Em alguns dias, durante a Copa do Mundo, a Justiça Federal no Rio Grande do Norte estará funcionando em horário especial. A excepcionalidade ocorrerá nos três dias de jogos do Brasil e em três dias de jogos em Natal.
A portaria 160/2014, assinada pelo Diretor do Foro, Juiz Federal Janilson Bezerra de Siqueira, foi homologada pelo Corregedor Regional, Desembargador Federal Francisco Barros Dias.
Veja como ficará o expediente das 14 Varas Federais do Rio Grande do Norte nos dias:
12 de junho – 9h às 15h
17 de junho – 8h às 14h
23 de junho – 8h às 12h
Para a Seção Judiciária, em Natal, não haverá expediente nos dias 13, 16 e 24 de junho. As Subseções Judiciárias terão expediente normal nestas datas.
A disputa pela sucessão de Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal (STF) movimenta bastidores em Brasília e tem um protagonista inesperado: o próprio presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Embora o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda não tenha anunciado oficialmente sua escolha, o petista sinalizou preferência pelo advogado-geral da União, Jorge Messias — movimento que encontra resistência dentro do Senado, inclusive entre aliados.
Diferente das indicações anteriores de Lula, quando o debate se limitou a aprovar ou não nomes como Cristiano Zanin e Flávio Dino, agora há uma articulação ativa pela indicação de um senador. Parlamentares do centrão e de partidos como PP, PSD e União Brasil defendem Pacheco como “ponte” entre os Poderes e figura capaz de reduzir tensões institucionais. Eles destacam seu papel durante os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e sua postura equilibrada na pandemia, em contraste com o negacionismo do então presidente Jair Bolsonaro.
Já entre a oposição, a rejeição a Messias é mais direta. Senadores de partidos como PL e Novo comparam o advogado-geral ao ministro Flávio Dino, chamando-o de “novo Dino” por considerarem sua atuação “ativista” e próxima ao governo. “Ele tem uma pegada de censura muito similar à do Dino”, disse o senador Eduardo Girão (Novo-CE), que adiantou voto contrário à indicação. Há também o temor de que o Senado, pela primeira vez, rejeite um nome enviado pelo presidente da República.
Mesmo com o favoritismo interno de Pacheco, há quem defenda Messias como nome técnico e preparado. O líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), disse que Lula tem “convicção formada” e lembrou que a escolha é prerrogativa presidencial. Já aliados de Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) afirmam que ele alertou o Planalto sobre o risco de derrota no Senado, caso o presidente insista em Messias. Ainda assim, Lula vê em Pacheco um nome estratégico para outro desafio político: disputar o governo de Minas Gerais em 2026.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) demonstrou forte irritação com o anúncio de que a Caixa Econômica Federal pretende lançar sua própria plataforma de apostas esportivas, apelidada de “Bet da Caixa”. Surpreso com a notícia, Lula decidiu convocar o presidente do banco, Carlos Vieira, para uma reunião assim que retornar da viagem à Ásia, buscando explicações sobre a iniciativa.
O projeto foi revelado por Vieira na última segunda-feira (20), em entrevista ao site Money Times. Segundo ele, a plataforma deve ser lançada até o fim de novembro e tem projeção de arrecadar entre R$ 2 bilhões e R$ 2,5 bilhões até 2026. O empreendimento já recebeu aval técnico da Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda, responsável por analisar se as empresas cumprem os requisitos formais para operar no setor.
A decisão, no entanto, desagradou Lula e parte do governo, que enxergam contradição entre o discurso crítico do Planalto em relação às apostas esportivas e a criação de uma casa de apostas por um banco público federal. Fontes próximas ao presidente afirmam que a medida pegou o Palácio do Planalto de surpresa e provocou desconforto político.
Desde o anúncio, a iniciativa tem sido alvo de críticas tanto da oposição quanto de vozes ligadas à esquerda, como a influenciadora e economista Nath Finanças. Paralelamente, o governo se prepara para reenviar ao Congresso um projeto que amplia a taxação sobre bets e fintechs, reforçando a posição de Lula de que o setor deve contribuir mais para a arrecadação pública.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou neste sábado (25) que o governo brasileiro ainda não recebeu nenhuma exigência formal do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em relação à redução ou retirada do tarifaço imposto contra o Brasil. Segundo Lula, o diálogo entre os dois países será o caminho para encontrar uma solução equilibrada. “Não tem exigência dele e não tem exigência minha ainda. Vamos colocar na mesa os problemas e tentar encontrar uma solução. Pode ficar certo que vai ter uma solução”, disse o petista, em Kuala Lumpur, na Malásia.
As declarações de Lula ocorreram após Trump afirmar que está “aberto a rever as tarifas” sobre produtos brasileiros, desde que certas condições sejam atendidas. O americano falou com jornalistas ainda a bordo do Air Force One, pouco depois de deixar Washington rumo à Malásia. “Sim, sob as circunstâncias certas, seguramente”, declarou, ao ser questionado sobre a possibilidade de flexibilizar o tarifaço.
