Uma mulher que tentava vender ingressos para a Copa do Mundo por R$ 7 mil, em um shopping da zona norte do Rio, foi presa na última sexta-feira por policiais civis da Delegacia do Consumidor.
Ela foi autuada nos termos do artigo 41-F da lei 10.671/2003, que proíbe vender ingressos de evento esportivo por preço superior ao estampado no bilhete. O nome da mulher não foi divulgado.
A “Operação Torcedor”, que tem como objetivo coibir a venda ilegal de ingressos para a Copa, vai se estender até o fim do torneio.
A licença parlamentar de 120 dias do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) termina neste domingo (20). Após esse período, ele começará a tomar faltas não justificadas caso não retorne ao Brasil.
Para não perder o mandato, o parlamentar não pode faltar mais de um terço das sessões do plenário da Câmara.
Em março deste ano, Eduardo solicitou afastamento do cargo por 120 dias por “interesses pessoais” e outros dois dias para “tratamento de saúde”.
Na ocasião, ele publicou um vídeo dizendo que permaneceria nos Estados Unidos para articulação política. Ele alegou ainda que, no país norte-americano, iria “buscar as devidas sanções aos violadores de direitos humanos”.
Filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Eduardo Bolsonaro foi o terceiro deputado mais votado em São Paulo nas eleições de 2022, com 741.701 votos, atrás de Guilherme Boulos (PSOL) e Carla Zambelli (PL), segundo o TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Quem é o suplente de Eduardo?
Após o pedido de licença do filho do ex-presidente, a Câmara convocou o suplente Missionário José Olímpio (PL-SP) para assumir o cargo no dia 21 de março.
Formado pela Faculdade de Direito de Itapetininga, no interior de São Paulo, José Olímpio Silveira Moraes é um político vinculado à Igreja Mundial do Poder de Deus.
Em suas redes sociais, o parlamentar diz lutar “pelos valores cristãos e familiares”.
À CNN, após Eduardo sinalizar que não retornaria ao Brasil, José Olímpio diz que, caso assuma o mandato de forma definitiva, vai dar continuidade aos trabalhos do filho de Jair Bolsonaro, visto que “as pautas” entre eles “são as mesmas”.
“Temos amizade próxima com a família de Bolsonaro e temos que manter esse trabalho”, afirmou.
Disposto a “sacrificar o mandato”
Na última semana, Eduardo Bolsonaro afirmou à CNN que estava disposto a “sacrificar” o seu mandato para trabalhar para o povo brasileiro dos Estados Unidos. “Não vejo clima para retornar ao Brasil e ser preso”, declarou.
Antes do pronunciamento do parlamentar, a CNN ouviu aliados do filho do ex-presidente, que já afirmavam que o entendimento era de que o momento realmente não era adequado para que o deputado retornasse ao Brasil.
Na última sexta-feira (18), após Jair Bolsonaro colocar tornozeleira eletrônica e ser impedido de falar com Eduardo Bolsonaro por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), o ex-presidente declarou que acredita que o filho não deve voltar ao Brasil.
“Se ele voltar, vai ser preso”, disse o ex-presidente.
O ex-chefe do Executivo declarou ainda que Eduardo vai, provavelmente, “se tornar um cidadão americano”.
“É um garoto inteligente, fala inglês muito bem, fala espanhol, domina o árabe, tem um bom relacionamento com o governo americano e acredito que ele vai buscar alternativas de se tornar um cidadão americano. E não volta mais para cá enquanto Alexandre de Moraes tiver poder de prender quem ele bem entender”, disse Bolsonaro.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) embarca neste domingo (20) para o Chile, onde participará de uma reunião com líderes do Chile, Colômbia, Espanha e Uruguai para discutir a defesa da democracia e o combate à desinformação.
O objetivo da cúpula é avançar em um posicionamento compartilhado em favor do multilateralismo, da democracia e da cooperação global baseada na justiça social.
Segundo o governo do Chile, anfitrião do encontro, a reunião terá três eixos principais:
fortalecimento da democracia e o multilateralismo;
redução das desigualdades; e
luta contra a desinformação e regulação de tecnologias emergentes.
O tarifaço do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, também deve ser um dos assuntos abordados na reunião.
