Está saindo do forno a primeira medida efetiva de ajuda a pequenas empresas e, em especial, a um dos setores mais atingidos pela quarentena — o de bares e restaurantes.
Jair Bolsonaro já assinou uma Medida Provisória que libera 36 bilhões de reais de recursos do FAT para que sejam pagos os salários dos funcionários desses estabelecimentos. A MP garante o pagamento dos salários por três meses.
A MP acaba de ser assinada, mas antes de chegar ao Congresso foi encaminhada ao Supremo para que alguns itens sejam aprovados.
De acordo com a MP, salários até R$ 3 mil reais poderão ser integralmente pagos com esses R$ 36 bilhões. A partir desse valor, a parte que pode ser usada dos recursos da MP é menor.
A MP contempla também o adiamento de pagamentos de impostos e contribuições.
O dono do cofre sofreu pressão visando um desgaste político que seria um falso motivo para o seu afastamento do cargo e agora vai repartir dinheiro do povo com o próprio povo, e sem intermediários. Se governadores mal intencionados queriam gerar uma onda de fome e desespero no país para encontrar um motivo para afastar o presidente, literalmente se deram mal, pois não poderão agora acusar o presidente de fazer uso político das medidas adotadas para salvar a população e amenizar os danos à economia do país, afinal o povo sofrido não cairá nessa ladainha.
O BOZO só vai na pressão,depois de editado uma MP da morte para o trabalhador porque não queria abrir os cofres, ai a classe empresarial do ramo fez uma pressão ai ele cedeu a verme esse bozo, só pensa no mercado financeiro.
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), indicou a aliados que não pretende negociar cargos nos Correios em troca da indicação do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) ao Supremo Tribunal Federal (STF). Pacheco é o preferido de Alcolumbre e de parte dos senadores para a vaga deixada pelo ministro Luís Roberto Barroso, embora o advogado-geral da União, Jorge Messias, seja o favorito do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Alcolumbre reforçou que a decisão sobre a indicação é prerrogativa do presidente Lula e que ainda não houve qualquer negociação formal. Apesar disso, é praxe que a escolha seja comunicada previamente ao presidente do Senado e ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o senador Otto Alencar (PSD-BA), deixando aberta a possibilidade de encontros nos próximos dias.
Rodrigo Pacheco afirmou não ter tratado com Lula sobre a vaga no STF. Ele disse que não recusaria uma eventual indicação, mas que respeitará a decisão do presidente caso seja escolhido para disputar o governo de Minas Gerais com o apoio do Palácio do Planalto.
“Fico honrado com os reconhecimentos e apoios, mas são apenas manifestações. A decisão é do presidente e será respeitada, seja qual for”, afirmou Pacheco, citando o ministro do STF Flávio Dino: “Não se faz campanha para isso, mas também não se nega”. O senador evitou especular sobre a escolha final de Lula.
Rodrigo Paz, do Partido Democrata Cristão, foi eleito presidente da Bolívia na noite deste domingo (19), derrotando o veterano Jorge “Tuto” Quiroga no segundo turno. Com 54,5% dos votos contra 45,5% do adversário, o resultado marca a primeira vitória em 20 anos de um candidato fora do MAS (Movimento ao Socialismo), partido que teve Evo Morales como principal referência. A eleição ocorre em meio a uma grave crise econômica, com recessão, inflação elevada e escassez de combustíveis.
O novo presidente, que assume em 9 de novembro, prometeu cortes em gastos públicos de cerca de US$ 1,5 bilhão, priorizando investimentos em infraestrutura e serviços básicos. Ele defende um modelo de “capitalismo para todos”, incluindo liberalizações econômicas, flexibilização da exploração de recursos naturais, aumento da participação dos departamentos no Orçamento da União e reformas no sistema Judiciário. Paz também busca uma reaproximação do país com os Estados Unidos.
A eleição reforça o caráter regional do voto boliviano: Paz conquistou apoio na região ocidental, de maioria indígena, enquanto Quiroga era mais popular na parte oriental, de Santa Cruz de la Sierra, e entre setores agropecuários. O resultado confirma a liderança de Paz já registrada no primeiro turno em agosto, contrariando as pesquisas que apontavam Quiroga como favorito.
Filho do ex-presidente Jaime Paz Zamora, Rodrigo Paz tem trajetória política marcada por mandatos como deputado, vereador, prefeito de Tarija e senador nacional. Parte do sucesso nas urnas também é atribuída ao seu vice, Edman Lara, ex-capitão da polícia boliviana, que ganhou notoriedade nas redes sociais denunciando supostos casos de corrupção na corporação. O resultado abre um novo capítulo para a política boliviana, encerrando duas décadas de hegemonia da esquerda e desafiando o MAS a renovar sua liderança.
