Diversos

Luciana Gimenez sofreu ameaças de morte antes de desmaiar no ar

Luciana Gimenez, que desmaiou no Superpop desta segunda-feira (26), estava muito abalada com as ameaças de morte que recebeu após ter publicado uma foto no Instagram, na última sexta (23). Para pessoas próximas à apresentadora, o fator psicológico pode ter influenciado na queda de pressão sofrida por Luciana em pleno ar.

Na foto, a apresentadora apareceu fazendo cara feia dentro um veículo e escreveu #vamosterônibushoje?. Seguidores acreditaram que ela estava dentro de um helicóptero e lotaram o Instagram da apresentadora de críticas e ofensas. Algumas pessoas chegaram a ameaçá-la de morte e até prometeram ir à casa dela. Temendo pela própria vida, a apresentadora teve de apagar a foto.
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As ameaças fragilizaram a saúde de Luciana Gimenez, que contraiu uma forte gripe no último final de semana e ainda estava em recuperação, de acordo com uma pessoa que convive diariamente com ela. Mesmo assim, ela decidiu ir à Rede TV! para apresentar o Superpop ao vivo, ontem.

Durante o programa, porém, ela teve uma queda brusca de pressão e desmaiou no ar. A atração foi encerrada às pressas para que ela pudesse ser atendida pela equipe médica da emissora.

A Rede TV! informa que Luciana Gimenez se recuperou da queda de pressão e já retomou os compromissos agendados. A apresentadora gravará o Superpop na noite desta terça (27). A assessoria de Gimenez não se pronunciou até o fechamento deste texto.

Notícias da TV – UOL

Opinião dos leitores

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Polícia

“Operação Herdeiro Oculto”: Polícia mira família e herança no assassinato do ex-prefeito Miguel Cabral”

Foto: Reprodução

A Polícia Civil deflagrou, nesta terça-feira (28), a Operação Herdeiro Oculto, em investigação sobre o assassinato do ex-prefeito de São Pedro, Miguel Cabral, morto em 3 de fevereiro no Largo do Atheneu, bairro de Petrópolis, em Natal. O objetivo da ação é reunir provas sobre o possível mandante do crime e localizar o arsenal do ex-prefeito, desaparecido desde o homicídio.

Durante a operação, a 2ª Delegacia de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) cumpriu mandados de busca e apreensão em diferentes endereços da capital potiguar. Um deles foi na casa da viúva de Cabral, suspeita de tentar negociar as armas desaparecidas com um enteado — atualmente preso — em troca da renúncia a parte da herança. Outro mandado foi cumprido na residência de um empresário apontado como possuidor do armamento.

Ao final da operação, foram apreendidos celulares, R$ 130 mil em dinheiro, substância semelhante à maconha, um fuzil, uma carabina, uma espingarda e duas pistolas. Fases anteriores já haviam levado à prisão dos quatro executores do homicídio, localizados em Pernambuco e Ceará, que seguem à disposição da Justiça.

Foto: Divulgação/PCRN

O nome da operação, “Herdeiro Oculto”, reflete o foco da investigação: a disputa por herança e a ocultação de bens como elementos centrais do crime. A DHPP busca esclarecer como a dinâmica familiar e patrimonial pode ter motivado o assassinato do ex-prefeito.

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Geral

VÍDEO: Fuga em fila indiana: traficantes do CV, incluindo mulheres, escapam pela mata da Vila Cruzeiro durante megaoperação no RJ

Imagens: Reprodução

Vídeos gravados por simpatizantes do Comando Vermelho (CV) mostram um cenário que lembra filmes de ação: traficantes fortemente armados, inclusive mulheres, fugindo em fila indiana pela mata da Vila Cruzeiro, na zona norte do Rio de Janeiro. A cena ocorreu na manhã desta terça-feira (28), durante a Operação Contenção, conduzida por 2,5 mil agentes de Polícia Militar, Polícia Civil e forças especiais.