No dia 9 de julho, o presidente dos Estados Unidos enviou uma carta ao presidente Lula e anunciou tarifas de 50% em cima dos produtos brasileiros que são importados pelos Estados Unidos.
Entre mais de 20 países que devem enfrentar cobranças elevadas sobre importação nos EUA, a medida anunciada ao Brasil é a mais alta até agora e deve começar a valer a partir de 1º de agosto.
Em um pronunciamento à nação nesta quinta-feira (17), Lula afirmou que as tarifas impostas por Trump são uma ‘chantagem inaceitável’ e chamou de ‘traidores da pátria’ políticos brasileiros que tem apoiado as medidas impostas pelo presidente dos Estados Unidos.
A reunião acontece nesta segunda-feira (21) e vai contar com a presença de:
Gabriel Boric, presidente do Chile;
Pedro Sánchez, primeiro-ministro da Espanha;
Gustavo Petro, presidente da Colômbia; e
Yamandú Orsi, presidente do Uruguai.
O encontro dá continuidade aos compromissos firmados durante o lançamento da iniciativa “En Defensa de la Democracia”, voltada para fortalecer as instituições democráticas e enfrentar desafios como a desigualdade e a disseminação de informações falsas.
A agenda prevê ainda um almoço na chancelaria chilena e um evento com a sociedade civil.
As propostas originadas na reunião serão levadas para o próximo encontro, previsto para acontecer às margens da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, em setembro deste ano.
O ministro Alexandre do Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), decidiu neste sábado (19) manter a prisão do hacker Walter Delgatti, que foi condenado a 8 anos e 3 meses de prisão por invasão aos sistemas eletrônicos do CNJ (Conselho Nacional de Justiça).
Moraes negou um pedido da defesa, que havia solicitado a progressão de regime para o semiaberto –em que o preso pode sair durante o dia para trabalhar ou estudar.
O ministro declarou não existir nenhum fato novo que justifique a progressão de regime e afirmou que as condutas ilícitas praticadas por Delgatti foram “gravíssimas”. O hacker foi preso preventivamente em agosto de 2023.
ENTENDA
A PF (Polícia Federal) indiciou em fevereiro de 2024 a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) e o hacker Walter Delgatti Neto. São considerados suspeitos de invadir sistemas do Judiciário e cometer falsidade ideológica.
O objetivo das invasões seria inserir falsos alvarás de soltura e mandados de prisão contra Alexandre de Moraes, forjando sua assinatura.
A congressista, segundo a defesa do hacker, teria pago ao todo R$ 40.000 para a invasão de “qualquer sistema do Judiciário”. Zambelli nega ter encomendado ou pago pelas invasões.
Em petição enviada à PF em novembro de 2023, a defesa de Zambelli reforçou a acusação de mitomania de Walter Delgatti Neto.
Em depoimento na CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do 8 de Janeiro, em agosto de 2023, o hacker reafirmou que o pedido de ataque ao site havia sido feito pela deputada. Na comissão, Delgatti também afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) havia prometido anistia caso cometesse algum ilícito.
Ariovaldo, advogado do hacker da Vaza Jato, declarou também que Delgatti forneceu em depoimento à PF detalhes da sala onde esteve, no Ministério da Defesa, para auxiliar na produção de um relatório sobre fragilidades nas urnas eletrônicas.
Acidente forte na Avenida da Integração, zona Sul de Natal. Um idoso perdeu o controle ao cruzar a via, atingiu outro carro, avançou para o sentido contrário e bateu na entrada da loja Pedra Preta. Segundo o SOS Policial, do repórter Jeferson Nascimento, não houve feridos. O acidente poderia ter sido bem grave.
A tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos contra o Brasil vem gerando estresse tanto no setor público, como no privado, que buscam maneiras para deixar o episódio para trás. A realidade praticamente consensual é de que a alíquota não voltará aos 10% estabelecidos em abril, mas os negociadores nacionais ainda buscam amenizar o máximo possível a situação.
