Política

Lula pontua de 34% a 36% e Bolsonaro tem de 27% a 29% no 1º turno, diz PoderData; Pesquisa simulou dois cenários

Fotos: Arquivo/O Globo

Pesquisa PoderData realizada de 2ª a 4ª feira desta semana (22-24.nov.2021) mostra que Lula (PT) e Jair Bolsonaro (sem partido) seguem isolados em 1º e 2º lugar no 1º turno da corrida eleitoral para as eleições presidenciais de 2022.

O ex-presidente Lula tem de 34% enquanto Bolsonaro marca de 29%, no Cenário 1. Neste mesmo cenário, na pesquisa realizada pelo Poder 360 em outubro, Lula tinha 35% e Bolsonaro 28%.

No Cenário 2, Lula tem 36% e Bolsonaro 27%. Na pesquisa anterior, realizada em outubro, Lula tinha 34% e Bolsonaro 30%.

CENÁRIO 1, COM DORIA

Na 1ª simulação, com o nome de João Doria como candidato do PSDB, Lula fica com 34% contra 29% de Bolsonaro. O ex-juiz Sergio Moro (Podemos) aparece com 8%, empatado tecnicamente com Ciro Gomes (PDT), que tem 7%, e com Doria, que disputa as prévias do PSDB para a candidatura ao Palácio do Planalto e marca 5%. A margem de erro do levantamento é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

 

O Poder360 mostrou que o União Brasil, fruto da fusão entre o DEM e o PSL, concluiu na 3ª feira (23.nov) que a única 3ª via possível em 2022 é o ex-juiz Sergio Moro. O partido pretendia apresentar o nome do ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta. Ele deverá abrir mão da disputa.

CENÁRIO 2, COM EDUARDO LEITE

No 2º cenário, o PoderData incluiu o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), que pontua 5% –mesma porcentagem de Doria. Lula e Bolsonaro continuam na dianteira, com 36% e 27%, respectivamente.

Ciro Gomes (PDT) tem 9%; Sergio Moro (Podemos), 8%; Eduardo Leite (PSDB), 5%; Cabo Daciolo (Brasil 35), 3%; Henrique Mandetta (DEM), 2%; e Alessandro Vieira (Cidadania). Luiz Felipe d’Ávila (Novo) e Rodrigo Pacheco (PSD) não chegaram a 1%.

Esta é a 1ª rodada que o PoderData inclui o nome de Cabo Daciolo, recém-filiado ao Brasil 35 (ex-Partido da Mulher Brasileira). Em 2018, o então candidato ficou em 6º lugar e teve 1,3 milhão de votos. Seu desempenho foi superior a nomes já consolidados da política, como Marina Silva (Rede), Henrique Meirelles (MDB) e Alvaro Dias (Podemos).

Esta pesquisa foi realizada no período de 22 a 24 de novembro de 2021 pela divisão de estudos estatísticos do Poder360 em parceria editorial com o Grupo Bandeirantes. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto.

Para chegar a 2.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população.

Poder 360

Opinião dos leitores

  1. Aí tome o choro é livre é bom jair se acostumando rebanho de gado kkkkk w segue brilhar uma estrela já faz 1 ano de pesquisa e só dá lulala e esse rato chamado mitomaniaco dando dinheiro o povo pra vê se ganhar novamente tome em aí a ilusão de um contratado vão bolar um tiro pra tenta enganar o povo de nono é 13 luala melhor presidente do mundo a Europa já tá com é oundo todo tome

  2. Essas pesquisas faturas estão encurtando a diferença. Será que tem alguma relação com a proximidade do ano eleitoral? Segundo a legislação vigente, em ano eleitoral todas as pesquisas precisam ser registradas na Justiça Eleitoral e, para isso, TODA a documentação referente a essa pesquisa deve ser apresentada e arquivada.

  3. Acredito que essa vantagem do ex presidente é muito maior, tanto que a manifestação popular em apoio a Bolsonaro no 7 de setembro foi um fracasso.
    Já a manifestação promovida pela esquerda dias depois, foi um sucesso tremendo.
    O ex presidente anda pela ruas e é recebido pelo povo, já Bolsonaro não pode sair nas ruas que leva vaia e é chamado de ladrão.

  4. O que vai sair de pesquisa falsa até às eleições não está em livro nenhum. O que às pesquisas dizem é que o barbudo nove dedos ganha nas pesquisas e perde nas urnas. kkkkkkkkkkkk Hoje Bolsonaro ganharia no primeiro turno disparado. Aceitem que doi menos.