Nas imagens, os criminosos aparecem com roupas camufladas e fuzis nas mãos, avançando por trilhas e estradas de terra que conectam os complexos do Alemão e da Penha. A movimentação lembra a fuga registrada em 2010, quando bandidos também escaparam por uma trilha na mesma região, desafiando uma das operações policiais mais emblemáticas da história do Rio.

Até o momento, as autoridades confirmaram 81 presos e 64 mortos, entre eles 60 suspeitos de crimes e quatro policiais. Durante a ação, houve intensa troca de tiros e barricadas em chamas nos acessos às comunidades, deixando moradores em pânico e dificultando a circulação nas ruas.

 

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Brasil

VÍDEO: COMANDO VERMELHO EM DESESPERO: 10 traficantes cercados e sangue pelo chão em operação histórica

Imagens: Reprodução

O Comando Vermelho sofreu um duro golpe nesta terça-feira (28/10) no Complexo do Alemão, zona norte do Rio. Vídeo obtido com exclusividade pelo Metrópoles mostra pelo menos dez criminosos encurralados dentro de uma casa durante a megaoperação que entra para a história como a mais letal do estado.

Nas imagens, gritos de desespero ecoam do imóvel. “Sem esculacho!” e “Vamos nos entregar!” repetem os traficantes enquanto agentes cercam o local. Minutos depois, a situação explode em uma intensa troca de tiros. Duas pessoas, identificadas como “soldados” do tráfico, foram mortas. O chão da casa ficou tomado por sangue, registrando a violência da ação.

A ofensiva faz parte da Operação Contenção, que mobilizou cerca de 2,5 mil homens das polícias Civil, Militar e Federal, além do Bope e da Core, para cumprir 100 mandados de prisão contra integrantes do CV. É uma resposta dura do estado à escalada da criminalidade.

Desde as primeiras horas da madrugada, barricadas em chamas e tiroteios dominaram os complexos do Alemão e da Penha. Moradores relatam medo e caos, enquanto as forças de segurança avançam para restaurar a ordem em áreas tomadas pelo tráfico.

 

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Polícia

VÍDEO: Operação Território Seguro: Polícia Civil invade e destrói reduto de facção em Cidade Nova

Imagens: Cedidas/PCRN

A Polícia Civil invadiu e destruiu um reduto de facção em Cidade Nova, na Zona Oeste de Natal, nesta terça-feira (28). A ação faz parte da “Operação Território Seguro”, comandada pela Deicor (Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado).

Equipes da Deicor cumpriram incursões táticas, derrubando barricadas e desmantelando pontos usados para tráfico de drogas e atividades criminosas. O objetivo era atacar diretamente a estrutura da facção e enviar um recado claro aos criminosos: Natal não é território deles.

A ofensiva reforça a continuidade da operação iniciada em 15 de outubro, que já havia resultado na prisão de mais de 30 envolvidos com tráfico, armas e organização criminosa. Agora, a Polícia Civil mira neutralizar os esconderijos e impedir que o crime volte a dominar a região.

A corporação reforça que denúncias anônimas ajudam a ação a ter sucesso. Informações podem ser repassadas de forma segura pelo Disque Denúncia 181, garantindo sigilo total.

 

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Polícia

GUERRA NO RIO: Comando Vermelho manda moradores enfrentarem a polícia e usa drones e bombas contra operação no Alemão

Foto: Reprodução

O Comando Vermelho (CV) mostrou até onde vai sua ousadia. Durante a megaoperação das forças de segurança nos complexos do Alemão e da Penha, nesta terça-feira (28), a facção convocou moradores e mototaxistas para ir às ruas e enfrentar a polícia, em plena ação contra o tráfico. Mensagens espalhadas em grupos ordenavam que a população gravasse vídeos e criasse bloqueios para ajudar os criminosos a escapar do cerco.

