Marco Feliciano (à direita) e Jair Bolsonaro (à esquerda) são os mais influentes nas redes sociais de acordo com FSB Luis Macedo/Câmara dos Deputados 18/04/2017
Os deputados Marco Feliciano (PSC-RJ), Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e Paulo Pimenta (PT-SP) foram os deputados mais influentes das redes sociais Facebook e twitter na semana de 10 a 16 de outubro. O ranking é elaborado semanalmente pela FSB. A agência de comunicação mede o desempenho com base em números de seguidores, alcance, posts e engajamento.
O líder do ranking, Marco Feliciano, se mantém na primeira posição há duas semanas. Jair Bolsonaro, que está em segundo, vem subindo posições e melhorou o desempenho após a viagem que fez para Nova Iorque onde se apresentou como pré-candidato à Presidência 2018.
A melhora do desempenho de parlamentares do PT também foi detectada no ranking. Além de Paulo Pimenta ter conquistado um lugar no pódium, ele é o único de fora da bancada evangélica entre os cinco mais influentes das redes. Após Pimenta, estão Delegado Fransischini (SD-PR) e Irmão Lazaro (PSC-BA). Entre os vinte primeiros colocados são os petistas que mais subiram posições, como Maria do Rosário (PT-RS) que está em 14º nesta semana e melhorou 14 posições na comparação com a semana anterior.
Outros parlamentares de esquerda também são bem posicionados no ranking das redes como Jandira Feghali (PCdoB- RJ) em 7º e Jean Wyllys (PSOL-RJ) em 12º.
Rogério Silva (PMDB-MT) teve o melhor avanço individual saltando 19 posições e ocupando o 20º melhor resultado.
O ranking da FSB não mede o desempenho no instagram.
A Câmara Municipal de Natal aprovou, nesta quinta-feira (26), o projeto de lei que proíbe o uso de recursos públicos para custear apresentações artísticas que façam apologia ao crime organizado e ao uso de drogas em eventos públicos. Conhecida como ‘Lei Anti-Oruam‘, a proposta tem referência ao rapper carioca Oruam e foi aprovada no último dia de sessões ordinárias antes do recesso parlamentar.
O projeto proíbe a contratação pelo Poder Público Estadual de shows, artistas e eventos que incentivem o crime, o uso de drogas e práticas sexuais, especialmente aqueles acessíveis ao público infanto-juvenil.
A lei também prevê penalidades rigorosas para quem descumprir a norma, com rescisão imediata do contrato, aplicação de multa equivalente a 100% do valor contratado (destinada à Rede Estadual de Ensino do RN) e proibição de novas contratações pelo Poder Público por 5 anos.
Para o vereador Subtenente Eliabe (PL), autor do projeto, a proposta é um recado claro em defesa da infância e da juventude. “A aprovação desse projeto é uma vitória da sociedade que clama por limites. A arte precisa ser valorizada, mas não podemos permitir que, com dinheiro público, artistas incentivem jovens a admirar o tráfico, o crime e a violência. Isso é inaceitável. É uma questão de responsabilidade social”, disse.
A proposta segue agora para sanção do Poder Executivo. A iniciativa faz parte de um movimento nacional que vem ganhando força em diferentes cidades brasileiras, com projetos semelhantes já apresentados e discutidos em outras casas legislativas do país.
A Prefeita de Extremoz, Jussara Sales, assinou nesta quarta-feira (25), na presença do senador da República, Styvenson Valentim, a ordem de serviço para construção do Destacamento de Segurança Pública do bairro Moinho dos Ventos. A obra representa um investimento de R$ 374.233,90, com área construída de 134,65 m² e recebeu recursos através de emenda do parlamentar.
Durante o ato, o senador Styvenson fez questão de ressaltar que, embora não seja obrigação parlamentar construir estruturas para a Polícia Militar — responsabilidade do Governo do Estado —, ele escolheu destinar recursos por reconhecer a importância do trabalho policial.
“Não é obrigação nossa, não, viu? Fazer caso com a Polícia Militar, não. Mas a gente faz. A gente faz porque sabe do trabalho dos policiais”, afirmou Styvenson.
A prefeita Jussara Sales também destacou a relevância da obra e agradeceu o apoio do senador.
“Assim como o senador falou, esse destacamento não é obrigação do mandato dele. Seria do governo do estado, que é responsável pela Polícia Militar. Mas sabemos da situação precária que a PM enfrenta. E, com sua sensibilidade e vontade de fazer diferente, o senador destinou essa verba que vai garantir mais segurança para a nossa cidade”, declarou Jussara.
O novo destacamento vai reforçar a presença da Polícia Militar em Extremoz, sobretudo no bairro Moinho dos Ventos, trazendo mais segurança e tranquilidade para os moradores.
