Casal suspeito de matar criança é preso no Distrito Federal –
O resultado do laudo cadavérico detalha a crueldade com que Rhuan Maycon da Silva Castro, 9 anos, foi assassinado em Samambaia(Distrito Federal). De acordo com a Polícia Civil, o menino levou 12 facadas, sendo uma no peito enquanto dormia. Assustada, a vítima ainda se levantou e ficou ajoelhada ao lado da cama. Em seguida, levou mais 11 golpes desferidos por Rosana Auri da Silva Cândido, 27 anos, sua própria mãe, no dia 31 de maio.
O laudo apontou ainda que, quando a cabeça de Rhuan foi arrancada, os sinais vitais do menino ainda estavam presentes. Segundo a PCDF, enquanto a mãe começava a esquartejar o corpo, a companheira dela, Kacyla Priscyla Santiago Damasceno, 28, acendia a churrasqueira. Ela teria segurado o garoto durante o esfaqueamento.
A ideia das criminosas, segundo o delegado adjunto da 26ª DP (Samambaia), Guilherme Melo, era assar as partes do corpo, fazendo com que a carne se desprendesse dos ossos. As mulheres chegaram a comprar um martelo com a intenção de triturar os ossos do menino.
De acordo com o médico-legista Christopher Diego Beraldi Martins, a mãe retirou toda a pele do rosto da criança, que seria colocada na churrasqueira e jogada em um vaso sanitário. Para tornar o corpo ainda mais irreconhecível, a própria mãe também tentou retirar, com a faca, os globos oculares de Rhuan.
Após tentar assar tórax, cabeça, pernas e braços, as mulheres desistiram ao perceberem que a carne não desprendia dos ossos como elas esperavam. Resolveram então dividir as partes do corpo em duas mochilas infantis. Uma delas foi jogada em um bueiro da Quadra 425 de Samambaia.
As acusadas, que estão presas e isoladas no Presídio Feminino do DF, serão indiciadas nesta terça-feira (11/06/2019) por homicídio duplamente qualificado, pelo motivo torpe e impossibilidade de defesa da vítima; lesão corporal gravíssima, por terem mutilado Rhuan– elas deceparam o pênis e os testículos do menino há dois anos; tortura, por ter provocado o suplício de uma criança, que sofria dores intensas e uma dificuldade enorme para urinar; ocultação de cadáver, pelo fato de terem tentado se livrarem das partes do corpo; por último, fraude processual, uma vez que tentaram limpar a cena do crime, lavando os cômodos da casa. Se condenadas, podem pegar 57 anos de prisão.
A polícia acredita que os órgãos do menino podem ter sido usados em algum tipo de ritual macabro, uma vez que nunca foram encontrados. A dupla alegou que o crime foi cometido porque o garoto queria se tornar menina, por isso a castração de forma caseira e artesanal. E também pelo fato de Rhuan ter sido supostamente fruto de um estupro cometido pelo ex-marido da autora. “Ela alegou que, por isso, tinha ódio do filho”, disse o delegado. Porém, o policial explicou que, em diligência em Rio Branco (AC), não encontrou indícios de que esse crime tenha ocorrido no passado.
Procurado pela reportagem, o pai de Rhuan, Maycon Douglas, 27, negou a acusação de estupro. “Claro que não. Isso nunca aconteceu. Ela quer me incriminar de alguma forma. O delegado de Brasília esteve aqui (no Acre), conversou comigo por mais de cinco horas e sabe de toda minha vida. Todo mundo aqui me conhece, sabem que nunca tive envolvimento algum com polícia, que nunca fiz nada de errado”, frisou.
A barbárie foi presenciada pela filha de Kacyla. Uma semana depois de reencontrar o pai, Rodrigo Oliveira, a menina de 8 anos tem apresentado evolução no relacionamento familiar. Os dois não se viam há cinco anos. A separação foi forçada pela mãe, Kacyla Priscyla Santiago Damasceno, mulher que confessou ter auxiliado Rosana Auri da Silva Candido a cometer o crime.
O processo de reaproximação está sendo feito no Distrito Federal. De acordo com a conselheira tutelar Cláudia Regina Carvalho, a volta para Rio Branco (AC), onde o pai vive, ainda não é possível neste momento. “Continuamos trabalhando o vínculo afetivo. Ela já consegue abraçar o pai, mas ainda há uma resistência à figura masculina”, explica.
