SÃO PAULO, SP, BRASIL, 08.11.2017 – Retrato do empresário Flavio Rocha, proprietário da Riachuelo, para entrevista à Folha sobre a reforma trabalhista, em sua residência no Jardim Europa, na zona oeste de São Paulo (SP). (Foto: Eduardo Knapp/Folhapress)
(Foto: Eduardo Knapp/Folhapress)
Em evento na quarta (18), em SP, Flávio Rocha, pré-candidato à Presidência do PRB, declarou que pretende pagar a campanha inteira do próprio bolso, sem usar dinheiro público.
“Inicialmente achei que isso soaria como uma candidatura solitária, mas tenho me sentido respaldado pela opinião pública. Então não, não vou usar dinheiro do fundo partidário. Posso pagar minha campanha“, disse.
Governo explora trabalhadores e empresários, cobrando impostos, pra financiar projetos de poder, inclusive da esquerda corrupta. Sindicatos vivem às custas dos trabalhadores e empresas, algumas vezes pra financiar seus ideais políticos de poder. O empresário não escraviza, nem o trabalhador é forçado a trabalhar pra ninguém. Se paga o justo é legal. O lucro não é exploração, é a sobra da exploração do governo e sindicatos. Quem distorce os fatos são financiados e treinados por quem de fato explora, a ideologia da pobreza submissa e eterna. Dependência do poder público caro e ineficiente.
É muita "vontade" de ajudar o Brasil, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Como é bonzinho !!
Nao faz que sua obrigaçao, aliás todos que se acham capacitados para mexer com o direito, dinheiro e obrigaçoes do povo deveria fazer isso!!! campanha do seu proprio bolso!!!!
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgou uma nota na última segunda-feira (23) anunciando a suspensão do Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis (PMQC) durante todo o mês de julho. A decisão faz parte de um pacote de medidas para conter os gasos mediante a cortes orçamentários.
De acordo com a ANP, a Diretoria Colegiada adotou uma série de medidas de emergências para suportar os cortes orçamentários feitos recentemente e permitir que continue as operações planejadas para o resto do ano.
A principal medida é a suspensão do monitoramento da qualidade dos combustíveis nos postos pelo Brasil. A operação será interrompida entre 1º e 31 de julho e, até o momento, a previsão é retomar a fiscalização em agosto.
No entanto, os impactos serão maiores. A ANP também decidiu reduzir os recursos destinados à fiscalização dos postos de combustíveis, inclusive cortando despesas com diárias e passagens áreas dos fiscais.
O Levantamento Semanal de Preços de Combustíveis (LPC) também foi impactado, com uma diminuição do volume amostral a partir da pesquisa já realizada para o período entre 16 a 21 de junho. A agência previa monitorar 459 municípios a partir do segundo semestre. Com os cortes, a pesquisa será realizada em 390 municípios para gasolina, etanol e diesel, e 175 cidades para os preços do GLP.
O orçamemento da ANP tem sido reduzido nos últimos 11 anos. Segundo a própria agência, os recursos para despes discricionárias autorizadas era de R$ 749 milhões em 2013, corrigidos pelo IPCA, e foi reduzido gradualmente até os R$ 134 milhões utilizados em 2024, uma queda de 82%.
A agência ainda diz que os recursos foram cortados recentemente. O orçamento para 2025 era de 140,6 milhões, um valor que a ANP já dizia ser insuficiente para atender todas as demandas. Porém, o governo federal bloqueou R$ 7,1 milhões e contingenciou R$ 27,7 milhões da ANP em um decreto publicado em 30 de maio, reduzindo os orçamento disponível para R$ 105,7 milhões.
No comunicado enviado á imprensa, a ANP diz que está “concentrando esforços para tentar reverter esse quadro junto às autoridades competentes, buscando recompor os limites da agência aos níveis que permitam manter a continuidade das operações planejadas para o exercício de 2025.”
Em audiência de conciliação no STF (Supremo Tribunal Federal), nesta terça-feira (24), o ministro da AGU (Advocacia-Geral da União), Jorge Messias, informou que o governo planeja ressarcir os aposentados e pensionistas vítimas de fraude no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) a partir do dia 24 de julho.
