O Ministério Público de Minas Gerais entrou com uma Ação Civil Pública na qual pede que o atual senador e ex-governador de Minas Gerais Aécio Neves (PSDB) devolva cerca de R$ 11,5 milhões aos cofres públicos.
O valor se refere ao uso, sem comprovação de interesse público, de aeronaves oficiais do estado em 1.337 voos para as cidades do Rio de Janeiro, Cláudio (MG) e outros municípios. Além do ressarcimento, a ação do MP pede a indisponibilidade de bens do tucano.
De acordo com o MP, o então governador de Minas realizou 1.424 deslocamentos aéreos entre janeiro de 2003 e março de 2010, quando deixou o cargo para concorrer ao Senado. Destes, apenas 87 tiveram justificativa. Os demais foram feitos para transporte de passageiros que não foram identificados no momento dos voos.
“A circunstância, por si só, não se harmoniza com a alegação, encetada pela defesa na fase inquisitiva, de que a finalidade dos voos tinha o objetivo de garantir a segurança do requerido na qualidade de então chefe do Executivo”, diz trecho da ação.
O MP afirma que a prática configura ato de improbidade administrativa que importa enriquecimento ilícito.
Na cidade de Cláudio, que recebeu 116 dos voos do ex-governador questionados pelo MP, está um aeroporto que foi construído dentro de uma fazenda de um parente do tucano. O local, descoberto por reportagem da Folha em julho de 2014, abalou a candidatura de Aécio à Presidência naquele ano.
Aécio foi eleito deputado federal na última eleição e passará do Senado para a Câmara em 2019.
Outro lado
Por meio de nota de sua assessoria, Aécio “considera incompreensível a relação de voos questionados pelo Ministério Público, que contém praticamente todos os voos realizados ao longo de oito anos e, segundo a qual, nem o governador nem os secretários de Estado poderiam utilizar aeronaves para deslocamentos oficiais”.
O senador também afirmou que “lamentavelmente não foi sequer solicitado ao senador que apresentasse as razões dos voos, o que poderia ter evitado a compreensão equivocada dos fatos”.
“Será comprovada a legalidade e correção de todos os voos realizados”, finaliza a nota.
Folhapress
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) visitou nesta quarta-feira (6) o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) após o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), autorizar visitas de familiares sem necessidade de aviso prévio à Corte.
“Ele [Moraes] sabia que estava pegando mal pra ele, inclusive porque ele atravessou uma linha ético-moral de avançar sobre a família que ele está investigando e quer condenar”, disse o senador em referência ao ministro da Suprema Corte.
Flávio Bolsonaro falou com jornalistas na entrada do condomínio onde moram o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros familiares, em uma área nobre de Brasília.
O senador disse não ter informações sobre o recurso que a defesa do pai pretende apresentar contra a decisão de Moraes, que, segundo ele, deveria revogar a prisão. Ministros do STF, no entanto, avaliam que Moraes não deve tomar essa medida.
“Acho que o que ele tinha que ter feito, de verdade, é revogar essa prisão do Bolsonaro, que está errado desde o começo. Você não pode olhar, ler um livro começando pela página do meio. Tem que começar pela primeira página”, afirmou o filho do ex-presidente.
Também na manhã desta quarta (6), Moraes decidiu que o ex-presidente pode receber filhos, noras e netos sem a solicitação prévia ao STF.
Antes, Bolsonaro, que teve as medidas cautelares convertidas em prisão domiciliar no início da semana, só poderia receber advogados e ter contato com a esposa Michelle Bolsonaro (PL), a filha do casal e uma enteada, que residem na mesma casa.
O Hospital do Coração segue fortalecendo seu compromisso com a saúde da população ao reafirmar parcerias com os principais planos de saúde do estado. A unidade, reconhecida pela excelência no atendimento e estrutura moderna, atende atualmente uma ampla rede de convênios, garantindo acesso rápido, seguro e de qualidade para quem busca cuidado especializado 24 horas por dia.
