O Ministério da Agricultura decidiu interromper temporariamente a produção e certificação sanitária de produtos de aves da BRF exportados do Brasil para a União Europeia a partir desta sexta-feira, informou a maior exportadora de carne de frango do mundo em comunicado.
A suspensão ocorre depois de a BRF ter sido alvo de uma nova fase da operação Carne Fraca da Polícia Federal, no início do mês. Na ocasião o governo tinha suspendido a operação de quatro unidades da BRF no Paraná, Goiás e Santa Catarina.
Segundo a BRF, os produtos já alocados na União Europeia ou produzidos e embarcados antes de 16 março podem ser comercializados e utilizados sem restrições na UE.
Técnicos do Ministério da Agricultura vão se reunir na próxima semana em Bruxelas com as autoridades sanitárias das União Europeia para prestar esclarecimentos técnicos. Após a reunião, a medida será reavaliada, disse a BRF.
Uma criança de 7 anos, identificada como Cecília Cândido Duarte, morreu após ser baleada durante uma tentativa de assalto na noite de sábado (25) em São José de Mipibu, na Grande Natal. Segundo as primeiras informações, criminosos tentaram roubar o carro da família e efetuaram um disparo que atingiu a menina. Cecília foi levada para uma UPA do município, mas já chegou sem vida.
O caso será investigado pela Polícia Civil, e o corpo passou por perícia na Polícia Científica do RN (PCI-RN).
Em nota, a Prefeitura de São José de Mipibu lamentou a morte da criança e prestou solidariedade à família. “Neste momento de dor, externamos nossa solidariedade e o mais profundo sentimento de pesar aos familiares e amigos, pedindo a Deus que conceda força e consolo a todos”.
NHOQUE DO SERTÃO
Nhoque
Ingredientes:
850g de banana da terra cozida e sem casca
150g de farinha de arroz
1 gema (25g)
5g sal
50g de manteiga de garrafa
MODO DE PREPARO:
Cozinhe a banana por 30min até ficar bem macia, ou no forno ou no vapor. (importante que as bananas estejam bem amarelas).
Retire a casca, amasse bem a banana no espremedor de batata e espere esfriar.
Coloque a gema e a farinha de arroz, aos poucos, e sove até ficar uniforme. Com ajuda de mais farinha, abra rolinhos e corte o noques com a espátula ou com uma faca.
Numa frigideira quente coloque um pouco de manteiga da terra, doure os nhoques e ajuste o sal.
CARNE DE SOL
1kg de bombom de alcatra limpo sem gordura
30g de sal
40g de manteiga de garrafa
Modo de preparo:
Pese a carne e salgue na proporção de 3% do peso.
Leve para a geladeira em uma peneira por 48h.
Lave os cortes e seque bem com papel toalha.
Aqueça bem uma frigideira e sele a carne de todos os lados até ficar bem dourada.
Leve ao forno por 10 min a 200g. Se tiver um termómetro veja a temperatura no interior da carne(40º mal passada/60º ao ponto)
Ao atingir a temperatura do forno deixe descansar ambiente por 6 minutos e fatie bem fino.
BASE FONDUTA DE QUEIJO DE MANTEIGA
500ml de leite integral
800g de queijo de manteiga ralado grossa
3g sal
MODO DE PREPARO:
Leve tudo ao fogo baixo até dissolver todo queijo e ficar um creme.
Tempo de preparo: 48h
Tempo de cozimento: 40min
DICA RÁPIDA
MIL FOLHAS COM BRIGADEIRO DE MILHO E CALDA DE GOIABADA
10 unid de folhada doce Jucurutu
Brigadeiro de milho
65g de leite condensado
30g de milho verde
40ml de leite integral
5g de manteiga sem sal
Modo de preparo:
Passe o milho no processador.
Em fogo baixo, coloque o leite condensado, o milho verde, o leite integral e a manteiga em uma panela antiaderente.
Cozinhe, mexendo sempre, até que a mistura engrosse e desgrude do fundo da panela (aprox. 10–12 minutos).