Pelo cronograma prévio apresentado na reunião, os pagamentos seriam feitos em lotes quinzenais e a previsão é ressarcir 1,5 milhão de pessoas.
O TCU decidiu suspender, nesta terça, uma licitação de 200 milhões de reais realizada pela gestão da governadora do Rio Grande do Norte, a petista Fátima Bezerra, por suspeitas de fraudes e favorecimento de uma empreiteira na concorrência.
Segundo a denúncia enviada ao tribunal e obtida em primeira mão pelo Radar, a disputa milionária envolve a construção do Hospital Metropolitano do Rio Grande do Norte. A vencedora da licitação foi a Construtora Ramalho Moreira, que já possui contrato com a gestão petista, mas que não apresentou a melhor proposta, ficando em quarto lugar na concorrência da obra do hospital.
Provas colhidas pela área técnica do tribunal mostram que a gestão de Fátima Bezerra desclassificou as três primeiras empreiteiras, inclusive com preços melhores que a vencedora, usando subterfúgios para garantir a vitória da construtora declarada vencedora, um clássico caso de favorecimento indevido.
“Em síntese, o denunciante alega que a licitação foi conduzida de forma a direcionar o contrato para a quarta empresa classificada, por meio de um encadeamento de atos que violaram os princípios da isonomia, da publicidade e da razoabilidade”, diz o TCU.
Diante das provas, o TCU decidiu suspender liminarmente o contrato, impedindo a realização de qualquer acerto ou repasse por parte do governo petista em relação à empreiteira, até que o caso seja investigado e julgado pelo tribunal.
A Corte de Contas também deu 15 dias para que a Secretaria Estadual de Infraestrutura do Rio Grande do Norte se manifeste sobre as irregularidades apontadas no caso. O TCU também solicitou uma série de documentos do governo potiguar para dar andamento ao processo.
O corpo da brasileira Juliana Marins, encontrada morta nesta terça-feira (24/6) após cair durante uma trilha em um vulcão na Indonésia, será içado ao amanhecer desta quarta-feira (25/6), no horário local — por volta das 20h desta terça, no horário de Brasília.
A informação foi confirmada pela Defesa Civil da Indonésia, que coordenou as buscas. De acordo com o órgão, um socorrista voluntário conseguiu alcançar Juliana a uma profundidade de cerca de 600 metros. A vítima estava sem vida.
Entenda o caso
Juliana Marins, de 26 anos, deslizou por uma vala enquanto fazia a trilha do vulcão Rinjani, em Lombok.
Ela viajou para fazer um mochilão pela Ásia e estava na trilha com outros turistas, que contrataram uma empresa de viagens da Indonésia para o passeio.
Após escorregar no caminho, ela só parou a uma distância de 300 metros de onde o grupo estava.
Informações preliminares indicavam que a brasileira teria recebido socorro; a família, porém, desmentiu esses rumores. Juliana aguardava resgate há quatro dias.
Por meio das redes sociais, a família da jovem confirmou que o salvamento foi interrompido nesta segunda-feira (23/6) por conta das condições climáticas na região. Nesta terça, Juliana foi encontrada morta.
Segundo brasileiros que acompanharam o resgate, havia a suspeita de que Juliana estivesse ainda mais abaixo, a cerca de 950 metros, mas isso não se confirmou até o momento.
As equipes de resgate montaram acampamentos em dois pontos: três pessoas estão a cerca de 400 metros de profundidade, e outras quatro, a 600 metros. Devido às condições climáticas desfavoráveis e à baixa visibilidade no local, as autoridades decidiram realizar o resgate apenas às 6h (horário local) desta quarta.
Após ser içado, o corpo de Juliana será levado de maca ao posto de Sembalun, de onde será transportado de helicóptero ao hospital Bayangkara, para os trâmites legais.
A bancada de oposição na Câmara protocolou nesta terça-feira, 24, uma representação no Conselho de Ética contra a deputada Erika Hilton (PSOL-SP) após ela ter contratado dois maquiadores com verba parlamentar.
Os deputados da base bolsonarista também apresentaram uma representação junto ao Ministério Público Federal (MPF) para investigar possível ato de improbidade administrativa.