Entre os convênios aceitos estão: Amil, Bradesco Saúde, Hapvida, Petrobras, Postal Saúde, Humana e SulAmérica, além de diversos outros planos. Essa cobertura reforça o papel do hospital como referência em urgência, cardiologia, ortopedia e diversas especialidades clínicas.
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) rechaçou que eventuais declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, impactem na atuação do Supremo Tribunal Federal (STF).
“A Suprema Corte nossa não está dando a mínima para o que fala o Trump”, declarou Lula, em entrevista à agência de notícias Reuters veiculada nesta quarta-feira (6).
Lula também afirmou que não há nada “inventado” no processo que coloca o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros no banco dos réus por integrarem o que seria um plano de golpe contra o resultado da eleição de 2022.
“Esse cidadão não estava preparado para disputar as eleições e perder”, acrescentou.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) refutou a “ideia” de que o Brasil “não pode” regular a atuação de multinacionais do ramo de tecnologia (conhecidas como “big techs”) no país.
“Esse país é soberano, tem uma Constituição e uma legislação. É da nossa obrigação regular o que a gente quiser regular, de acordo com os interesses e a cultura do povo brasileiro”, disse Lula em entrevista à agência de notícias Reuters veiculada nesta quarta-feira (6).
“Se não quiser regulação, então que saiam do Brasil. Não existe outro mecanismo”, acrescentou.
Conversas sobre a vida alheia estão presentes em diversos contextos sociais, como ambientes de trabalho, grupos de amigos e círculos familiares. A fofoca é comum e pode assumir diferentes significados, dependendo da frequência, do conteúdo e da intenção envolvida.
Fofoca pode ter efeitos psicológicos positivos
Especialistas apontam que o ato de fofocar pode ter efeitos psicológicos positivos, como o fortalecimento de vínculos e o alívio de tensões. No entanto, quando se torna frequente ou compulsivo, o comportamento pode estar associado a dificuldades emocionais e gerar prejuízos nas relações e na saúde mental.
O conteúdo da conversa, o tom e a intenção por trás das palavras definem se o comportamento é socialmente adaptado ou prejudicial. A linha entre o saudável e o nocivo pode ser mais tênue do que parece.
A neuropsicóloga Nathalie Gudayol, que atende em Porto Alegre, lembra que o prazer em fofocar está ligado a áreas do cérebro que regulam o sistema de recompensa.
“Do ponto de vista evolutivo, a fofoca ajudava nossos ancestrais a se manterem informados sobre alianças e ameaças dentro do grupo. Hoje, ela ainda ativa áreas do cérebro relacionadas à recompensa, como o sistema dopaminérgico, o que ajuda a explicar por que pode ser tão prazeroso participar ou ouvir uma fofoca”, explica.
Por outro lado, a psiquiatra Milliane Rossafa, que atende em Criciúma, alerta que a fofoca pode estar associada a quadros psiquiátricos, especialmente quando é compulsiva ou traz prejuízos significativos à vida do indivíduo.
“Transtornos como o de personalidade histriônica, personalidade borderline ou mesmo quadros de mania, no transtorno bipolar, podem incluir esse tipo de comportamento como um sintoma”, ensina a psiquiatra.
Fofocar faz bem ou mal à saúde?
De forma moderada e em certos contextos, a fofoca pode ter efeitos benéficos, como sensação de conexão e alívio emocional. Mas, em excesso, tende a provocar sofrimento.
“O envolvimento constante em conteúdos negativos sobre outras pessoas pode gerar sentimentos de culpa, ansiedade e até obsessão”, afirma a psiquiatra Milliane.
A exposição a fofocas também pode desencadear quadros depressivos e ansiosos em quem é alvo. Nathalie explica que, com a chegada das redes sociais, o conteúdo circula com mais velocidade e intensidade, o que torna a experiência mais difícil de lidar.
“No ambiente online, onde o anonimato e a viralização são comuns, a fofoca pode se tornar mais cruel, rápida e difícil de reparar”, conta.