  5. No cenário Nacional a diferença é de 5%. Ainda tem quem acredite na vitória de Lula a um ano da eleição? Muitas águas vão rolar.

  6. Veja só a nossa situação. Brasileiros brigando por causa de um doido e um ladrão. Esse país realmente não tem jeito.

  7. Nas últimas pesquisa o ladrão tinha 54% contra 27% do nosso presidente, A narrativa não colou! agora é 34% do ladrão e Bolsonaro tem 29%. Vem logo 2022 minhas mãos estão tremendo pra votar em Bolsonaro.

  8. Certos blogs acham que podem empurre mentiras e o povo acreditar…alguém pulou da ponte agora..corrram..ainda dá tempo pegar

  9. Lula 2022…..os analíticos financiados pelo sistema BOLSONARO querem a todos custo dizer que estão empatados….A fome está gritante meu caro…e o povo não é BESTA de acreditar nesse fantasma espertalhão…um milito chamado BOSTANARO

    1. Os eleitores do ladrão sairão somente no dia da eleição. É isso? Ou para responder a pesquisa? Kkkk

    2. Lulalá brilha uma estrela
      Lulalá brilha uma estrela
      Lulalá brilha uma estrela

      Vai ser lapadaaaaa papai.

      #LulaPresidente

    1. Só se for no seu quartel o no seu reduto dominado pela milícia.

  10. O choro é livre….🇧🇷…É melhor já ir se acostumando com LULA PRESIDENTE 🇧🇷… O VÉI CACHACEIRO FEDORENTO DE NOVE DEDOS É DURO…🇧🇷….O VÉI É DURO…..QUEM NÃO QUISER CAIR SE DEITE PORQUE A PANCADA VAI SER FORTE…..🇧🇷

  11. As próprias pesquisas dos bolsominions quem sai na frente é lula ….. E digo mais : aqui no RN a vitória de lula em cima de Bolsonaro é grande viu ….O gado vai infartar… kkkkkkkkkk

    1. Ainda tem gente que vota nos mesmo de sempre(Bolsopetismo) Lula e Bolsonaro.
      >> Sergio Moro 2022 <<

    1. Nunca o PR esteve atrás nessas pesquisas.
      Nunca.
      Essa dianteira desse ladrão de nove dedos, é fruto de investimento pesado nesses institutos de pesquisas.
      As urnas a realidade é outra.
      Vai ganhar mais bonito do que em 2018.
      Leva logo no primeiro turno.
      Vcs vão vê.
      Bolsonaro não tem adversários.
      São todos fracos, queimados e manjados.
      No caso do Lula é um ladrão condenado.
      Só acredita nesse vagabundo, os militontos.
      Ponto final.

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Política

Flávio Bolsonaro diz que derrotar Lula em 2026 é “única saída” para livrar o pai da prisão

Foto: Evaristo Sá/AFP

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou que sua candidatura à Presidência em 2026 é definitiva e que só recuará caso Jair Bolsonaro esteja “livre e nas urnas”. Em entrevista publicada nesta segunda (8), ele declarou que a derrota do presidente Lula (PT) no próximo pleito seria a única forma de “salvar” o pai da prisão, reforçando que não há chance de apoiar o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Flávio disse ter alinhado sua decisão diretamente com Tarcísio, que garantiu apoio, e afirmou que sua pré-candidatura reacende a militância bolsonarista. Ele se apresenta como uma versão “mais moderada” do ex-presidente e cita divergências públicas, como a adesão à vacina contra a covid-19. O senador também mantém diálogo com Paulo Guedes e promete retomar o projeto econômico do ex-ministro, com foco em controle de gastos e metas para a dívida pública.

O parlamentar voltou a condicionar qualquer negociação sobre anistia dos condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023 à elegibilidade do pai, negando que haja “chantagem”. Para ele, impedir a reeleição de Lula e libertar Bolsonaro são objetivos ligados. No campo da segurança pública, afirmou defender medidas “radicais” inspiradas em El Salvador, com endurecimento das penas e tolerância zero contra criminosos perigosos.

Ao comentar as investigações sobre o caso das rachadinhas, Flávio voltou a negar irregularidades e classificou o episódio como “espuma”. Ele foi denunciado em 2020 por organização criminosa, peculato e lavagem de dinheiro por supostos repasses de salários de assessores ao ex-auxiliar Fabrício Queiroz quando era deputado estadual no Rio.

