Na manhã desta sexta-feira(06), a Polícia Rodoviária Federal realizou uma blitz padrão no Km 81 da rodovia BR101 norte, no Parque dos Coqueiros, em Natal.
Durante a operação, várias motos com problemas de documentação e com condutores sem habilitação foram apreendidas.
BG
Parte de motoqueiros não respeitam ninguém é preciso ações ENÉRGICAS contra esses contraventores e tem que apreender sim os FORA DA LEI, sobre os silenciosos das motos é outro fator que a SEMOB, CPTRAN, Policia militar e PRF tem que dá enfase e recolher IMEDIATAMENTE estas motos e caminhões sem SILENCIOSOS, tem inclusive rodando em Natal um micro-ônibus com esse "tipo" de descarga direta que ensurdecem a todos e causa graves problemas de SAÚDE.
Poís é amigo porém quando a CPRE, PRF e SEMOB forem fiscalizar e apreender os veiculos irregulares, a galera vai entrar furiosa com os dois pés para criticar os agentes fiscalizadores. Infelizmente a maioria dos brasileiros criticam a corrupção mas não querem que a lei vala para eles mesmos. Um exemplo, passa no alecrim qualquer dia e olhe o numero de infrações, vá para uma fila de banco e olhe quantas pessoas tentam dar um jeitinho de passar na frente. Ontem fui em uma padaria e estava na fila chegaram uns Universitários da UNP da Nascimento de castro e simplesmente furaram a fila pra serem atendidos primeiro.
Mas uma vez tirando o direito a propriedade do cidadao, o cara lutou pra comprar um veiculo pra o estado tomar, multe, bote na divida ativa, SPC, Serasa os escambau, mas tomar…..!!!!!!
O direito a propriedade é preservado, bastando ao proprietário pagar os débitos existentes para retirar os veiculos apreendidos. De forma alguma devemos apoiar o errado, essa postura de tolerância e inobservância com a lei é que nos trouxe a essa realidade atual de "imoralidade" legal. Se o cidadão escolhe não cumprir a lei ele tem o dever de arcar com as consequências.
Era para serem apreendidas todas as motos com scap adulterado para gerar barulho infernal.
O ministro Alexandre de Moraes afirmou, nesta terça-feira (2/11), que o Poder Judiciário precisa ter “humildade” para reconhecer críticas consideradas válidas. A declaração foi feita durante um evento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em Brasília. Segundo ele, há observações que merecem ser analisadas internamente para melhorar a atuação das instituições.
A informação é da colunista Andreza Matais, do Metrópoles. Moraes, no entanto, destacou que parte dos ataques ao Judiciário tem origem em grupos econômicos organizados que, segundo ele, defendem igualdade e liberdade apenas para seus próprios interesses. O ministro afirmou que esses setores, integrados internacionalmente, intensificaram as ofensivas contra magistrados nos últimos anos.
Ele também citou o papel das redes sociais na amplificação dessas críticas, apontando que influenciadores digitais têm se apresentado como “analistas judiciais”, mesmo sem conhecimento técnico sobre o funcionamento dos tribunais. Para Moraes, a repercussão gerada por perfis de grande alcance acaba alimentando a percepção de que o Judiciário está permanentemente sob ataque.
Apesar das críticas, o ministro reforçou que o debate público é legítimo e que o Judiciário deve seguir avaliando apontamentos construtivos sem buscar “resolver todos os problemas do mundo”, como afirmou no discurso.
A Justiça Federal da Argentina começa a julgar nesta quarta-feira (3) o pedido de extradição dos cinco condenados pelos atos de 8 de janeiro que foram presos no país após ordem do ministro Alexandre de Moraes. Eles receberam penas entre 13 e 17 anos no Brasil e serão julgados simultaneamente pelo juiz Daniel Rafecas, responsável por mais de 60 mandados contra foragidos ligados ao caso.
A audiência está marcada para 11h30 (horário de Brasília). O governo brasileiro será representado por advogados contratados pela AGU, enquanto o Ministério Público argentino também participa. Após as exposições, Rafecas terá até três dias úteis para decidir — prazo que termina na próxima terça (9). Caso a extradição seja autorizada, ainda caberá recurso à Suprema Corte da Argentina.
O processo já sofreu três adiamentos: o primeiro por conflito de agenda no tribunal, o segundo a pedido da própria AGU e o terceiro após recursos apresentados por defensores de um dos presos, que foram negados. Todos os cinco haviam solicitado refúgio à Conare argentina, mas não receberam resposta antes da prisão.
Mesmo que o juiz decida pela extradição, o colegiado da Conare ou o presidente Javier Milei ainda podem intervir e conceder refúgio. Uma das presas, Ana Paula de Souza, afirmou recentemente que se arrepende de ter escolhido a Argentina para fugir e que o grupo está “abandonado” no sistema prisional do país.