Em ambientes profissionais, a situação pode ser ainda mais delicada. Milliane destaca que, nesses casos, o receio de julgamentos e a competição por posições favorecem níveis elevados de estresse e até burnout. Já em círculos íntimos, o prejuízo costuma afetar a confiança e a autoestima por conta dos vínculos emocionais envolvidos.
Mesmo entre aqueles que praticam a fofoca, é comum ter sentimentos de culpa, vergonha e arrependimento. “Já atendi pacientes que percebem que não conseguem parar de falar da vida alheia e se sentem culpados ou envergonhados depois”, relata a psiquiatra.
Por que fofocamos?
Além do fator evolutivo, a fofoca cumpre uma função de manutenção social. “Compartilhar informações sobre outras pessoas pode aliviar tensões, fortalecer vínculos sociais e criar uma sensação de pertencimento ao grupo”, explica Nathalie.
Segundo a especialista, o comportamento também pode surgir como um mecanismo de defesa. Em alguns casos, quem fofoca tenta desviar a atenção de fragilidades internas. Pessoas com autoestima instável ou que se sentem constantemente ameaçadas por comparações sociais tendem a usar esse tipo de conversa como válvula de escape.
Existe ainda uma diferença sutil entre fofocar e compartilhar uma informação. O ponto de virada está na intenção: se há julgamento, deboche ou tentativa de autopromoção, o comportamento deixa de ser neutro e passa a refletir inseguranças emocionais mais complexas.
A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 7,1 bilhões em julho de 2025, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (6) pela Secretaria de Comércio Exterior do Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços).
O resultado é uma queda de 6,3% frente ao registrado no ano passado, quando o saldo foi de US$ 7,6 bilhões.
O valor é resultado de exportações que somaram US$ 32,3 bilhões e importações de US$ 25,2 bilhões. A corrente de comércio totalizou US$ 57,5 bilhões no mês, com crescimento de 6,3% na comparação com julho de 2024.
No mês de julho, as exportações cresceram 4,8%. As vendas foram impulsionadas pela indústria de transformação, que cresceu 7,4% na comparação com o mesmo mês de 2024. As vendas de carne bovina registraram alta de 46,9%.
Do lado das importações, houve avanço de 8,4% em relação a julho de 2024.
Motores e máquinas (43,9%), inseticidas (41%) e fertilizantes (21,6%) foram os itens que registraram a maior alta nas importações.
No acumulado do ano, de janeiro a julho, as exportações brasileiras somaram US$ 198 bilhões, uma leve alta de 0,1% na comparação com o mesmo período de 2024. As importações, por outro lado, cresceram 8,3% e atingiram US$ 161 bilhões.
Brasil X EUA
As exportações do Brasil com destino aos Estados Unidos se mantiveram estáveis, com leve aumento de 3,8%.
Já as importações de produtos americanos cresceram 18% no mês.
Celebrações acontecem no domingo, 10 de agosto, com programação especial
No segundo domingo de agosto (10), o Morada da Paz realiza sua tradicional programação de missas em homenagem ao Dia dos Pais, nos cemitérios localizados em Emaús e São José de Mipibu, na região metropolitana de Natal (RN). A cada ano, as celebrações emocionam e acolhem famílias que transformam a saudade em presença simbólica, revisitando afetos, histórias e vínculos que seguem vivos na memória.
A expectativa é de que mais de 20 mil pessoas visitem os cemitérios Morada da Paz no Rio Grande do Norte, em uma manhã marcada pela espiritualidade e conexão. As cerimônias serão conduzidas por padres convidados, com acompanhamento musical ao vivo, criando um ambiente sensível e acolhedor para todos que enfrentam a ausência de uma figura paterna.