O presidente do BC (Banco Central), Gabriel Galípolo, disse nesta quinta-feira (26) que votou para aumentar a taxa básica Selic para 15% ao ano, contradizendo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
Galípolo declarou que as decisões são colegiadas e os votos expressam a opinião “de cada um de nós”, em referência aos diretores do Banco Central que integram o Copom (Comitê de Política Monetária). Na reunião de 18 de junho, ele votou para aumentar de 14,75% para 15,00% ao ano a taxa Selic em votação unânime.
Indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Galípolo já votou 7 vezes para aumentar a taxa Selic durante o período que esteve no Banco Central. Foram 3 votos como diretor de Política Monetária e 4 votos como presidente do Banco Central.
A 1ª reunião de Galípolo foi em 2 de agosto de 2023. Até agora, participou de 16 encontros do colegiado. O ciclo mais recente de alta de juros começou em setembro de 2024. O presidente do BC votou para a alta da Selic em todas as reuniões desde então.
O ministro atribuiu na 3ª feira (24.jun.2025) a alta da Selic para 15% ao ano à gestão do ex-presidente do BC Roberto Campos Neto, que foi indicado pelo governo Jair Bolsonaro (PL) e deixou o comando da autoridade monetária há quase 6 meses. O ministro afirmou que o aumento foi contratado na última reunião da qual participou Campos Neto.
Questionado sobre as falas de Haddad, Galípolo respondeu que não daria nenhuma declaração que pudesse colocá-lo de forma contrária ao ministro. Disse que conversa com o ministro frequentemente sobre vários assuntos, inclusive sobre o Mundial de Clubes de Futebol.
Em dezembro de 2024, o “forward guidance” –que é a sinalização dos próximos passos da política monetária– era de uma alta acumulada de 2 pontos percentuais na Selic nas duas reuniões seguintes (janeiro e março), o que aumentaria a taxa de 12,25% para 14,25% ao ano.
Nesta reunião de dezembro, Campos Neto era o presidente do Copom, mas a decisão foi do colegiado, inclusive com voto de Galípolo pela alta dos juros e pela sinalização de uma alta acumulada de 2 pontos percentuais na reunião seguinte.
Depois de aumentar para 14,25% ao ano, o comitê optou por elevar a Selic para 15% ao ano nas duas reuniões seguintes. Sem a influência de Campos Neto, o colegiado optou, de forma unânime, por subir 0,5 ponto percentual em maio e 0,25 ponto percentual em junho.
As declarações do ministro Haddad provocam ruído em relação à condução da política monetária. Galípolo ocupou o cargo de secretário-executivo no Ministério da Fazenda e foi indicado para o Banco Central com apoio do ministro.
O presidente do Banco Central declarou que o diálogo é “rico” entre os diretores do Banco Central, que integram o Comitê de Política Monetária. Afirmou que
“Eu reafirmo a mesma resposta que eu dei nos últimos 6 meses”, disse Galípolo. “O que eu falo publicamente é o que eu falo para o Fernando [Haddad]”, completou.
O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, já disse que foi “protagonista” na reunião que sinalizou alta da taxa básica, a Selic. Indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ele disse em dezembro que seu voto teve peso maior nos últimos encontros do Copom.
Um homem foi indiciado por maus-tratos após ser acusado de agredir uma idosa em um abrigo no município de São José do Seridó, no interior do Rio Grande do Norte. A Polícia Civil informou nesta quinta-feira 26 que o homem foi enquadrado no Estatuto do Idoso e que o inquérito concluído já foi submetido à Justiça. Além disso, o homem foi afastado do cargo que ocupa na Prefeitura, até a conclusão do processo.
O caso aconteceu em 27 de abril, mas só veio à tona nesta semana após o vazamento de um vídeo de uma câmera de segurança do local. As imagens mostram o momento da suposta agressão. No vídeo, o homem – que é funcionário do local – aparece prestando assistência a alguns idosos e, em um determinado momento, parece morder a cabeça de uma idosa.
O episódio ocorreu dentro de um abrigo em São José do Seridó mantido pela Associação de Amparo à Pessoa Idosa. O local é conhecido como “Palácio dos Idosos”. O homem, segundo a denúncia, tem 35 anos e teria mordido a cabeça de uma idosa de 97 anos.
“Diante da gravidade dos fatos, foi instaurado procedimento próprio para apuração, com o objetivo de esclarecer as circunstâncias do ocorrido. Com a conclusão das diligências, o inquérito policial foi encaminhado ao Poder Judiciário, onde seguirá para as providências cabíveis à responsabilização penal do suspeito”, afirma a Polícia Civil, em nota.