Com informações do Poder360

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Economia

Governo avalia injetar R$ 6 bilhões nos Correios em meio a risco de colapso

Foto: Reprodução

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira (8) que o Tesouro Nacional está conduzindo o plano de reestruturação dos Correios e que há possibilidade de um aporte da União de até R$ 6 bilhões. Segundo ele, a medida ainda não está fechada, mas pode ser formalizada por meio de crédito extraordinário ou projeto de lei, a depender do avanço das negociações.

Haddad também destacou que outra parte dos recursos deve vir de empréstimos bancários, cuja viabilização ainda precisa ser acertada com as instituições financeiras. As declarações foram dadas na saída do Ministério da Fazenda, em Brasília, em meio à pior crise enfrentada pela estatal nos últimos anos.

Os Correios atravessam um período crítico, marcado por sucessivos prejuízos, queda no envio de correspondências e aumento nos custos operacionais, além da competição crescente com empresas privadas. Para completar, decisões estratégicas equivocadas e pressões políticas agravaram o desgaste financeiro da estatal.

Um dos golpes mais duros veio com a “taxa das blusinhas”, que alterou as regras de importação e reduziu significativamente o volume de remessas internacionais — uma das principais fontes de receita da empresa. Diante do cenário, o governo trabalha para evitar um colapso operacional e avalia alternativas como parcerias com a iniciativa privada, revisão de contratos, cortes de despesas e modernização tecnológica.

Com informações do Metrópoles

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Geral

[VÍDEO] Waack: Na crise brasileira parece que nada mais espanta

 

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Vídeo: CNN Brasil

O jornalista William Waack afirmou que o Brasil vive um cenário em que “nada mais espanta”, analisando uma sucessão de episódios políticos que, em sua visão, revelam o aprofundamento das crises institucional, ética e moral do país. Em sua coluna, ele lembrou que a Assembleia Legislativa do Rio mandou soltar um parlamentar preso pela PF por suspeita de atrapalhar investigações do crime organizado, enquanto um ministro do STF viajou ao exterior acompanhado de um advogado que atua em processo que depois foi parar em suas mãos, sob sigilo total. Para Waack, a repercussão desses fatos ofuscou até a liminar de outro ministro que retirou do cidadão o direito de pedir impeachment de integrantes do Supremo.

O jornalista também destacou o “grau de bagunça” da centro-direita, que considera reflexo da turbulência interna da família Bolsonaro. Ele cita o senador Flávio Bolsonaro, que se colocou como pré-candidato à Presidência ao mesmo tempo em que falou em “preço” para desistir da disputa. Segundo Waack, situações do tipo, antes vistas como chocantes, já não causam estranhamento na arena política nacional.

Waack aponta ainda que o Congresso, historicamente apelidado de “casa dos espantos”, hoje divide esse protagonismo com outras instituições e é corresponsável pela política fiscal criticada no governo Lula. O presidente, ressalta ele, voltou a dizer no fim de semana que “não houve corrupção na Petrobras”, declaração que, para o jornalista, deixou de surpreender tanto quanto o fato de o governo ter acumulado R$ 170 bilhões em gastos fora do limite do arcabouço fiscal.

Para o colunista, o país vive crises sucessivas que não se resolvem e são continuamente adiadas para depois de cada eleição. Nesse ritmo, afirma Waack, o Brasil enfrenta o risco de envelhecer sem enriquecer, crescendo menos do que precisa e gastando muito mais do que pode — e, pior, sem que isso desperte espanto.

Com informações da CNN

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Política

VÍDEO: Allyson acusa RN de “calote” por dívida de R$ 10,8 milhões e Cadu devolve com dívida de R$ 50 milhões

Imagens: Reprodução/Instagram

O prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, não poupou críticas nesta segunda-feira (8). Ele denunciou que o Governo do Estado deixou de repassar R$ 10,8 milhões nas últimas duas semanas, incluindo valores de Fundeb, ICMS, IPVA e multas de trânsito. Para Allyson, a falta de pagamento é um “calote” e lembrou: “é do município, não é favor”.

Segundo a prefeitura, os valores atrasados são: ICMS – R$ 3,75 milhões; Fundeb – R$ 2,24 milhões; IPVA – R$ 1,19 milhão; e multas (Renainf) – R$ 3,65 milhões. O atraso compromete salários de professores, manutenção de serviços e despesas básicas da administração, deixando a cidade no sufoco.

Do outro lado, o secretário estadual da Fazenda e pré-candidato ao Governo, Cadu Xavier, rebateu a acusação. Ele garantiu que todos os municípios vão receber os repasses de ICMS e Fundeb até quarta-feira (10), incluindo os atrasados, mas não perdoou: lembrou que a Prefeitura de Mossoró deve mais de R$ 50 milhões à Caern e cobrou responsabilidade fiscal.