Programação completa – Dia dos Pais 2025
Morada da Paz Emaús – RN
– 8h: Missa com Padre Luciano e a musicista Fátima Santos
– 10h: Missa com Padre Raul e o musicista Rafael
Morada da Paz Mipibu – RN
– 10h30: Missa com Padre Luciano e a musicista Fátima Santos
Além das celebrações presenciais, o público também poderá prestar suas homenagens de forma online, por meio da plataforma Morada da Memória. Nela, é possível compartilhar lembranças, fotos, mensagens e até acender uma vela virtual. A ferramenta, disponível gratuitamente, permite que mesmo à distância o momento seja vivido com afeto e conexão.
Campanha Ecos – Memórias que ressoam
As missas em homenagem ao Dia dos Pais também marcam mais um momento da campanha do Grupo Morada para 2025, intitulada “Ecos – Memórias que ressoam”. A iniciativa parte da ideia de que as lembranças seguem vivas e pulsantes mesmo após a despedida, reverberando como um eco no tempo e no espaço.
A campanha será desenvolvida ao longo do ano pelas marcas Morada da Paz, Morada da Paz Essencial e Morada da Paz Pet, com ações que reforçam o acolhimento, a escuta e a valorização das memórias. A proposta é tratar o luto não apenas como ausência, mas como um processo contínuo de significado e presença, atravessado por afeto, cuidado e conexão emocional.
Conciliar vida profissional, rotina familiar e ainda acompanhar de perto os estudos dos filhos tem sido um dos maiores desafios da parentalidade moderna. Em um contexto marcado por excesso de informações, rotinas aceleradas e desafios constantes para manter o foco, muitos pais têm buscado apoio especializado para manter uma presença ativa e eficaz na formação de seus filhos e o método Kaizen tem sido um aliado nessa missão.
O médico Andrei Medeiros, pai de Valentina e Bárbara, falou sobre o esforço diário para manter a presença ativa na vida das filhas, mesmo com a rotina profissional intensa. “Quando a gente vê o filho com dificuldade no estudo, existe um sofrimento. A gente tenta se desdobrar para estar presente”, contou. As filhas, além das obrigações escolares, também são atletas, o que exige uma agenda rigorosa.
Segundo ele, foi nesse cenário que a Kaizen passou a fazer parte da rotina da família, ajudando na organização dos estudos e na construção de autonomia. “O que a gente encontrou foi um método que não dá o peixe, ensina a pescar. É o que nossos pais sempre diziam”, reflete.
A preocupação em deixar um legado que vá além das conquistas materiais também é um ponto destacado. “Acredito que o maior legado que podemos deixar é criar filhos que estão aptos a se desenvolverem no mundo”, afirma Andrei.
Para o advogado Werner Damásio, pai de dois alunos da Kaizen, o exemplo continua sendo uma das maiores formas de educar. Ele costuma repetir uma frase que resume bem sua visão sobre paternidade e direcionamento: “O pai diz: ‘Filho, cuidado com onde você anda’. E o filho responde: ‘Cuidado você, porque eu sigo seus passos’”.
Com mais de 17 anos de carreira, Werner reconhece o valor de um acompanhamento próximo no desenvolvimento de qualquer pessoa. “A decisão de colocar também nossa filha mais nova na mentoria veio dos resultados práticos que vimos no desenvolvimento de Lucca. O que ele aprendeu na mentoria durante o ensino médio, levará para a universidade, para o mestrado, para o doutorado. Quando você vê resultado, você permanece”, comenta o advogado.
Para ele, o diferencial da Kaizen está justamente nessa atenção personalizada: “Não é uma sala com 40 pessoas. É algo pessoal, que pega o aluno pela mão e o ajuda a subir a escada”, destaca Werner.
Já o comunicador e empresário Luis Henrique falou sobre a responsabilidade ampliada da paternidade nos dias de hoje. “Ser pai é liderar um jovem rumo à fase adulta. Há uma imensa responsabilidade nisso”, afirma.
Com base nos valores que norteiam sua vida: Deus, família e trabalho. Ele conta que o equilíbrio dentro de casa é essencial para que os filhos cresçam com estrutura emocional e clareza de propósito.
