O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que se for derrotado ano que vem, deixar o governo e “qualquer coisa” voltar a governar o país, o Brasil voltará ao mapa da fome. Durante a reunião do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, Lula chorou e afirmou que presidente que deixar a população passando fome deve ser “decapitado”.
Lula chora ao participar de reunião do Conselho Nacional de Segurança Alimentar
— Se deixar o governo e entrar uma coisa qualquer nesse país, fome volta. Num governo que tiver alguém passando fome, tem que decapitar o presidente.
Lula e Trump
Mais cedo, Lula afirmou que vai ligar para o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para convidá-lo para a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas 30 (COP 30) que será realizada em Belém, em novembro, e não para tratar do tarifaço imposto ao Brasil. Desde anúncio das sobretaxas americanas sobre produtos brasileiros, há expectativa de uma ligação entre Trump e Lula. Na última sexta-feira, Trump afirmou que Lula pode ligar para ele “quando quiser”.
— Não vou ligar para o Trump para comercializar, porque ele não quer falar. Mas pode ficar certa, Marina (Silva, ministra do Meio Ambiente), que vou ligar para convidá-lo para vir pra COP, porque quero saber o que ele pensa da questão climática, vou ligar para ele, para Xi Jinping (presidente da China), para o Narendra Modi (primeiro-ministro da Índia) — afirmou.
Ao discursar na reunião do Conselhão no Palácio Itamaraty, Lula afirmou ainda o presidente dos Estados Unidos se equivocou na forma como anunciou o tarifaço contra a importação de produtos brasileiros. Lula citou que Trump poderia ter ligado para ele ou para o vice-presidente Geraldo Alckmin para conversar. O petista citou ainda que ninguém pode dar a ele “ligação de negociação”.
Determinada pelo presidente dos Estados Unidos, a sanção tarifária de 50% sobre os produtos brasileiros teve, em outras justificativas, o julgamento de Bolsonaro pela trama golpista no Supremo Tribunal Federal (STF). Na visão de Lula, esse pretexto é “eleitoral”:
— Nesse mundo ninguém me dá lição de negociação. Já lidei com muitos magnatas no mundo — afirmou — O presidente dos Estados Unidos poderia ter pegado telefone, ligado pra mim, para Alckmin, estaríamos aptos a negociar. O pretexto da carta, da taxação, não é nem político, é eleitoral — disse durante sua fala na reunião do Conselhão.
Lula afirmou que o mundo não vai dar certo “se perdermos o respeito à soberania” ao citar o tarifaço dos Estados Unidos sobre produtos brasileiros. Lula disse que o multilateralismo foi “a melhor coisa criada depois da Segunda Guerra”. Acrescentou que o multilateralismo foi destruído para que as negociações passassem a ser feitas individualmente entre os países.
— Não é possível o mundo dar certo se a gente perder o mínimo de senso de responsabilidade do respeito à soberania, à integridade territorial, à Suprema Corte dos países, ao Poder Judiciário como um todo, ao funcionamento do Congresso Nacional. Se nós passarmos a dar palpite sobre o que acontece nos outros países, nós estamos ferindo uma palavra mágica chamada soberania, que é o que faz a gente lutar e defender o nosso país — afirmou.
O Globo
Grande Joaquim, santo pode até ser! Do pau oco com certeza ele é… Pois usa do velho e vencido expediente do morde e assopra, assim, ela faz com há classe trabalhadora, pois vota contra nos trabalhadores e vem com uma conversinha pra boi dormir.
Pede que seus pares e membros de seu partido e de outros tantos que faz oposição ao governo Robison, mantenham uma certa postura de oposição responsável no que tange ao enfrentamento e ao radicalismo, vem em minha mente um discurso do mesmo em comício no interior do estado na campanha passada, aonde o qualificou o então candidato Robinson e despreparado e sem experiência para conduzir o estado entre outras e tantas colocações em detrimento ao atual governador.
Cabe aqui um colocação por minha conta e risco, prefiro ele e seu primo e outros membros do clã Alves, na oposição e com radicalismo pois nunca e em tempo nenhum vão eles fazerem alguma coisa em prol do estado, no momento eles estão fora do governo, ou seja, jamais seremos agraciados com louros e sim espelhos, tudo em função do crédito político do feito.
Em suma, essa alma tá querendo reza, pois despacho de encruzilhada já não resolve.
Senador Garibaldi Alves Filho diante da situação caótica que passa o Rio Grande do Norte e a maioria dos estados da nossa região em função da estiagem, com o colapso do abastecimento em várias cidades, seria imporatnte o Sr. esclarecer o fechamento da Cia. de Desenvolvimento de Recursos Minerais – CDM, no seu governo, que tinha como missão o perfuração de poços em todo o Rio Grande do Norte. E explicar também o seu voto no Senado Federal a favor das medidas que penalisam o trabalhador brasileiro no tocante as mudanças ocorridas no pagamento do Seguro desemprego e nas regras das pensões!
Esse senador é um santo