Como registramos mais cedo com base em informações do site Metrópoles, dois maquiadores foram contratados como assessores da parlamentar.
O site da Câmara aponta que Ronaldo Hass atua como secretário parlamentar da psolista desde 6 de maio de 2024 e recebe um salário de 9.678,22 reais.
Índy Montiel, por sua vez, está na equipe de Erika Hiton a menos tempo. Ela ocupa o cargo de secretária parlamentar desde 9 de junho de 2025 e recebe 2.126,59 reais por mês.
Como secretários parlamentares, eles seriam responsáveis por tarefas como elaboração de projetos de lei, assessoria de imprensa e agendamento de reuniões.
Nas redes sociais, Montiel e Hass têm várias publicações dos trabalhos de maquiagem que realizam para a parlamentar.
Para o deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP), um dos autores das representações, as contratações configuram desvio de finalidade e afrontam princípios constitucionais da administração pública, como legalidade, impessoalidade, moralidade e eficiência.
Ele argumenta que a prática viola tanto o Ato da Mesa nº 58/2010 quanto a Lei de Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/1992), além de comprometer a imagem da Câmara dos Deputados.
No pedido ao MPF, é solicitada a instauração de inquérito para apuração de eventual improbidade administrativa e ressarcimento ao erário.
A secretária nacional de Mulheres do PT, Anne Moura, gravada por um ex-aliado cobrando dele que recursos públicos fossem desviados para a campanha eleitoral dela, em 2024, assumiu a coordenação nacional das eleições internas do partido.
Anne Moura vai acumular a função com o cargo de secretária nacional de mulheres e ainda disputará a presidência do diretório amazonense da sigla. Em um comunicado nas redes sociais, o PT do Amazonas diz que a “Secretaria de Organização tem papel central na mobilização e na condução das eleições internas que definirão as novas direções partidárias nos níveis municipal, estadual e nacional”.
“A escolha de Anne para liderar esse processo reforça o protagonismo da militância amazonense dentro da estrutura nacional do partido”, diz o partido.
Um relatório técnico do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) apontou que uma ONG do Amazonas, fundada e controlada por Anne Moura, cometeu “várias irregularidades financeiras” com recursos repassados pela pasta para um projeto de qualificação profissional de jovens.
Na gravação divulgada pelo Estadão, entre Anne Moura e Marcos Rodrigues, ex-presidente da ONG Instituto de Articulação de Juventude da Amazônia (Iaja), com sede em Manaus (AM), a secretária perguntou sobre os salários que seriam pagos ao coordenador-geral e para a coordenadora-adjunta do projeto e disse que os valores deveriam ser revertidos para a campanha dela a vereadora de Manaus – na qual acabou derrotada.
“Esse dinheiro já pode ser recebido? Agora, essa primeira parcela? Então vamos acelerar isso aí que isso já me ajuda muito. Eu estou contando os centavos disso aqui. Eu preciso ganhar essa eleição. O nível de perseguição está muito grande. Não podemos desperdiçar nada, nós vamos ter que ganhar essa eleição”, afirmou.
O então presidente da ONG respondeu que não poderia “direcionar todo o valor” da primeira parcela recebida porque “tem um trabalho que foi feito”.
Secretária do PT diz que Cultura deu aval a uso de programa de R$ 58 milhões em campanhas
Em uma reunião com o ex-chefe do comitê do Amazonas, Marcos Rodrigues, em dezembro do ano passado, Anne Moura, afirmou que comitês de cultura criados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela ministra da Cultura, Margareth Menezes, foram usados para eleger aliados em 2024 com o aval da cúpula da pasta e que “quem foi para a frente da prisão” precisa ter atendimento diferenciado na hora da “parte boa”.
A conversa foi gravada e registrada em cartório. O Estadão teve acesso ao conteúdo. No encontro gravado pelo ex-aliado, Anne Moura exigiu que Marcos Rodrigues envolvesse a estrutura do comitê na campanha dela e afirmou que a falta de empenho do comitê amazonense na política foi classificada como “um absurdo” pela secretária do MinC que cuida do PNCC, Roberta Martins, do PT do Rio de Janeiro.
