A Resenha MEIO-DIA CIDADE desta segunda-feira (25) receberá o jornalista Rilder Medeiros.
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Morreu, nesta quinta-feira, 1, Nana Caymmi, aos 84 anos. A cantora estava internada na Casa de Saúde São José, na Zona Sul do Rio, há algumas semanas, após passar por um procedimento de cateterismo e implante de marcapasso. Primogênita do violonista Dorival Caymmi e da cantora Stella Maris, Dinahir Tostes Caymmi, conhecida por todos como Nana, nasceu em abril de 1941. Aos 19 anos, a artista se casou com o médico venezuelano Gilberto José Aponte Paoli, com quem teve duas filhas, Stella Teresa e Denise Maria.
Na época, ela já havia entrado de vez no mundo da música, com a gravação de Acalanto, escrita pelo pai quando ela ainda era criança, e com o lançamento do seu primeiro disco solo, em 1960. Após quatro anos morando em Caracas, na Venezuela, Nana voltou ao Brasil com as duas filhas e grávida do terceiro filho, João Gilberto. Em 1966, venceu o Festival Internacional da Canção com uma interpretação de Saveiros, composta por seu irmão Dori Caymmi e Nelson Motta.
Em 1967, ao lado do então marido Gilberto Gil, apresentou a composição Bom dia no Festival de Música Brasileira, na TV Record. O casal se separou em 1969, e a cantora engatou um namoro com o músico João Donato, Já na década de 1970, fez turnês com o irmão Dori pelo Uruguai e na Argentina. Ao longo dos mais de 50 anos de carreira, a cantora interpretou mestres da música, como Tom Jobim, Milton Nascimento e Vinicius de Moraes, em mais de 50 gravações. Em 1998, ganhou um Disco de Ouro pela canção Resposta ao Tempo, de Cristóvão Bastos e Aldir Blanc, tema de abertura da série Hilda Furacão, da TV Globo.
Duas pessoas morreram e uma precisou amputar o braço direito no hospital após um acidente na tarde desta quinta-feira (1º) em Mossoró, na Região Oeste do Rio Grande do Norte. O carro envolvido no acidente caiu da ponte, ficando próximo ao Rio Mossoró.
As vítimas morreram no Hospital Regional Tarcísio Maia, após serem atendidas. Elas foram identificadas como:
Letícia Santiago, de 23 anos, que estava no carro;
Lucicleide Gomes dos Santos, de 28 anos, que era passageira da moto por aplicativo.
O motociclista por aplicativo, de 43 anos de idade, precisou amputar o braço direito no hospital por conta do acidente.
“Duas vítimas chegaram em estado bastante grave. Tivemos o suporte necessário da parte politrauma. Infelizmente vieram a óbito, uma passageira da moto e uma passageira do carro”, disse o médico Lázaro Fernandes, que atendeu as vítimas no hospital.
O acidente aconteceu na Avenida Estadual Jerônimo Dix-Neuf Rosado, conhecida popularmente por Leste Oeste. A via ficou interditada no trecho por aproximadamente 1h30.
Segundo a Polícia Militar, cinco pessoas estavam no carro, que bateu na barra de proteção e caiu da ponte. Já a motocicleta por aplicativo envolvida na colisão tinha o motociclista e a passageira.
Fotos: Antonio Dias/Inter TV Cabugi
Como foi o acidente
De acordo com a PM, o carro seguia no sentido do bairro Alto de São Manoel e a motocicleta teria batido na traseira do veículo. O motorista do carro, então, segundo a PM, teria perdido o controle, batendo na barra de proteção da ponte e caindo perto do Rio Mossoró.
“Informações que passaram para a gente é que o condutor teria sentido algum impacto na traseira do veículo, perdeu o controle e acabou caindo aqui de cima da ponte. Ele bateu na barreira de proteção, quebrou e foi cair lá embaixo”, explicou o Sargento Ademar, do 12º Batalhão da PM.
O Corpo de Bombeiros informou que precisou amarrar o carro em uma árvore para o veículo não cair por cima das vítimas que ficaram próximas ao rio.
A Polícia Militar informou que os demais passageiros estavam bem. O motorista do veículo passou por teste de bafômetro e apontou que ele não estava alcoolizado.
