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Com Estadão Conteúdo
O 8 de maio de 2025 se tornou um dia histórico para a Igreja Católica com a eleição de um novo Papa. Leão XIV assume o pontificado como sucessor de Francisco e ocupa a cadeira de Pedro. Porém, um fato que chama ainda mais a atenção e enche de orgulho o povo de Acari é a proximidade de um dos seus filhos com três Papas. Monsenhor Flávio Medeiros, cônego da Basílica de São Pedro em Roma, tem sido testemunha e parte ativa dessa história. Ele reside na Casa Santa Marta, local onde o Papa Francisco escolheu viver até seus últimos dias, e compartilhou sua convivência mais próxima com o Pontífice.
Além disso, Monsenhor Flávio também foi visto ao lado de Robert Francis Prevost, hoje Papa Leão XIV, em uma celebração especial. Em 3 de março de 2025, o sacerdote participou de um Santo Rosário pela saúde do Papa Francisco, evidenciando sua proximidade e importância dentro da Igreja Católica. Ainda nesta quinta-feira (8) as imagens geradas pelo vaticano para as televisões de todo o mundo mostravam o monsenhor Flávio na Praça de São Pedro bem na primeira fileira, ao lado de outros religiosos, aguardando o momento do anúncio de perto, como testemunha ocular da história – da qual ele também faz parte.
A trajetória de Monsenhor Flávio é motivo de grande orgulho para o Rio Grande do Norte, especialmente para a região do Seridó, que se sente bem representada por ele no coração da Igreja no Vaticano.
IM- Ismael Medeiros
O acidente vascular cerebral (AVC), também conhecido como derrame, é uma das principais causas de morte no Brasil. Somente em 2025, entre os dias 1º de janeiro e 5 de abril, o quadro foi responsável pela morte de 18.724 pessoas, segundo dados do Portal da Transparência dos Cartórios de Registro Civil. O número é o equivalente a uma morte a cada sete minutos ao longo do ano. Além disso, em 2024, foram registrados 84.878 óbitos.
Entre 1990 e 2021, os AVCs provocaram 7,3 milhões de mortes em todo o mundo e projeções indicam que a condição poderá causar quase 10 milhões de mortes anualmente até 2050.
Embora os números possam assustar, especialistas destacam que a incidência de casos tem diminuído. Mesmo com o envelhecimento da população — o que naturalmente tem elevado os números absolutos de casos —, a taxa de incidência global caiu 21,8% nas últimas três décadas, e a de mortalidade, 39,4%. No Brasil, as quedas foram de 47,7% e 62,2%, respectivamente.
Ainda assim, o AVC continua sendo um desafio para as políticas públicas, especialmente em três áreas: prevenção, tratamento e reabilitação. Tanto que os avanços já obtidos parecem ter estagnado ou mesmo regredido em alguns países. No Brasil, de 2015 a 2021, a redução média anual foi de apenas 0,75%, ante 2,09% no apanhado de 1990 a 2021.
Diante do cenário, representantes de governos, organizações internacionais e especialistas em saúde lançaram em abril a Coalizão Mundial de Ação contra o AVC (Global Stroke Action Coalition, em inglês). A entidade emitiu um chamado urgente à ação para enfrentar as crescentes desigualdades relacionadas à condição.
Uma das coordenadoras do grupo é a neurologista brasileira Sheila Martins, presidente da Rede Brasil AVC. Segundo ela, o País se destaca com ações do Sistema Único de Saúde (SUS), como uso de trombolítico (medicamento que desfaz o trombo ou coágulo sanguíneo, permitindo a circulação), protocolos para agilidade no tratamento e a criação de 119 centros especializados no atendimento ao AVC, financiados pelo Ministério da Saúde.
Mas ainda há muito a melhorar. “O Brasil está à frente de muitos países por ter políticas públicas gratuitas de prevenção e reabilitação, mas ainda enfrentamos desafios”, diz Sheila.
A desigualdade regional é um dos maiores obstáculos: 77% dos centros de AVC estão no Sul e Sudeste, segundo a Rede Brasil AVC. Um estudo publicado na Frontiers Neurology estimou que, em instituições sem esses centros, a taxa de mortalidade chegou a 49%, contra 17% onde havia estrutura adequada.