Retire do fogo e transfira para um recipiente. Deixe esfriar antes de servir.
Calda de goiabada
80g Goiabada
15ml vinho do Porto
5g manteiga sem sal
Modo de preparo:
Em uma panela pequena, derreta a goiabada com o vinho do Porto e a manteiga em fogo baixo.
Mexa até formar uma calda lisa e brilhante.
Sirva sobre o brigadeiro de milho ou como acompanhamento de sobremesas.
Montagem:
Abra uma bolacha mil folhas ao meio e coloque o brigadeiro de milho cobrindo toda a bolacha.
Coloque um pouco da calda de goiabada sobre o brigadeiro.
Coloque a outra banda da bolacha por cima e aperte um pouco, pra fixar.
Vire de lado e com a ajuda de um saco de confeitar coloque a calda de goiabada sobre as bolachas.
O Ministério da Educação (MEC) ainda tenta garantir recursos para entregar todos os livros didáticos previstos para 2026. A pasta pede desde agosto que o orçamento do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) seja ampliado de R$ 2,3 bilhões para R$ 3,7 bilhões.
Sem o reforço, o MEC admite risco de atraso ou até falta de material para estudantes da rede pública. Segundo o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), responsável pelas compras, o aperto no orçamento se deve aos ajustes do novo arcabouço fiscal.
A situação já preocupa editoras e associações do setor. A Abrelivros afirma que não haverá reposição em 2025 de disciplinas como ciências, geografia e história, e que ainda não há garantia de recursos para o material completo do ensino médio em 2026.
O Tribunal de Contas da União (TCU) também investiga possíveis falhas nas compras. Em julho, o governo havia adquirido apenas livros de português e matemática, como forma de contornar a falta de verba.
Outra preocupação é com a produção dos livros em braile. A Abridef alerta que o tempo técnico para impressão não é mais suficiente para garantir a entrega no início do ano letivo de 2026. O FNDE, porém, afirma que o atendimento a estudantes cegos e com baixa visão está assegurado.
Dos R$ 2,3 bilhões previstos, o governo já empenhou R$ 1,3 bilhão e pagou R$ 376 milhões. O MEC tenta liberar mais recursos para evitar o atraso na produção e distribuição — processo que, segundo o FNDE, é complexo e depende de planejamento com meses de antecedência.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) conversou com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Os chefes de Estado se encontraram na capital da Malásia na tarde deste domingo (26/10), madrugada no Brasil. O encontro durou cerca de uma hora e marcou o início da reaproximação entre os países e o pontapé para negociação sobre o tarifaço imposto por Washington a produtos brasileiros.
Trump e Lula demonstraram uma postura pragmática. O estadunidense afirmou que seria possível acordar a redução de algumas das tarifas já a partir desta primeira conversa. “Acho que vamos conseguir fazer alguns acordos muito bons que estamos discutindo, e eu acho que vamos acabar tendo um relacionamento muito bom”, disse o estadunidense.
Lula disse que não há impasse grande o suficiente para os dois não resolverem suas divergências e que não há motivos para desavenças com os EUA. O presidente pediu a suspensão das tarifas diante do início da negociação. Ficou acordada uma reunião entre o ministro de Relações Exteriores, Mauro Vieira, e o secretário de Estado, Marco Rubio, já neste domingo (26/10) que pode levar à suspensão ou redução das taxas para alguns setores.
“É uma grande honra estar com o presidente do Brasil. É um grande país, um grande e belo país. Eu acho que vamos conseguir fazer alguns acordos muito bons que temos falado sobre, e acho que vamos acabar tendo uma relação muito boa”, disse Trump no encontro.
O petista, num momento de descontração, apontou que a agenda de assuntos a serem discutidos era extensa, e que trouxe os assuntos listados em escritos e em inglês. Lula e Trump estão na Malásia para participar da 47ª Cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean). Tanto Brasil quanto Estados Unidos são convidados do bloco econômico, e encontraram no país uma espécie de “terreno neutro” para conversar.