Vários serviços digitais enfrentaram instabilidades na manhã desta segunda-feira (20), afetando plataformas como Venmo, Snapchat, Fortnite, Facebook, Prime Video e a Amazon Web Services (AWS), braço de computação em nuvem da Amazon. Os problemas foram registrados por usuários de diferentes países e monitorados pelo site Downdetector, que detectou um pico de notificações por volta do início do dia.
A AWS confirmou a falha em sua página de status oficial, informando que a causa da instabilidade foi identificada e que equipes técnicas estão atuando para restabelecer os sistemas. A empresa destacou que o problema impacta tanto usuários comuns quanto companhias que utilizam sua infraestrutura em serviços essenciais.
“Estamos trabalhando em vários caminhos paralelos para acelerar a recuperação”, afirmou a companhia no comunicado divulgado pela manhã. Ainda segundo a nota, algumas funções, como a criação e atualização de chamados de suporte, podem apresentar falhas temporárias até a normalização completa.
A recomendação da empresa é que os clientes tentem repetir as solicitações que não forem concluídas, enquanto os reparos seguem em andamento. A AWS informou que continuará emitindo atualizações sobre a situação ao longo do dia, até que todos os serviços estejam estabilizados.
A Justiça do Rio Grande do Norte condenou a ex-governadora Rosalba Ciarlini Rosado e outros 20 réus por atos de improbidade administrativa relacionados à contratação irregular da Associação Marca para gerir o Hospital da Mulher Parteira Maria Correia, em Mossoró. A sentença foi proferida pela 3ª Vara da Fazenda Pública de Natal, em ação movida pelo Ministério Público Estadual (MPRN). O caso se arrastava desde 2014 e envolveu ampla investigação com depoimentos e auditorias do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RN).
De acordo com o MPRN, Rosalba determinou pessoalmente a dispensa de licitação, justificando a contratação direta com base em uma suposta emergência sanitária na área materno-infantil. A auditoria do TCE apontou, porém, que os dados usados para embasar a medida eram genéricos e não comprovavam situação de calamidade. Também foram encontradas falhas graves na execução dos contratos: ausência de notas fiscais, pagamentos antecipados, duplicidades de repasses e falta de comprovação dos serviços.
Os valores repassados à Associação Marca e a empresas subcontratadas ultrapassaram R$ 23 milhões, sem comprovação de que os recursos foram aplicados efetivamente na implantação e funcionamento do hospital. Parte do dinheiro foi direcionada a pagamentos alheios ao contrato. Entre os condenados estão ex-gestores da Secretaria de Saúde, como Domício Arruda e Maria das Dores Burlamaqui, além de representantes de diversas empresas envolvidas no esquema.
Com base em provas documentais, testemunhais e periciais, a Justiça concluiu que houve atuação dolosa para burlar o processo licitatório e direcionar recursos públicos. A sentença determinou o ressarcimento de R$ 11,9 milhões ao erário, multa equivalente ao valor do dano, suspensão dos direitos políticos por oito anos e proibição de contratar com o poder público por cinco anos para os condenados.
Rosalba foi apontada como a principal responsável política pela contratação e liberação dos recursos sem respaldo técnico ou jurídico. Domício e Maria das Dores foram condenados por omissão na fiscalização dos contratos. A decisão ainda cabe recurso ao Tribunal de Justiça do RN.
O número de processos disciplinares no Conselho de Ética da Câmara disparou neste ano. Levantamento do Metrópoles mostra que, até outubro de 2025, foram abertos 25 casos — um aumento de 400% em relação a 2024, quando houve apenas cinco. A explosão de representações envolve tanto parlamentares governistas quanto oposicionistas, com destaque para figuras de alta projeção política.
O deputado André Janones (Avante-MG) lidera o ranking com seis processos por quebra de decoro, seguido por Eduardo Bolsonaro (PL-SP), com quatro. Lindbergh Farias (PT-RJ) e Gilvan da Federal (PL-ES) aparecem na sequência, com três representações cada. Parte dos casos já foi arquivada, mas outros seguem em fase de oitivas ou julgamento, como o de Gilvan, que já recebeu suspensão de três meses neste ano.
Também tramitam no colegiado ações contra Marcos Pollon (PL-MS), Marcel Van Hattem (Novo-RS) e Zé Trovão (PL-SC), por participação em um motim que ocupou o plenário da Câmara após a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro. O corregedor Diego Coronel (PSD-BA) sugeriu punições severas, incluindo suspensão de 30 dias para Van Hattem e Zé Trovão, e sanções ainda mais duras para Pollon, acusado de ofender o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB).
