Nem os gritos de Dinalva Oliveira, implorando que o segurança de um supermercado da Barra da Tijuca soltasse seu filho Pedro Oliveira Gonzaga, de 19 anos, enquanto ele sofria o golpe conhecido como mata-leão , foram suficientes para salvar o rapaz.
Naquela tarde da última quinta-feira, ela parou na Praça de Alimentação do estabelecimento com o jovem para almoçarem, antes de levá-lo a uma clínica de reabilitação para dependentes químicos em Petrópolis. A mala de Pedro já estava no carro. De repente, ele se levantou e, segundo uma amiga da família, teve um surto, uma alucinação. Em depoimento à Delegacia de Homicídios da Capital, o segurança que lhe aplicou o golpe contou que Pedro tentou tirar a arma dele e, apesar de haver outros seguranças, ele disse ter agido em legítima defesa.
“Ele está com a mão roxa”, implorou Dinalva, duas vezes seguidas. “Ele não está armado!”, completou.
A ação durou cerca de quarto minutos. Enquanto a mãe pedia clemência para o filho, o segurança respondia, aos berros, que ela mentia sobre a situação do filho estar ficando roxo.
O Globo
É uma pena. 19 anos… deve ter aprendido a se drogar com13 e a fuder com 14, gostou das duas experiências, só não soube segurar a onda. Esse pessoal mais pobre parece que tem uma instiga para reprodução. Meu amigo, bote na cabeça de vcs, fazer menino é um ato de muita responsabilidade.
eu conheço muito bem o que seja legítima defesa. esse segurança não agiu por legitima por defesa pois ouvi da parte dele excesso. primeiro ele não estava só, tinha outros segurança para lhe dá reforços. o meu parece não significa que estou apoiando o lado errado. conforme a lei só há legitima defesa quando a ação seja compatível com a lei, isto é, sem excesso…..