A decisão do Governo Federal de extinguir a obrigatoriedade dos cursos de formação em autoescolas para tirar a CNH acendeu um alerta em todo o país, especialmente no Rio Grande do Norte. Empresários do setor classificam a medida, aprovada por unanimidade pelo Contran, como “uma nova pandemia” para os Centros de Formação de Condutores (CFCs), que já registram queda de até 80% na procura desde que a mudança começou a ser ventilada em julho.
No Estado, o impacto pode ser devastador. Segundo o presidente do SindCFC-RN, Eduardo Domingo, em entrevista à rádio Jovem Pan News Natal nesta terça-feira (2), das 120 autoescolas existentes, apenas cerca de 30 podem resistir. Ele afirma que a categoria perdeu alunos, faturamento e previsibilidade, e que a decisão deixou as empresas “à deriva”. O setor estima que cada autoescola emprega, em média, dez pessoas — o que coloca cerca de 1.200 empregos diretos em risco, sendo quase 950 demissões previstas caso a resolução seja mantida.
O efeito deve atingir também toda a cadeia que gira em torno da formação de motoristas: despachantes, clínicas, psicólogos, oficinas, fornecedores e empresas terceirizadas de exames práticos. Para o sindicato, a justificativa de reduzir custos não se sustenta, já que a habilitação funciona como uma porta de entrada para o mercado de trabalho. “Dois ou três meses trabalhando com aplicativo e o investimento se paga”, argumenta Eduardo.
Outro ponto de preocupação é a estrutura pública. Hoje, segundo o setor, mesmo quem conclui as aulas enfrenta espera de meses para fazer os exames no Detran. Com a liberação dos candidatos fora das autoescolas, a previsão é de que a demanda triplique, sem que haja capacidade de absorção. “Não tem como comportar esse volume”, alerta o dirigente.
O prefeito de Maricá e vice-presidente do PT, Washington Quaquá, voltou a gerar polêmica ao comentar a megaoperação do Bope realizada em 28 de outubro nos Complexos da Penha e do Alemão, que deixou 122 mortos – entre eles, cinco policiais. Durante evento do PT no Rio, nesta terça-feira (2), Quaquá afirmou que a ação “só matou otário, vagabundo, bandido”, segundo a CNN Brasil.
A fala provocou indignação entre participantes do seminário, que reagiram imediatamente. Houve bate-boca e parte da plateia acusou o petista de distorcer os fatos. Quaquá rebateu dizendo que estava sendo interrompido e chegou a afirmar que seus críticos “só ouvem a própria opinião”.
O encontro reuniu nomes do governo e do partido, como Jean Uema, Chico Lucas, José de Filippi, Edinho Silva e Vitória Fortuna. Segundo comunicado oficial do PT, o prefeito de Maricá teria ido ao evento defender uma estratégia de segurança baseada em presença estatal e políticas sociais, embora tenha insistido que o combate ao crime envolve “ocupação militar do território”.
Essa não é a primeira manifestação do petista em defesa da operação. Dois dias após a ação policial, Quaquá já havia declarado nas redes sociais que “ninguém enfrenta fuzil com beijinhos”.
A noite desta terça-feira (2) marcou oficialmente a chegada da BEAT! Music Eventos ao mercado do entretenimento. O evento de lançamento, realizado na Arena das Dunas, reuniu centenas de convidados, entre artistas, produtores, influenciadores, jornalistas, políticos e profissionais do setor, que puderam conhecer em primeira mão o propósito e a visão da nova empresa.
Com a proposta de conectar histórias e transformar música em movimento, a BEAT! surge para ocupar um espaço de destaque no cenário dos grandes eventos no Brasil. Mais do que uma produtora, a empresa aposta em um modelo de gerenciamento de carreiras, promoções estratégicas e em uma abordagem inovadora na organização de eventos.
Foto: Divulgação
A empresa já fez sua estreia no cenário musical no último dia 25 de novembro, quando o cantor sertanejo Israel Fernandez, um dos artistas agenciados pela BEAT!, gravou seu primeiro DVD ao vivo, em Goiânia.
O lançamento na Arena das Dunas foi apenas o início. Muitas novidades, eventos e ações estratégicas já estão no radar da BEAT! Music Eventos.
Foto: Divulgação
Para acompanhar tudo de perto e não perder nenhum lançamento, siga a BEAT! no Instagram: @beatmusic.eventos.
O Rio Grande do Norte registrou 21 feminicídios entre janeiro e novembro de 2025, número que já ultrapassa todo o ano de 2024, quando foram contabilizados 19 casos, segundo levantamento da Coordenadoria de Informações Estatísticas e Análises Criminais (Coine). A tendência, nos últimos cinco anos, mostra oscilações, mas com viés de alta: 13 casos em 2020, 20 em 2021, 18 em 2022, 24 em 2023 e 19 em 2024.
