Foto: reprodução
O Ministério da Saúde desativou hoje (21) o aplicativo TrateCov, lançado no dia 14 de janeiro como um recurso voltado sobretudo para auxiliar no diagnóstico da doença. Segundo a pasta, “o sistema foi invadido e ativado indevidamente – o que provocou a retirada do ar, que será momentânea”.
Também nesta quinta-feira, após analisar o conteúdo do programa, o Conselho Federal de Medicina (CFM) solicitou a retirada imediata do app. Em nota pública divulgada hoje, o CFM, principal entidade representativa dos médicos do país, reúne uma série de motivos para requerer a desativação do programa.
Em primeiro lugar, segundo o conselho, o aplicativo permite o preenchimento por não médicos. Nas redes sociais foram divulgadas simulações feitas por cidadãos comuns. Em segundo lugar, o CFM considerou que o app “assegura a validação científica a drogas que não contam com esse reconhecimento internacional”.
Ainda conforme o conselho, o aplicativo induz à automedicação, interferindo na autonomia dos médicos. O TrateCovid, acrescenta a entidade, não preserva o sigilo das comunicações e não deixa claro a finalidade do uso dos dados preenchidos pelos médicos.
Em nota, o Ministério da Saúde respondeu que o app foi lançado como “projeto-piloto” e que não estava “funcionando oficialmente”. Apesar disso, há uma semana, o próprio Ministério da Saúde anunciou que o TrateCov daria “autonomia a profissionais habilitados para encaminharem o atendimento de acordo com a individualidade do paciente”. E disse que o aplicativo havia começado a ser usado em Manaus, onde 342 profissionais já estariam habilitados.
Aplicativo
Segundo texto publicado no site do governo, o projeto teve início em Manaus, como uma das ações de suporte ao sistema de saúde da capital amazonense, que enfrenta uma crise sanitária.
“A plataforma traz ao médico cadastrado um ponto a ponto da doença, guiado por rigorosos critérios clínicos, que ajudam a diagnosticar os pacientes com mais rapidez. Depois disso, o TrateCOV sugere algumas opções terapêuticas disponíveis na literatura científica atualizada, sugerindo a prescrição de medicamentos. Assim, o diagnóstico sai mais rápido e o tratamento tem início precocemente, contribuindo na redução de internações e óbitos por Covid-19”, explicou nota oficial do governo federal.
Diário do Poder com informações da Agência Brasil
Vixe. Eu pensei que a cloroquina resolvia tudo! Foi isso que o MINTOmaníaco falou… Como a fé no inepto eh grande, nem precisa pesquisa científica séria, os idólatras acreditam e são curados pelas bostas que saem da boca sagrada do MINTOmaníaco… muuuu
O Gado que endeusa o seu líder macho alfa conservador, deve ta com um nó na cabeça. Antes a vachina que foi banalizada e até teve comemoração de ineficácia pelo Mito agora é salvação! A cloroquina que era o remédio dos deuses não evita 4mil mortes diárias nos Estados Unidos, e o Ministro da saúde nega sua recomendação, uma hora vai ter ditadura outra hora nao… depois sao os maranhenses que bebem guaraná Jesus que são maricas e não encaram as coisa como homem. Taokey e faz arminha!
Ministrinho ruim esse milico do ministério da saúde.