Outra melhoria buscada pela coalizão global é o diagnóstico precoce. A maioria dos casos está ligada a fatores de risco modificáveis, principalmente a hipertensão. Por isso, a proposta é que todo paciente tenha sua pressão aferida ao chegar ao posto de saúde.
“Hipertensão é o principal fator de risco, mas somente 20% das pessoas que têm a condição são diagnosticadas. Por outro lado, gerenciar a hipertensão por si só poderia reduzir a taxa de AVC pela metade”, diz a médica.
A reabilitação também precisa de atenção. Os especialistas dizem que sobreviventes e cuidadores devem participar da formulação de políticas e ter acesso facilitado a terapias. “O paciente pode ficar com sequelas após um evento como esse, por isso precisa de reabilitação física, fisioterapia, reabilitação da fala, mas muitas vezes não consegue acesso rápido a essas medidas”.
Outras demandas da Global Stroke Action Coalition são o desenvolvimento de planos nacionais de ação para AVC e o compromisso em financiar intervenções inovadoras. Por fim, há o entendimento de que o cuidado com o quadro deve ser contínuo.
“Controlar a pressão arterial, promover hábitos saudáveis e garantir que o paciente tenha acesso à reabilitação são partes de uma mesma estratégia. O cuidado com o AVC não começa no hospital e nem termina na alta. Ele precisa ser contínuo, integrado e acessível em todas as fases, desde a prevenção até a reintegração do paciente à vida cotidiana”, defende Sheila.
Estadão Conteúdo
O presidente americano, Donald Trump, parabenizou Leão XIV, o primeiro papa dos Estados Unidos, em uma mensagem em sua rede Truth Social nesta quinta-feira (8). “Parabéns ao cardeal Robert Francis Prevost, que acaba de ser nomeado papa. É uma grande honra saber que ele é o primeiro papa americano. Que emoção e que grande honra para o nosso país”, disse ele. “Estou ansioso para conhecer o papa Leão XIV. Será um grande momento!”.
O americano Robert Francis Prevost, de 69 anos, tornou-se o sucessor do papa Francisco nesta quinta-feira (8) e o primeiro pontífice dos Estados Unidos na história, sob o nome de Leão 14, anunciou o Vaticano. O 267º pontífice da Igreja Católica também possui nacionalidade peruana, onde atuou como missionário e como arcebispo emérito de Chiclayo.
Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
O secretário nacional de Segurança Pública, Mário Sarrubbo, explicou à coluna “Painel”, do jornal Folha de S.Paulo, por que o Brasil discordou da posição do governo Donald Trump (Partido Republicano) de classificar as organizações criminosas PCC (Primeiro Comando da Capital) e CV (Comando Vermelho) como grupos terroristas.
Em entrevista publicada na terça-feira (6), Sarrubbo disse que o Brasil fundamenta sua discordância no entendimento de que as organizações criminosas não se enquadram na definição de terrorismo adotada pela legislação brasileira.
“Não consideramos as facções organizações terroristas. Em 1º lugar, porque isso não se adequa ao nosso sistema legal, sendo que nossas facções não atuam em defesa de uma causa ou ideologia. Elas buscam o lucro através dos mais variados ilícitos”, declarou Sarrubbo.
O Ministério da Justiça transmitiu essa posição ao diplomata norte-americano David Gamble, responsável pelo setor de sanções do Departamento de Estado dos EUA, durante encontro realizado na 3ª feira (6.mai) em Brasília.
O governo Trump tem avaliado classificar as facções brasileiras como organizações terroristas, seguindo abordagem similar à adotada em relação ao grupo venezuelano Tren de Aragua.
Políticos alinhados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) apoiam essa iniciativa e criticam o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pelo que entendem como um combate pouco rigoroso ao crime organizado.
O secretário destacou na entrevista que o Brasil “tem dado respostas e trabalha ativamente na construção de políticas públicas combatendo essas facções, inclusive fortalecendo a integração com os demais países da América Latina”.
Sarrubbo mencionou que o país mantém presídios federais, isola lideranças e possui instituições fortes, como as polícias e o MP (Ministério Público), que atuam no enfrentamento dessas organizações criminosas.
Poder 360
Será que ele tem ligação com alguma?
Como é que é, homi? “…nossas facções não atuam em defesa de uma causa ou ideologia”. Ato falho de Freud?