Luis observa que os jovens enfrentam hoje uma contradição: têm acesso a muita informação, mas sofrem com a falta de foco. Por isso, vê valor em metodologias que ensinam planejamento e organização. “Sem essas duas palavras, a vida adulta se torna ainda mais difícil. Elas impactam desde a escolha de uma carreira até decisões financeiras. O que a Kaizen oferece vai além das notas”, finaliza.
Os relatos desses pais dialogam diretamente com a análise de Victor Cornetta, engenheiro civil, especialista em tendências educacionais e CEO da Kaizen Mentoria, que explica:
“Mais do que estarem presentes, os pais precisam de ferramentas para transformar essa presença em apoio efetivo. É aí que entra o método. Quando os pais se sentem amparados por uma estrutura que organiza a vida acadêmica do filho, isso reduz o estresse familiar e fortalece o vínculo com o aprendizado”.
Cornetta ressalta que essa participação não significa resolver as tarefas pelos filhos, mas sim criar um ambiente de apoio, acolhimento e incentivo:“O papel dos pais é ser o adulto que segura a estrutura emocional da casa. E isso reflete diretamente na capacidade de organização, foco e autoestima dos estudantes”, finaliza o especialista
Voltado para alunos a partir do 6º ano, o programa da Mentoria Kaizen une prática e interdisciplinaridade para ensinar técnicas de planejamento e estudo. Com acompanhamento baseado em dados, o método oferece estratégias personalizadas que atendem às reais necessidades do aluno, promovendo resultados duradouros e facilitando a rotina da família.
Os interessados em conhecer o método podem entrar em contato com a equipe da Kaizen Mentoria pelo link: https://bit.ly/blogdobg1
As regiões Norte e Nordeste do Brasil são as mais duramente atingidas pelo tarifaço comercial imposto pelo governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre grande parte dos produtos importados do Brasil. A taxa de 50% entrou em vigor nesta quarta-feira (6/8).
Os dados fazem parte de um estudo liderado pelo pesquisador Flávio Ataliba, coordenador do Centro de Estudos para o Desenvolvimento do Nordeste do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre).
De acordo com o levantamento, essas duas regiões são as mais atingidas do país, apesar de apenas 3,9% das exportações da região Norte e 11,1% das exportações do Nordeste terem como destino os EUA.
“Isso acontece especialmente em cadeias com menor capacidade de absorção interna e forte concentração em pequenos produtores e cooperativa”, explica Ataliba. Ele cita como exemplos o mel natural exportado pelo estado do Piauí e as frutas frescas embarcadas em Pernambuco e na Bahia.
No Nordeste brasileiro, o Ceará é o estado que registrou o maior percentual de exportações para os EUA (44,9%) no ano passado – os principais destaques foram pescados, calçados, artigos de couro, ferro fundido e aço.
Em seguida, aparece a Paraíba (21,64%), que exporta, principalmente, açúcar, calçados e artigos de couro. O terceiro estado mais exportador da região é o Sergipe (17,1%), com sucos, resinas e óleos vegetais.
Outras regiões
No Sudeste do país, que responde por 71% das exportações do Brasil para os EUA, a pauta exportadora é mais diversificada “e inclui tanto manufaturados de alto valor agregado quanto aeronaves e commodities estratégicas como o petróleo”, segundo Ataliba.
Aeronaves e petróleo, por exemplo, estão entre as exceções ao tarifaço e não foram taxados em 50%. O Sudeste também é menos impactado por ser a região mais industrializada do país.
Ainda segundo o estudo, o Centro-Oeste, que exporta carnes, grãos e minérios, deve ser a região menos atingida pelas tarifas.
No Sul, que envia móveis, carnes suína e de aves, o risco de impacto pelo tarifaço é considerado médio.
Porque não prende ele logo
É pouco dinheiro pra devolver, esse tbm roubou muito igual a luladrão, que tem o filho como laranja, coisa de bilhões.