Comparando apenas o período de janeiro a novembro, o RN teve 17 feminicídios em 2024, contra 21 neste ano, o que reforça o avanço da violência contra mulheres no estado. O dado acende alerta para as autoridades de segurança e órgãos de proteção, que vêm acompanhando o crescimento dos registros.
O aumento ocorre no momento em que o Tribunal do Júri retoma o julgamento do Caso Zaira, que teve nova sessão nesta terça-feira (2). A estudante universitária foi encontrada morta no carro do policial militar Pedro Inácio de Araújo durante o Carnaval de Caicó, em 2019. O PM é acusado de estupro e homicídio.
O júri, realizado no Fórum Miguel Seabra Fagundes, segue sob comando do juiz Valter Flor, da 2ª Vara Criminal de Natal. Nesta manhã, duas testemunhas de defesa foram ouvidas. Na sessão anterior, cinco testemunhas de acusação prestaram depoimento, além da primeira testemunha de defesa. A expectativa é que os peritos sejam ouvidos ainda hoje.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou nesta terça-feira (2) que recebeu com “otimismo” a notícia da conversa entre Donald Trump e o presidente Lula. Segundo ele, um diálogo direto entre os dois países pode abrir caminhos importantes, desde que baseado em “princípios claros”. A declaração foi feita no X, antigo Twitter.
Na ligação, Lula pediu a Trump a redução de tarifas aplicadas sobre produtos brasileiros. O Planalto comemorou o recuo dos EUA na taxa extra de 40% sobre itens como carne e café, mas o presidente disse que ainda há pendências a serem negociadas. Trump também classificou a conversa como “ótima” e mencionou sanções impostas durante seu governo — entre elas, a aplicação da Lei Magnitsky ao ministro Alexandre de Moraes e a revogação de vistos de autoridades brasileiras.
Recebemos com otimismo a notícia da conversa entre o Presidente Donald Trump @realDonaldTrump e Lula. Um diálogo franco entre os dois países pode abrir caminhos importantes, desde que guiado por princípios claros.
Eduardo, que tem atuado diretamente nesse tema e vive nos EUA desde o início do ano, destacou que sanções “não são um fim em si mesmas”, mas instrumentos para corrigir violações quando outras vias se esgotam. O parlamentar reafirmou confiança na liderança de Trump para conduzir as negociações.
Para ele, qualquer avanço nas relações bilaterais passa pelo enfrentamento da “crise institucional” que, segundo o deputado, atinge o Brasil. Eduardo defendeu que a restauração das liberdades civis e do Estado de Direito deve ser prioridade nesse processo.
A CPMI do INSS deve votar nesta quinta-feira (4) a convocação de Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, filho mais velho do presidente Lula. A informação foi confirmada pelo senador Carlos Viana (Podemos-MG). O pedido foi apresentado por Eduardo Girão (Novo-CE), que cita depoimentos apontando a existência de uma “engrenagem criminosa altamente estruturada” envolvendo fraudes no instituto.
Segundo o requerimento, o advogado Eli Cohen detalhou a atuação de empresas, lobistas e intermediários que teriam participado do esquema, incluindo a ADS Soluções e Marketing — apontada como repassadora de valores a dirigentes petistas e terceiros. Entre eles, Ricardo Bimbo, coordenador de TI do PT, além do contador João Muniz Leite, ex-responsável pelas contas de Lulinha e investigado em São Paulo sob suspeita de lavar dinheiro para o PCC.
Viana afirmou que a votação será nominal e divulgada publicamente, destacando que a CPMI “não tem lado, não tem medo e não tem dono”, reforçando que o objetivo da comissão é esclarecer o caso. Para os parlamentares que defendem a convocação, a presença de Lulinha é essencial para esclarecer a cadeia de repasses mencionada nos documentos.
Lulinha mora na Espanha desde julho de 2025 e não foi localizado para comentar o pedido de convocação. Também não foram encontrados perfis ativos dele nas redes sociais. A comissão espera definir na quinta-feira se ele será oficialmente chamado a depor sobre o caso.
Os Correios suspenderam nesta terça-feira (2) a negociação de um empréstimo de R$ 20 bilhões com bancos, depois de perceberem que os juros cobrados eram altos demais. A operação previa taxas próximas a 136% do CDI, acima do limite de 120% considerado seguro pelo Tesouro Nacional para empréstimos com garantia da União.
