A pandemia do novo coronavírus segue machucando a economia potiguar. Dessa vez, o estabelecimento que encerra suas atividades é o Pittsburg do Nordestão da Avenida Salgado Filho, no bairro de Lagoa Nova, em Natal.
“Depois de 17 anos estamos encerrando nossas atividades devido a pandemia. Seguramos até onde deu. Vendemos carros, casa, terrenos para segurar, mas, infelizmente, não deu. Um sonho destruído, e famílias prejudicadas”, desabafou o empresário do estabelecimento.
O Pittsburg, vem atravessando uma crise de anos em toda a sua rede. A pandemia não é a total culpada. Financeiramente a rede de lanchonetes atrasa salários, por mêses desde 2018 se amontoa em dívidas bancárias . Seu principal proprietário hoje mora em Portugal, enquanto isso um dos filhos tenta salvar a empresa sem sucesso. Não culpem a pandemia neste caso de fracasso e péssima administração, não é culpa de Fátima ou de Bolsonaro. A rede afunda por incompetência.
No livro “Arriscando a própria pele”, Nassim Nicholas Taleb expõe os seus ensaios sobre assumir riscos, e como a transferência de riscos entre os indivíduos, empresas e governos acarreta numa série de assimetrias em nossas vidas.
Além disso em todo o livro, o autor faz uma série de críticas, a todos aqueles tomadores de decisões que afetam a vida de outras pessoas, e que não arcam com as consequências de seus erros. Para Taleb, não podemos fugir da realidade ao permitir que pessoas boas apenas em explicar e não em fazer nos liderem. Em outras palavras, Taleb expõe esse pensamento: “Aqueles que falam, deviam fazer. E somente os que fazem deviam falar”.
Esses desorientados metidos a comentarista, de futebol a jogo de biloca, se acham. Afirmo que, a vacina vacina ameniza, no entanto, não resolve, depois, falam de vacina como se ela estivesse ali na esquina, pronta para ser aplicada indiscriminadamente no povo brasileiro, sem levar em Conta diversos fatores que envolvem o seu uso. Falam em distanciamento ( população e governos estaduais ineptos), investimento em vacinas (que houve),prefeituras reduzindo distanciamento social, só pode ser piada, das de péssimo gosto. Não adianta colocar culpa exclusiva em ninguém, somos todos culpados, vivemos num país anárquico e de fantasias. Todos, rigorosamente todos, fomos e estamos sendo irresponsaveis.
O melhor comentário dos últimos tempos. As pessoas que comentam aqui, se fecharam a tecer opniões contra políticos. Aqui, ninguém irá mudar de opinião. Quem é esquerda ou direito, e até centro, irá continuar. Não adianta atacar. Mas o problema são as pessoas que não se comportaram.
O que está fechando Empresas neste segundo momento é o fato de não termos vacinas a contento. Os países que acreditam na ciência investiram em medidas de distanciamento e em vacinas! No Brasil, o MINTO inepto apostou em negacionismo, placebos e se NEGOU a comprar a vacina que poderia ter sido produzida ainda em dezembro/2020 (100 milhões de doses da coronavac). As poucas vacinas que recebemos, a grande maioria foi a coronavac por uma aposta do governo de SP via Butantã. O Brasil viverá um caos sanitário e econômico MAIOR que os demais países por essa inépcia do nosso presidente! E às prefeituras e governos de Estado pelo Brasil só restou reduzir a velocidade de contaminação com aumento nas medidas de distanciamento social, pois existem novas cepas mais virulentas que contagiam potencialmente DEZ vezes mais que a primeira onda da pandemia. Dessa forma, não há insumos nem aumento de leitos nem profissionais disponíveis no mercado para dar vazão a tamanho número de contaminados neste momento.