O que se observa, contudo, é que a questão econômico-comercial das tarifas é contaminada pela desavença político-ideológica entre os presidentes Donald Trump e Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Ao anunciar a alíquota no dia 9 de julho, o republicano deixou claro que qualquer resposta “belicosa” sofreria retaliação. E, “caso tenha uma escalada, a palavra para descrever o cenário seria ‘caótico'”, diz Paulo Roberto Pupo, superintendente da Abimci (Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente).
Presente na reunião interministerial com o empresariado, capitaneada pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), Pupo traz a avaliação de um setor que afirma, em nota, enfrentar “um início de colapso” com a alíquota de 50%.
À CNN, o empresário relata que o setor madeireiro “já entrou num compasso de total instabilidade”, uma vez que “o importador norte-americano olha o mapa mundial e vê um ponto vermelho chamado Brasil. Por tanto, se escalonar, perdemos todo o mercado e não recuperamos, o setor não sobrevive se vier a deteriorar ainda mais”.
Esse é um ponto de vista que não se limita ao empresariado. José Luiz Niemeyer, economista e professor de Relações Internacionais do Ibmec-RJ, elenca que a tarifa trará “desdobramentos no campo do emprego, do investimento internacional direto em empresas brasileiras e das empresas norte-americanas que atuam no Brasil”.
Ao olhar para a política que contamina o debate técnico, Niemeyer avalia que “se nós deixarmos essas negociações apenas a partir de uma ação do presidente Trump e de reação do presidente Lula, nós não vamos chegar a bom termo. Vai escalar para problemas incontroláveis”.
Welber Barral, ex-secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, pondera que “todas as sanções aventadas ali são extremamente graves e com muitas consequências para economia brasileira. São bastante exageradas, e algumas os EUA nunca utilizaram nem contra Irã ou Rússia”.
Um representante de exportadores do agro ouvido anonimamente disse que há no setor uma preocupação após as movimentações feitas junto do Executivo de que comentários mais agressivos que acirrem os ânimos.
O empresário afirma que a preocupação é compartilhada por importadores norte-americanos, que reiteram que alimentar a intriga política será ruim pra todos. Para ele, o momento é de deixar de lado certos comentários e focar no econômico.
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes determinou neste sábado (19) que postagens feitas em rede social pelo deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro depois que a PF (Polícia Federal) cumpriu mandados na casa do ex-presidente Jair Bolsonaro sejam incluídas em uma investigação sobre o parlamentar pela atuação dele nos Estados Unidos contra o Brasil.
Segundo o ministro, Eduardo “intensificou as condutas ilícitas objeto destas investigações, por meio de diversas postagens e ataques ao STF nas redes sociais”.
Moraes citou três publicações. Uma delas é uma nota à imprensa publicada por Eduardo no Facebook. No texto, o deputado licenciado chama o ministro de “ditador” e afirma que as medidas foram tomadas para “fazer do meu pai um refém”.
Na outra publicação, feita no X, antigo Twitter, Eduardo postou uma foto de Moraes com a frase “Talvez o Moraes não sabe se o Filipe Martins foi ou não aos EUA, mas agora todo mundo sabe que o Moraes não vai!”.
Esse post foi feito depois que o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, informou que determinou a revogação do visto de Moraes.
A terceira publicação foi uma entrevista dada pelo parlamentar a um jornal, onde ele diz que o presidente americano Donald Trump “não vai recuar”.
Em 26 de maio, Moraes determinou que Eduardo fosse investigado por supostas ações cometidas nos Estados Unidos contra autoridades brasileiras.
Em 7 de julho, o ministro prorrogou o inquérito por mais 60 dias. Na decisão, o ministro considerou a necessidade de prosseguimento das investigações, com a realização de diligências ainda pendentes.
A determinação deste sábado adiciona as postagens às investigações em curso. Eduardo é investigado por coação no curso do processo, obstrução de investigação de infração penal que envolva organização criminosa e abolição violenta do Estado democrático de Direito.
O ABC ficou no empate com o Maringá-PR na Arena das Dunas na tarde deste sábado (19). Um gol sofrido já nos acréscimos do segundo tempo tirou a vitória das mãos do Mais Querido, fechando o placar em 3 a 3.
Com um jogador a mais desde o fim do primeiro tempo, o Alvinegro chegou a estar na frente no placar – 3 a 1. Mas o time paranaense conseguiu buscar o empate.
