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O resultado negativo da atividade econômica no primeiro trimestre, embora esperado em função da pandemia, coloca fim à recuperação econômica em curso desde o começo de 2017, afirmou a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia, em nota sobre o resultado do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, divulgado hoje (29).
Em meio à pandemia de covid-19, o PIB teve queda de 1,5% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com último trimestre de 2019. Os dados foram divulgados hoje (29), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com o primeiro trimestre de 2019, o PIB caiu 0,3%. Em 12 meses, o PIB acumula alta de 0,9%.
“Os impactos iniciais da pandemia na economia a partir de março deste ano reverteram os bons indicadores de emprego, arrecadação e atividade do primeiro bimestre, levando a variação do PIB para o terreno negativo. Os efeitos danosos sobre a saúde da população brasileira e da nossa economia ainda persistem. Dessa forma, o resultado econômico da atividade no segundo trimestre será ainda pior”, diz a nota.
De acordo com a secretaria, as consequências são “nefastas para a população, com aumento do desemprego, da falência das empresas e da pobreza”.
“Para combater e amenizar o sofrimento dos brasileiros é necessário que as reformas estruturais continuem através de uma legislação mais moderna de emprego, com o fortalecimento das políticas sociais (com transferência de recursos de programas sociais ineficientes para os mais eficientes e de comprovado efeito no combate à pobreza), com o aprimoramento da legislação de falências e a modernização e desburocratização do mercado de crédito, de capitais e de garantias”, destacou.
Pós-pandemia
Para a secretaria, a agenda pós-pandemia, além de manter o teto de gastos, precisa incluir: o fortalecimento do arcabouço de proteção social transferindo recursos de programas ineficientes para programas sociais de comprovada eficiência no combate à pobreza; a melhora da eficiência das políticas de emprego; o aprimoramento da legislação de falências; o fortalecimento e a desburocratização do mercado de crédito, de capitais e de garantias; a aprovação novo marco regulatório do setor de saneamento básico e do setor de gás; a abertura comercial; privatizações e concessões; reforma tributária.
Agência Brasil
Eu pensava que a reforma trabalhista ia gerar milhoes de empregos. Eu imaginava que a reforma previdenciaria iria gerar outros milhoes de empregos. Agora vai vir mais reformas e vai gerar mais milhoes de empregos. Reforma so cai no lombo do trabalhador.
Reforma trabalhista ou previdenciária nenhuma criam empregos. Quem cria emprego, aqui e alhures, são as condições favoráveis e minimamente estáveis da economia. O resto é conversa para eleitor-freguês acreditar.
Só ferraram os empregados e servidores públicos civis…
Empresários e militares estão dando gargalhada…
?. Em qual mundo o Senhor vive?
Então tá fácil, vá empreender ou siga a carreira militar. Talvez você já seja, pra ter tanta convicção, se não, não seja frustado, dê o primeiro passo.
Concordo plenamente com você. Até porque o Guedes tem os servidores públicos como inimigo. Acho que esse ódio gratuito vem do fato dele nunca ter passado num concursso público. . Não vejo outro explicação.