Culpa de pessoas igual a vc negacionista, se todos acatassem os protocolos recomendados não estaríamos assim, porém como uma pequena parte não seguiu os protocolos de saúde acaba prejudicando a maioria. Governo tá tentando amenizar esse colapso q os iguais a vc fizeram com a maioria
Cheguei a seguinte conclusão: os afirmacionistas são pessoas com salários garantidos e em dia, que em proveito de ficar em casa recebendo sem trabalhar, chamam os que estão desempregados, ou tem que lutar diariamente pelo pão de cada dia de negacionistas.
Quem tem o Salário garantido, é a coisa ais simples pedir para os outros ficarem em casa, com vários discursos bonitos, e quem não tem de onde tirar? Fala faz o que?
O papa Leão XIV celebrou neste domingo (5) os “avanços significativos” rumo à paz em Gaza e renovou seus apelos pelo cessar-fogo no território palestino devastado pela guerra e pela libertação dos reféns israelenses mantidos pelo Hamas. “Nas últimas horas, em um contexto dramático no Oriente Médio, foram realizados avanços significativos nas negociações de paz, que espero que conduzam aos resultados esperados o mais rápido possível”, declarou o pontífice no final de uma missa no Vaticano.
O movimento islamista palestino Hamas aprovou um plano de paz proposto pelo presidente americano Donald Trump para pôr fim a dois anos de conflito. “Apelo a todas as pessoas envolvidos a se comprometerem neste caminho com o cessar-fogo e a libertação dos reféns” para alcançar “uma paz justa e duradoura”, insistiu Leão XIV.
O líder da Igreja Católica também expressou sua preocupação com “o aumento do ódio antissemita no mundo” e declarou estar “profundamente entristecido pelo grande sofrimento enfrentado pelo povo palestino em Gaza”.
DISQUINHO DE GOIABA
Ingredientes:
Massa
1Kg farinha de trigo
400g margarina
200g açúcar
3 ovos
Recheio
600g de goiabada (derretida)
Modo de preparo:
Coloque a farinha, margarina e açúcar numa tigela grande e comece a misturar a massa. Bata os ovos no liquidificador e adicione na receita após 5 minutos. Depois de misturar os ovos ao resto da massa vá adicionando a farinha de trigo aos poucos até a massa ficar consistente.
Espalhe a massa na mesa até que ela fique bem fininha e separa em tiras de mais ou menos 15 centímetros de largura.
Recheie a massa com a goiabada e faça pequenos rolos. Coloque no congelador por 2 horas até que a massa fique bem consiste.
Em seguida corte em fatias bem finas e coloque no forno à 160 graus por 15 minutos até dourar.
Tempo de preparo: 80 min
Tempo de cozimento: 15 min
CAMARÃO COM BIQUINHO E FAROFA DE BACON
Ingredientes:
100g de camarões
50g de bacon em fatias
1/2 cebola roxa
Brotos
Para o molho:
1/2 xícara de pimenta biquinho
1 dente de alho
1 limão
1/2 xícara de coentro
1 Colher de sopa de vinagre
Sal e pimenta a gosto
Modo de preparo:
Em uma panela coloque água pra ferver.
Coloque os camarões por aproximadamente 30 segundos.
Retire e coloque em água com gelo para parar o cozimento. Reserve.
Molho
Coloque todos os ingredientes em um processador e bata ligeiramente.
Coe o molho e reserve.
Farofa de bacon
Coloque uma folha de papel toalha em um prato e disponha as fatias de bacon por cima.
Coloque mais uma folha de papel por cima e leve ao micro-ondas por aproximadamente 5 minutos(até ele ficar crocante)
Com as mãos triture o bacon, após ele esfriar.
Montagem do prato:
Coloque o molho por baixo e os camarões por cima.
Acrescente as lâminas de cebola roxa, a farofa de bacon e os brotos cobrindo tudo.
Tempo de preparo: 10 min
Tempo de cozimento: 5 min
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou, de forma liminar, a suspensão da força-tarefa, instituída pelo Ministério Público do Pará, que investigava a suposta atuação de uma organização criminosa na prefeitura de Ananindeua, comandada por Daniel Santos.
Um dos focos da força-tarefa era o suposto esquema de propinas, fraudes licitatórias e lavagem de dinheiro que seria comandado por Santos.