Pesquisa AtlasIntel divulgada nesta quinta-feira (1º) mostra que 85,3% dos brasileiros dizem que o ministro da Previdência, Carlos Lupi, deveria ser demitido do cargo após a crise no INSS (Instituto Nacional de Seguro Social), alvo de operação que apura um esquema que, segundo a Polícia Federal, causou um prejuízo de R$ 6,3 bilhões a milhares de aposentados.
A pesquisa também diz que 84,4% dos brasileiros “acompanharam bem o caso”, ante 15,6% que sabem pouco do assunto.
O levantamento ouviu mil brasileiros entre esta terça-feira (29) e esta quinta-feira. A margem de erro é de três pontos porcentuais para cima ou para baixo. A pesquisa também ouviu se os entrevistados conhecem ou não pessoas afetadas, ou se eles próprias foram lesadas.
O resultado mostra que 58% dos brasileiros não foram vítimas e nem conhecem prejudicados; outros 35,6% conhecem quem foi teve descontos indevidos em benefícios do INSS e outros 6,4% foram vítimas.
Até o momento, o governo sinaliza que Lupi deverá permanecer no cargo. A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, defendeu a permanência de Lupi no governo, mas afirmou que se houver algo no futuro será afastado.
O líder do PDT na Câmara dos Deputados, Mário Heringer (MG) critica a condução do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nessa crise e o tratamento dado ao ministro da Previdência, Carlos Lupi.
Segundo ele, a demissão do chefe da pasta também poderia levar à saída da bancada da base. Na Câmara, a pressão sobre o governo e sobre Lupi crescem. Também na quarta-feira, a oposição protocolou um requerimento pedindo a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as fraudes.
Cabe ao presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), abrir ou não a CPI. Em audiência na Câmara nesta terça-feira, o ministro da Previdência, Carlos Lupi se defendeu e disse que não houve ações sobre as fraudes agora sob investigação em governos passados e afirmou que já está aparecendo quem são os mentores.
Diante do baixo comparecimento ao ato realizado pela esquerda nesta quinta-feira, 1º de maio, em São Paulo, pelo Dia do Trabalhador, a deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) declarou que o show da cantora Lady Gaga no Rio de Janeiro “desfalcou” o público da manifestação na Avenida Paulista.
“Infelizmente, a cidade de São Paulo está um pouco desfalcada por conta do show da Lady Gaga, mas mesmo assim, o povo veio para as ruas e nós seguiremos manifestando”, disse Erika em entrevista à emissora CNN Brasil na manhã de hoje. A cantora pop americana se apresenta na praia de Copacabana no próximo sábado, 3, em show gratuito com expectativa de público de mais de 1 milhão de pessoas.
Além da tornozeleira eletrônica e da restrição de visitas, Fernando Collor também terá passaportes suspensos, para que não deixe o país. Estas foram as determinações do ministro do STF Alexandre de Moraes ao conceder prisão domiciliar ao ex-presidente, condenado por corrupção e outros crimes a 8 anos e 10 meses de prisão em 2023, em investigação de desvios da BR Distribuidora.
A defesa de Collor chegou a reivindicar a prescrição da pena, o que Moraes rejeitou.
Collor comprovou ter sido diagnosticado com Parkinson em 2019 e também comprovou em mais de uma centena de exames outras comorbidades, como privação de sono crônica e transtorno bipolar.
Segundo o ministro, mais de 130 exames juntados pela defesa comprovaram o diagnóstico de Parkinson em 2019 e a continuidade do tratamento pelos anos seguintes.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), aceitou nesta quinta-feira (1º) o pedido da defesa do ex-presidente Fernando Collor, 75, e autorizou que ele cumpra sua pena em regime domiciliar.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) já havia se manifestado a favor da concessão de prisão domiciliar a Collor, condenado a oito anos e dez meses por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
A idade avançada do ex-presidente e problemas de saúde, como a doença de Parkinson, Apneia do Sono Grave e Transtorno Bipolar, foram argumentos utilizados pela PGR no parecer.