O encontro entre Lula e Trump está previsto para este domingo (26), no Centro de Convenções de Kuala Lumpur, em um campo neutro escolhido para o diálogo entre os dois líderes. O presidente brasileiro ponderou que o acordo pode não sair de imediato, mas demonstrou otimismo com o avanço das negociações. “Espero que role. Vim aqui com disposição para que a gente possa encontrar uma solução”, afirmou.
As equipes diplomáticas dos dois governos ainda discutem detalhes sobre o formato da reunião e se haverá uma sessão aberta à imprensa. O entorno de Lula busca evitar situações de constrangimento público, mas auxiliares do Planalto afirmam esperar uma conversa cordial, como nas últimas interações entre os dois chefes de Estado.
O ex-chanceler e atual assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, Celso Amorim, afirmou nesta sexta-feira (24) que uma eventual “intervenção externa” na Venezuela, em referência à ofensiva militar liderada por Donald Trump, pode gerar um grave desequilíbrio político no continente. Segundo ele, qualquer ação nesse sentido “criará um ressentimento imenso” e pode “incendiar a América do Sul”, agravando tensões regionais e ampliando crises como a dos refugiados.
Amorim destacou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pretende manter uma postura diplomática no encontro previsto com Trump, no domingo (26), na Malásia. O assessor ressaltou que Lula “não vai dar lições” ao líder americano e espera o mesmo em contrapartida. “É preciso haver diálogo e buscar pontos de convergência”, afirmou, defendendo uma solução negociada para a crise venezuelana e a manutenção da estabilidade política na região.
Durante passagem pela Indonésia, Lula também criticou a postura dos Estados Unidos e condenou as recentes operações militares no Caribe. “Você não pode simplesmente dizer que vai invadir outro país sob o pretexto de combater o narcotráfico. É preciso respeitar a Constituição das outras nações”, declarou o presidente, reforçando que espera discutir o tema diretamente com Trump.
As declarações coincidem com a escalada das ações militares americanas, que já resultaram em dez bombardeios e 43 mortes em supostas embarcações ligadas ao tráfico de drogas em águas internacionais. Nesta sexta, o Pentágono confirmou um novo ataque que matou seis pessoas e anunciou exercícios conjuntos com Trinidad e Tobago próximos à costa da Venezuela — movimento que aumenta a tensão política e militar no entorno do país governado por Nicolás Maduro.
Lula falou e se enrolou. Na Indonésia, disse que “traficantes de drogas são vítimas dos usuários também”. A frase viralizou — e não foi por bom motivo. A oposição não perdoou, e críticos viram mais uma prova do discurso frouxo do governo.
O governo correu para apagar o incêndio. Nesta sexta-feira (24), a Secretaria de Comunicação Social divulgou nota reforçando que o Brasil não tolera o tráfico. Em 2024, a Polícia Federal apreendeu R$ 7 bilhões em bens de criminosos, e a Polícia Rodoviária Federal confiscou 850 toneladas de drogas — recordes históricos.
As operações contra o crime organizado quase dobraram em dois anos: de 1.875, em 2022, para 3.393, em 2024. A nota cita ainda a PEC da Segurança Pública e outros projetos enviados ao Congresso, que, segundo o governo, visam “desmantelar as estruturas que alimentam o crime”. A prática, pelo menos, mostra resultado — ao contrário das palavras de Lula.
O presidente tentou se retratar nas redes sociais, chamando a frase de “mal colocada” e reforçando que mais importante que palavras são as ações. Citou os recordes em apreensão de drogas e as operações históricas. Mas o estrago já estava feito.
O ditador venezuelano Nicolás Maduro voltou a atacar os Estados Unidos nesta sexta-feira (24), acusando Washington de “inventar uma guerra eterna” enquanto aumenta sua presença militar no Caribe. Segundo ele, os americanos estariam rompendo promessas de paz e preparando confrontos na região.
Para se contrapor, Maduro anunciou a criação das Brigadas Internacionalistas Simón Bolívar, uma força de voluntários de todo o mundo para “defender a Venezuela pela independência, soberania e paz”. O chavista compartilhou vídeos nas redes sociais de apoiadores se preparando para a brigada, mas não deu detalhes de como será a operação ou quem vai comandá-la.
O alerta americano vem junto com a movimentação de um grupo de ataque de porta-aviões para o Caribe, incluindo o USS Gerald R. Ford, maior porta-aviões do mundo, movido a reator nuclear. A frota partiu da Europa por ordem do Secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, mas ainda não se sabe onde exatamente será posicionada.
Analistas observam que Maduro usa a retórica de guerra para mobilizar apoio interno e regional, enquanto mantém o controle sobre o país. Até agora, Caracas não detalhou como funcionará sua brigada internacional, e o Departamento de Estado americano não comentou as declarações do ditador, aumentando a tensão militar no Caribe.