No encontro em Kuala Kampur, na Malásia, o presidente Lula da Silva (PT) teve que ouvir Donald Trump elogiar Jair Bolsonaro (PL) e lamentar a perseguição que o ex-presidente enfrenta no Brasil.
“Sempre gostei dele. Me sinto muito mal pelo que aconteceu com ele. Sempre achei que ele era um cara honesto, mas ele já passou por muita coisa, já passou por muita coisa”, disse Trump
À pergunta da repórter da Globo se Bolsonaro estaria na pauta de conversa com o petista, Trump respondeu à jornalista: “Não é da sua conta”. No momento da pergunta, Lula fez um gesto de quem não gostou do questionamento.
Boiada é uma coisa, quadrilha é outra coisa…
Entendeu ou terei que desenhar?
O sempre achei aí é uma certeza, que incomoda o de forma sutil, o lembra o outro da certeza em quem é ladrão, por sinal, é interessante os abestalhados vermelhinho comemorar uma conversa com um imperialista convicto, bem como, capitalista de quatro contados, só gente burra não percebe a pegadinha.
A caminho da Malásia, o secretário americano de Estado, Marco Rubio, confirmou que Donald Trump tem planos de se encontrar com o presidente Lula em Kuala Lumpur, em uma reunião bilateral, e indicou que o objetivo dos EUA é afastar o Brasil da China.
Também manifestou preocupação em relação a ações da Justiça brasileira contra big techs americanas, mas afirmou que os EUA estão dispostos a “superar” dificuldades com o Brasil. No entanto, indicou que o encontro de hoje pode terminar sem definições a respeito de um eventual alívio no tarifaço de 50% imposto a produtos brasileiros exportados para os EUA, objetivo de Lula.
A reunião entre os dois presidentes é esperada para a tarde de hoje na Malásia, início da manhã no Brasil.
Em conversa com jornalistas no sábado no avião que o levava de Doha, no Catar, a Kuala Lumpur, na Malásia, transcrita pelo Departamento de Estado, Rubio demonstrou não se lembrar bem do local em que a reunião aconteceria, mas depois confirmou que a intenção de Trump é ter uma reunião com Lula na capital malaia, em paralelo à cúpula da Asean, grupo que reúne economias do Sudeste Asiático:
— Sim, é lá que eles vão se encontrar. Eles se verão.
Rubio mencionou decisões da Justiça brasileira contra big techs americanas como um dos problemas que provocaram rusgas entre os dois países, mas afirmou que Trump buscará na conversa com Lula uma forma de “superar tudo isso”. E não tocou na situação jurídica do ex-presidente Jair Bolsonaro.
O auxiliar de Trump indicou que o plano do governo americano é convencer o Brasil a estabelecer com os EUA uma relação de parceria “preferencial” em vez da China. E destacou a relevância da economia brasileira ao ser perguntado sobre o objetivo do encontro de Trump com Lula:
— Veja bem, o Brasil é um país grande e importante. Achamos que, a longo prazo, é benéfico para o Brasil nos escolher como parceiro preferencial no comércio em vez da China, por motivos de geografia, cultura e alinhamento em muitos aspectos.
E continuou, referindo-se ao que o governo Trump avalia como cerceamento à livre expressão em redes sociais americanas pela Justiça brasileira:
— Obviamente, temos alguns problemas com o Brasil, particularmente em relação a como alguns de seus juízes têm tratado o setor digital dos Estados Unidos, afetando pessoas localizadas em nosso país por meio de postagens em redes sociais. Teremos que lidar com isso também. Isso acabou se misturando a toda essa questão. Mas o presidente vai explorar se há maneiras de superar tudo isso, porque acreditamos que seria benéfico. Vai levar algum tempo.
O secretário mencionou o rápido encontro de Lula e Trump nos bastidores da Assembleia Geral da ONU, a conversa telefônica que os dois tiveram há duas semanas — que classificou como “muito positiva” e “produtiva” — e também a reunião com o chancelar brasileiro, Mauro Vieira, na semana passada, em Washington.