Em tom irônico, Cadu completou: “Prefeito, economiza mais um pouquinho de papel e combustível para ver se consegue botar a conta d’água em dia”.

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Política

Dino aciona PF contra uso suspeito de emendas Pix: 72 milhões sob investigação

Foto: Divulgação

O ministro do STF Flávio Dino ordenou, nesta segunda-feira (8), que a Polícia Federal investigue um quadro generalizado de irregularidades em emendas Pix em 19 municípios e no estado de Santa Catarina. A decisão vem após auditoria da CGU apontar falhas graves, falta de transparência e indícios de crimes na execução de R$ 72,3 milhões em recursos federais.

O relatório da Controladoria-Geral da União revelou que nenhum dos 20 entes federados analisados cumpriu as exigências legais. Entre os problemas estão superfaturamento, pagamento por serviços não realizados e descumprimento dos planos de trabalho. Dino alertou que a situação demonstra uma “grave afronta às decisões do STF” e um padrão de ilegalidades no uso de bilhões do Orçamento da União.

Além da investigação da PF, o ministro determinou que a CGU apresente, em até 30 dias, planos de auditoria para emendas parlamentares de todo o país referentes a 2026. A AGU, por sua vez, terá 60 dias para entregar o primeiro relatório sobre indícios de irregularidades. Dino citou ainda que processos em andamento envolvem órgãos como Codevasf, DNOCs, secretarias estaduais e municipais, empresas e ONGs.

O ministro também reforçou regras de transparência para emendas de bancada e de comissão usadas na saúde. Agora, só será permitido o pagamento de pessoal mediante divulgação mensal de valores e servidores remunerados, em contas específicas e rastreáveis. A medida segue após o Congresso autorizar, em novembro, que essas emendas financiem despesas de pessoal — um passo que deixou o TCU de cabelo em pé.

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Política

VÍDEO: Tarcísio fecha com Bolsonaro e promete apoio total a Flávio: “Lealdade é inegociável”

Foto: Paulo Guereta/Governo do Estado de SP

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), deixou claro nesta segunda-feira (8) que segue firme ao lado de Jair Bolsonaro e que vai apoiar o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) na corrida presidencial de 2026. Depois de ser cogitado como possível substituto do ex-presidente, Tarcísio afirmou que a decisão de Bolsonaro é “respeitada” e que sua lealdade ao líder da direita “não se negocia”.

Segundo o governador, ele e Flávio conversaram na última sexta-feira, quando o senador confirmou a pré-candidatura. Tarcísio afirmou que o filho mais velho de Bolsonaro poderá contar com seu suporte e lembrou que a oposição reúne outros nomes fortes, como Romeu Zema e Ronaldo Caiado, reforçando o bloco que pretende derrotar o PT nas urnas.

Tarcísio disse que Flávio assume uma “grande responsabilidade”: discutir o futuro do país e enfrentar problemas como desigualdade, crise fiscal e a perda de liderança nacional. Para ele, será preciso construir um projeto consistente e, principalmente, “afastar o que está aí, que não deu certo”, em referência direta ao governo Lula.

Assista:

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Política

Flávio crava na CNN: “Meu plano econômico é retomar a gestão Bolsonaro” e começa a montar time com ex-ministros

Foto: Reprodução

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) já acelerou os preparativos da pré-campanha presidencial e começou a recrutar ex-ministros e ex-secretários do governo Jair Bolsonaro, com foco total na economia. A CNN apurou que Paulo Guedes, o “posto Ipiranga” da gestão passada, tem sido consultado com frequência — sinal claro de que o projeto é retomar a agenda econômica bolsonarista a partir de 2027.

Em entrevista ao canal, Flávio foi direto: pretende dar continuidade ao que funcionou na economia entre 2019 e 2022. Ele destacou que conversa apenas com quem “iniciou o caminho do Brasil para a prosperidade”, numa referência às mudanças feitas no período Bolsonaro, como a reforma da Previdência, a autonomia do Banco Central e o superministério da Economia comandado por Guedes.

O pré-candidato lembra que, apesar da pandemia, o governo Bolsonaro criou o auxílio emergencial — que chegou a R$ 600 para os mais vulneráveis — e liberou recursos para sustentar empregos e empresas.

O período também registrou inflação alta, com o IPCA chegando a 10%, em um cenário global pressionado, mas que hoje é usado como munição política pelos adversários.