O chamamento, em tom de ameaça, citava “risco de chacina” e tentava colocar civis contra as forças de segurança. Uma clara estratégia para usar inocentes como escudo humano e gerar pressão contra o Estado. A facção chegou a orientar bloqueios em vias importantes, como as linhas Amarela e Brasil, para facilitar a fuga dos chefes do tráfico.

Enquanto isso, o confronto tomava conta das comunidades. Drones lançaram explosivos, acessos foram incendiados e a Core, tropa de elite da Polícia Civil, reagiu ao fogo cruzado. Escolas e postos de saúde foram fechados, transformando a Zona Norte em cenário de guerra urbana.

Segundo o balanço mais recente, 81 criminosos foram presos e 64 morreram, incluindo quatro policiais (dois civis e dois do Bope) e 60 suspeitos. O governador Cláudio Castro chamou a ação de “a maior operação da história do Rio” e prometeu endurecer o combate ao crime. Mesmo assim, o recado do CV é claro: a facção perdeu o medo e tenta mandar mais que o próprio Estado.

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Geral

Megaoperação no Rio: um dos policiais civis mortos por bandidos estava na corporação há 40 dias e o outro foi promovido na segunda

Marcus Vinícius Cardoso de Carvalho e Rodrigo Velloso Cabral — Foto: Reprodução

A operação das forças de segurança aos complexos do Alemão e da Penha resultou nas mortes de dois policiais civis: Rodrigo Veloso Cabral e Marcus Vinícius Cardoso de Carvalho, conhecido como Máscara.

Pelo menos 60 pessoas morreram – 4 delas policiais – e 81 foram presas nesta terça-feira (28) em uma megaoperação contra o Comando Vermelho (CV) nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Esta é a operação mais letal da história do estado, segundo números confirmados pelo Palácio Guanabara.

“Máscara” entrou para a Polícia Civil em junho de 1999. A sua primeira lotação foi a Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), na equipe da inspetora Marina Magessi, que faleceu em 2017.

Marcus Vinícius ganhou o apelido logo na chegada à DRE. Os policiais viram nele semelhanças com o personagem Máskara do filme estrelado pelo ator Jim Carrey.

Máscara ainda integrou a equipe da 18ª DP (Praça da Bandeira) e chefiava o Setor de Investigações, da 53ª DP (Mesquita).

Em setembro passado, um dos seus últimos trabalhos rendeu uma operação da Polícia Civil. Investigação que iniciou na 18ª DP obteve um mandado de prisão contra chefes do Comando Vermelho por roubo de veículos nas zonas norte e central da cidade e Baixada Fluminense.

Na segunda-feira (27), o policial foi promovido a comissário de polícia, o cargo máximo que um investigador pode atingir na instituição.

Outro agente tinha 40 dias na instituição

O outro policial civil morto, Rodrigo Cabral tinha menos de dois meses de polícia.

Estava lotado na 39ª DP (Pavuna), delegacia responsável por atuar numa das áreas mais violentas do Rio: os complexos do Chapadao e da Pedreira.

Além dos dois policiais civis, dois PMs foram mortos na operação, ambos do Batalhão de Operações Especiais (Bope):

  • Cleiton Searafim Gonçalves
  • Um agente por enquanto só identificado como Herbert

g1

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Geral

Após governador do RJ dizer que está “sozinho” no combate ao crime organizado, Ministério da Justiça afirma que coopera por meio da Força Nacional

Foto: BRENO ESAKI/METRÓPOLES

O MJSP (Ministério da Justiça e Segurança Pública) divulgou uma nota nesta terça-feira (28) após a megaoperação das forças de segurança do Rio de Janeiro no Complexo do Alemão, que deixou ao menos 64 mortos, entre eles, 60 suspeitos, quatro policiais (dois civis e dois do Bope) e 81 presos. Segundo o governo estadual, trata-se da maior operação da história do estado.

Na manifestação, o ministério afirmou que “mantém atuação no Estado desde outubro de 2023, por meio da Força Nacional de Segurança Pública”, em cooperação com o governo fluminense. A presença da Força Nacional foi autorizada pela Portaria nº 766, de dezembro de 2023, e está vigente até dezembro de 2025, com possibilidade de renovação.

