A poderosa ex-cafetina do Mensalão Jeany Mary Corner, guardiã de alguns dos segredos mais bem guardados da República, foi flagrada furtando rabada congelada em um bar da 313 Sul, em Brasília. O dono não registrou ocorrência. Pivô do escândalo que derrubou o ex-ministro Antonio Palocci, Jeany Mary fornecia prostitutas para autoridades, durante o governo Lula (PT), cobrando até R$10 mil por programa.
Em 2013, Jeany Mary chegou a ser presa sob a acusação de comandar uma rede de prostituição de luxo, na capital.
O bar estava cheio e Jane fingiu que ia ao toalete. Subiu a escada e desviou para a cozinha, pegou a carne congelada e pôs na bolsa.
Quando o proprietário tomou-lhe a rabada, Jeany Mary Corner ainda fez ironia: “Pensei que fosse um filé…”
O Senado aprovou um projeto de lei que prevê criminalizar tatuagens e piercings em cães e gatos para fins estéticos. O texto, que sugere tornar a ação crime de maus tratos, segue para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Segundo o PL aprovado nesta terça-feira (20), a pena prevista para quem cometer o crime ou permitir a realização da prática é de 2 a 5 anos de reclusão. Além de multa e proibição da guarda do cão ou gato.
O projeto foi discutido inicialmente na Câmara dos Deputados a partir do texto de autoria do deputado Fred Costa (PRD-MG), que defende que os tutores não podem tomar a decisão de tatuar os pets apenas por conviver com os animais.
“Além do sofrimento causado pela dor, os animais tatuados são expostos a diversas outras complicações, como reações alérgicas à tinta e ao material utilizado no procedimento, infecções, cicatrizes, queimaduras e irritações crônicas”, defende o deputado.
Antes de chegar ao plenário do Senado Federal nesta terça-feira, a medida foi aprovada pela Comissão de Meio Ambiente (CMA) e pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa, em 2022.
O procedimento é condenado pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFM) e estados como Rio de Janeiro e Pernambuco, além do Distrito Federal já criminalizam de forma individual a prática.
Servidores técnico-administrativos da UFRN e da Ufersa farão uma paralisação de 48 horas nesta quinta e sexta (22 e 23 de maio). O movimento foi aprovado em assembleia geral do Sintest.
De acordo com a categoria, a paralisação tem o objetivo de fazer uma “defesa do serviço público” e cobrar o cumprimento integral do acordo de greve firmado com o Governo Federal em 2024.
Os servidores cobram a valorização da categoria, a recomposição salarial e a efetivação dos compromissos assumidos durante a greve, além da defesa do “serviço público como um direito da população”.
Durante os dois dias de paralisação, estão programados atos públicos de mobilização e pressão social, com a participação da categoria em Natal e Mossoró.
Relembre
Os técnico-administrativos das universidades federais realizaram uma greve entre maio e julho do ano passado. Eles cobravam reajustes salariais, plano de carreira e melhores condições de trabalho.
O desfecho para os técnicos incluiu um reajuste de 8%, também escalonado (4% em 2025 e 4% em 2026), além de compromissos sobre concursos públicos e revitalização de cargos.
Segundo a categoria, é este acordo que não foi integralmente cumprido até agora.
A Prefeitura de Ceará-Mirim anunciou, nesta quarta-feira (21), a antecipação do pagamento dos salários do funcionalismo municipal referentes ao mês de maio. O anúncio foi feito pelo prefeito Antônio Henrique, que destacou o compromisso da gestão com os servidores públicos.
“Mais uma vez antecipamos o salário do funcionalismo municipal. Isso demonstra o compromisso da gestão com os servidores”, afirmou o prefeito.
O pagamento será iniciado ainda nesta quarta-feira (21) e, até a próxima sexta-feira (23), 100% dos servidores municipais estarão com os vencimentos em conta. A medida reforça a política de valorização dos profissionais e a organização financeira da administração municipal.
Além de beneficiar diretamente os servidores, a antecipação dos salários também contribui para o fortalecimento da economia local, movimentando o comércio e os serviços em Ceará-Mirim.