Quê? Esse cara vive em Narnia? Essas facções criminosa têm até manifesto próprio, e nesses “manifestos” contém os ideais desses criminosos.
Há controvérsias! As facções mantém diálogos “cabulosos” com os partidos da extrema esquerda.
Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados
A Câmara dos Deputados enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) comunicado oficial da decisão de suspender a ação penal contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) no inquérito sobre o plano de golpe.
O presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), enviou ofício ao presidente da Corte, Luís Roberto Barroso.
O plenário da Câmara aprovou na quarta-feira (7), por 315 votos a 143, o pedido apresentado pelo Partido Liberal (PL) para sustar a ação.
Os deputados aprovaram um projeto de resolução apresentado pelo deputado Alfredo Gaspar (União-AL), relator na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). A proposta suspende integralmente ação contra Ramagem e abre brecha para a interpretação sobre também abranger toda a investigação, incluindo outros réus do caso — mesmo que isso seja apontado como “inconstitucional” por parte dos deputados.
Além de Ramagem, também são réus ex-ministros, militares e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A resolução aprovada pela Câmara foi publicada no Diário Oficial da Casa ainda na quarta-feira. O STF recebeu o comunicado oficial nesta manhã.
“Encaminho, em anexo, cópia do avulso da matéria, que foi autuada na Câmara dos Deputados como Sustação de Andamento de Ação Penal n. 1/2025, da Resolução pertinente e das notas taquigráficas e da ata da sessão em que se procedeu à discussão e votação em Plenário da matéria”, afirma o documento assinado por Motta.
Apesar de mencionar a discussão do texto, na sessão de quarta-feira a votação no plenário ocorreu sem que houvesse debate entre os deputados. Também não houve espaço para apresentação de emendas — a base governista planejava apresentar sugestões de mudanças.
Motta explicou, na sessão, que o Regimento Interno da Casa não faz menção à discussão em plenário para este tipo de requerimento. Por isso, o rito definido pela presidência vetou discussões, pedidos de adiamento de votação e de retirada do requerimento de pauta.
Apesar da decisão da Câmara, o ministro Cristiano Zanin, do STF, decidiu que a Casa não poderia anular integralmente o processo contra Ramagem. A suspensão só poderia atingir duas das cinco acusações contra o parlamentar: as que investigam crimes que teriam ocorrido após a diplomação – como estabelece a Constituição para a suspensão da ação penal.
Réu no STF
Ramagem foi diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) no governo Bolsonaro. Ele é o único parlamentar que é réu no processo de tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Ele foi indicado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) como um dos integrantes do “núcleo crucial” da trama.
Farinha do mesmo saco…
Não adianta o congresso legislar e aprovar Leis, os ministros usam a famigerada “interpretação da Lei” e, interpretam da maneira que mais lhes convém.
Imagem: Vatican News/Reprodução
O papa Leão XIV faz, nesta quinta-feira (8), seu primeiro pronunciamento aos fiéis católicos, na Praça de São Pedro.
Em seu discurso inaugural, o novo pontífice mencionou o papa Francisco, agradeceu aos cardeais pelos votos e concedeu a bênção Urbi et Orbi.
Leia o discurso na íntegra:
“Que a paz esteja convosco. Irmãos, irmãs caríssimos, esta é a primeira saudação do Cristo ressuscitado, o bom pastor, que deu a vida pelo rebanho de Deus. Também eu gostaria que esta saudação, de paz, entrasse no vosso coração, alcançasse vossas famílias, a todas as pessoas. Onde quer que estejam, a todos os povos, a toda a terra, a paz esteja convosco.
Esta é a paz de Cristo ressuscitado, uma paz desarmada, uma paz desarmadora, humilde e perseverante, que provém de Deus. Deus que nos ama a todos, incondicionalmente. Ainda conservamos em nossos ouvidos aquela voz frágil, mas sempre corajosa do papa Francisco, que abençoava Roma.
O papa que abençoava Roma, dava a sua bênção ao mundo inteiro naquela manhã do dia de Páscoa. Permitam-me dar sequência àquela mesma bênção: Deus nos quer bem, Deus nos ama a todos. O mal não prevalecerá. Estamos todos nas mãos de Deus. Portanto, sem medo, unidos, mão na mão com Deus e entre nós, sigamos adiante. Somos discípulos de Cristo. Cristo nos precede. O mundo precisa da sua luz. A humanidade necessita de pontes para que sejam alcançadas por Deus e ao mundo. Ajudai-nos também vós, unam-se aos outros, a construir pontes, com o diálogo, com o encontro, unindo-nos todos para sermos um só povo, sempre, em paz. Obrigado, papa Francisco.
