Foto: Johannes P. Christo / Reuters
A inflação dos países desenvolvidos e emergentes ainda tem espaço para subir neste ano, atingindo seu pico nos últimos meses de 2021, aponta um relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI).
A expectativa, porém, de acordo com o organismo multilateral, é que a situação melhore no ano que vem, com preços voltando aos patamares pré-pandêmicos em meados de 2022.
Essa análise consta no relatório World Economic Outlook, que será apresentado no encontro anual do FMI em Washington, nesta terça-feira, às 10h (horário de Brasília).
Entre os motivos para o aumento de preços global está a retomada do consumo, após a reabertura da economia, além da alta das commodities, como o aço, e da escassez de insumos.
Apesar das estimativas positivas para o próximo ano, o FMI avalia que ainda há o risco de a inflação continuar avançando em 2022.
Alimentos subiram 40% na pandemia em todo o mundo
“O aumento acentuado dos preços da habitação e a prolongada escassez de oferta de insumos nas economias avançadas, mercados emergentes e economias em desenvolvimento, além de continuadas pressões nos preços dos alimentos e desvalorizações cambiais neste último grupo podem manter a inflação elevada por mais tempo”, aponta o relatório.
O FMI destaca ainda que os preços globais dos alimentos subiram cerca de 40% desde o início da pandemia, o que impacta principalmente os países emergentes, onde a participação dos alimentos nas cestas de consumo é alta.
Brasil teve avanços no controle da inflação
A autoridade monetária reconhece que economias emergentes como o Brasil tiveram avanços no controle da inflação a partir do início dos anos 2000, atingindo uma ancoragem similar à das economias mais desenvolvidas. No entanto, ressalta que entre esses países ainda existe muita instabilidade nos preços.
O relatório cita alguns exemplos de políticas públicas adotadas por países em momentos de inflação em alta, como os Estados Unidos, entre 1965 e 1983, o Chile entre 2007 e 2009, e o Brasil entre 2002 e 2005.
No caso brasileiro, o FMI aponta que a experiência comprovou a “necessidade de maior ação de política monetária para contrariar expectativas não ancoradas e estabelecer credibilidade” e como políticas transparentes e de contingenciamento do Estado poderiam complementar as políticas monetárias.
A lição, de acordo com o Fundo, também serve para o momento atual enfrentado pelos países.
“Comunicação clara, combinada com políticas monetárias e fiscais adequadas, feitas sob medida para os contextos específicos de cada país poderiam evitar que os ‘medos da inflação’ afetem as expectativas de inflação”.
Segundo o relatório, estudos mostram que o medo da inflação pode levar a expectativas de inflação mais alta e, consequentemente, a um aumento real dos preços. Por outro lado, políticas públicas consistentes ajudam a manter a inflação sob controle.
Por isso, o FMI ressalta a importância de que os agentes públicos, como os bancos centrais, estejam prontos para agir.
“Para os mercados emergentes, as expectativas de médio prazo aumentaram acentuadamente durante episódios de medo da inflação, que foram precedidos por crescentes desequilíbrios internos e externos. Isso confirma o papel de fundamentos macroeconômicos fortes e um quadro fiscal de médio prazo com credibilidade para manter as expectativas ancoradas”.
O Globo
Felipe Tb detesta política, mas o que vejo é que a governadora talvez não vai nem pra segundo turno igual aconteceu com Robinson Farias, já em relação a Lula e Bolsonaro só teremos uma situação mais visível o próximo ano. Hoje não vejo vencedor.
Bolsonaro tá reeleito em primeiro turno.
Não tem adversário.
Esse cachaceiro ladrão de nove dedos, nem candidato vai ser.
E se for, é pra eleger a bancada pra comer o dinheiro do vergonhoso FUNDÃO.
Ponto final.
O véi Bolsonaro acertou outra vez, a cambada esquerdista com suas narrativas caíram pó terra.
Pela 1a vez na vida lí esse termo, caraca meu cada país dependendo da administração, tem sua inflação, mas o que fazem esse governos incompetentes, pra justificar o desastre de suas administração, inventam tudo. Quanta vontade de fazer o povo de idiotas, esses presidentes calhordas sempre tentam encontrar desculpas pra esconder suas incapacidades, e criam narrativas. Basta ver o que justificava os petralhas da sua desonestidade , chegaram a tentar impingir ao brasileiro o caráter desonesto. E por aí vai, CANALHAS!
Amiguinho, país nenhum hoje é uma ilha. Por exemplo, a nossa agriculutura depende de fertilzantes (NPK) importados. Tudo é em dólar. Petróleo ainda precisa comprar um de tipo compatível com a nossa capacidade de refino. Commoidtes são em dólar também (para o bem e para o mal, na tristeza e na alegria). O Mundo tá vivendo um choque de demanda. Vc para muito tempo, precisa reinvestir para recomeçar. E isso nem sempre é como ligar um interruptor.
Culpa de Bolsonaro ??? Fique em casa. A economia vemos depois !!!
A PETEZADA JÁ PODE BOTAR A CULPA NO BOLSONARO.
Outra coisa.
Fiquem em casa, a economia agente vê depois.
Derrotados em primeiro turno.
Aposto os culhões.
O povo não vota nessa QUADRILHA de ladrões esquerdistas, agora misturada com tucanos coxinhas safados.
Tudo atrás de voltarem a roubar o povo brasileiro.
Tchau corruptos!!!
O povo acordou!!!
PT ladrão nunca mais.
NUNCA votei nele, mas Lula vai ganhar no Brasil, pois Bolsonaro não passará de 25%. Já no RN, ocorrerá a vitória de Fátima novamente. Somente quem lida com as pessoas sem partidarismo consegue enxergar a real situação. E antes que comece o mimimi, NÃO votei em nenhum desses 2 candidatos citados.
NUNCA votei nele, mas Lula vai ganhar no Brasil, pois Bolsonaro não passará de 25%. Já no RN, ocorrerá a vitória de Fátima novamente. Somente quem lida com as pessoas sem partidarismo consegue enxergar a real situação. E antes que comece o mimimi, NÃO votarei em nenhum desses 2 candidatos citados.
Para alguns idiotas e parte da imprensa lixo, só existe inflação no Brasil.