Em contraste, 2024 teve poucos, porém marcantes casos, como o do deputado Glauber Braga (Psol-RJ), que chegou a dormir no chão do plenário e fazer greve de fome em protesto após ser acusado de agredir um militante do MBL. O Conselho de Ética aprovou a cassação de seu mandato, mas a votação no plenário ainda não ocorreu. O ano também ficou marcado pela perda do mandato de Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), acusado de envolvimento no assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes.
Após a condenação de Jair Bolsonaro por uma suposta tentativa de golpe, setores da base de Lula (PT) passaram a mirar no centrão como novo adversário a ser exposto nas votações da Câmara. A estratégia busca consolidar o bom momento do governo, impulsionado por pautas ligadas à soberania nacional e pelo crescimento da aprovação presidencial, que chegou a 33% em setembro segundo o Datafolha — o maior índice do ano. A ideia é colocar o bloco de centro como opositor dos interesses populares, destacando derrotas e projetos impopulares.
Lideranças da esquerda defendem que o governo use o plenário para pautar temas próprios, mesmo correndo o risco de perder, como forma de evidenciar o alinhamento do centrão a setores do mercado e do agronegócio. O deputado Ivan Valente (PSOL-SP) diz que o bloco se “bolsonarizou” e que o futuro adversário de Lula em 2026 sairá dali. Rui Falcão (PT-SP) reforça a necessidade de disputa política aberta e mobilização social para pressionar o Congresso e recuperar a identidade histórica da esquerda, que, segundo ele, se distanciou das periferias.
Analistas políticos avaliam que o cenário é favorável a Lula, com o campo bolsonarista desorganizado e o centrão sem liderança clara. Leonardo Belinelli, da UFRRJ, aponta que fatores externos, como o tarifaço de Trump e a rejeição à PEC da Blindagem, contribuíram para a atual maré positiva. Já Christian Lynch, da UERJ, enxerga um arrefecimento do conservadorismo, mas alerta: a base governista segue minoritária e acumula derrotas no Legislativo, o que limita a governabilidade.
Na prática, o governo tenta inverter a lógica tradicional de articulação política: em vez de se ajustar ao centrão, busca caracterizá-lo como símbolo do atraso. Essa ofensiva retórica, porém, carrega riscos. Se por um lado reforça a identidade de esquerda e mobiliza a militância, por outro evidencia a fragilidade de um governo que depende de uma base congressual dispersa para aprovar medidas estratégicas.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pretende anunciar até terça-feira (21) a indicação de Jorge Messias, atual chefe da Advocacia-Geral da União, para a vaga deixada por Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal (STF). No mesmo período, também deve ser formalizada a nomeação do deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) como ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, antes da viagem presidencial à Indonésia e à Malásia. Márcio Macêdo, atual titular da pasta, já foi avisado da mudança.
Lula passou a última semana consultando ministros do STF para ouvir avaliações sobre o perfil ideal para o novo integrante da Corte. Em reuniões com Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin, Flávio Dino e Gilmar Mendes, ouviu que o escolhido precisa ter firmeza para defender a democracia diante dos ataques que o tribunal ainda deve enfrentar nos próximos anos. Apesar de os ministros demonstrarem preferência pelo senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o presidente indicou que Messias é seu favorito para a vaga.
Na sexta (17), Lula jantou com Barroso no Alvorada e ouviu dele que Messias, Pacheco e o ministro Bruno Dantas, do TCU, estão preparados para assumir o posto. A escolha de Messias, que tem trajetória próxima ao governo, sinaliza a intenção do Planalto de manter sintonia com a Corte em temas estratégicos.
Já a nomeação de Boulos é vista como movimento político para fortalecer a base de esquerda e ampliar o alcance do governo junto ao público jovem. Líder de mobilizações recentes contra a PEC da Blindagem, ele terá papel de articulação política e social no núcleo próximo de Lula. Não há prazo definido para sua permanência no cargo, e uma eventual saída para disputar eleições futuras segue em aberto.
A definição do próximo plano de investimentos da Petrobras, que abrangerá o período de 2026 a 2030, gerou um impasse entre o governo Lula e a diretoria da estatal. Enquanto os executivos defendem rever os valores diante da queda do preço do barril, o Planalto resiste a qualquer corte, preocupado com os impactos políticos e econômicos às vésperas do ano eleitoral. O tema promete dominar as discussões no conselho da companhia até o fim do ano.
Com a recente trégua entre Israel e Hamas e o recrudescimento da disputa comercial entre Estados Unidos e China, o barril tipo Brent caiu para US$ 61,33 — 16% a menos do que há um ano. O cenário pressiona a empresa a reavaliar projetos, principalmente os que ainda estão em fase de aprovação. A CEO Magda Chambriard e o diretor financeiro Fernando Melgarejo já sinalizaram que iniciativas que não se mostrarem viáveis financeiramente poderão ser adiadas, revistas ou descartadas.