Gostaria de agradecer a todos os irmãos cardeais que me escolheram para ser sucessor de Pedro, e caminharei junto a vós, como Igreja unida, buscando sempre a paz, a justiça, buscando sempre trabalhar como homens e mulheres fiéis a Jesus Cristo. Sem medo, para proclamar o Evangelho. Para sermos missionários.
Sou um filho de Santo Agostinho, agostiniano, que disse: “Convosco sois cristão, e para vós bispo”. Nesse sentido, podemos todos caminhar juntos rumo a essa pátria, à qual Deus nos preparou.
À Igreja de Roma, uma saudação especial. Devemos buscar juntos como ser igreja missionária, uma igreja que constrói pontes, que dialoga, sempre aberta a receber como esta praça de braços abertos, a todos, todos aqueles que precisam da nossa caridade, da nossa presença, do diálogo, de amor.
E se me permitem também uma palavra: [em espanhol] a todos aqueles, de modo particular, à minha querida diocese de Chiclayo no Peru, onde um povo fiel acompanhou o seu bispo, compartilhou a sua fé e deu tanto a mim para seguir sendo igreja fiel de Jesus Cristo.
A todos vós irmãos e irmãs, de Roma, da Itália e do mundo inteiro, queremos ser uma igreja sinodal, uma igreja que caminha, que busca sempre a paz, que busca sempre a caridade e busca sempre estar próxima, especialmente daqueles que sofrem.
O dia da súplica à Nossa Senhora de Pompeia, nossa mãe Maria quer sempre caminhar conosco, estar próxima, ajudar-nos com a sua interseção e seu amor. Agora gostaria de rezar junto convosco, rezemos juntos por essa nova missão, por toda a Igreja, pela paz no mundo. Peçamos essa graça especial à Maria, nossa mãe.”
Em seguida, o pontífice fez uma oração junto aos fiéis presentes na praça, além de ter dado sua primeira bênção como papa – a Bênção Urbi et Orbi, do latim, “à cidade [de Roma] e ao mundo, a todo o universo”.
E se me permitem também uma palavra: [em espanhol] a todos aqueles, de modo particular, à minha querida diocese de Chiclayo no Peru, onde um povo fiel acompanhou o seu bispo, compartilhou a sua fé e deu tanto a mim para seguir sendo igreja fiel de Jesus Cristo.
A todos vós irmãos e irmãs, de Roma, da Itália e do mundo inteiro, queremos ser uma igreja sinodal, uma igreja que caminha, que busca sempre a paz, que busca sempre a caridade e busca sempre estar próxima, especialmente daqueles que sofrem.
O dia da súplica à Nossa Senhora de Pompeia, nossa mãe Maria quer sempre caminhar conosco, estar próxima, ajudar-nos com a sua interseção e seu amor. Agora gostaria de rezar junto convosco, rezemos juntos por essa nova missão, por toda a Igreja, pela paz no mundo. Peçamos essa graça especial à Maria, nossa mãe.”
Em seguida, o pontífice fez uma oração junto aos fiéis presentes na praça, além de ter dado sua primeira bênção como papa – a Bênção Urbi et Orbi, do latim, “à cidade [de Roma] e ao mundo, a todo o universo”.
CNN Brasil
O cardeal norte-americano Robert Francis Prevost foi eleito no conclave e será conhecido a partir de agora como papa Leão XIV.
O novo papa apareceu na sacada da Basílica de São Pedro depois de ser anunciado, em latim, pelo cardeal Dominique Mamberti.
“A paz esteja com todos vocês. Esta é a primeira saudação do Cristo ressucitado. Eu também gostaria que essa saudação de paz entrasse no coração de vocês”, disse o novo pontífice em seu primeiro discurso.
Primeiro papa norte-americano da história, liderará a Igreja Católica em um momento de perda gradual de fiéis e terá de fazer frente à alta popularidade do papa Francisco, além de responder se seguirá a agenda reformista de seu antecessor.