“A manutenção do custodiado em prisão domiciliar é medida excepcional e proporcional à sua faixa etária e ao seu quadro de saúde, cuja gravidade foi devidamente comprovada, que poderá ser vulnerado caso mantido afastado de seu lar e do alcance das medidas obrigacionais e protecionistas que deverão ser efetivadas pelo Estado”, afirmou o procurador-geral da República, Paulo Gonet, em manifestação ao STF.
Collor chegou ao presídio Baldomero Cavalcanti, em Maceió (AL) na última sexta-feira (25). Na ocasião, foi determinado que ele ficasse em ala especial por ter exercido a Presidência da República.
Ele aguardava a decisão de Moraes em uma cela com ar-condicionado, cama e vista para a horta do presídio.
Em nota, a defesa de Collor diz que recebe com “serenidade e alívio” a decisão de Moraes.
NOTA DA DEFESA DO EX-PRESIDENTE FERNANDO COLLOR DE MELLO
A defesa recebe com serenidade e alívio a justa decisão do Ministro Alexandre de Moraes, amparada por parecer favorável da Procuradoria-Geral da República, que concedeu o pedido de cumprimento da pena em regime domiciliar. De fato, conforme comprovado e reconhecido, a idade avançada e o estado de saúde do ex-presidente, que está em tratamento de comorbidades graves, justificam a medida corretamente adotada.
Nesta quinta-feira, 1º de maio, o Complexo de Saúde da Unimed Natal realizou a primeira angioplastia primária em uma paciente vítima de infarto agudo do miocárdio, marcando o início das atividades do serviço de hemodinâmica da unidade.
A paciente, uma mulher de 48 anos, foi atendida rapidamente no pronto-socorro adulto, diagnosticada com infarto e conduzida ao setor de hemodinâmica, onde passou por cateterismo cardíaco seguido da angioplastia com implante de stent. O procedimento foi realizado com sucesso pela cardiologista intervencionista Dra. Maria Sanali. A paciente encontra-se internada, com quadro clínico estável.
Para a vice-presidente da Unimed Natal, a cardiologista Dra. Carla Karini, que acompanhou o momento junto ao coordenador da Hemodinâmica do CSU, Dr. André Antonângelo, este é um marco para a medicina cardiológica da cooperativa. “Esse procedimento simboliza a consolidação de uma estrutura pensada para salvar vidas. Nossos beneficiários contam com atendimento de ponta, ágil e integral dentro do próprio Complexo de Saúde”, destacou.
O Brasil já teve 48 anistias aprovadas desde a Independência do país, em 1822, segundo levantamento do Poder360. O 49º perdão está em análise no Congresso Nacional.
No dia 14 de abril de 2025, o líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ), protocolou o requerimento para que o projeto de lei que anistia os condenados do 8 de Janeiro seja votado com urgência na Casa.
A 1ª anistia do Brasil Império foi concedida para as pessoas que deram opiniões contra a Independência. O decreto foi publicado em 18 de setembro de 1822, 11 dias depois que o Brasil se tornou independente de Portugal.
Isso não impediu que outras revoltas surgissem contra o Império em anos seguintes. A 2ª anistia foi dada aos envolvidos na Confederação do Equador, em 1825, de luta contra d. Pedro 1º e pela instalação da República no Brasil. Em 1833, 6 revoltas contra o Império foram anistiadas.
Durante a República Velha, a Revolta Armada contra o ex-presidente Floriano Peixoto, a Revolução Federalista, a Revolta da Vacina, da Chibata, do Juazeiro e da Xandoca foram algumas que tiveram anistia aos envolvidos.
Durante o período em que o Brasil era comandado por Getúlio Vargas, os envolvidos na Revolução Constitucionalista de 1932 e soldados desertores da 2ª Guerra Mundial foram beneficiados com a anistia.
O Brasil participou do conflito internacional com a FEB (Força Expedicionária Brasileira), na Batalha de Monte Castello, no Norte da Itália.
Depois do fim do Estado Novo, uma das anistias mais importantes foi a de 16 de dezembro de 1961. Ela contemplou quem cometeu crimes políticos desde 1934 e beneficiou, principalmente, os partidos de oposição e setores das Forças Armadas que tentaram impedir a posse de João Goulart.