Em nota, a Prefeitura de São José do Seridó diz que realiza repasses financeiros periódicos como forma de apoio ao abrigo, mas que a gestão da instituição é de responsabilidade exclusiva da associação. A Prefeitura diz, também, que o homem é servidor do Município e que foi afastado do cargo.
“Sobre o episódio lamentável envolvendo um colaborador da instituição que também ocupa cargo efetivo na Prefeitura, esclarecemos que os fatos ocorreram fora do exercício de suas atividades públicas. Mesmo assim, repudiamos veementemente a conduta registrada nas imagens, por sua gravidade e desrespeito às pessoas idosas. O servidor foi imediatamente afastado de suas funções até a completa apuração dos fatos pelas autoridades competentes”, declarou a gestão.
As contas do governo central, que engloba Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social, registraram um déficit de R$ 40,6 bilhões em maio de 2025, informou o Tesouro nesta quinta-feira (26).
O déficit do mês ficou abaixo da mediana das expectativas da pesquisa Prisma Fiscal do Ministério da Fazenda, que apontava para um déficit de R$ 62,2 bilhões.
No ano passado, no mesmo mês, foi registrado um déficit de R$ 60,4 bilhões.
O desempenho do mês é resultado de um aumento real de 2,8% na receita líquida e uma queda de 7,6% nas despesas totais em comparação com maio de 2024.
A Bandigalado está confirmada no lineup do Fest Bossa & Jazz, o festival internacional de música, com entrada gratuita, que acontece todos os anos na praia de Pipa (RN), e este ano acontece nos dias 14 a 17 de agosto. O show da banda irá fechar a noite do sábado (16), na principal praça de Pipa, a Praça do Pescador, com início às 21 horas. A Bandigalado é uma banda de rock natalense composta por sete integrantes: Alexandre Azevedo (vocal), Lucien Dantas (bateria), André Macedo (baixo), Cláudio Macedo (guitarra base), Silvério Neto (guitarra solo), Misael Queiroz (guitarra solo) e Pedro Ratts (teclado).
A banda foi fundada em 2011 por Alexandre, Lucien, André e Cláudio, amigos de infância e fãs de rock, para se divertirem e confraternizarem com amigos e familiares próximos. Profissionais liberais e sem qualquer experiência com música, os fundadores tiveram que estudar e desenvolver suas habilidades em cada instrumento, para poder se apresentar entre amigos. Com o passar do tempo, a banda se desenvolveu e incorporou novos músicos. O quinto integrante a entrar foi Silvério, decisivo para a “profissionalização” da banda, elevando o nível e possibilitando tocar músicas mais elaboradas. Na sequência veio Misael, para abrilhantar o time e ampliar as possibilidades de repertório, especialmente em rock nacional. Por fim, Pedro assumiu os teclados, fechando a configuração ideal para a banda.
Hoje a Bandigalado se apresenta em diversos eventos privados e, mais recentemente, tem recebido honrosos convites para eventos externos maiores, como a Festa Anual do ex-aluno do Colégio das Neves e o Fest Bossa & Jazz, na famosa praia de Pipa. O nome da banda vem do famoso termo “galado”, apelido jocoso com o qual os natalenses chamavam os militares americanos que aqui estiveram na época da Segunda Guerra, quando frequentavam as festas em seus trajes de gala e conquistavam os corações das moças natalenses. Bandigalado é rock, amizade e som de excelente qualidade.
Contatos para shows com Alexandre Azevedo pelo (84) 99461-2027.
O preço do café continua subindo para o consumidor, mas no campo as cotações começaram a cair em março, após o início da colheita no Brasil.
Na prévia da inflação de junho, o café moído foi o segundo item que mais pesou na inflação do mês, depois da energia elétrica, segundo dados do Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quinta-feira (26).
Em relação a maio, o preço do café subiu 2,86%. Mas no acumulado em 12 meses até junho, já encareceu 81,6%.
No campo, a cotação média mensal do café arábica, que é o mais consumido e produzido no Brasil, caiu 17% em junho em relação a fevereiro, quando o preço bateu recorde na série histórica do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea-Esalq/USP).
Preço do café ao consumidor
Analistas dizem que o início da queda de preços do café para o consumidor começa este ano, mas tende a ganhar intensidade em 2026, caso não haja problemas na safra.
O repasse de preços do campo até o supermercado costuma demorar, explicam.
Desde março, porém, a inflação do café já vem diminuindo o ritmo de alta mês a mês, segundo o IBGE.
Por que as cotações no campo caíram?
As cotações no campo começaram a cair após o início da colheita no Brasil, em março, e com a expectativa de uma melhora na safra dos países do Sudeste Asiático, como o Vietnã e a Indonésia, diz Cogo.
A baixa também vem sendo provocada por uma redução do consumo de café no Brasil, puxada pelo encarecimento do produto.
