Foto: Pedro Teixeira
O governo Jair Bolsonaro informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) ter incluído trabalhadores da área de educação na lista dos serviços essenciais e que vão fazer parte do grupo prioritário de vacinação contra Covid-19 no país, em documento encaminhado à corte na noite de terça-feira e visto pela Reuters.
Em Nota Informativa, a Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, disse entender que o ambiente de escolas e universidades são potenciais na exposição à infecção por Covid. Citou que, “principalmente no ensino básico, esses profissionais possuem contato com muitos alunos simultaneamente, é de extrema relevância a vacinação dos trabalhadores da educação”.
O documento destacou ainda que o fechamento das escolas no ano de 2020 impossibilitou evidências mais robustas sobre seu papel nas cadeias de transmissão e que é preciso também avaliar os impactos psicossociais e socioeconômicos da interrupção das aulas.
“É importante promover a proteção dos trabalhadores da educação, principalmente em um contexto de retomada das atividades. No entanto, sua priorização não deve se dar em detrimento dos grupos de maior risco de agravar e morrer pela doença. Impende destacar ainda que os trabalhadores da educação que estiverem dentro de algumas das condições de risco agravantes da covid-19 serão priorizados nos respectivos grupos característicos”, destacou.
A manifestação do governo foi tomada no âmbito de uma ação movida pela Rede Sustentabilidade que cobra um detalhamento das ações e de qual a prioridade de vacinação contra Covid-19. O processo é relatado pelo ministro Ricardo Lewandowski.
O Globo
A professora da foto poderia ter aproveitado o tempo que ficou em casa para fazer uma gramatical. Não se escreve "bem vindos", mas sim "bem-vindos", com hífen.
É só para professores na ativa, e os aposentados entram também?
Não vão voltar para dar aula, vão dizer que escolas não tem estrutura e depois que os alunos ainda não foram vacinados, vão continuar em casa ou dando aulas nas escolas privadas
Ótima ideia, só assim eles não terão mais desculpas para não voltar as aulas presenciais escolas públicas. Um ano sem pisar nas salas de aulas nas escolas públicas.
Tenho uma vizinha professora que todo dia vai para o Marista, já na pública Kkkķ nem pensar.
Imbecil, não faça de seu exemplo o todo!
Pura bobagem o que você tá falando, pois os professores não estão em casa(trabalhando online), porque querem. Procure se informar mais, pra saber que isso é um decreto, e não uma greve! Cada uma que aparece por aqui, viu?
TItia, titia. Quanta besteira! Nem todo professor é de esquerda e eles não querem ficar sem trabalhar. Aliás a maioria continua trabalhando online. Agora, se no rebanho de bovinos não tem ninguém com competência para ensinar, tenham pelo menos a humildade de querer aprender.
Tem muitos professores de escolas públicas que estão dando aulas em escolas particulares.
Por isso muitos defendem escolas públicas fechadas.
MITO TEM RAZÃO
MITO 2022
Obrigado governadora professora Fátima Bezerra por ter sensibilizado o governo federal a incluir os professores.
A educação do Brasil agradece e nós pais de família, agradecemos pelos nossos filhos.
Quero saber quando vai chegar ao povão
Mais do que justo, para que os nossos filhos possam voltar as aulas presenciais, precisa vacinar o pessoal da educação primeiro!