O atual plano da Petrobras prevê US$ 111 bilhões em investimentos entre 2025 e 2029, com foco na exploração e produção. Porém, a queda nas receitas pode comprometer a sustentabilidade da companhia, aumentar o endividamento e reduzir dividendos — inclusive para a União, principal acionista. A postura mais cautelosa da diretoria, no entanto, esbarra na visão de Lula, que cobra uma atuação mais ousada da petroleira e vê os investimentos como instrumento de geração de empregos e desenvolvimento industrial.
Analistas e investidores acompanham de perto o desfecho da disputa. Relatórios, como o do Itaú BBA, apontam que uma eventual redução nos aportes será decisiva para recalcular expectativas sobre a empresa. A queda do petróleo adiciona pressão, mas o governo sinaliza que não quer abrir mão do papel estratégico da Petrobras na política econômica e energética do país.
Enquanto o vice-governador do Rio Grande do Norte lidera uma comitiva à China em busca de investimentos, o setor produtivo potiguar sofre com um ambiente de negócios travado e desestruturado. O contraste é gritante: de um lado, promessas internacionais de parceria e progresso; do outro, um distrito industrial paralisado, licenças ambientais emperradas e total ausência de gestão local.
O caso do manancial do Pitimbu, que bloqueia o desenvolvimento do Distrito Industrial de Macaíba, é emblemático. Por causa da atuação isolada do Ministério Público e da morosidade do IDEMA, nenhum novo empreendimento consegue operar legalmente na área. E o que faz o governo? Nada. Nenhum secretário, prefeito ou autoridade estadual se apresenta para coordenar uma resposta técnica e institucional à altura da gravidade do problema.
Falta liderança. Falta planejamento. E, sobretudo, falta coerência. Não se pode “vender” o RN para investidores estrangeiros enquanto os próprios empreendedores locais fogem do estado por insegurança jurídica, lentidão regulatória e abandono político.
A comitiva à China deveria vir acompanhada de um plano urgente para desburocratizar o licenciamento ambiental, resolver os impasses do Pitimbu e destravar o desenvolvimento industrial. Sem isso, o que temos é só mais uma viagem bonita na foto — e inútil na prática.
O artista italiano Salvatore Garau vendeu uma ‘escultura invisível’ por R$ 87 mil. Intitulada “Eu Sou”, a não tem forma física e foi “exposta” em um espaço vazio de 1,5m x 1,5m. O comprador recebeu um certificado e nada mais.
Segundo Garau, a escultura existe porque é feita de “ar e espírito”. A obra foi leiloada em 2021 por 15 mil euros, mas voltou aos holofotes após um post viral do perfil britânico Pubity, que tem 40 milhões de seguidores e resgatou a performance invisível em uma publicação que já se aproxima de 1 milhão de curtidas.
O artista defende que o “nada também é arte”. No certificado de autenticidade, lê-se:
“Escultura imaterial para ser colocada em um espaço livre de qualquer obstáculo. Dimensões variáveis, aproximadamente 200 x 200 cm. Obra acompanhada de certificado de autenticidade emitido pelo artista. Obra registrada sob o número IM5. Procedência: coleção particular, Milão. Estimativa: 12 mil – 16 mil euros.”
Garau defende que é justamente o vazio que dá à obra seu poder. É ele que provoca a percepção, a reflexão, o incômodo, e isso, para o artista, já é suficiente.
Se dá pra uma classe, tem q dar as demais.
Eu tb estou precisando de ajuda para pagar a FL da minha empresa.
O dono do cofre sofreu pressão visando um desgaste político que seria um falso motivo para o seu afastamento do cargo e agora vai repartir dinheiro do povo com o próprio povo, e sem intermediários. Se governadores mal intencionados queriam gerar uma onda de fome e desespero no país para encontrar um motivo para afastar o presidente, literalmente se deram mal, pois não poderão agora acusar o presidente de fazer uso político das medidas adotadas para salvar a população e amenizar os danos à economia do país, afinal o povo sofrido não cairá nessa ladainha.
O BOZO só vai na pressão,depois de editado uma MP da morte para o trabalhador porque não queria abrir os cofres, ai a classe empresarial do ramo fez uma pressão ai ele cedeu a verme esse bozo, só pensa no mercado financeiro.
Petralha vai twr que trabalhar lkkk
O PT a esquerda já estava morta.
Agora a pá de cal.
Tá enterrado e lagrado.
Tchau!!!
Kkkkkkkkk
Os grandes vão se aproveitar da situação e os pequenos vão ficar a ver navios. Veremos!
O presidente é o BOLSONARO
Não o lula
Também acho. Qual será o parâmetro pra receber, vai ser meio complicado de controlar essa distribuição. E as demais atividades, poque não.