Mais cedo, o governador do RJ, Cláudio Castro afirmou que o estado está ‘sozinho na guerra’ contra o crime organizado e cobrou publicamente apoio das Forças Armadas. “É uma guerra que está passando dos limites de onde o Estado deveria estar sozinho defendendo’, disse Castro.

O MJSP ressaltou que tem atendido a todos os pedidos feitos pelo governo do Rio para o emprego da Força Nacional em apoio aos órgãos de segurança federal e estadual. Desde 2023, foram 11 solicitações de renovação da atuação da tropa, todas acatadas.

A nota também destacou resultados obtidos pela PF (Polícia Federal) no estado. Apenas em 2025, foram realizadas 178 operações, das quais 24 relacionadas ao tráfico de drogas e armas. Ao todo, 210 pessoas foram presas, e 10 toneladas de entorpecentes e 190 armas de fogo foram apreendidas, incluindo 17 fuzis.

O Ministério da Justiça também informou que o Rio de Janeiro recebeu recursos significativos para a segurança pública e o sistema penitenciário. Entre 2016 e 2024, o estado teve acesso a mais de R$ 143 milhões do Funpen (Fundo Penitenciário Nacional), dos quais cerca de R$ 39 milhões foram utilizados. Pelo FNSP (Fundo Nacional de Segurança Pública), o repasse total chegou a R$ 331 milhões, com R$ 174 milhões ainda disponíveis.

Com informações de CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Levando wisk diz aí os resultados das operações da Força Nacional. Apreendeu quantos fuzis e prendeu quantos marginais?

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Segurança

[VÍDEO] CENÁRIO DE GUERRA: Número de mortos em megaoperação contra o CV no RJ passa de 60; quatro são policiais

A megaoperação contra o CV (Comando Vermelho) que acontece nesta terça-feira (28) nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro, é a mais letal da história do estado.

Até o momento, foram confirmadas mais de 60 mortes. Como a ação ainda está em andamento, o número pode aumentar. Em maio de 2021, uma operação no Jacarezinho causou 28 óbitos.

O dado é do Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos da Universidade Federal Fluminense (Geni/UFF).

As operações mais letais na história do RJ

  • Operação no Alemão e na Penha – mais de 60 mortos – 28/10/2025
  • Operação no Jacarezinho – 28 mortos – 05/2021
  • Operação na Penha – 23 mortos – 05/2022
  • Operação no Alemão – 19 mortos – 06/2007
  • Operação no Alemão – 17 mortos – 07/2022

A megaoperação de hoje

O objetivo da operação no Rio é combater a expansão territorial do Comando Vermelho (CV) e prender lideranças criminosas que atuam no Rio e em outros estados.

Os policiais tentam cumprir 100 mandados de prisão contra integrantes do CV — entre os alvos, 30 são de outros estados, com destaque para membros da facção no Pará, que estariam escondidos nessas regiões.

Até o último balanço, foram 60 mortes, sendo 56 de suspeitos, 4 de policiais (dois civis e dois do Bope) e 81 presos.

A ação ainda está em andamento, e os números podem mudar.

Segundo o Governo do Rio, a operação desta terça-feira é a maior em 15 anos.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Parabéns ao PT, aos governadores e políticos que roubaram o RJ durante décadas e o STF que permitiram que o crime tomasse conta do RJ e agora está tomando conta do país.