O projeto que anistia os condenados pelos atos golpistas do dia 8 de janeiro voltou à discussão na reunião de líderes partidários desta terça-feira (20), após uma semana de recesso informal na Câmara. No encontro, o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse aos parlamentares que não adianta aprovar uma proposta que será considerada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo relatos de líderes presentes, parlamentares da oposição estavam na reunião e levaram o assunto à discussão no fim do encontro.
Na reunião, de acordo com quatro líderes ouvidos pela Globonews, Motta disse que não adianta o Congresso aprovar um texto, o presidente Lula sancionar e o STF declarar inconstitucional. A sinalização foi lida pela própria oposição como um recado de que o Supremo precisa estar de acordo com o texto.
O líder do PP, Dr. Luizinho (RJ), sugeriu que alguém apresentasse um esboço de relatório alternativo ao texto que vem sendo defendido pela oposição.
A versão mais recente do relatório é ampla e perdoa atos do passado ou do futuro que tenham alguma conexão com o dia 8 de janeiro, inclusive crimes eleitorais, e garante os direitos políticos dos condenados (ou seja, a possibilidade de concorrer às eleições). A leitura é que o projeto é direcionado ao ex-presidente Jair Bolsonaro.
O líder do PL, Sóstenes Cavalcante (RJ), disse que se recusa a construir um texto que precise do aval do STF. E lembrou aos parlamentares que já elaborou uma proposta alternativa e mais enxuta, que dá anistia parcial aos envolvidos no dia 8 de janeiro, mantendo apenas as condenações para quem foi filmado destruindo o patrimônio público.
Mais de um líder presente interpretou a fala de Motta como uma tentativa de tirar o assunto do caminho, que tem contaminado qualquer outro assunto da pauta. Avaliam que ele se sensibiliza com penas que considera excessivas, mas que não vai se indispor com o Supremo por conta disso.
Além disso, a avaliação de um líder da base governista é que a sugestão para se criar um novo texto funciona como uma forma de encurralar os deputados do PL para que eles deixem claro que o projeto da anistia não deve valer para Bolsonaro.
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (21) a proposta de emenda à Constituição (PEC) que acaba com o direito à reeleição para os cargos de presidente da República e governadores, a partir de 2030, e de prefeitos, a partir de 2028.
Os prazos valem para quem se candidatar para o cargo pela primeira vez nesses anos. A PEC deve seguir agora para a análise no plenário da Casa.
O tema, no entanto, é alvo de divergências na Casa. O relator, senador Marcelo Castro (MDB-PI), fez diversos ajustes na proposta ao longo de cinco versões apresentadas de seu parecer. A proposta original foi apresentada pelo senador Jorge Kajuru (PSB-GO).
A proposta aprovada aumenta para cinco anos o período de mandato de cargos do Executivo e de vereadores e deputados estaduais, distritais e federais. Após acordo, o mandato de senadores também será reduzido para cinco anos.
Para isso, o relator propôs um período de transição. Pelo texto, o mandato dos senadores eleitos em 2026 seguirá sendo de oito anos, já o dos eleitos em 2030 será de nove anos. A partir de 2034, os senadores eleitos terão mandato de cinco anos. Os prefeitos e vereadores eleitos em 2028 teriam mandato de seis anos.
A proposta também unifica as eleições no país. O pleito passaria a ocorrer a cada cinco anos e valeria para todos os cargos do Executivo e do Legislativo. A intenção é economizar recursos públicos.
Pelo texto, a unificação completa das eleições ocorreria a partir de 2034. Atualmente, as eleições gerais e as eleições municipais são realizadas de forma separada com um período de dois anos entre cada uma.
A votação na comissão foi adiada diversas vezes. A proposta foi alvo de dois pedidos de vista (mais tempo para análise). Se for aprovada pelo plenário do Senado, em dois turnos, o texto seguirá para a análise da Câmara.
Eleição no Senado
Em acordo de última hora, o relator aceitou reduzir o mandato de senadores para cincA o anos. O mandato atual é de oito anos e a versão proposta anteriormente por Castro era para aumentar o mandato para dez anos.