 

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Política

Brasil lava as mãos sobre Maduro e Amorim compara possível ação dos EUA a “novo Vietnã”

Foto: Reprodução

O governo Lula decidiu ficar de fora da pressão internacional contra o ditador venezuelano Nicolás Maduro. Em entrevista ao jornal britânico The Guardian, o assessor especial Celso Amorim afirmou que o Brasil não vai pedir, nem sugerir, que Maduro deixe o poder. Segundo ele, qualquer renúncia teria de partir “exclusivamente” do próprio venezuelano — posição que reforça o alinhamento histórico do PT aos regimes autoritários da região.

Amorim ainda criticou a possibilidade de intervenção dos Estados Unidos, dizendo que isso poderia transformar a América do Sul em uma “zona de guerra” e gerar um conflito comparável ao Vietnã. A fala ignora o colapso humanitário causado pelo chavismo, que já jogou milhões de venezuelanos em fuga pelo continente, inclusive rumo ao Brasil.

Questionado sobre um eventual asilo para Maduro, Amorim não descartou a possibilidade de que o ditador possa escolher o Brasil como rota de fuga, embora tenha dito que não queria “incentivar” especulações. Ele citou que o asilo político é uma “instituição latino-americana”, usada por figuras de “direita e esquerda”. Outros possíveis destinos seriam Rússia, Turquia e Catar — todos regimes alinhados a autocratas mundo afora.

Enquanto isso, Lula mantém distância pública do aliado. O petista, que em 2023 chamou a ditadura venezuelana de “narrativa”, agora evita até mencionar Maduro. Analistas apontam que receber o ditador no Brasil, a menos de um ano das eleições municipais, seria um desastre político para o governo, reforçando o desgaste de Lula com a opinião pública e alimentando o discurso da oposição de que o PT apoia regimes autoritários.

Opinião dos leitores

  1. Eleição fraudada na Venezuela.
    Isso não está golpe?
    Esperar que o ditador saia por conta própria?

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Política

União Brasil expulsa ministro de Lula: Sabino cai por “infidelidade” e diz que segue de cabeça erguida

Foto: Lula Marques/Agência Brasil

O União Brasil bateu o martelo nesta segunda-feira (8) e expulsou o ministro do Turismo, Celso Sabino, por infidelidade partidária. A cúpula da sigla não engoliu o fato de Sabino, deputado federal licenciado, ter ignorado a ordem do partido para deixar o governo Lula em setembro — e decidiu arrancá-lo de vez dos seus quadros.

A expulsão já tinha aval do Conselho de Ética do partido. Desde outubro, Sabino estava praticamente fora do jogo: afastado das decisões internas e destituído do comando do diretório regional do União Brasil no Pará. A sanção agora apenas oficializa o rompimento.

Sabino ainda não comentou a decisão desta segunda. Em entrevista no mês passado, porém, garantiu estar “de consciência tranquila”, dizendo que não cometeu erro algum ao contrariar a orientação para romper com o governo petista. “Não devo nada para ninguém e sigo de cabeça erguida”, afirmou à época.

A queda do ministro aprofunda o desgaste entre o União Brasil e o Palácio do Planalto, revelando mais um capítulo da instabilidade da base de apoio de Lula — que já sofre para segurar aliados e entregar votos no Congresso.

Opinião dos leitores

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Saúde

HAPVIDA solta nota e diz que denuncia da família de paciente sobre alimentação e assistência não procede

Foto: Reprodução

O Hapvida soltou nota nesta segunda-feira (8) negando as denúncias feitas pela família de uma idosa de 88 anos internada em uma das unidades do plano em Natal. Parentes procuraram o Blog do BG no domingo (7) relatando alimentação servida no chão, falta de soro por mais de 12 horas, ausência de analgésicos mesmo com dor, sangramento sem revisão médica por 48 horas e refeições inadequadas para a intolerância à lactose da paciente.

Imagem enviada por familiares da idosa de 88 anos. | Foto: Cedida

A empresa afirma que “não reconhece” nenhuma das situações denunciadas e garante que o hospital possui áreas adequadas para alimentação, além de assistência contínua, equipe de enfermagem presente e visitas médicas regulares.

Segundo a nota, não houve falha no atendimento e o quadro descrito pela família “não procede”.

O Hapvida diz ainda que está em contato com os familiares para “acolher, escutar e prestar esclarecimentos”, reforçando o discurso de compromisso com segurança, respeito e cuidado aos usuários.

A família, por sua vez, segue cobrando providências imediatas da direção e dos órgãos de fiscalização diante do que classifica como “condições indignas e insalubres”.

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