— Eles se encontraram brevemente na ONU. Tiveram uma ligação muito boa há cerca de duas semanas, uma conversa produtiva. Mas essas coisas… é uma economia muito, muito grande, então vai levar tempo para resolver algumas dessas questões comerciais — afirmou Rubio.
As autoridades francesas prenderam dois suspeitos de envolvimento no assalto ao Museu do Louvre, ocorrido há uma semana. As detenções aconteceram na noite de sábado (25).
Um dos homens foi capturado no aeroporto Charles-de-Gaulle, em Paris, quando tentava embarcar para a Argélia. O outro foi preso na região metropolitana da capital, supostamente prestes a fugir para o Mali.
Segundo o Le Parisien, ambos têm cerca de 30 anos, são da região de Seine-Saint-Denis e já eram conhecidos da polícia por envolvimento em furtos. As investigações indicam que eles possam ter atuado a mando de terceiros.
A apuração está sob responsabilidade da Brigada de Repressão ao Banditismo (BRB) e do Escritório Central de Combate ao Tráfico de Bens Culturais (OCBC), com cerca de 100 investigadores mobilizados.
Os dois suspeitos foram levados à polícia judiciária de Paris e podem permanecer sob custódia por até 96 horas.
O presidente Donald Trump afirmou a jornalistas, na entrada da reunião com o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que as tarifas impostas ao Brasil podem ser negociadas muito rapidamente. O encontro aconteceu Kuala Lampur, na Malásia, na tarde deste domingo (26) no horário local (manhã de domingo no Brasil).
“A circunstância com a qual estamos lidando agora ainda será discutida, e eu acho que provavelmente chegaremos a uma conclusão bem rápido. Nós nos conhecemos, sabemos o que cada um quer. Acho que chegaremos a uma conclusão”, disse ele.
Ainda antes da reunião, questionado se as penas contra o ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, eram uma das condições para as negociações com o governo brasileiro, o líder americano disse que isso não era da conta dos jornalistas. “Eu gosto de Bolsonaro. Ele é um bom sujeito. Nós ficamos incomodados com as penas contra ele”, afirmou Trump.
Membros do governo brasileiro afirmaram após o encontro, porém, que o ex-presidente foi um assunto brevemente tocado na conversa, sendo mencionado por Lula apenas para deixar claro que Bolsonaro foi julgado pelo Judiciário brasileiro, um órgão independente.
Embora o encontro estivesse acertado há dias, e tenha ocorrido nessa tarde, a reunião permaneceu fora da agenda oficial da presidência para evitar que, caso ocorresse algum imprevisto, o governo brasileiro ficasse em posição sensível.
A apreensão foi semelhante à vivida pelo governo durante a organização da reunião. A preferência para que fosse em um país terceiro se deu devido ao temor de que Trump seria uma figura imprevisível, e que uma visita a Washington para discutir o problema poderia colocar Lula em uma situação inadequada.
O medo era de que o americano fizesse uma espécie de emboscada para o brasileiro, a exemplo do que fez com outros líderes europeus na Casa Branca. Os dois presidentes participam como convidados na Malásia da cúpula da Asean (Associação dos Países do Sudeste Asiático, em português).
O encontro também foi precedido por apreensão do governo devido a falas de Lula em seu giro pela Ásia. Quando passou por Jacarta, na Indonésia, o presidente tocou em temas sensíveis para os americanos, como a Venezuela, e criticou o protecionismo do país sem citar Trump nominalmente.
Em conversa com jornalistas, Lula disse que traficantes são “vítimas” de usuários de drogas, referindo-se aos ataques dos EUA a embarcações da Venezuela.
Em conversa com jornalistas logo após decolar, Trump afirmou que poderia diminuir as tarifas do Brasil “sob circunstâncias certas”. Já Marco Rubio, ao falar com a imprensa a bordo do Air Force One após a saída do Catar, disse que é melhor para o Brasil, a longo prazo, que o país seja parceiro comercial dos EUA, e não da China.
O secretário de Estado afirmou ainda que questões políticas podem estar ligadas ao possível acordo com o Brasil.