A redução foi proposta em emenda dos senadores Carlos Portinho (PL-RJ) e Eduardo Girão (Novo-CE). Com o acordo, os dois senadores retiraram a sugestão apresentada e Castro acordou fazer a alteração.
Com a mudança, Castro afirmou que as eleições para senadores passarão a ser das três cadeiras de senadores nas eleições. Atualmente, a renovação é alternada em um terço e dois terços a cada quatro anos.
A redação final da PEC, que será levado ao plenário, com todas as mudanças acordadas de última hora ainda será divulgada.
Período de transição
Em 2028, para prefeitos, e em 2030, para governadores e o presidente da República, não haverá possibilidade de reeleição para quem se candidatar pela primeira vez para as funções.
Para o governador ou presidente que for eleito para o primeiro mandato em 2026, ainda haverá possibilidade de disputa em 2030 para uma segunda gestão.
Esse não seria, por exemplo, o caso do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que se for reeleito em 2026 já estará no segundo mandato seguido e não poderá disputar em 2030.
A mesma regra valerá para os prefeitos eleitos em 2024 pela primeira vez, que ainda poderão disputar um segundo mandato em 2028 e, se eleitos, ficarão no cargo por dez anos.
Impacto no Legislativo
Com aumento dos mandatos de deputados federais para cinco anos, a PEC afeta o período de gestão dos presidentes do Senado e da Câmara. No início da legislatura, o mandato deverá ser de três anos e depois pelo período de dois anos.
A PEC mantém a proibição de reeleição no comando das Casas legislativas de forma seguida dentro da mesma legislatura (período do mandato, que passará a ser de cinco anos).
Atualmente, o presidente do Senado ou da Câmara já não pode se reeleger dentro do período de quatro anos de mandato, mas pode ser eleito novamente após a mudança de legislatura.
Esse foi o caso, por exemplo, dos ex-presidentes da Câmara Arthur Lira (PP-AL) e do Senado Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que foram eleitos na metade da legislatura em 2021 e depois no início da seguinte em 2023. No total, ficaram nos cargos por quatro anos.
Com as novas regras, os novos presidente poderão repetir a mesma estratégia e ficar cinco anos na função.
O Gabinete de Articulação para a Efetividade da Política da Educação no Rio Grande do Norte (Gaepe-RN), coordenado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-RN) e o Instituto Articule, realizou nesta quarta-feira (14) uma reunião extraordinária para discutir a implementação e os desafios da política de Educação em Tempo Integral. O encontro contou com a presença da professora Raquel Franzim, coordenadora de Educação Integral do Ministério da Educação (MEC).
Durante a reunião, foram destacados avanços e gargalos na execução da política no Rio Grande do Norte e o baixo volume na utilização de recursos destinados aos municípios e Estado. No aspecto financeiro, o MEC aguarda a disponibilidade orçamentária para efetivar os repasses do segundo ciclo do programa, previstos na Lei Orçamentária Anual (LOA), sancionada apenas em 10 de abril deste ano.
No primeiro ciclo foram repassados R$ 4 bilhões, dos quais ainda há R$ 2,6 bilhões em conta corrente nas mãos de estados e municípios.
No Rio Grande do Norte, dos R$ 80 milhões transferidos para o Estado e para os municípios, ainda há R$ 51 milhões de saldo em conta, ou seja, apenas 37% foram utilizados até 10 de abril, data do último levantamento.
Do total, R$ 64 milhões foram destinados aos municípios e R$ 38 milhões ainda estão em conta, com uma utilização média de 40%. Já o governo estadual recebeu R$ 16 milhões e ainda tem 13 milhões de saldo em conta, o que acendeu um alerta para a necessidade de uma força-tarefa de execução.
Atualmente, 30 municípios potiguares não utilizaram nenhum centavo dos recursos recebidos, e 60 utilizaram menos de 30%. Por outro lado, 20 municípios aplicaram 100% dos recursos, e 53 municípios utilizaram entre 61% e 99%.O prazo final para utilização desses recursos é 31 de outubro de 2025.
