Vinícius Schmidt/Metrópoles
A cirurgia de emergência que resultou no afastamento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de suas atividades no Planalto ocorre em um momento em que o governo enfrenta votações importantes no Congresso Nacional. A principal delas refere-se ao pacote fiscal com medidas para reduzir os gastos públicos e manter as contas dentro das regras previstas no arcabouço.
Apesar da ausência de Lula e das dificuldades apresentadas nos últimos dias, parlamentares da base e integrantes do governo dizem publicamente que o episódio não vai travar o avanço da pauta no Congresso.
O pacote do governo é composto de um projeto de lei complementar (PLP), um projeto de lei (PL) e uma proposta de emenda à Constituição (PEC). Os textos ficaram parados em meio à indefinição sobre a liberação das emendas parlamentares.
Nessa terça-feira (10/12), com o objetivo de resolver esse problema, o governo publicou uma portaria que define regras para a liberação dos recursos. Entre os pontos abordados, está a autorização da execução das emendas antes da apresentação do plano de trabalho — o que, na prática, viabiliza o pagamento.
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou que a cirurgia de Lula não atrapalha o andamento das negociações no Congresso. “O procedimento que o presidente Lula passou nessa madrugada e o fato de ele estar hospitalizado não impedem esse ritmo, esse compromisso das votações.
O envolvimento de todo o governo nas votações tem continuidade para que a gente possa concluir o ano com essas regras do macrofiscal consolidadas, contribuindo para o crescimento econômico no país”, disse o ministro.
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Lula não faz falta alguma, essa questão de ele não querer passar o comando para o Vice, é exatamente porque qualquer uma pessoa tem condições de comandar o barco melhor do que ele. Se ele passasse doente 3 ou 4 meses e o vice ficasse no lugar o Presidente, logicamente esse Brasil sofrido iria melhorar. Porém o cabra é tão ruim que nem a doença o afeta. Eu trabalhei 24 anos em uma empresa e existia por lá funcionário, ao ausentar por motivo de férias ou doença não passava o serviço do setor para o seu substituto, isso denotava que ele era um incompetente e tinha medo de perder a chefia. Mesma coisa é Lula, ora se uma pessoa vai fazer uma cirurgia, teoricamente tem que passar o cargo para o vice, e esperamos que o vice seja 80% competente, ou seja tenha capacidade de derrubar Lula, por este motivo ele nega passa a função para o vice,O Pais há muito tempo que vive sem comando, porque Lula além de ser burro tem cabeça dura faz tudo errado, e coloca os erros cometidos por ele, para outra pessoa. Fora Lula a bem do Brasil.
U vai morrer, u vai morrer .
o cidadão de bem, defensor da família e dos bons costumes, deve se reivindicar cristão. tem lido o novo testamento?
É só mandar o Pix que resolve e rápido.