Em sua decisão, o magistrado estabeleceu que a Procuradoria-Geral de Justiça do Pará preste esclarecimentos em até 10 dias. Com isso, todos os procedimentos em curso contra o mandatário foram travados até que o STF delibere sobre o caso.
Antes de tudo, o texto a seguir não é sobre política; é sobre Economia e Empreendedorismo.
Parabéns, você ganhou um novo sócio!
Ele não entrou com capital, não ajudou na gestão, não correu riscos e não gerou empregos. Mas quer 10% do que você lucrou — além de tudo o que já vinha levando antes.
O nome dele? Estado brasileiro.
Um sócio que já ficava com: 40% do que você pagava na nota de produto, 20% sobre cada salário, cobra impostos sobre luz, água, internet, sistemas, máquinas.
As mudanças aprovadas por unanimidade na Câmara podem até parecer “justiça fiscal”, porque, em um primeiro momento, beneficiam 15 milhões de brasileiros que ganham até R$ 7.500.
Mas a verdade é que, no longo prazo, todos vamos perder. Se trata apenas de mais um capítulo do velho manual da arrecadação preguiçosa: ao invés de cortar gastos, o governo prefere espremer a população.
Esse não é o primeiro aumento de impostos do governo. É só lembrar da taxação do IOF. O Brasil tem batido recordes de arrecadação. Nunca entrou tanto dinheiro nos cofres públicos como nos últimos 3 anos.
Mesmo assim, tal como aquele seu amigo descontrolado financeiramente, o Brasil consegue — quase de maneira inexplicável — gastar mais do que ganha: R$ 1,616 trilhão em despesas contra R$ 1,27 trilhão de receitas.
Para ficar ainda mais claro: Ganhamos bem, mas gastamos como se fôssemos herdeiros — e culpamos um terceiro (mercado e empresas) toda vez que o dinheiro acaba.
Esse é o grande problema, pois assim como a gula de gastos um endividado não tem fim, não há recursos infinitos para essa comilança e uma hora essa conta vai chegar.Taxar dividendos é optar pelo caminho mais fácil, que pode sim maquiar o curto prazo. É pedir a Coca-Zero junto com o Big Mac, tortinha de maçã e McFlurry de Trento, treinando fofo 1x por semana.
Mesmo que o refrigerante seja zero, mantenha essa combinação por alguns anos e seu percentual de gordura será quase do tamanho da nossa dívida pública frente ao PIB: 76,6%.
Não acredita? Então é só se lembrar que o Brasil já tem a maior carga tributária do mundo, nenhum prêmio Nobel, quase 10 milhões de analfabetos e 46% da população sem escolaridade básica completa.
“O problema são os ricos! Tem que tirar deles e dar para os pobres!” Desde quando uma coisa excluí a outra? A produção de riqueza não é um jogo de soma zero, é abundante.
Mas é claro que eles querem que você acredite que taxar uma minoria vai resolver, criando um inimigo imaginário perfeito chamado empresário, quando o vilão mesmo está pedindo seus votos a cada 4 anos e ganhando auxílio paletó.
Porque é mais fácil aumentar a arrecadação do que diminuir o próprio desperdício. Mais fácil mirar o grande que lucra do que analisar gasto por gasto da planilha.
Não se trata de proteger os mais pobres, como querem fazer parecer. Trata-se de tratar o lucro como se fosse um erro moral a ser corrigido — e não o resultado de um trabalho bem feito.
Por definição, o dividendo (lucro) é aquilo que sobra depois que um empresário paga todas as contas mais os impostos, ou seja, querem que quem mais produz pague duas vezes.
No fim do dia, um país que premia a ineficiência e pune o mérito não quer mesmo prosperar no coletivo.
Mas o pior que a medida em si é a mentalidade fracassada por trás: desigualdade se corrige com punição e não com incentivo.
Novamente, o problema não é ajudar os que ganham menos. É punir quem ganha mais.
É como tirar parte do salário dos melhores funcionários da empresa esperando que o resultado melhore. Até o mais idiota pensa em pedir demissão.