A tendência é que o preço da saca vendida pelo produtor continue diminuindo com o avanço da colheita, cujo pico acontece agora em junho e julho.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta quinta-feira (26/6), que conversou com o pai da brasileira Juliana Marins por telefone. A jovem, de 26 anos, morreu depois de cair de uma trilha de vulcão, na ilha de Lomboke, na Indonésia.
“Informei a ele que já determinei ao Ministério das Relações Exteriores que preste todo o apoio à família, o que inclui o translado do corpo até o Brasil”, escreveu o petista.
O corpo de Juliana será levado para a ilha de Bali nesta quinta-feira (26/6). De acordo com autoridades indonésias, o cadáver da jovem passará por autópsia, que deve determinar a causa e o horário da morte.
A autópsia foi pedida pela família de Juliana, segundo a vice-governadora da província de West Nusa Tenggara, Indah Dhamayanti Putri. “A família quer saber a causa da morte. Eles só querem saber quando ela morreu”, explicou Indah.
Para a família, a operação de resgate de Juliana, que demorou cinco dias, foi lenta e negligenciada. Por meio das redes sociais, os familiares chegaram a escrever que, se não fosse a demora das equipes de resgate, a brasileira estaria viva.
“Juliana sofreu uma grande negligência por parte da equipe de resgate. Se a equipe chegou até ela dentro do prazo estimado de 7h, Juliana ainda estaria viva. Juliana merecia muito mais! Agora nós vamos atrás de justiça por ela, porque é o que ela merece! Não desistam de Juliana!”, acrescenta a mensagem publicada no perfil do Instagram usado pela família para fornecer informações sobre o caso.
O que uma campanha política não faz, depois de Alexandre Pato e um prefeito se oferecerem para pagar o translado do corpo e o instituto itamaraty se negar, aparece Chapolin colorado de janja e vira presidente.
A deputada federal Erika Hilton (Psol-SP) se pronunciou em uma live nas redes sociais para rebater as críticas envolvendo sua recente viagem à Europa, com foco em sua ida ao show da cantora Beyoncé em Paris. Em tom firme, a parlamentar negou ter usado verbas públicas e afirmou: “Não foi paga nenhuma passagem com dinheiro da Câmara, e eu não fui de férias nem a passeio, fui a trabalho”.
Segundo Erika, a viagem à França e a Portugal foi feita a convite do Parlamento Europeu e autorizada formalmente pelo presidente da Câmara, Arthur Lira. Em Lisboa, ela participou da Parada LGBT como parte da agenda oficial.
Sobre o show, disse ter assistido com recursos próprios em um dia livre. “Aproveitei com o meu dinheiro. Realizei um sonho pessoal. Isso não interfere no meu compromisso como parlamentar”, declarou.
A deputada também comentou as críticas sobre assessores que atuam como maquiadores fora do expediente, afirmando que são qualificados e os ataques fazem parte de uma “campanha de deslegitimação”. Para ela, as acusações representam “mais uma forma de violência política”.
Após o Congresso Nacional derrubar o decreto que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou defender a judicialização contra a ação dos parlamentares. Segundo o ministro, o governo também considera outra duas medidas para responder à derrubada: buscar uma nova fonte de receita ou fazer um novo corte no orçamento que “vai pesar para todo mundo”.
“Na opinião dos juristas do governo, (a decisão de derrubar o IOF) é flagrantemente inconstitucional”, defendeu. “Nem nós devemos nos ofender quando um veto é derrubado e nem o Congresso pode se ofender quando uma medida é considerada pelo Executivo incoerente com o texto constitucional”, completou Haddad, em entrevista concedida ao jornal Folha de S. Paulo.
O ministro também declarou que, após a reunião com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), no dia 8 de junho, ele acreditava ter chegado em um acordo para a definição das alíquotas. Após o encontro, Haddad anunciou uma série de medidas que deveriam servir de alternativa à alta do IOF, afirmando que as alíquotas seriam “recalibradas”.
Ainda na entrevista, de acordo com o ministro, a derrubada pode fazer com que o governo faça mais cortes, o que faria faltas recursos importantes para a população. Apesar disso, ele ressaltou que a decisão final sobre a reposta será do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
“Tem três possibilidades. Uma é buscar novas fontes de receita, o que pode ter a ver com dividendos, com a questão do petróleo, tem várias coisas que podem ser exploradas. A segunda, é cortar mais. Além dos R$ 30 (bilhões contingenciados), mais R$ 12 (bilhões). Vai pesar para todo mundo. Vai faltar recurso para a saúde, para a educação, para o Minha Casa, Minha Vida. Não sei se o Congresso quer isso”, ressaltou.
De todo jeito esse partido imundo que sobretaxar o brasileiro.
Corte despesas, diminuam as viagens da primeira Dama das viagens, cortes na carne, seus urubus.
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