A mais famosa e última anistia federal de que se tem notícia é a de 1979, que perdoou crimes ligados à ditadura militar, cometidos por agentes do Estado e opositores do regime, e marcou a transição para a democracia. A lei acabou deixando impunes quem torturou e matou durante o período.
O levantamento foi feito pelo Poder360 no livro “Anistia: Legislação Brasileira de 1822 a 1979”, na Agência Senado e no site da Câmara dos Deputados, no dia 17 de março de 2025. Este jornal digital considerou apenas os atos federais que concediam a anistia de forma direta.
Uma das 29 associações envolvidas no esquema de fraude do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) chegou a filiar até 1.500 aposentados por hora. Isso é o que mostra um relatório da Controladoria-Geral da União (CGU), obtido com exclusividade pela GloboNews.
O documento destaca ainda a “superficialidade dos procedimentos de validação” utilizados pelo INSS para avaliar a capacidade operacional das entidades.
As associações formalizam Acordos de Cooperação Técnica (ACT) com o INSS para realizar descontos mensais na folha de pagamento de aposentados e pensionistas. Mas, para isso, precisam de autorização expressa dos beneficiários do INSS.
No entanto, a investigação verificou a ausência de verificação rigorosa dessas autorizações e a possibilidade de falsificação de documentos de filiação e autorização.
“Os quantitativos elevados de descontos […] seguidos por competências com algumas dezenas ou centenas de inclusões, indicando a possibilidade de inserção de descontos em massa, ao invés de representar um processo contínuo de adesão de novos filiados, revelam o elevado risco a que o INSS está suscetível de validar averbações irregulares, em prejuízo aos beneficiários,” diz um trecho do documento.
O relatório ainda menciona uma reunião em junho de 2024 onde foi discutida com a CGU a validação de assinaturas eletrônicas no sistema.
Na ocasião, representantes do INSS e da Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev) informaram não terem a capacidade técnica de avaliar se as assinaturas digitais poderiam assegurar a validade dos documentos de domínio das entidades.
Eles argumentaram que baseavam a validade das assinaturas digitais que autorizam o desconto “na boa fé e no respeito à autonomia constitucional e fé pública de que gozam as associações e sindicatos”.
Segundo as investigações da Polícia Federal e da CGU, na prática, as associações, mesmo sem estrutura, ofereciam a aposentados e pensionistas serviços como descontos em academias e planos de saúde.
Dessa forma, elas cobravam mensalidades irregulares, descontadas dos benefícios de aposentados e pensionistas, sem a autorização deles.
Em muitos dos casos, as associações falsificavam as assinaturas dos beneficiários do INSS.
Segundo o ministro da CGU, Vinícius Carvalho, além dos casos de falsificação de assinaturas, 70% das 29 entidades analisadas não tinham entregado ao INSS a documentação completa para fazer os descontos nos benefícios.
Durante a operação, o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, foi afastado e, em seguida, demitido do cargo. Outros cinco servidores públicos foram afastados de suas funções, a maioria ligada ao INSS.
A operação, realizada em 13 estados e no Distrito Federal, ainda prendeu seis pessoas de uma associação de Sergipe. Ao todo, foram cumpridos 211 mandados de busca e apreensão em 34 municípios.
Segundo as investigações, os desvios ocorreram entre 2019 e 2024 e podem chegar a R$ 6,3 bilhões, conforme as estimativas.
Bolsonaro sanciona conversão em lei da Medida Provisória 871Na última terça-feira (18), o presidente Jair Bolsonaro sancionou o projeto de lei de conversão da Medida Provisória nº 871/2019, conhecida como “MP antifraude”.
➡️👉🇧🇷 O VÉIO SEMPRE TEVE RAZÃO 👏👏👏 POR ISSO O SISTEMA ARRUMOU UM JEITO DE TIRÁ-LO DA PRESIDÊNCIA.
Pelo jeito tem muita gente das cúpulas dos sindicatos e do INSS envolvidas. Mas também parece que não querem pegar essa turma, porque o crime descoberto é gravíssimo, com amplas provas já coletadas, porém com quase ninguém atrás das grades. O ministro que disse que sabia da maracutaia, ainda continua no cargo absurdamente.
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