Então a pergunta não é “quem vai pagar a conta”.
A pergunta é: quem ainda vai topar abrir conta por aqui?
Penso que pagamos muito imposto. Todavia, precisamos alinhar alíquotas para podermos caminhar. Ora, como se explica uma pessoa pagar imposto de um popular e este ser mais caro do que um carro elétrico? Apenas para exemplificar. Agora, governo e o legislativo poderiam cortar na própria carne. Mas, ao invés disso, propõem pec para aumentar números de deputados ao invés de refazer a proporcionalidade conforme legislação. Penso que a responsabilidade é do povo. O povo deveria fazer estudo e escolher por competência não por dívida ou gratidão eterna. Quando vamos mudar?
A publicação do The News só não é perfeito porque não cita a velha mídia tradicional que apoia todos os atos desse governo com viés da extrema esquerda. Governo que só sabe taxar e não sabe poupar.
A Constituição Federal brasileira completa 37 anos neste domingo (5). Considerada a lei maior e fundamental do país, ela organiza o Estado e define direitos e deveres. O texto constitucional já foi alterado 136 vezes pelo Congresso Nacional desde sua promulgação em 1988.
Para que mudanças possam ser implementadas na Constituição, o Congresso precisa aprovar as chamadas PECs (Propostas de Emendas à Constituição). Nesta tramitação, não há necessidade das propostas passarem pela sanção do presidente da República.
Até o próximo ano, o número de emendas feitas na Constituição Cidadã pode aumentar. Na Câmara, há 818 matérias do tipo tramitando e outras 271 propostas estão em análise no Senado.
As PECs costumam suscitar intensos debates políticos, dado o impacto significativo que podem provocar se aprovadas. Atualmente, tramita na Câmara dos Deputados a PEC da Segurança Pública, encaminhada pelo governo em abril. Considerada uma das pautas prioritárias do Executivo, a proposta busca promover maior integração entre as diferentes forças policiais do país.
A intenção do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), é votar a matéria até o fim de 2025 na Casa. Ele também mira neste ano avançar com um pacote sobre a reforma administrativa, que incluiu uma PEC ainda a ser protocolada.
Para irem à promulgação, no entanto, as PECs precisam ser aprovadas nas duas Casas. No fim de setembro, o Senado rejeitou e arquivou uma proposta aprovada na Câmara para aumentar a proteção de parlamentares na Justiça, a chamada PEC da Blindagem.
A rejeição gerou mal-estar entre deputados, que viram uma “traição” na postura dos senadores. Hugo apoiou a proposta e argumentou que a proposta mirava justamente retomar um trecho da Constituição aprovada em 1988 que foi removido por uma emenda em 2001.
Entre 1988 e 2001, vigorou a regra que determinava a necessidade de aval do Congresso, a partir de votação secreta, para a abertura de processos criminais contra parlamentares no STF (Supremo Tribunal Federal). O próprio Congresso, no entanto, aprovou a retirada da norma do texto constitucional em 2001.
Até os dias atuais, a Constituição dos Estados Unidos da América teve ZERO, eu disse ZERO emendas. A do Brasil, além de ter sido emendada dezenas de vezes, não é cumprida nem respeitada pelos ministros do supremo tribunal Federal.
*Constituição está que o STF não respeita nem cumpre.
Infelizmente nossa CONSTITUIÇÃO, já virou colcha de retalho, muito em breve teremos 2 constituições em uma só. Um País que acrescenta 3,8 emendas por ano, na sua LEI MAIOR, não é levado a serio.
Com provas objetivas marcadas para este domingo (5), a 2ª edição do Concurso Público Nacional Unificado, conhecido como “Enem dos concursos”, reservou 35% das 3.652 vagas em 32 órgãos federais a cotas. As medidas seguem a Lei nº 15.142/2025, o Decreto nº 12.536/2025 e instruções normativas conjuntas de diferentes ministérios.