O Ministério Público Federal (MPF) não está de brincadeira. Nesta sexta-feira (24), recorreu ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) para tentar barrar a exploração de petróleo na Bacia da Foz do Amazonas. O alvo? A decisão que manteve o leilão de blocos exploratórios e a concessão de licença de pesquisa à Petrobras.
Na prática, a estatal já está com a liberação do Ibama em mãos desde segunda-feira (20) e pode começar a perfuração da sonda exploratória na Margem Equatorial “imediatamente”. A operação inicial ocorre em águas profundas do Amapá, a 175 km da costa e 500 km da foz do rio Amazonas.
O MPF questiona a legalidade do leilão. Segundo o órgão, antes de autorizar qualquer pesquisa, o governo deveria exigir Estudo de Impacto Climático (EIC), Avaliação Ambiental de Área Sedimentar (AAAS) e consulta às comunidades indígenas. “A ausência desses estudos e consultas é uma grave ofensa ao ordenamento jurídico e aos compromissos internacionais do Brasil”, alertou o órgão.
A Petrobras, por sua vez, garante que esta fase é apenas de pesquisa. A perfuração do poço FZA-M-059 deve durar cerca de cinco meses, tempo para avaliar se há petróleo e gás em quantidade economicamente viável. Não há produção de petróleo ainda, reforça a empresa.
O impasse acende o alerta: de um lado, a necessidade de energia e desenvolvimento; do outro, a pressão ambiental e jurídica. Enquanto a justiça decide, a Amazônia vê chegar as primeiras sondas de exploração em sua foz — e com elas, o debate sobre futuro econômico e preservação ambiental esquenta.
Tem Nhoque do Sertão com banana da terra, funduta de queijo manteiga e rosbife preparado pelo Chef Henrique Sobrinho, do Dunnas Restaurante, de Natal/RN que você vai se acabar de comer. E, na Dica Rápida, o Chef, professor e embaixador do Feito Potiguar Jonatã Canela, do Restaurante Navarro de Natal, vai preparar um mil folhas com brigadeiro de milho e calda de goiabada que é um desmantelo de bom.
Dois pratos cheios de sabor, tradição e orgulho Feito Potiguar! 💛
Assista o #PapoDeFogão e se apaixone pelo sabor do RN!
SÁBADO
BAND MARANHÃO e PIAUÍ – 8h
PARAÍBA
TV CORREIO/RECORD, 13h30
DOMINGO
RIO GRANDE DO NORTE – TV TROPICAL/RECORD, 10h
O município de Extremoz, na Região Metropolitana de Natal, ganhou destaque internacional ao ser escolhido como cidade-piloto da plataforma Aruanã.ai, ferramenta de inteligência artificial ambiental desenvolvida no Brasil e recentemente selecionada pela ONU para ser apresentada na COP30, em Belém (PA).
Criada pela empresa Local DC, sediada em Sorocaba (SP), a Aruanã.ai utiliza tecnologia avançada de visão computacional, análise contextual e aprendizado profundo para monitorar e proteger o meio ambiente em tempo real. O sistema é capaz de detectar queimadas, desmatamentos, poluição e danos à fauna e flora, emitindo alertas automáticos que ajudam a prevenir desastres ambientais.
Em Extremoz, a tecnologia está sendo testada em áreas costeiras e de preservação ambiental, apoiando políticas locais de sustentabilidade e segurança ambiental. Os primeiros resultados do uso da ferramenta no município serão apresentados oficialmente na Zona Verde da COP30, espaço dedicado a inovações e soluções sustentáveis com impacto global.
“Além da análise automatizada de dados, estamos estimulando a participação da comunidade, permitindo que moradores validem e enviem informações ambientais. A proposta é transformar cidadãos em agentes ativos de preservação e reforçar a educação ambiental local”, destacou a prefeita Jussara Sales.
Com essa iniciativa, Extremoz se posiciona como referência em inovação e sustentabilidade, sendo o único município potiguar a participar de um projeto brasileiro reconhecido pela ONU e que promete revolucionar o monitoramento ambiental no mundo.
Um estudo da Universidade de Oxford mostrou que homens precisam se encontrar com os amigos pelo menos duas vezes por semana para manter corpo e mente saudáveis. Não é só diversão: é questão de saúde de verdade.
O psicólogo Robin Dunbar, que conduziu a pesquisa, explica que esses encontros — jogando futebol, tomando uma cerveja ou só conversando — reduzem sintomas de depressão, fortalecem o sistema imunológico e ajudam a recuperar mais rápido de doenças. Ignorar a resenha não é frescura, é perigoso.
Mesmo com tantos benefícios, cerca de 40% dos homens só se encontram com os amigos uma vez por semana ou menos. O resultado é perder parte dos efeitos positivos das amizades e colocar a própria saúde em risco. Rotina corrida não é desculpa.
A mensagem do estudo é clara: manter os amigos por perto não é luxo, é remédio. Se você está adiando aquela noite com a galera, está na hora de repensar prioridades e cuidar do que realmente importa.
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