O ABC conseguiu abrir o placar, aos 21 minutos. Rhuan, do Maringá, foi expulso aos 36. O Alvinegro ampliou aos 12 minutos do segundo tempo, com Juninho, em gol de cabeça. O Maringá diminuiu com Ronaldo Carvalho, em chute que furou a rede da Arena. Após o susto, o Alvinegro fez o terceiro com Matheus Martins. Mesmo com um jogador a menos, o Maringá fez o segundo com Danielzinho e empatou com Maranhão, de cabeça aos 48 minutos da segunda etapa.
O Alvinegro continua na 14ª posição, agora com 15 pontos. Na próxima rodada o ABC vai enfrentar o Floresta, no próximo sábado (26), no Estádio Domingão.
Kkkkkkk.
Não tem jeito!
O ABC, parece está programado para não dá certo.
É vergonhoso ver o futebol potiguar. Deveria acabar como futebol profissional. Apenas, voltar à época dos torneios amadores. O matutão seria uma boa opção. Voltariam os jogos no Juvenal Lamartine e apenas as finais, seriam nos campinhos de ABC e América.( quando tiver). Hoje falta pouco disputar os JERNS. Com isso, os gastos Governamentais com segurança, por exemplo, seriam menores. Acabaria com esses marginais das torcidas organizadas, etc. E o melhor, a FNF, teria enfim, FIM!
Zé Vanildo, deixaria de sugar tudo por aqui. E pronto!
A Ucrânia propôs à Rússia uma nova rodada de conversas para a próxima semana, declarou neste sábado, 19, o presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, numa tentativa de reiniciar as negociações de paz que estão paradas desde o início de junho.
As duas rodadas de negociações realizadas em Istambul entre Rússia e Ucrânia não conseguiram avançar para um cessar-fogo, mas pelo menos chegaram a um acordo para trocar prisioneiros e devolver os corpos de soldados mortos.
O secretário do Conselho de Defesa e Segurança Nacional da Ucrânia, Rustem Umerov, “informou que propôs o próximo encontro com a parte russa para a semana que vem”, disse Zelenski em seu discurso noturno. “É necessário acelerar o impulso das negociações”, acrescentou.
Zelenski também reiterou sua disposição de se reunir cara a cara com Vladimir Putin, afirmando que “uma reunião de nível de liderança é necessária para garantir verdadeiramente a paz, uma paz duradoura”.
Nas conversas do mês passado, a Rússia delineou uma lista de exigências rigorosas, incluindo a de que a Ucrânia ceda mais território e rejeite todo tipo de apoio militar ocidental.
A Ucrânia classificou-as como ultimatos inaceitáveis e questionou o sentido de continuar negociando se a Rússia não estiver disposta a fazer concessões.
A Prefeitura de Extremoz, por meio da Secretaria de Juventude, Esporte e Lazer (SEMJEL), realizou neste sábado (19) no Auditório da Secretaria de Educação, o primeiro aulão preparatório para o ENEM 2025. O curso pretende ser um marco na jornada de muitos jovens rumo ao ensino superior.
O objetivo é claro: oferecer uma preparação de excelência para o Exame Nacional do Ensino Médio, democratizando o acesso ao conhecimento e equipando nossos alunos com as ferramentas necessárias para brilhar.
“Nosso compromisso é com o desenvolvimento integral da nossa juventude. Sabemos o quanto o ENEM é uma porta de entrada para o ensino superior e, consequentemente, para um futuro mais promissor. Esses aulões são uma forma de democratizar o acesso ao conhecimento e oferecer as ferramentas necessárias para que nossos estudantes alcancem seus objetivos. É a Prefeitura de Extremoz trabalhando pelo seu futuro!”, destaca prefeita Jussara Sales.
Aulão de Humanas
O primeiro aulão focou nas Ciências Humanas e Linguagens. Os participantes revisaram e aprofundaram conhecimentos em:
• História
• Geografia
• Filosofia
• Sociologia
• Literatura
• Linguagens
“É lindo ver a juventude se preparando para um futuro melhor. A Prefeitura de Extremoz vem investindo cada vez mais na juventude porque entende que eles são o futuro da sociedade que vivemos. Prova desse investimento, além desses aulões, são as novas escolas e os novos ônibus escolares que a prefeita Jussara Sales entregou para o nosso povo nos últimos meses”, afirmou Caio Araújo, representante da SEMJEL.