“Obviamente, temos alguns problemas com o Brasil, particularmente com a forma como eles têm tratado alguns de seus juízes, com o setor digital nos Estados Unidos, com os indivíduos localizados nos Estados Unidos, por meio de postagens nas redes sociais. Teremos que resolver isso também”, disse ele.
“Isso se tornou um problema em tudo isso. Mas o presidente vai explorar se há maneiras de resolver tudo isso, porque achamos que será benéfico fazê-lo. Vai levar algum tempo.”
Com certeza depois desse encontro positivo do nosso Presidente Lula com Trump, o Edison Cunha comentarista(comediante) desse blog, votará em LULA em 2026.
Alguém sabe se bananinha tá sedado?
Bozolóides, tenho um pneu velho aqui em casa, vcs querem rezar pra ele? 🤣🤣🤣
O raça pra sofrer é o tal do bolsominion.
🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
A guerra pelo bilionário mercado de delivery no Brasil atingiu um novo patamar e se transformou em caso policial em São Paulo, com suspeitas de espionagem corporativa. Na última sexta-feira (24/10), a Polícia Civil paulista iniciou investigação sobre um ex-funcionário do iFood, acusado de levar informações sigilosas para uma empresa concorrente de origem asiática.
Segundo a denúncia, o ex-colaborador teria transferido milhares de dados de clientes e informações internas para dispositivos pessoais e compartilhado parte do conteúdo com um sobrinho. Ele nega as acusações e atualmente trabalha na 99 Food, aplicativo de delivery que começou a operar em São Paulo em agosto. Durante o cumprimento da ordem judicial, foram apreendidos computadores, celulares e pen drives, que passarão por perícia técnica.
Esta não foi a única ação envolvendo a guerra entre empresas. No início da semana, outro ex-funcionário do iFood foi alvo de busca e apreensão em Itaquera, zona leste da capital. O caso envolve suspeita de repasse de informações para a Keeta, do grupo chinês Meituan, que iniciará operações no Brasil em Santos e São Vicente, com planos de expansão para São Paulo ainda em 2025. A empresa nega as acusações.
O iFood vem investigando casos desse tipo desde o início do ano. A empresa suspeita que diversos funcionários foram assediados por consultorias internacionais, principalmente da China, oferecendo até R$ 5.500 para obter informações sobre faturamento, precificação e margens de lucro, configurando um possível caso de espionagem industrial.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nas redes sociais que teve uma “ótima reunião” com o americano Donald Trump neste domingo (26), na Malásia. Segundo o brasileiro, o encontro foi “franco e construtivo” e serviu para tratar da agenda comercial e econômica bilateral. Lula destacou que as equipes de ambos os países vão se reunir “imediatamente” para buscar soluções sobre tarifas e sanções aplicadas a autoridades brasileiras.
A reunião ocorreu no Centro da Cidade de Kuala Lumpur (KLCC), às 15h30, horário local (4h30 de Brasília), e durou cerca de 50 minutos. Foi o primeiro encontro presencial entre os dois desde uma breve conversa durante a Assembleia Geral da ONU, em setembro, e acontece no contexto das tarifas de 50% sobre produtos brasileiros impostas pelos EUA e das sanções a autoridades brasileiras relacionadas ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro.
No encontro, Lula afirmou não haver assunto proibido e pediu que o tarifaço fosse suspenso enquanto durassem as negociações. Estiveram ao lado do presidente brasileiro o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, o assessor do Ministério do Desenvolvimento, Márcio Elias Rosa, e o diplomata Audo Faleiro, ligado ao assessor especial da presidência, Celso Amorim. Pelo lado americano, participaram o secretário de Estado Marco Rubio, o secretário do Tesouro Scott Bessent e o representante de Comércio Jamieson Greer.
Na primeira parte do encontro, os líderes conversaram com a imprensa por cerca de 10 minutos. Questionado sobre a possibilidade de redução das tarifas, Trump disse que o assunto seria discutido: “Sabemos o que cada um quer”. O americano afirmou ainda ser uma “honra” estar com Lula e que provavelmente fariam “alguns bons acordos”.
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