As reservas são aplicadas em cargos de nível superior e intermediário, sempre que houver vagas suficientes para garantir os percentuais mínimos. Além disso, os candidatos que se inscrevem nas cotas também concorrem às vagas de ampla concorrência, ampliando suas chances de aprovação.
Total de vagas: 3.652 em 32 órgãos federais
Cotas reservadas: 35% do total
25% para pessoas negras
5% para pessoas com deficiência
3% para indígenas
2% para quilombolas
Perfil dos inscritos
210,8 mil candidatos negros – 27,7% do total
30 mil pessoas com deficiência – 3,9%
6,6 mil indígenas – 0,87%
5 mil quilombolas – 0,66%
As provas serão realizadas em 228 cidades brasileiras. O cronograma prevê a prova objetiva em 5 de outubro, a discursiva em 7 de dezembro e o resultado final em 30 de janeiro de 2026.
Justifiquem cotas em concurso de nível superior! Entram na faculdade por meio de cota, daí estudam no mesmo lugar, com os mesmos professores, com as mesmas condições e seguem tendo a boquinha das “cotas”.
Justifique!
A atuação do mercado ilegal em 15 setores de bens de consumo no Brasil faz com que a economia nacional deixe de movimentar R$ 468,3 bilhões ao ano, segundo levantamento do FNCP (Fórum Nacional contra a Pirataria e Ilegalidade).
Além do impacto financeiro, o comércio ilegal acarreta perdas significativas ao governo, que deixa de arrecadar cerca de R$ 8,8 bilhões em tributos devido ao contrabando.
Para o presidente do FNCP, Edson Vismona, o ritmo de tramitação de projetos com potencial de inibir o crescimento da ilegalidade, como o PLP (projeto de lei complementar) dos devedores contumazes, possibilita que o mercado ilegal continue se aproveitando de brechas legislativas para crescer.
“Com a demora, só quem ganha é quem opera na ilegalidade. O PLP 125 de 2022 já deveria ter sido aprovado há muito tempo. Mas não anda. Um projeto que não tem nenhum motivo palpável para não tramitar, mas ainda assim fica parado”, afirma Vismona.
Devedores contumazes são empresas ou pessoas que se estruturam deliberadamente para não pagar impostos, diferentemente de contribuintes que eventualmente atrasam ou têm dificuldades financeiras.
Essas empresas declaram impostos, mas não os pagam, usando a estratégia para protelar a cobrança do fisco, recorrendo indefinidamente na esfera administrativa e judicial.
Perdas econômicas causadas pelo mercado ilegal (2024) – representam 4% do PIB do Brasil
Vestuário: R$ 87,3 bilhões
Bebidas alcoólicas: R$ 85,2 bilhões
Combustíveis: R$ 29,0 bilhões
Material esportivo: R$ 23,3 bilhões
Higiene pessoal, perfumaria e cosméticos: R$ 21,0 bilhões
O mercado de PPPs (parcerias público-privadas) no Brasil deve terminar o ano de 2025 com mais de 150 leilões realizados, resultando em mais de R$ 150 bilhões de investimentos em infraestrutura, segundo estimativa da consultoria Radar PPP obtida com exclusividade pela CNN.
Até setembro, foram realizados 112 leilões de PPPs e concessões com mais de R$ 90 bilhões em investimentos contratados. E para os três meses restantes do ano estão agendados 46 leilões com previsão de R$ 65 bilhões — números que devem ainda aumentar.
“O total de R$ 150 bilhões em investimentos por PPPs e concessões seria um recorde histórico”, disse o sócio da Radar PPP Guilherme Naves.
Segundo o último relatório iRadarPPP, elaborado pela Radar PPP e antecipado todo mês pela CNN, o ano também fica marcado pelo acirramento da competição para PPPs de infraestrutura social — como aquelas voltadas à construção, manutenção e até prestação de serviços em escolas e hospitais.
Neste ano, as iniciativas estaduais seguem avançando: Minas Gerais têm consulta pública aberta; São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul, encerrada; enquanto Amazonas e Pará desenvolvem projetos. A nível municipal, outras 19 concessões caminham.