A jornada de preparação continua! O próximo aulão será dia 26 de julho, às 8h, no Auditório da Secretaria de Educação de Extremoz. Acesso gratuito.
Reprodução de imagem de grupos de WhatsApp da rede de influenciadores do PT | Foto: Reprodução / Estadão
Enquanto os principais ministros do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) adotam discrição diante da operação da Polícia Federal desta sexta-feira,18, a militância do PT atua para desgastar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) com conteúdo cedido pelo próprio Palácio Planalto.
Em nota, a Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência da República afirmou que seus integrantes se dedicam exclusivamente à produção de conteúdos de natureza institucional do governo e que vídeos usados pela estratégia de comunicação do PT foram os mesmos enviados para setores do governo (leia mais abaixo).
Com a operação contra Bolsonaro, a ordem nos grupos de WhatsApp usados pelo partido para a disputa política era focar na repercussão do pronunciamento de Lula, levado ao ar na véspera, e na ação que levou Bolsonaro a sofrer medidas cautelares, como monitoramento com tornozeleira eletrônica.
A coordenação da estratégia digital petista disponibilizou, ainda na manhã de sexta, “cortes” do pronunciamento em que Lula cita indiretamente Bolsonaro, como o trecho em que o presidente diz que “alguns políticos” são “traidores da Pátria”.
Dez versões do pronunciamento haviam sido disponibilizadas, em grupos de WhatsApp da rede de influenciadores do PT, por meio de um link, somente três minutos após o pronunciamento de Lula ir ao ar em cadeia nacional, ainda na quinta-feira.
Os recortes tinham na “digital” de criação o email pessoal de Mariana Gurgel Zoccoli, diretora do Departamento de Produção, Edição e Acervo da Secretaria de Produção e Divulgação de Conteúdo Audiovisual da Secom. Procurada pelo mesmo canal, a diretora não deu retorno.
Os demais conteúdos disseminados pela rede petista tinham paralelo com recortes da declaração de Lula recomendados para a militância e com a campanha “Pode Espalhar”, lançada pelo PT e arquitetada por uma das agências de comunicação que prestam serviços a esse ecossistema.
A estratégia tem por trás o Instituto Lula, a Fundação Perseu Abramo e sindicatos. Os materiais são produzidos por Agências de comunicação contratadas pelo partido e por outras entidades.
O que diz a Secom
Procurado para esclarecer como se dá aval à interlocução de servidores do governo com estrategistas que prestam serviços ao partido político, a Secom disse que seus colaboradores só produzem conteúdos institucionais, “sem sofrer interferências de quaisquer agentes externos nem executar tarefas para outras entidades”.
Disse ainda que no caso dos cortes do pronunciamento de Lula que acabaram quase instantaneamente usados pela coordenação da campanha petista “houve edição do conteúdo para distribuição aos diversos órgãos do governo, aos ministros e a parlamentares”.
“Cabe destacar que o material foi publicado nos canais oficiais do presidente e nos perfis gov.br e que o engajamento para distribuição de conteúdo é estratégia comum e legítima no âmbito da comunicação em redes sociais”, acrescentou.
Esses otários acham que quem vota em Bolsonaro vai deixar de votar? Estão é gastando dinheiro público com essa palhaçada. Só acredita no PT os mesmos jumentos de sempre.
Quem vive falando que essa ação do Trump é bom para o Lula são esses babacas que querem o voto dos bolsonaristas e fogem do Bolsonaro, a famosa direita limpinha. Quem vota no Bolsonaro nunca vai deixar de votar, aínda mais pra votar em ladrões da esquerda. Cadê o dinheiro do INSS, cadê o dinheiro dos respiradores? Onde anda o FREI CHICO?
Eles manipulam com esses rótulos, gabinete do ódio virou militância, orçamento secreto virou emenda pix e por aí vai. Todo dia sai um besta e um petista de casa, quando se encontram o petista se elege.
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