    1. Jegue, o RJ é reduto eleitoral das milícias bolsonaristas. Bolsonaro e família fizeram carreira política no RJ. Segurança pública é responsabilidade dos governos estaduais, e o Rioé governado pelo bolsonarismo há décadas. O que o PT tem a ver, jagunço de milico? Vá reclamar da sua milícia de estimação, vassalo

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Geral

Defesa de investigado pelo MP nega ‘compra de um corpo de indigente’ para forjar a própria morte

Foto: reprodução

A defesa de Fernando Henrique Dardis nega as informações de reportagem do portal Metrópoles no dia 18 de outubro, reproduzida pelo BLOGDOBG, a qual cita uma investigação do MP-SP que aponta o exercício ilegal da medicina por parte de Fernando e que ele teria desembolsado ao menos R$ 5 mil para conseguir o corpo de um indigente para ser usado no falso enterro que arquitetou para si mesmo, em Guarulhos, na Grande São Paulo.

“A defesa de Fernando Henrique Dardis repudia veementemente as informações veiculadas em reportagem publicada pelo portal no dia 18 de outubro de 2025, que atribui ao investigado o suposto pagamento de R$ 5 mil pela “compra de um corpo de indigente” para forjar o próprio falecimento”, diz a nota da defesa enviada ao blog.

Leia a íntegra da nota abaixo:

Nota à Imprensa

A defesa de Fernando Henrique Dardis repudia veementemente as informações veiculadas em reportagem publicada pelo portal no dia 18 de outubro de 2025, que atribui ao investigado o suposto pagamento de R$ 5 mil pela “compra de um corpo de indigente” para forjar o próprio falecimento.

Tais afirmações não encontram respaldo em qualquer elemento técnico constante dos autos. Conforme o relatório da 1ª Delegacia de Polícia de Guarulhos, não há comprovação de que tenha ocorrido compra, desvio ou manipulação de corpo humano, tampouco indícios materiais que vinculem o investigado à prática descrita.

As diligências determinadas pela autoridade policial — incluindo requisições aos hospitais, funerária e cemitério, bem como oitivas de servidores públicos — ainda estão em andamento, sendo precipitado e irresponsável antecipar conclusões sem que haja laudo pericial, documento oficial ou testemunho que sustente tais acusações.

A defesa, com base no inquérito policial que tramita na 1ª Delegacia de Guarulhos (SP) e as pessoas ouvidas no curso do inquérito, reafirma que Fernando Henrique Dardis não participou de qualquer esquema de falsificação de óbito ou corrupção de agentes públicos, e que tem colaborado integralmente com as autoridades competentes, fornecendo documentação e informações que demonstram a inexistência de irregularidades.

Por fim, a defesa reforça seu compromisso com a verdade e com o devido processo legal, confiando que, ao término das investigações, restará comprovada a total inconsistência das alegações sensacionalistas que vêm sendo difundidas.

Fernando Libman Nascimento
OAB SP 279.558

Regilene Padilha
OAB SP 399655

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Geral

Sabor e som se encontram na semana Cicchetti Midway

Prepare-se para uma semana inesquecível no Cicchetti Midway, com experiências que combinam gastronomia de alto nível, música ao vivo e um ambiente sofisticado. Cada dia foi cuidadosamente pensado para oferecer momentos de prazer e descontração, com a perfeita harmonia entre sabores refinados e sons envolventes.

Na terça-feira, o Cicchetti se transforma no lugar ideal para relaxar após um dia agitado. O Happy Hour é uma verdadeira celebração de petiscos irresistíveis e drinks autorais saborosos, criando a atmosfera perfeita para um encontro descontraído com os amigos. E para tornar a experiência ainda mais especial, aproveite a promoção “Peça 1 e Leve 2” em drinks.

Quarta-feira é noite de Jazz no Cicchetti. A cantora Sâmela Ramos traz o melhor do gênero para o ambiente, criando uma noite encantadora e sofisticada. Na quinta, a magia da Bossa Nova invade o ambiente, com o cantor Leís Ferreira, que interpreta clássicos imortais da MPB, encantando a todos com seu toque único.

Aos sábados e domingos, o Cicchetti oferece seu brunch especial, a partir das 9h, ideal para começar o fim de semana com leveza, sofisticação e sabores irresistíveis.

Serviço:
Cicchetti Midway
Shopping Midway Mall – 3º Piso
Instagram: @cicchettinatal

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