O prejuízo com adulteração de bebidas alcoólicas cresceu R$ 67,6 bilhões entre 2020 e 2025, segundo dados do FNCP (Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade).
Veja o crescimento ao longo dos anos:
2020 — R$ 17,6 bilhões
2021 — R$ 17,6 bilhões
2022 — R$ 72,2 bilhões
2023 — R$ 72,2 bilhões
2024 — R$ 85,2 bilhões
No ano passado, o Brasil perdeu 468,3 bilhões com o mercado ilegal, seja com os produtos ou com a sonegação de impostos. De todo o prejuízo, 85,2 bilhões foram apenas com a falsificação de bebidas alcoólicas — cerca de 18,2%.
O valor estimado em perdas é equivalente a 0,73% do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil do mesmo ano, de cerca de R$ 11,7 trilhões. As bebidas alcoólicas ficam atrás apenas do vestuário, com R$ 87,36 bilhões, em lucratividade para o mercado ilegal.
“Quem opera no mercado ilegal obtém altos lucros gerados pela sonegação de impostos, sobretudo em setores de elevada carga tributária, como cigarros e bebidas. Esses ganhos, aliados ao baixo risco e à sensação de impunidade, tornam a atividade ainda mais atrativa para o crime organizado”, disse Edson Vismona, presidente do FNCP.
O mercado bilionário também tem impactado a saúde da população. Casos de intoxicação por metanol, álcool solvente usado na adulteração de bebidas, dispararam no Brasil.
O governo Lula aumentou em 360% os gastos com anúncios nas redes sociais nos últimos trinta dias. O tema de maior destaque entre os impulsionamentos foi o projeto de lei para isenção do Imposto de Renda para quem ganha menos de R$ 5 mil, aprovado na quarta-feira (1º).
É o que mostra um levantamento da GloboNews, com base em dados disponibilizados pela Meta, dona do Facebook e Instagram.
Nesse período, foram R$ 8,5 milhões pagos em anúncios – média de R$ 283 mil por dia– , enquanto nos 60 dias anteriores haviam sido gastos R$ 4,7 milhões, uma média de R$ 77 mil por dia.
O Governo Federal é a conta que mais contrata o serviço de impulsionar publicações sobre política na Meta.
Entre os anúncios ativos (aqueles que ainda estavam sendo impulsionados) no dia da aprovação, mais de 90% do que foi gasto se destinou a distribuir conteúdos sobre o tema. Além da isenção no Imposto de Renda, assuntos como valorização do PIX e do SUS, a saída do Brasil do Mapa da Fome e o programa Luz do Povo ganharam destaque nas redes do governo nos últimos dias.
Ess governo do PT é só que sabe fazer, torar o dinheiro do contribuinte com propaganda e viagens, além das irresponsabilidades nas viagens com a dona ESBANJANJA. Acorda Brasil!!!
Faz o L.
Muita propaganda pra enganar os trouxas.
É igual aqui no RN.
Fatão bota propaganda e o Estado fhu fhu.
A mulher não tem nada para entregar depois fe sete anos de governo.
Que ninguém se enganem.
Sete anos de atrazo tá??
Olhem a importância do seu voto.
Ano que vem tem novas eleições, vejam se votam melhor bando de jumentos.
Duvido a Justiça Trabalhista alisar! Com pandemia ou sem, as empresas são eternamentes punidas.
O Pittsburg, vem atravessando uma crise de anos em toda a sua rede. A pandemia não é a total culpada. Financeiramente a rede de lanchonetes atrasa salários, por mêses desde 2018 se amontoa em dívidas bancárias . Seu principal proprietário hoje mora em Portugal, enquanto isso um dos filhos tenta salvar a empresa sem sucesso. Não culpem a pandemia neste caso de fracasso e péssima administração, não é culpa de Fátima ou de Bolsonaro. A rede afunda por incompetência.
Lanches muitos simples e preços muito caros. A concorrência segue funcionando
Pré pandemia já estava ruim das pernas. Quem frequenta sabe, a pandemia foi a última pá de cal.