Dados apresentados na reunião também revelam que apenas 47,31% dos municípios potiguares instituíram políticas locais de educação integral – índice abaixo da média nacional e da média regional do Nordeste.
Metade dos municípios que aderiram ao programa federal ainda não apresentou sua política local. Dos que apresentaram, cerca de 90% das propostas submetidas foram analisadas pelos conselhos de educação.
Segundo o artigo 4º da Portaria nº 2.036/2023, os entes federados têm até 30 de junho para apresentar a política local de educação integral no Sistema Integrado de Monitoramento (Simec), acompanhada da apreciação do respectivo conselho de educação. Caso não exista um conselho municipal, o documento pode ser submetido ao conselho estadual.
A Ambec (Associação Mutualista para Benefícios Coletivos) teve um crescimento de 11.092.533% na arrecadação de 2021 a 2022, segundo relatório da PF (Polícia Federal). A entidade é uma das investigadas pelos descontos indevidos em aposentadorias no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
Em 2021, os associados da entidade contribuíram com R$ 135. Já em 2022, o valor chegou a R$ 14,9 milhões, o que representa uma alta de cerca de 11.000.000%. De 2019 a 2024, o faturamento da Ambec chegou a R$ 178 milhões. As informações são da CNN Brasil.
A diferença chamou a atenção da CGU (Controladoria Geral da União), que fez uma auditoria da associação. A Ambec não apresentou a documentação necessária para comprovar que os descontos nas aposentadorias foram feitos de forma regular.
Ainda segundo a controladoria, os aposentados que sofreram com os débitos irregulares “desconhecem por completo” a entidade. Para a investigação, a Ambec é ligada ao empresário Maurício Camisotti e a Antônio Carlos Camilo Antunes, o “Careca do INSS”.
Camisotti e o Careca do INSS também estariam ligados ao Cebap (Centro de Estudos dos Benefícios dos Aposentados e Pensionistas).
Em nota, a defesa da Ambec, composta pelos advogados Daniel Bialski e Bruno Borragine, negou que a associação tenha realizado os débitos indevidos. Eis a íntegra da nota à imprensa (PDF – 182 kB).
“Em todos os casos reclamados, a associação não praticou a atividade ostensiva de captação, prospecção e afiliação de seus associados, sendo tais atividades praticadas por empresas privadas diversas (CORBANS), de forma que, se qualquer fraude ocorreu, a associação é tão vítima quanto seus associados”, afirmou.
ENTIDADES INVESTIGADAS
Além da Ambec, outras 11 instituições são investigadas:
CBPA – Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura;
CAAP – Caixa de Assistência aos Aposentados e Pensionistas;
APDAP Prev – Associação de Proteção e Defesa dos Direitos dos Aposentados e Pensionistas;
ASABASP – Associação de Suporte Assistencial e Beneficente para Aposentados, Servidores e Pensionistas do Brasil;
AAPEN (APPN Benefícios);
AAPPS – Associação dos Aposentados e Pensionistas dos Regimes Geral da Previdência Social;
AAPB – Associação dos Aposentados e Pensionistas do Brasil;
ASBrapi – Associação Brasileira dos Aposentados, Pensionistas e Idosos;
Cebap – Centro de Estudos dos Benefícios dos Aposentados e Pensionistas;
Unaspub – União Nacional de Auxílio aos Servidores Públicos;
APBrasil – Associação no Brasil de Aposentados e Pensionistas da Previdência Social.
OPERAÇÃO “SEM DESCONTO”
A PF deflagrou em 23 de abril de 2025 a operação Sem Desconto para investigar um esquema de descontos indevidos em aposentadorias e pensões do INSS. A operação cumpriu 211 mandados judiciais de busca e apreensão e 6 mandados de prisão temporária no Distrito Federal e em 13 Estados.
De acordo com a PF, a investigação identificou a existência de irregularidades relacionadas aos descontos de mensalidades associativas aplicados sobre os benefícios previdenciários, principalmente aposentadorias e pensões, concedidos pelo INSS.