A decisão veio após reunião entre o presidente da estatal, Emmanoel Rondon, e integrantes do Ministério da Fazenda. Embora os Correios não dependam diretamente da União, o Tesouro avisou que não apoiaria a operação se os custos ultrapassassem o limite de 120% do CDI — índice usado como referência para empréstimos entre instituições financeiras e operações garantidas pelo governo.
A tentativa de crédito fazia parte do Plano de Reestruturação da empresa e havia sido aprovada pelo Conselho de Administração na última sexta-feira (28). Mas a estatal amarga prejuízos bilionários: no primeiro semestre de 2025, o rombo foi de R$ 4,37 bilhões, contra R$ 1,35 bilhão no mesmo período do ano passado. Só no segundo trimestre, o déficit chegou a R$ 2,64 bilhões.
A crise foi tão profunda que levou o ex-presidente dos Correios, Fabiano Silva, a entregar sua renúncia ao Palácio do Planalto em julho. Agora, a empresa precisa encontrar alternativas para equilibrar as contas sem se enforcar com juros abusivos e sem depender demais do governo federal.
O Ministério Público Federal entrou com ações civis públicas pedindo a anulação da licença ambiental concedida à Petrobras em setembro, que autoriza ampliar a exploração de petróleo e gás na Etapa 4 do pré-sal, na Bacia de Santos. O MPF acusa a empresa e o Ibama de conduzirem o processo “sigiloso e às pressas”, sem transparência e sem consultar as comunidades tradicionais afetadas no litoral norte de São Paulo e sul do Rio de Janeiro.
Segundo a procuradora Fabiana Schneider, a licença foi emitida em apenas 11 dias, sem qualquer aviso ao Ministério Público ou às comunidades. O MPF quer que União, Ibama, Funai e Incra realizem reuniões de consulta com pescadores, caiçaras, quilombolas e indígenas antes de qualquer novo ato administrativo, e cobra R$ 5 milhões de indenização por danos morais coletivos.
O pedido inclui ainda um Estudo de Impacto Ambiental complementar, considerando os danos sociais e ambientais do projeto, segundo informações da Agência Brasil.
O MPF ressalta que impactos já acontecem, como mudanças nas rotas de peixes e aumento de embarcações, afetando diretamente o “maretório” — conceito que descreve o território de uso das comunidades tradicionais, base para seus costumes e existência.
Para Schneider, a falta de consulta prévia demonstra má-fé de Petrobras e Ibama, que ignoraram acordos feitos desde a primeira etapa do projeto, incluindo estudos do Projeto Povos junto à Fundação Oswaldo Cruz.
A Petrobras defende a legalidade da licença e diz cumprir todas as normas ambientais e de segurança. Em nota, afirmou que o projeto da Etapa 4 é “essencial para a segurança energética do país” e que seguirá investindo até 2030, com pico de produção de 2,7 milhões de barris de óleo por dia em 2028. O Ibama ainda não se manifestou sobre o caso.
BG
Parte de motoqueiros não respeitam ninguém é preciso ações ENÉRGICAS contra esses contraventores e tem que apreender sim os FORA DA LEI, sobre os silenciosos das motos é outro fator que a SEMOB, CPTRAN, Policia militar e PRF tem que dá enfase e recolher IMEDIATAMENTE estas motos e caminhões sem SILENCIOSOS, tem inclusive rodando em Natal um micro-ônibus com esse "tipo" de descarga direta que ensurdecem a todos e causa graves problemas de SAÚDE.
Poís é amigo porém quando a CPRE, PRF e SEMOB forem fiscalizar e apreender os veiculos irregulares, a galera vai entrar furiosa com os dois pés para criticar os agentes fiscalizadores. Infelizmente a maioria dos brasileiros criticam a corrupção mas não querem que a lei vala para eles mesmos. Um exemplo, passa no alecrim qualquer dia e olhe o numero de infrações, vá para uma fila de banco e olhe quantas pessoas tentam dar um jeitinho de passar na frente. Ontem fui em uma padaria e estava na fila chegaram uns Universitários da UNP da Nascimento de castro e simplesmente furaram a fila pra serem atendidos primeiro.
Isso é uma vergonha.
O povo circular com motos irregulares.
Mas uma vez tirando o direito a propriedade do cidadao, o cara lutou pra comprar um veiculo pra o estado tomar, multe, bote na divida ativa, SPC, Serasa os escambau, mas tomar…..!!!!!!
O direito a propriedade é preservado, bastando ao proprietário pagar os débitos existentes para retirar os veiculos apreendidos. De forma alguma devemos apoiar o errado, essa postura de tolerância e inobservância com a lei é que nos trouxe a essa realidade atual de "imoralidade" legal. Se o cidadão escolhe não cumprir a lei ele tem o dever de arcar com as consequências.
Era para serem apreendidas todas as motos com scap adulterado para gerar barulho infernal.