Lula diz que ficou “irritado” com preço do arroz e permitiu importação

Foto: Ricardo Stucker/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, neste sábado (25/5), durante a inauguração de uma obra viária em Guarulhos, na Grande São Paulo, que ficou “irritado” com o preço do arroz, depois da tragédia provocada pelas chuvas no Rio Grande do Sul. A partir daí, o governo federal decidiu pela importação de até 1 milhão de toneladas do produto pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

“Esta semana, eu fiquei um pouco irritado porque o preço do arroz”, disse o presidente. “Um pacote de 5 quilos, num supermercado estava R$ 36,00. No outro, R$ 33,00. Eu chamei o Paulo Teixeira, que é ministro do Desenvolvimento Agrário, chamei a Conab, que é a nossa companhia de abastecimento, chamei o ministro da Agricultura [Carlos Fávaro].”

Na conversa, acrescentou o presidente, houve a decisão pela importação do produto. “Nós decidimos: arroz e feijão é uma coisa que nós brasileiros não sabemos e não queremos abrir mão. Por isso, eles têm que estar num preço que o povo mais humilde, trabalhador, possa comprar. E por isso tomamos a decisão de importar 1 milhão de toneladas para que a gente possa equilibrar o preço do arroz.”

Metrópoles

Foto: Reprodução/CNN Brasil

Apesar do mesmo sobrenome, o líder de oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), afirma que ele e o ministro Trabalho, Luiz Marinho, não têm outras semelhanças.

O de direita foi relator, no Congresso, da reforma trabalhista, que limitou a cobrança de taxas que sustentavam os sindicatos no país. O da esquerda briga para que o governo promova mudanças na reforma. Para o líder oposicionistas, essa é uma mostra de que a agenda do Lula 3 está ultrapassada.

“O ministro Marinho fala sempre sobre necessidade de rever. É um Marinho que não é meu primo (…) O ministro da Previdência não fala que não tem rombo. Então, quando falam em terraplanismo, por favor, coloquem lá Lupi”, disse em referência ao ministro da Previdência, Carlos Lupi, que também tem origem no movimento sindicalista.

Do alto das vitórias da oposição na última semana, o líder bolsonarista dispara críticas contra o governo que vão desde gestão a decisões na pauta econômica.

“Lula: fale menos e faça mais. Desça do palanque. O Brasil é um Boeing com um cara com ‘brevê’ [documento que permite pilotar aviões] de monomotor”, disse.

“Esse governo tem a mesma agenda que implementou nos quase 14 anos que passou, quando esteve no poder, com Lula e Dilma. É uma agenda velha, ultrapassada, que não está com o que pensa a sociedade brasileira. Dá trabalho defender o indefensável”, ressalta.

CNN Brasil

Foto: David Ribeiro/Câmara dos Deputados

Alvo de protestos nas ruas e de forte reação contrária nas redes sociais, o projeto que equipara o aborto após a 22ª semana ao crime de homicídio deve ter sua votação postergada na Câmara. O autor do texto, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), da bancada evangélica, admite que a análise no plenário pode ser deixada para o fim do ano, após as eleições municipais.

O governo, que não se opôs à aprovação da urgência para a tramitação da proposta, na semana passada, agora afirma que vai atuar para barrar o avanço da iniciativa no Congresso.

A senha de que a proposta seria colocada na geladeira já havia sido dada pelo próprio presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Após promover uma votação relâmpago — de apenas 25 segundos — para a urgência do projeto, ele disse que não havia previsão de quando será definido um relator nem quando o mérito do texto será colocado em pauta.

O deputado do PP foi um dos principais alvos dos protestos, desde a semana passada, por ser quem controla a pauta da Casa.

O Globo

Natal tem um problema histórico quando o assunto é regularização fundiária. A maior parte da cidade é ocupada por propriedades em situação irregular, causando insegurança jurídica para milhares de famílias, além do prejuízo causado pela desvalorização natural desses imóveis. A pauta foi colocada como prioridade pelo mandato do vereador Aldo Clemente (PSDB), que já conseguiu entregar junto a Prefeitura quase 200 títulos de propriedade para estes cidadãos.

“Investir na regularização fundiária é investir no futuro das famílias e na segurança jurídica dos cidadãos”, enfatizou o vereador. “Com o título de posse da propriedade, o natalense terá condições de viver dignamente, sem medo de perder a moradia da sua família e ainda podendo usufruir de benefícios que somente podem ser acessados aos que possuem este tipo de documentação, além de elevar o valor do imóvel e, consequentemente, desenvolver a economia de toda a região”, completou Aldo.

A última entrega de títulos de propriedade foi realizada pela Prefeitura de Natal no Loteamento Esperança, em Lagoa Azul, zona Norte da cidade. Na oportunidade, 59 famílias receberam o documento. A conquista, inclusive, só foi possível a partir da destinação de uma emenda de Aldo Clemente, contribuindo para concretizar o projeto. “A entrega desses títulos é a concretização de um sonho para muitas famílias, garantindo-lhes a posse legal de suas propriedades”, finalizou Aldo.