Nascido em Chicago, Prevost construiu sua carreria eclesiástica no Peru é considerado próximo a Francisco, que o promoveu a cardeal, indicando que os cardeais seguiram a tendência apontada antes do conclave de que deveriam escolher um nome de continuidade e perfil pragmático. Ele fez menção ao antecessor em seu primeiro discurso nesta quinta.
“Obrigado, papa Francisco”, disse.
Com informações de g1 e UOL
A tão esperada fumaça branca que anuncia a eleição do novo papa foi expelida nesta quinta-feira (8) da chaminé da capela Sistina, no segundo dia de conclave. O cardeal Robert Francis Prevost foi eleito pelos colegas e será conhecido a partir de agora como Leão 14.
Ele foi escolhido por pelo menos 89 dos 133 cardeais – dois terços dos eleitores do conclave – e será o sucessor do papa Francisco na Cátedra de São Pedro.
Quem é o novo papa
Apesar da origem norte-americana, Prevost construiu grande parte de sua trajetória religiosa na América Latina, especialmente no Peru. Foi lá que se destacou até alcançar os cargos mais altos da Cúria Romana.
Ao ser eleito, ocupava duas funções importantes no Vaticano: prefeito do Dicastério para os Bispos — órgão responsável pela nomeação de bispos — e presidente da Comissão Pontifícia para a América Latina.
De perfil discreto e voz tranquila, Prevost costuma evitar os holofotes e entrevistas. No entanto, é visto como um reformista, alinhado à linha de abertura implementada por Francisco. Tem formação sólida em teologia e é considerado um profundo conhecedor da lei canônica, que rege a Igreja Católica.
Entrou para a vida religiosa aos 22 anos. Formou-se em teologia na União Teológica Católica de Chicago e, aos 27, foi enviado a Roma para estudar direito canônico na Universidade de São Tomás de Aquino.
Foi ordenado padre em 1982 e, dois anos depois, iniciou sua atuação missionária no Peru — primeiro em Piura, depois em Trujillo, onde permaneceu por dez anos, inclusive durante o governo autoritário de Alberto Fujimori. Prevost chegou a cobrar desculpas públicas pelas injustiças cometidas no período.
Em 2014, foi nomeado administrador da Diocese de Chiclayo, cargo em que foi ordenado bispo e permaneceu por nove anos. Nesse período, enfrentou a principal crise de sua trajetória: em 2023, três mulheres acusaram Prevost de acobertar casos de abuso sexual cometidos por dois padres no Peru, quando elas ainda eram crianças.
Segundo as denúncias, uma das vítimas telefonou para Prevost em 2020. Dois anos depois, ele recebeu formalmente os relatos e encaminhou o caso ao Vaticano. Um dos padres foi afastado preventivamente e o outro já não exercia mais funções por questões de saúde. A diocese peruana nega qualquer acobertamento e afirma que Prevost seguiu os trâmites exigidos pela legislação da Igreja. O Vaticano ainda não concluiu a investigação.
Durante sua passagem pelo Peru, Prevost também ocupou cargos de destaque na Conferência Episcopal local e foi nomeado para a Congregação do Clero e, depois, para a Congregação para os Bispos. Em 2023, recebeu o título de cardeal — função que ocupou por menos de dois anos antes de se tornar papa, algo raro na Igreja moderna.
Durante a internação de Francisco, Prevost foi o responsável por liderar uma oração pública no Vaticano pela saúde do então pontífice.
g1
A esquerda agora pira.
Foto: KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLE
A Advocacia Geral da União (AGU) pediu o bloqueio de bens de associações suspeitas de fraudes nos descontos do INSS.
O bloqueio abrange 12 entidades associativas e seus dirigentes. Eles foram objeto de instauração de Processo Administrativo de Responsabilização pelo INSS, além de seis pessoas jurídicas que teriam funcionado como intermediárias de pagamentos de vantagens indevidas.
Medida usa Lei Anticorrupção. Com a lei, consegue responsabilizar as empresas juridicamente e tentar reaver o dinheiro.
Também foi determinado quebra de sigilo fiscal e bancário dos envolvidos. Foi pedido o bloqueio de atividades financeiras, inclusive as operações com cartões de crédito; suspensão temporária das atividades das entidades associativas requeridas; apreensão dos passaportes dos envolvidos; e expedição de ofício às corretoras de criptomoedas, com o objetivo de localizar e penhorar valores eventualmente existentes.