À época, em nota, Anne Moura afirmou que os questionamentos dela à atuação do ex-presidente da entidade cultural “podem estar sendo reproduzidos fora de seu contexto” e que o ex-aliado tenta macular a imagem dela. O Ministério da Cultura afirmou que relato sobre atuação de servidores da pasta é inverídico e informou que o comitê do Amazonas teve atividades suspensas e recursos bloqueados temporariamente para apuração de possíveis irregularidades.
Dois grandes nomes da música brasileira dividem o palco do Teatro Riachuelo Natal no dia 1º de agosto pelo Projeto Toca Brasil. João Bosco, um dos maiores compositores do país, é a atração principal da noite que terá abertura do potiguar Sueldo Soaress. O evento é realizado pela Viva Promoções e marca uma celebração à diversidade e à força da música nacional.
Os ingressos estão disponíveis a partir de R$ 100,00 na bilheteria do teatro e no site uhuu.com.
Comemorando recentemente 50 anos de carreira, João Bosco traz à capital potiguar o repertório de uma trajetória marcada por clássicos que atravessaram gerações, como “O Bêbado e a Equilibrista”, “O Mestre Sala dos Mares”, “Kid Cavaquinho”, “Bala com Bala” e tantos outros. Natural de Ponte Nova (MG), João construiu uma carreira sólida sem se render a modismos, mantendo uma produção musical de altíssimo nível, reconhecida dentro e fora do Brasil.
No show, o artista hipnotiza o público com sua performance ao violão e a potência de uma obra que retrata o país em sua poesia, ritmo e crítica. O espetáculo faz parte do circuito nacional do Projeto Toca Brasil, iniciativa que fomenta a economia criativa e promove encontros entre artistas consagrados e talentos locais.
Representando o Rio Grande do Norte, Sueldo Soaress será o responsável por abrir a noite. Com um repertório autoral e fortemente influenciado pela cultura nordestina, o cantor e compositor potiguar reforça o compromisso do projeto com a valorização da música regional e a conexão entre diferentes linguagens e sotaques musicais.
O Projeto Toca Brasil é viabilizado por meio dos incentivos da Lei Djalma Maranhão, com patrocínio da Unimed Natal, Hotel Villa Park e Espacial Veículos, e da Lei Câmara Cascudo, por meio da Secretaria de Cultura do RN e Fundação José Augusto, com apoio da CDA Distribuidora e Supermercados Nordestão.
Após horas de incerteza sobre o futuro do cessar-fogo entre Irã e Israel, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pressionou o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu em um duro telefonema para impedir novos ataques contra Teerã. O governo de Israel concordou em respeitar a trégua e anunciou que seu foco militar retornaria ao confronto com o Hamas em Gaza.
“Agora a atenção retorna a Gaza, para trazer os reféns para casa e desmantelar o regime do Hamas”, declarou o tenente-general Eyal Zamir, chefe do Estado-Maior do Exército israelense.
Do lado iraniano, o presidente Masud Pezeshkian, disse em uma mensagem à nação divulgada pela agência oficial Irna que a guerra terminou. “Após a heroica resistência de nossa grande nação (…) assistimos ao estabelecimento de uma trégua e ao fim desta guerra de 12 dias imposta por Israel”, declarou Pezeshkian.
A caminho da cúpula da Otan na Holanda, Trump disse que pediu a Netanyahu para trazer de volta aeronaves israelenses que estavam à beira de atacar o Irã. O republicano afirmou que a “ultima coisa” que o Irã quer neste momento é uma arma nuclear.
“Israel, assim que fizemos o acordo, saiu e lançou uma carga de bombas, como eu nunca vi antes. A maior carga que já vimos. Não estou feliz com Israel,” ele disse, acrescentando que ficaria “realmente infeliz” se Israel atacasse o Irã em retaliação por aquilo que o presidente descreveu como “um foguete que não atingiu o alvo.”
O presidente americano também disse que foi uma “grande honra destruir todas as capacidades do Irã”. “Tanto Israel quanto o Irã queriam parar a Guerra, igualmente! Foi minha grande honra Destruir Todas as Instalações e Capacidades Nucleares, e então, PARAR A GUERRA!”.