No livro “Arriscando a própria pele”, Nassim Nicholas Taleb expõe os seus ensaios sobre assumir riscos, e como a transferência de riscos entre os indivíduos, empresas e governos acarreta numa série de assimetrias em nossas vidas.
Além disso em todo o livro, o autor faz uma série de críticas, a todos aqueles tomadores de decisões que afetam a vida de outras pessoas, e que não arcam com as consequências de seus erros. Para Taleb, não podemos fugir da realidade ao permitir que pessoas boas apenas em explicar e não em fazer nos liderem. Em outras palavras, Taleb expõe esse pensamento: “Aqueles que falam, deviam fazer. E somente os que fazem deviam falar”.
Esses desorientados metidos a comentarista, de futebol a jogo de biloca, se acham. Afirmo que, a vacina vacina ameniza, no entanto, não resolve, depois, falam de vacina como se ela estivesse ali na esquina, pronta para ser aplicada indiscriminadamente no povo brasileiro, sem levar em Conta diversos fatores que envolvem o seu uso. Falam em distanciamento ( população e governos estaduais ineptos), investimento em vacinas (que houve),prefeituras reduzindo distanciamento social, só pode ser piada, das de péssimo gosto. Não adianta colocar culpa exclusiva em ninguém, somos todos culpados, vivemos num país anárquico e de fantasias. Todos, rigorosamente todos, fomos e estamos sendo irresponsaveis.
O problema e querer culpar politico a ou b. Quando o principal problema e a estupidez do nosso povo. Não tem vacina ou decreto que cure ignorância
O melhor comentário dos últimos tempos. As pessoas que comentam aqui, se fecharam a tecer opniões contra políticos. Aqui, ninguém irá mudar de opinião. Quem é esquerda ou direito, e até centro, irá continuar. Não adianta atacar. Mas o problema são as pessoas que não se comportaram.
O que está fechando Empresas neste segundo momento é o fato de não termos vacinas a contento. Os países que acreditam na ciência investiram em medidas de distanciamento e em vacinas! No Brasil, o MINTO inepto apostou em negacionismo, placebos e se NEGOU a comprar a vacina que poderia ter sido produzida ainda em dezembro/2020 (100 milhões de doses da coronavac). As poucas vacinas que recebemos, a grande maioria foi a coronavac por uma aposta do governo de SP via Butantã. O Brasil viverá um caos sanitário e econômico MAIOR que os demais países por essa inépcia do nosso presidente! E às prefeituras e governos de Estado pelo Brasil só restou reduzir a velocidade de contaminação com aumento nas medidas de distanciamento social, pois existem novas cepas mais virulentas que contagiam potencialmente DEZ vezes mais que a primeira onda da pandemia. Dessa forma, não há insumos nem aumento de leitos nem profissionais disponíveis no mercado para dar vazão a tamanho número de contaminados neste momento.
Fora Fátima!
A economia a gente vê depois
Mais empregos de ralo a baixo.
Fátima do PT tá acabando com Natal.
Estalou o vírus da quebradeira.
Figuem em casa, a economia vê depois.
Só para explicar melhor: não é a pandemia em si, foi a resposta dos governos locais com restrições ao comércio em resposta à pandemia.
Culpa de pessoas igual a vc negacionista, se todos acatassem os protocolos recomendados não estaríamos assim, porém como uma pequena parte não seguiu os protocolos de saúde acaba prejudicando a maioria. Governo tá tentando amenizar esse colapso q os iguais a vc fizeram com a maioria
Cheguei a seguinte conclusão: os afirmacionistas são pessoas com salários garantidos e em dia, que em proveito de ficar em casa recebendo sem trabalhar, chamam os que estão desempregados, ou tem que lutar diariamente pelo pão de cada dia de negacionistas.
Quem tem o Salário garantido, é a coisa ais simples pedir para os outros ficarem em casa, com vários discursos bonitos, e quem não tem de onde tirar? Fala faz o que?