O caso
Imagem cedida ao Metrópoles
O homicídio ocorreu na noite de 31 de maio, na QR 619 de Samambaia Norte, onde o casal morava. Perícia feita no imóvel mostra que a assassina confessa e a companheira organizaram malas e documentos antes do assassinato. A polícia acredita que as duas pretendiam fugir após o crime.
Medo
Rhuan e a filha de Kacyla não eram vistos nas redondezas de onde residiam. Quando ajudava a tirar o lixo da casa ou precisava pegar alguma coisa no varal, a menina de 8 anos fugia de qualquer tentativa de interação com adultos e crianças da rua. A investigação aponta que as duas tinham receio de que qualquer um dos menores contasse algo sobre a rotina ou o passado delas.
A mãe vestia Rhuan de menina há pelo menos um ano, quando o casal teria mutilado o órgão genital do garoto com a justificativa de realizar uma cirurgia caseira de mudança de sexo. “A gente acredita que elas não deixavam os meninos irem à escola havia cerca de dois anos, com medo de alguém descobrir sobre essa cirurgia”, disse o delegado Guilherme Sousa. Outra razão era o fato de ambas serem procuradas pelas famílias paternas de seus filhos, pois teriam violado um acordo judicial de guarda compartilhada e fugido com as crianças para viver na clandestinidade
Metrópoles
Não podemos nos calar diante de uma atrocidade dessa…nós damos ibope para tantos assuntos paralelos e nos esquecemos do verdadeiro sentido da vida!
#despertemos!??
O pior é saber que os pais por dois anos não conseguiram socorrer esse menino e essa menina…dois anos é muito tempo, como não conseguiram encontrá-los antes desse massacre físico e psicológico???? Principalmente um menino de apenas 9 anos que ainda não sabe de sexo ser torturado por tanto tempo, ninguém via Meu Deus? Nem pai, nem avó ou avó, nenhum parente o procurou por mais de dois anos?
Será que Satanás aceita a devolução dessas duas filhas dele? PQP!!!
A mídia lacradora silencia ante este caso hediondo. Isso por que homossexuais, segundona narrativa progressista, devem ser sempre vítimas. Jamais algozes.
O pior é que os impostos que pagamos é que vão sustentar a cadeia dessas duas.
Daqui a pouco vão para o regime aberto.
País sem leis duras com bandidos dá nisso.
Até parece que as leis foram feitas de propósito para proteger criminosos.
Ainda tem os "dimenor".
Aff.
Tem muito a mudar.
As notícias deste mundo não são boas. Pior que quando a gene pensa que não pode mais piorar, vem mais uma. E aí ficamos perplexos.
Olha a fonte de onde o BG tirou essa noticia. Do Jornal Metropoles, de Brasília. A famosa "grande mídia" ignorou ou boicotou totalmente o assunto, porque é uma punhalada em sua agenda "progressista". Não lembro de ter lido essa materia também na TN. Mais uma vez, parabéns, BG.
Que DEUS na sua infinita misericórdia, proteja esse ANJO, na sua vida Celestial.
Se estivesse num país, que tenha pena capital já estava no corredor da morte.
Sinceramente, é inacreditável o que essas duas monstras fizeram com um inocente. Não consigo imaginar o que se passa por uma mente doentia para se fazer isso. Me acho limitado espiritualmente para conseguir compreender o por que desses atos aqui na vida. Que esse anjinho esteja brincando e usufruindo das benesses do pai celestial.
Não vemos a imprensa, politicamente correta, noticiar esse caso !!! Por quê será ?
DOIS MONSTROS DA PIOR ESPÉCIE!
35 ANOS DE CADEIA É POUCO, AINDA VAI TER DIREITO A PROGRESSÃO DA PENA COMO SUZANA QUE MATOU OS PAIS E TEM DIREITO ATÉ A SAIDINHA DO DIA DOS PAIS. ISSO PRECISA E DEVE MUDAR NO BRASIL! UM CRIME DESSE TEM QUE RECEBER PRISÃO PERPÉTUA! SEM DIREITO A PROGRESSÃO, NEM NENHUM OUTRO BENEFÍCIO PARA DIMINUIÇÃO DA PENA.
Meu DEUS! É muita crueldade! Essas criaturas não tem parte com DEUS! DÓI MUITO O MEU CORAÇÃO, PENSAR QUE ESSA CRIANÇA PODERIA TER OUTRA VIDA, EM OUTRO LUGAR E SER MUITO AMADO…JESUS!!
QUE FALTA FAZ PENA DE MORTE OU PRISÃI PERPETUA, COM CERTEZA SERIA A PENA PARA ESTAS OU ESTES SAPATO~ES