Ataques e conversa com Netanyahu
Segundo informações do Exército de Israel, jatos do país realizaram um pequeno ataque contra um radar iraniano ao norte de Teerã na manhã de terça-feira, recuando de uma ameaça de lançar uma resposta enérgica aos mísseis lançados pelo Irã, que mataram quatro pessoas na cidade de Beersheba, no sul de Israel, na noite de segunda-feira.
A renovação das hostilidades colocou em dúvida o cessar-fogo. Israel prometeu responder com força aos ataques do Irã, mas reduziu sua ofensiva no último minuto depois que Netanyahu conversou com Trump, segundo informações do portal americano Axios. Na ligação, o presidente americano expressou sua desaprovação pela retaliação planejada de “uma maneira excepcionalmente firme e direta.”
Trump pediu que Israel cancelasse o ataque por completo, mas o primeiro-ministro recusou, argumentando que Israel deveria responder de alguma forma à violação do Irã. Os dois concordaram que a resposta israelense seria “simbólica” e Netanyahu cancelou um grande número de outros ataques planejados.
“O presidente disse a Netanyahu o que precisava acontecer para sustentar o cessar-fogo. O primeiro-ministro entendeu a gravidade da situação e as preocupações que o Presidente Trump expressou,” uma fonte da Casa Branca disse ao Axios.
Cessar-fogo e foco em Gaza
Depois da troca de ataques e acusações, Trump disse que o cessar-fogo entre Israel e Irã estava “em vigor”.
O espaço aéreo iraniano foi parcialmente reaberto hoje, de acordo com a empresa de monitoramento de aviação FlightRadar24. “O espaço aéreo iraniano está agora aberto para chegadas internacionais e partidas de/para Teerã com permissão prévia,” disse o Flightradar24 no X. O espaço aéreo iraquiano também foi reaberto, acrescentou.
Já o Exército de Israel afirmou que estava retirando as restrições de emergência impostas durante a guerra com o Irã, que fecharam escolas e locais de trabalho. A autoridade de Aviação Civil de Israel anunciou que o Aeroporto Ben Gurion, próximo a Tel Aviv, seria totalmente reaberto.
Segundo o chefe do Estado-Maior do Exército de Israel, Eyal Zamir, Tel-Aviv retorna o foco para a luta contra o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza depois de 12 dias de guerra com o Irã.
“Agora a atenção retorna a Gaza, para trazer os reféns para casa e desmantelar o regime do Hamas”, declarou o tenente-general Eyal Zamir em um comunicado.
O diretor da Secretaria Nacional de Segurança, Rodney Silva, durante seminário na USP; bloqueio de recursos de fundo pegou área de surpresa. | Foto: Marcelo Godoy/Estadão
O diretor de Operações Integradas e Inteligência da Secretaria Nacional de Segurança, Rodney Silva, alertou que o contingenciamento de R$ 500 milhões do Fundo Nacional de Segurança Pública, vinculado ao Ministério da Justiça, pode “inviabilizar” a Segurança Pública em alguns Estados das regiões Norte e Nordeste, que dependem dos recursos federais para a manutenção da ordem.
A reportagem procurou a Secretaria de Comunicação e os ministérios do Planejamento e da Fazenda para detalhar o contingenciamento, mas ainda não obteve resposta. Em maio, o governo federal anunciou contenção de despesas de R$ 31,3 bilhões para tentar controlar as contas públicas e cumprir a meta de déficit fiscal zero prevista para este ano.
“Nós fomos surpreendidos com essa decisão”, afirmou Silva durante o seminário Crime Organizado e Mercados Ilícitos no Brasil e na América Latina, promovido pela Cátedra Oswaldo Aranha, do Instituto da Escola de Segurança Multidimensional (ESEM), da Universidade de São Paulo. De acordo com ele, essa é uma situação que o Ministério da Justiça está negociando e espera resolver em breve.
Silva foi um dos palestrantes do seminário. Ele começou sua carreira como policial militar em Minas Gerais, onde permaneceu 13 anos e depois foi promotor de Justiça em Goiás, onde, por 28 anos trabalhou no combate ao crime organizado. A revelação do contingenciamento de R$ 500 milhões feita no ambiente acadêmico ocorreu durante sua fala, quando tratava das estratégias de combate à criminalidade organizada no País.
