com sua renda e me deram educação suficiente para ingressar na UFRN, o que muitos deveriam fazer era estudar um pouco mais e parar de reclamar de tudo, o maior problemas dos ignorantes é que acham que sabem demais.
ROBERTO FREITAS, Você é um tremendo ignorante. O FIES é um empréstimo que a CEF ou o BB concedem ao estudante, ou seja, ele vai pagar; não é um presente do governo ao estudante. Você também acha que despesa com educação é gasto? Além de ser investimento, é obrigação prevista em lei, portanto, antes de esbravejar aí da sua cadeirinha, promova uma mínima busca por conhecimento. E quanto ao financiamento de carros, já procurou saber quantos carrinhos seu papai e sua mamãe compraram fiado?
Em parte você está certo, Roberto!
Onde já se viu estudante muitas vezes com renda de no máximo 1.2 reais, fazem FIES para pagar universidade e da renda compram seus corsinhas, sienas , golzinho etc.
Se tivessem juízo(coisa rara nesses tempos consumistas) pagavam a universidade com recursos próprios e não se endividavam ou você acha que eles estão pensando no futuro?
Imaginam que quando chegar a hora de pagar o governo vai deixar pra lá. Ingênuos e imprevidentes. Não estão vendo a crise nos empregos e a grande crise que vem aí, ganhe quem ganhar. Leiam sobre a Europa, leiam sobre os rumos da economia mundial e vão intuir um pouco do pesadelo que virá para os incautos estudantes que fazem financiamento e gastam seus rendimentos próprios no aqui e agora. Em Tempo: o Dinheiro do FIES eles não botam a mão, é passado para as universidades. Já pensou se o dinheiro fosse para a conta deles???
Solucao simples, em momento algum a universidade esta obrigando o aluno a continuara matriculado nela, se esta achando ruim eh so sair.
A UNP tá pouco se lixando pra quem é roubado ou não, desde q o seu e o meu dinheiro esteja disponível na conta dele no 5º dia útil, eu acho q não dá em nada, os seguranças que eles tem são patrimonial ou seja do portão pra dentro, e ele vão falar q fizeram um estacionamento, pois realmente tem um pequeno lá na Antonio Basilio mais na frente., então creio q podem fazer quantos protestos dor ninguém dá a mínima não acho certo trancar os professores da faculdade que estão lá pra dar aula e receber o dinheiro no final do mês.
Qualquer merda agora vira protesto.
Porque a UNP – Universidade Privada, não contrata Segurança Privada e providencia um estacionamento de qualidade para seus clientes lucrativos?
Segurança privada nas ruas?
Só quem pode fazer a segurança nas ruas é a POLÍCIA!!!
E alguns seguranças, mesmo cassetetes, teriam coragem de encarar bandidos com pistolas e revolveres?
O desconhecimento das leis vigentes no Brasil faz com que pessoas afirmem coisas tais como essa de : " Marcos Aurélio disse:
26 de maio de 2014 às 10:47
Porque a UNP – Universidade Privada, não contrata Segurança Privada"