O Poder360 tentou entrar em contato com Maurício Camisotti, mas não encontrou telefone ou e-mail válidos para informar sobre o conteúdo desta reportagem. Este jornal digital seguirá tentando fazer contato e irá atualizar o texto caso uma manifestação seja enviada.
Eita cambada de ladrões. Queria saber se nenhum vai prá cadeia, nem o Capeta Chico foi intimado ainda. Com certeza seu irmão, LULADRAO deve tá tentando de todas as formas, livrar esse Satanás das grades.
A Polícia Civil do Rio Grande do Norte, por meio da Delegacia Especializada na Repressão à Lavagem de Dinheiro (DRLD), deflagrou, nesta quarta-feira (21), as operações “Shadow Influence” e “Cassino Royale”, com foco em esquemas de lavagem de dinheiro envolvendo influenciadores digitais e plataformas de apostas.
Foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão nos estados do RN, SP, PE e MA. As ações resultaram no bloqueio de cerca de R$ 40 milhões e na apreensão de bens de alto valor.
O Hospital do Coração foi reconhecido nacionalmente pelas certificações UTI Top Performer e UTI Eficiente, concedidas pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) e pela Epimed Solutions. A conquista reforça o compromisso da instituição com a segurança do paciente, a qualidade assistencial e a eficiência no atendimento de alta complexidade.
As certificações avaliam indicadores de desempenho e gestão das unidades de terapia intensiva, como mortalidade, tempo de permanência, uso de recursos e aderência a boas práticas clínicas. O selo Top Performer é destinado às UTIs com os melhores resultados do Brasil, enquanto o selo UTI Eficiente reconhece unidades que aliam qualidade a uma gestão eficaz dos recursos.
“Essas conquistas refletem o empenho contínuo de nossas equipes multiprofissionais, que atuam com excelência técnica, humanização e foco na segurança do paciente”, destaca a direção do hospital.
Com essa certificação, o Hospital do Coração consolida sua posição como referência em cuidados intensivos na região, garantindo aos pacientes um atendimento de alto padrão em momentos críticos.
Sobre o Hospital do Coração
O Hospital do Coração é uma instituição referência em cardiologia e atendimentos de alta complexidade, oferecendo estrutura moderna, equipe qualificada e serviços centrados na experiência e na recuperação do paciente.
Em discurso no plenário da Câmara dos Deputados, na última terça-feira (20), o deputado Pastor Sargento Isidório (Avante-BA) mostrou um bebê reborn na tribuna e defendeu que a utilização das bonecas “não é pecado”.
Segundo o parlamentar, se alguém “cria” um bebê reborn, “compra roupinha, dá mamadeira, faz chá de fralda, faz gastos com esses bonecos de silicone, sem querer importunar o SUS, padres e pastores, para inclusive ter que abençoar seus objetos de silicone, que tenham e brinquem com seus bonecos, não é pecado”.
Com a boneca no colo, o parlamentar defendeu maior atenção para crianças em estado de vulnerabilidade. “Não devemos é esquecer das nossas crianças de carne e osso, que tem espírito e alma, e na maioria das vezes estão abandonadas”, afirmou.
Ao terminar o discurso, o deputado ainda justificou sua saída: “inclusive, a minha neta está querendo ser agora deputada federal, por falar nisso, parece que fez ‘pipi’ aqui”.
Diversos acessórios da boneca, como roupas, bolsa e mamadeira, estavam espalhados pela tribuna.
Durante a sessão, a Câmara aprovou, em votação simbólica, a urgência do projeto que proíbe descontos automáticos referentes a mensalidades de associações e outras entidades de aposentados em benefícios previdenciários.
Não é a primeira vez que o parlamentar chama a atenção por levar algum artigo à Casa Legislativa. Na posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 2023, Isidório, usando uma farda, levantou uma Bíblia durante a chegada do presidente ao Congresso e seu discurso de posse.
Assim como outros, esse deputado é um idiota e não merece o cargo que ocupa, a população como um todo tem problemas graves pra serem resolvidos pelo congresso e esse babaca fica defecando pela boca na tribuna.
Comente aqui