De acordo com ele, é necessário lutar por projetos estruturantes e evitar a descontinuidade de políticas públicas na área. Um dos projetos que a pasta estaria tratando é justamente de uma legislação antimáfia, que trate do domínio de áreas por organizações criminosas, ou seja, buscar um caminho que foi tentado no passado com as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), no Rio.
“Vamos apresentar projetos para que, no aspecto normativo, possamos enfrentar a macrocriminalidade que está tomando território e se infiltrando no poder público”, afirmou.
Para Rodney, falta integração no combate ao crime organizado no País. As diversas forças de segurança não se falam e não trocam informações. Haveria ainda competição entre as diversas polícias, tanto as federais, quanto as estaduais.
“A fragmentação e a falta de integração são um grande problema”, disse. “E, como se não bastasse, agora as guardas municipais são tratadas como polícias municipais.”
O diretor defendeu a criação de um centro integrado nacional de Segurança Pública, a exemplo do que existe nos Estados Unidos para integrar as diversas agências na área, executando o comando e controle. “Não adianta ter um quadro bom de Segurança em São Paulo se ele não for extensivo a outros Estados. Enquanto não fizermos isso, não vamos conseguir enfrentar o crime organizado.”
Além disso, o diretor defendeu as redes temáticas colaborativas para cada área de interesse da criminalidade organizada, como tráfico de drogas, roubo de cargas e delitos cibernéticos, bem como para a recuperação de ativos. E ainda o trabalho conjunto entre promotores de justiça dos Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaecos) e delegados das Delegacias de Repressão ao Crime Organizado (Dracos), das Polícias Civis, e das Forças-Tarefa de Combate ao Crime Organizado (FICCOs), da Polícia Federal.
“Talvez tenhamos uma grande operação envolvendo Gaecos, Dracos e Ficcos”, afirmou.
A defesa do general da reserva e ex-ministro Walter Braga Netto afirmou que teve suas prerrogativas violadas na acareação entre o militar e o tenente-coronel Mauro Cid, realizada nesta terça-feira (24), no Supremo Tribunal Federal (STF). A queixa é que, diferentemente dos demais atos do processo da trama golpista, essa sessão não foi gravada.
— Não consegui compreender o motivo de todos os atos terem sido gravados e esse não. Com todo respeito ao ministro Alexandre de Moraes, isso não faz o menor sentido. Vamos alegar cerceamento de defesa e vou comunicar a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) que minhas prerrogativas foram violadas — disse à coluna o advogado de Braga Netto, José Luis de Oliveira Lima.
O defensor relatar que logo no início da acareação perguntou ao ministro Alexandre de Moraes se a audiência seria gravada. Diante a reposta negativa, Oliveira Lima pediu a autorização para ele próprio, como advogado de Braga Netto, gravar a sessão. O pedido foi negado pelo magistrado.
Segundo o relato de Oliveira Lima, Mauro Cid passou a acareação de rosto baixo e foi chamado de “mentiroso” por Braga Netto em duas ocasiões. O advogado afirmou que o tenente-coronel não rebateu o general ao ouvir que estava mentindo.
Dinheiro do povo que ele explora.
Governo explora trabalhadores e empresários, cobrando impostos, pra financiar projetos de poder, inclusive da esquerda corrupta. Sindicatos vivem às custas dos trabalhadores e empresas, algumas vezes pra financiar seus ideais políticos de poder. O empresário não escraviza, nem o trabalhador é forçado a trabalhar pra ninguém. Se paga o justo é legal. O lucro não é exploração, é a sobra da exploração do governo e sindicatos. Quem distorce os fatos são financiados e treinados por quem de fato explora, a ideologia da pobreza submissa e eterna. Dependência do poder público caro e ineficiente.
É muita "vontade" de ajudar o Brasil, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Como é bonzinho !!
Nao faz que sua obrigaçao, aliás todos que se acham capacitados para mexer com o direito, dinheiro e obrigaçoes do povo deveria fazer isso!!! campanha do seu proprio bolso!!!!
Seu dinheiro não, dinheiro do suor dos seus explorados
Esse Flávio rocha é um demagogo SEBOSO !!!!
Melhor do que isso só se fosse verdade.