UOL
Será que a associação cujo irmão do presidente Lula, o meliante conhecido pela alcunha de Frei Chico teve os bens bloqueados?
A ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, foi às redes sociais, nesta quarta-feira (7), rebater críticas da oposição sobre o esquema de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
“Foi no governo Bolsonaro que quadrilhas criaram entidades fantasmas para roubar os aposentados, sem que nada fosse feito para investigá-las ou coibir sua ação no INSS. A maior parte das associações investigadas passou a atuar no governo Bolsonaro”, acusou a ministra em publicação.
Vamos desmascarar as mentiras que a oposição bolsonarista está espalhando nas redes:
1)Foi no governo Bolsonaro que quadrilhas criaram entidades fantasmas para roubar os aposentados, sem que nada fosse feito para investigá-las ou coibir sua ação no INSS. A maior parte das…— Gleisi Hoffmann (@gleisi) May 7, 2025
O post de Gleisi acontece um dia depois de o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) ter compartilhado um vídeo, no mesmo modelo usado no caso Pix, que viralizou no início do ano, em que acusa o governo do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de não ter tomado medidas necessárias.
De acordo com a ministra, no entanto, “foi apenas no governo Lula que a Polícia Federal (PF) e a CGU (Controladoria-Geral da União) enfrentaram as quadrilhas e as entregaram à Justiça”.
Ela argumenta que o governo federal trabalha o “mais rápido” para que as associações investigadas possam “responder pelo que fizeram”.
“As quadrilhas e as associações fraudulentas terão de devolver tudo que roubaram. É com o aprofundamento das investigações, que já estão sendo feitas pela Polícia Federal e pela CGU, que vamos encontrar as origens e os responsáveis por esse ataque aos aposentados”, continuou.
Para ela, o momento exige “mudanças profundas, como o governo está fazendo”.
Mais cedo, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) também comentou o assunto, alegando que foi durante seu governo que, dentre outras mudanças, se assinou uma portaria que “modernizou significativamente as regras da prova de vida do INSS”.
– COMBATE À FRAUDES NO INSS (MAIS EXEMPLOS) PROVA DE VIDA/ GESTÃO BOLSONARO:
– Durante o governo Jair Bolsonaro, foi assinada uma portaria que modernizou significativamente as regras da prova de vida do INSS. A principal mudança foi a substituição da exigência de comparecimento… pic.twitter.com/CKyFbv3j2P
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) May 7, 2025
“As mudanças promovidas na prova de vida durante o governo Bolsonaro demonstram como a tecnologia, aliada à gestão eficiente, pode transformar a vida do cidadão e o funcionamento do Estado. Ao mesmo tempo em que facilitou a rotina de milhões de brasileiros, essa medida reduziu gastos públicos e avançou no fechamento de brechas para fraudes, mostrando que é possível ter um governo mais enxuto, respeitoso e comprometido com o bem-estar da população”, escreveu.
Até 2022, os descontos associativos no INSS somavam R$ 706 milhões e tinham altas anuais que, desde 2016, não passavam da faixa dos 30%. Porém, para 2023, já no governo Lula (PT), houve uma alta de 84% nestes descontos; e em 2024, de quase 120%, segundo dados da CGU.
CNN Brasil
Já estamos com os ouvidos calejados de tanto ouvir que a culpa é do Bolsonaro.
Portanto, não devo dar ouvidos a essa gente.
Nasce mais uma narrativa contra o importunador de baleias.
Rsrsrs….
Essa até os argumentos são prostituídos !
Mentira! Hahahahahahahaha!
Mais uma narrativa falsa kkkk
O choro é livre
Frei Chico é irmão de Bolsonaro ou de Lula?
Cei, como as pessoas não possuem noção do ridículo, não é a toa ela ser reconhecida como “a amante”, condição onde, normalmente, as pessoas dessem os degraus da pobreza espiritual e moral.
Fumaram moconha estragada, só pode ser…..
Ok. Então deixa rolar a CPI!
Kkkkkkkkk E por que o PT está sendo contra a CPI??
Pense numa HONRA para o Dr. Juiz, sofrer esta Reclamação de quem está sofrendo !!!
"Qualquer semelhança com fatos reais é mera coincidência!” Se a carapuça servir a boa parte dos politicos, o livro vira uma auto biografia.